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Palavra do autor
Parte 1.
O Código de Comunicação Evangélico
Palavras, apertos de mãos, símbolos, postura corporal ... tudo isso formam uma espécie de
“assinatura” que compõem um tipo especifico de comunicação, cuja estrutura não está apenas na
linguagem mas principalmente no aspecto visual, tipo gestual e simbologia que cada forma de vida
utiliza para comunicar- se.
No ser humano, a base cultural de um povo, raça ou etnia é diretamente influenciado pela
linguagem que este utiliza. Todos os seus interesses, objetivos e crenças são expressados
através de “Códigos de Comunicação”.
De certa forma, estamos tão familiarizados com eles que não analisamos se o seu sentido e
significado são realmente aqueles que pensamos. Isso ocorre porque no nosso subconsciente
temos gravado a certeza de que eles – os comandantes do espetáculo gospel -, não mentiria para
nós!
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Mas qual seria a sensação de saber que até o momento você foi
enganado?
Será que você acredita mesmo que não há qualquer fraude nos bastidores gospel?
Analise as imagens e comentários a seguir e veja o que realmente existe por trás da cortina
gospel!
EXEMPLO 1. Este estranho edifício é a Sede Suprema do 33º grau do Rito Escocês da
Maçonaria. Além das colunas que imitam as colunas dos templos gregos antigos, há no centro
acima da porta de entrada o famoso símbolo do “Sol Alado”. Que consiste num circulo
ladeado por duas asas, irradiando um facho de luz.
Este símbolo adotado pela maçonaria foi amplamente cultuado na antiga babilônia e Egito
recebendo nomes como “deus Sol”, “Sol Alado”, Sol Negro, Ninrode, Rá, Mitra, etc. Agora
observe as seguintes imagens e analise o seu significado:
Asas Abertas
Selo maçônico - Sol
Águia Bicéfala – Selo mágico do
Alado símbolo egípcio ritual de Memphis
adotado pelos EUA. – Culto místico
egípcio.
Figura 1. Banda Gospel -
Jó 42
Laço entrelaçado
sem fim - Selo Colunas de um
maçônico Templo Grego
EXEMPLO 3. O álbum musical abaixo é um dos discos gospel mais conhecidos e cantados nos
últimos anos pela nova geração de jovens evangélicos no Brasil.
COMENTÁRIO: A capa deste cd é uma imagem semelhante ao selo maçônico do deus sol. Desde as
eras mais antigas da terra, este símbolo é usado para cultuar esse falso deus, também conhecido
como Mitra. Este foi um deus adorado principalmente no antigo império romano pelo exército
romano e pelos cavaleiros templários na idade média. Também homenageado como “Marte” o deus
da guerra.
Novamente o símbolo maçônico do “Sol Alado”. Desta vez, na capa do álbum evangélico do cantor
David Quinlan. Observe que os soldados nazistas do exército de Hitler usavam o mesmo símbolo.
Será que eles eram também evangélicos?? Na verdade esta imagem é muito mais antiga que isto:
Trata- se da representação da deusa Ísis, como mostra também uma das imagens, em que ela
está sentada sobre o sol, que na cultura mística representa seu marido, morto e ressuscitado.
Dentre as figuras cristãs, o peixe talvez seja o símbolo mais facilmente reconhecido no meio
religioso, mais até mesmo que a cruz.
A maioria dos evangélicos assume que esse símbolo é simplesmente uma referencia aos
“pecadores”- aqueles que ainda não se converteram ao evangelho e que portanto, são tratados
como “peixes”, que necessitam ser “pescados” para Deus, por aqueles que já se tornaram
crentes. Mas tal suposição está mortalmente errada, uma vez que o peixe é um símbolo muito
anterior ao cristianismo, sendo cultuado desde o antigo misticismo egípcio, babilônico, persa e
grego como um símbolo do deus Dagon. Transliterado para outras culturas como Netuno,
Poseidon e até mesmo Ninrode.
Ao fazermos uma análise da antiga mitologia babilônica e egípcia vamos observar que seus rituais
e simbologia estão todos presentes no atual cristianismo. Até mesmo datas de festas cristãs,
sinais de saudação, nomes para os templos e títulos dos cargos e ministérios... imitam o
ocultismo e a mitologia religiosa da antiguidade.
O que tudo isso significa, cabe a cada um analisar e refletir por si mesmo, mas vale a iniciativa
de confrontar a religiosidade do cristianismo moderno com as práticas místicas antigas e
perguntar a si mesmo depois:
Se os líderes evangélicos aderem a tais símbolos e sinais místicos, deveríamos seguí- los?
Se formos cegos e nos deixarmos guiar por outros cegos, não cairemos todos no buraco?
Uma das razões de haverem adotado e absorvido tão facilmente tudo isso é porque quando
chegaram na “igreja” estes símbolos já existiam e já eram usados a muito tempo.
em São Mateus - ES
Repare que o nome desta denominação evangélica chama- se Vosso Deus Nascente do Sol”.
E também não há rituais de “saudação ao Sol Nascente”, personificando- o como “deus” na yoga,
no hinduísmo e em diversas religiões orientais?
Por isso é fundamental fazermos uma distinção entre aquilo que é “evangélico” e aquilo que é
agradável ao Criador, pois ambas as coisas andam em direções totalmente opostas:
O sistema religioso
As escrituras ensinam
ensina
3 Trazer dízimos e ofertas em “Das sementes do campo trazei os dízimos..” Estatuto para os filhos de Israel
dinheiro ao templo. é!” “..Para os órfãos e viúvas sejam repartidos os vossos dízimos..”
A verdadeira e pura religião para com Deus é esta:
4 Só é convertido a Deus quem faz “Visitar os órfãos e viúvas em suas necessidades e guardar- se da
parte da religião evangélica e contaminação do mundo”
congrega em um dos seus templos.
Nenhum dos seus ensinos são realmente de acordo às escrituras, tratam na verdade de técnicas
de manipulação mental e controle psicológico, onde diversos ensinos enganosos são disfarçados
em forma de “regras”, “doutrinas”, “costumes”...mas que nada tem a ver com o que Jesus
ensinou.
Parte 2.
O Código evangélico de Comportamento
Espiritualidade não é “desistir” de si mesmo! Nem da sua liberdade pessoal! As pessoas que oram
mais vezes durante o dia, ou vão mais vezes à igreja, jejuam ou fazem de tudo para obedecer
aos seus pastores não são mais qualificadas espiritualmente do que as que não fazem isso, pois o
único caminho para a evolução espiritual é o entendimento de que somos igualmente amados por
Deus e que nada do que fizermos pode fazê- Lo nos amar mais ou nos amar menos.
Freqüentemente, usamos a religião como forma de se reconciliar com Deus e é daí que nasce
tantos erros doutrinários, pois ela deveria ser apenas uma ferramenta com a qual ajudar os
outros e sobretudo uma escolha ao invés, de uma “obrigação” acima de todas as outras!!
Este erro ocorre, porque durante toda a vida aprendemos que ter uma religião significa estar
com Deus e que não ter uma religião, é estar afastado d’Ele.
Todavia, muitos não conseguem por si mesmos encontrar essa “ligação” espiritual com Deus que a
religião diz oferecer. E com isso, acabam permitindo que pessoas mais “ungidas” ou “especiais”
se tornem “mediadoras” entre elas e o Criador; supondo que estes, a ajudarão a “aproximar- se”
d’Ele. Mas é a partir daí que surgem falsos “líderes”, “guias” e “mestres” espirituais se dizendo
escolhidos por Deus para conduzi- los mas no fundo, apenas explorando e manipulando todos ao
seu redor. Usando para isso, uma técnica muito antiga:
Criando normas e regras para controlar as pessoas! A liberdade passa então a ser limitada!
Questões simples se transformam em complexas explicações teológicas... tudo para manter a
impressão de que as pessoas precisam deles para dirigir suas vidas espirituais. Somente assim,
esses líderes conseguem dominar seus seguidores usando apenas um
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Diploma concedido a quem for fiel no Escreva seu pedido. Coloque no Coloque uma oferta “especial” no
dízimo. Garantindo assim a “benção envelope. Aplique uma gota do envelope e terá grande
divina! óleo ungido. Acrescente uma oferta prosperidade financeira!
de fé e se realizará!
No entanto, não adianta pensar que os únicos responsáveis por isso, são os líderes que promovem
essas “dinâmicas espirituais”. Pois todos aqueles que se calam diante deles e não expõe a
verdade... também ajudam a alimentar essa máquina de alienação religiosa!
Os que freqüentam seus templos e aplaudem seus discursos ou os que apenas obedecem sem
questionar e sem examinar o conteúdo dos seus ensinos... todos esses, são também
patrocinadores desse grande esquema de lavagem cerebral. Portanto, podemos afirmar que as
pessoas que se denominam evangélicas ou religiosas de algum outro seguimento são de um modo
geral treinadas a reagir mais do que a pensar, e por isso se tornam extremamente viciadas em
“agrupamento”. Veem e enxergam a vida apenas através de “grupos”, sejam eles sociais, políticos
ou principalmente, religiosos. Não pensam nem em si mesmos como indivíduos, mas como parte de
um conjunto, sem o qual não conseguiriam nenhum resultado na vida, seja de âmbito pessoal,
sentimental, financeiro ou espiritual!
A grande farsa do sistema gospel é essa: que um comportamento submisso aos seus líderes
religiosos e a prática fiel ao que eles ensinam, os farão alcançar dons espirituais, prosperidade
financeira, um contato intimo com Deus ou até mesmo a salvação!!!!!.
Daí, se esforçam para acrescentar em suas vidas tudo o que o Pastor, Padre, Bispo ou o Apóstolo
diz. Mesmo que o que estejam ensinando seja diferente do que as Escrituras ensinem!
Uma senhora, freqüentadora assídua da igreja e fiel dizimista, obteve uma renovação espiritual
depois de ter participado da campanha “o Jejum de Daniel”.
Além de ter recebido grande vitória financeira, também alcançou um “nível” mais elevado de
comunhão com Deus. Tudo, após ter participado dessa poderosa corrente de fé!
Se analisarmos essa reportagem pelo ponto de vista religioso, veremos que o conceito
apresentado é de que a pessoa que fizer um jejum do mesmo modo que Daniel, terá sucesso
tanto na vida material quanto espiritual.
Por outro lado, se observarmos essa mesma matéria a partir de uma visão mais crítica e
coerente com as escrituras, veremos que ela está baseada na superstição e na idolatria, além de
apresentar uma espiritualidade materialista, onde os bens materiais são resultados da comunhão
espiritual com Deus.
1º. Se o Jejum de Daniel é tão milagroso, porque os discípulos de Jesus não o fez?
2º. Se Deus quisesse que seus filhos façam tal jejum, porque Jesus não ensinou isso aos seus
discípulos ou disse a eles que imitassem Daniel ?
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3º. Se fomos introduzidos numa nova aliança pela morte e ressurreição do salvador, porque
voltar às práticas da antiga aliança? Paulo não ensinou que essas coisas são sombras das que
ainda haviam de vir. Que eram imperfeitas e passageiras? E que deveríamos abandoná- las?
Todos estes encartes são de campanhas promovidas pelo sistema religioso gospel e distribuídos
por membros ou obreiros destas denominações. Agora cabe a cada um examinar que tipo de
comportamento e fé estão sendo incentivados a ter: o mesmo que Jesus e seus discípulos
tiveram ou as velhas práticas da antiga aliança e da Lei de Moisés??
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Parte 3.
O Mundo Gospel Encantado
Mas na prática, a grande maioria expressa sua “espiritualidade” freqüentando templos religiosos
e cumprindo tudo o que os seus líderes ordenam! Desde cantar um hino ou ler um versículo
bíblico numa reunião de culto..., como doar todo o seu salário para a “Obra de Deus”!!
Todas essas atitudes são na verdade, frutos da interpretação que cada individuo faz para si
mesmo, sobre o que é ser um “Homem ou Mulher de Deus”! Sobre o que é ser espiritual! E sobre
o que de fato, agrada a Deus!!
Estas afirmações, por mais surpreendente que pareça, não é minha. O famoso pesquisador e
escritor religioso Rudolf Otto (1869-1937), afirmou inúmeras vezes em seus livros e também no
Congresso Religioso Internacional da Humanidade, que em sua forma de ensino as religiões são
muito diferentes. Entretanto, em sua essência mais profunda e num nível mais elevado...,todas
elas tem caráter universal sendo portanto, destinadas finalmente à comunhão entre si e para
com o Ser Supremo que cada uma proclama.
Os céticos procuram iluminação. Os religiosos, o renovo espiritual. Mas todos buscam atingir
esse estado “sobrenatural” que chamam comunhão, espiritualidade, consciência superior ou
despertamento!
O que tudo isso significa é que a fonte da experiência religiosa é sempre a mesma: uma
realidade transcendente!
Baseado nisso, não estão errados os ecumênicos, quando afirmam existir uma revelação
universal de Deus em todas as religiões ou seja, uma crença humana universal!
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Aos olhos dos evangélicos isto pode parecer a mais absurda heresia mas de fato, se analisarmos
na prática o conceito de religião, veremos que todas elas estão ligadas por diversos pontos em
comum:
Toda religião propõe uma união espiritual com alguém( um Ser Supremo; Deus, etc),
ou alguma coisa( evolução espiritual; autoconhecimento,etc);
A concepção religiosa mais aceitável para muitos evangélicos, é de que apenas os que
compartilham a mesma crença, práticas e doutrina que eles, são de fato “espirituais” e portanto,
merecedores da salvação divina!
Nenhuma das práticas que a maioria das pessoas religiosas fazem, são realmente espirituais.
Pois elas normalmente avaliam o grau de espiritualidade de um individuo, pelo número de regras
que ele consegue obedecer! Quanto mais devota e cumpridor das “obrigações” daquela
comunidade ou denominação a pessoa for..., maior é o conceito que ela adquire diante do líder e
dos demais membros daquele grupo religioso.
Todavia, o ser humano é um ser religioso. E tudo o que há em sua vida, é produto de sua
religiosidade.
Missionário..., ou qualquer outro titulo que atribua a si, ele está tão somente, expondo sua
aptidão ou vocação religiosa, mas de modo algum, somente esta afirmação demonstra que ele
esteja vivendo sob os moldes da Palavra do Senhor- as Escrituras! Pois o fator determinante
para alguém ser realmente espiritual, não é falar sobre a “Palavra”( as Escrituras; a bíblia), mas
sim, vive- la!
Assim como ‘falar de amor’ não é o mesmo que ‘amar’..., falar sobre Deus não é o mesmo que
estar com Ele. O que define o quanto uma pessoa se dedica a Deus, é o quanto ela se dedica ao
próximo! E isto nada tem a ver com “participar da ceia”, dar dízimo”, dar ofertas”, celebrar o
culto, pregar, cantar louvores, etc,etc... Estas coisas, são os atos dos homens e nunca foram os
atos de Jesus quando Este esteve aqui na terra.
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A conduta mais superficial que pode existir ou a ilusão mais bem projetada com que se pode
enganar alguém, é esta: de que o que importa para Deus é participarmos de uma denominação
religiosa! Não há nada nas Escrituras que sustente essa prática!
Essa história de dízimos e templos religiosos não faz parte da verdade escritural (que está nas
Escrituras), mas vem de um outro lugar - do “Mundo Gospel Encantado”.
Nesse lugar “mágico”, a fantasia supera a realidade e o que move a vida das pessoas, é a busca
pela “imagem” pessoal ideal!
Nesse “Reino Espiritual Encantado” tantos procuram manter uma imagem social elevada quando
estão dentro de suas congregações, mas demonstram ser outro tipo de pessoa quando estão
fora dela!! Promovem uma imagem de “líder espiritual amoroso”, pai de familia dedicado,
“cristão fervoroso”!!! Mas longe dos holofotes, revelam sua verdadeira face. E quando as
cortinas dos bastidores se abrem, vemos na mídia alguns dos escândalos a qual estão envolvidos:
Lavagem de dinheiro, evasão de divisas, formação de quadrilha, estelionato, tráfico de armas e
de entorpecentes... improbidade administrativa, pedofilia, etc,etc,etc... e então, vemos que este
“mundo encantado”, não é tão perfeito quanto parece!
É a partir daí então, que surge na vida de muitas pessoas – que antes eram cristãs devotadas -,
uma série de dúvidas e questionamentos:
Devo me manter fiel nas minhas contribuições mesmo diante desses escândalos?
Se eu criticar o líder da igreja, estou tocando no ungido de Deus? Deus pode me castigar
por isso?
O que todos precisam saber na realidade, é que perguntas erradas geram respostas erradas!
E que na grande maioria das vezes o ensinamentos recebidos desses líderes são limitados aos
conceitos deles próprios, sem levar em conta o contexto apresentado nas escrituras. E de fato
não poderia deixar de ser assim; pois os objetivos deles são diferentes dos de Jesus. O que eles
buscam, é bastante diferente do que buscavam os discípulos do salvador.
Para testar o entendido do seu líder em relação a essas coisas, faça a ele estas perguntas:
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4º. Pedro, João ou algum dos discípulos do Salvador teve um pastor ou alguém que os conduzia
espiritualmente após a morte do Senhor?
5º. Quantas vezes os discípulos ministraram a santa ceia após a morte de Jesus?
6º. Um cristão pode ser maçon e evangélico ao mesmo tempo? Quem é o Deus da maçonaria?
8º. Quando Davi diz que não ousaria tocar no “Ungido do Senhor”, ele está falando da unção de
Rei que estava sobre Saul ou era uma unção “pastoral”?
9º. Quando Davi se recusa a matar Saul, Deus se agrada dele ou não? Acaso ele não estava
desobedecendo como isso, o Senhor? O que acontece depois?
Geralmente, não é possível achar essas respostas no sistema religioso. É necessário as vezes
travar um verdadeiro conflito mental para achar respostas que deveriam ser colocadas à
disposição das pessoas quando elas precisassem tirar suas dúvidas.
Mas ao invés disso, quando um dos membros da igreja faz qualquer uma dessas perguntas ao
pastor ou ao seu líder de ministério..., eles sentem- se atormentados e rapidamente procuram
fugir do assunto sem de fato esclarecer a dúvida da pessoa. Alguns afirmam até mesmo que a
igreja não está preparada para saber aquilo. Ou que a pessoa não é capaz de assimilar aquele
conhecimento, neste caso, é melhor deixarem essas questões de lado!!!!!!
Por mais compreensível e por mais paciente que um ser humano possa ser, é realmente difícil
entender a posição desses líderes, a não ser, que consideremos que eles estão envolvidos no
ocultismo, na maçonaria, em sociedades secretas ou em algum dos mais diversos tipos de crimes
que existe.
Esta afirmação, é claro, deve ser analisada com critério porém, para que tudo isso seja
esclarecido e entendido pelas pessoas é preciso que a Verdade e não a fantasia seja despertada
nas pessoas.