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ACADEMIA DE POLÍCIA CIVIL

GESTÃO POLICIAL

O   presente   material   de   estudo   destina­se   à   disciplina   de   Gestão   Pública   e


Policial no curso de formação da carreira de Escrivães e Inspetores de Polícia
promovido pela Academia de Polícia Civil do Rio Grande do Sul.
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SUMÁRIO

Estatística
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ESTATÍSTICA DA POLÍCIA CIVIL

SISTEMA INTEGRA

1. Estatística

A Estatística é uma ciência que se utiliza de teorias de probabilidade para


explicar a ocorrência de eventos. Através dela, é realizado o levantamento,
análise e interpretação de dados no estudo de fenômenos naturais, econômicos
e sociais, criando um banco de dados para os mais variados usos.
Dentro da Segurança Pública, a estatística criminal é utilizada para
retratar a situação e permitir o planejamento de ações e investimentos no setor.
São de responsabilidade da Divisão de Planejamento e Coordenação
(DIPLANCO), através do Serviço de Estatística, o levantamento, tratamento,
análise e distribuição das informações estatísticas da Polícia Civil.

2. Mas por que da Estatística da Polícia Civil?

Conforme já mencionado, o levantamento de dados reflete a situação


atual, permitindo o planejamento de ações policiais específicas, bem como a
elaboração de projetos de Segurança Pública que visem uma maior elucidação
dos fatos e consequentemente a redução da criminalidade.
Neste mesmo sentido, estratégias nacionais de atuação policial e
legislações estaduais requerem a atualização constante de determinados
indicadores estatísticos. São exemplos: Estratégia Nacional de Segurança
Pública nas Fronteiras (ENAFRON), a Lei Estadual 11.343/99 (Lei Postal),
Indicadores de Eficiência da Polícia Civil junto à Secretaria de Segurança
Pública do Estado, Programa Qualificar, Lei 12.257/11 – Lei de Acesso a
Informação (LAI).
Ainda, a análise dos dados auxilia os gestores da Instituição na alocação
dos servidores policiais, distribuição das quotas de hora-extra, distribuição da
quota de combustível e outras medidas administrativas que possam incrementar
a atividade fim da Polícia Civil, e, principalmente, a análise da criminalidade
para embasar as ações de Polícia Investigativa.
Além disso, a divulgação de dados estatísticos junto aos órgãos oficiais e
de imprensa demonstra a atuação da Polícia Civil nas mais diversas áreas de
combate ao crime, reforçando a imagem da Instituição.
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3. Fonte dos Dados Estatísticos


3.1. Sistema INTEGRA - Módulo Estatística e Módulo Operações
O Sistema INTEGRA foi criado pelo Departamento de Tecnologia da
Informação Policial (DTIP) para integrar todos os órgãos policiais através de
informações pontuais que possibilitem fornecer um diagnóstico da Instituição. O
Sistema INTEGRA é formado por diversos Módulos, sendo que o Módulo
Estatística e o Módulo Operações são de responsabilidade da Divisão de
Planejamento e Coordenação (DIPLANCO).
Cabe a esta Divisão a atualização destes Módulos, bem como a definição
dos conceitos, análise, apuração e o tratamento dos dados estatísticos.
As informações a serem inseridas no Módulo de Estatística são de
responsabilidade de cada órgão policial, que deverá ter pelo menos dois
servidores policiais cadastrados para realizar o preenchimento. O
preenchimento ocorre de forma eletrônica e obrigatória para todos os órgãos
policiais que realizem investigação criminal e/ou atividades de polícia judiciária
até o dia 10 de cada mês.
O Módulo de Estatística possui 132 (cento e trinta e dois) itens para
preenchimento, divididos em 13 módulos. Caso não tenha a necessidade de
preenchimento, o campo deverá ser deixado com valor zero pelo servidor.

Imagem 1
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Imagem 2 – Tela Inicial do Integra

Imagem 3 – Tela de Login do Módulo de Estatística


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Imagem 4 – Tela de Inicial do Módulo de Estatística

3.2. MÓDULO ESTATÍSTICA - Preenchendo a Estatística

Como previamente explanado, o servidor responsável pelo


preenchimento da Estatística deverá possuir cadastro no Sistema INTEGRA,
realizado através de formulário próprio a ser enviado ao DTIP. Este servidor
deverá ser designado pela Autoridade Policial Titular ou Substituto do Órgão
Policial, e qualquer alteração deverá ser comunicada à DIPLANCO.
As informações a serem preenchidas corresponderão sempre ao mês
anterior, ou seja, terminado o mês, o servidor terá até o dia 10 do mês seguinte
para preencher os dados do órgão (exemplo: até o dia 10 de fevereiro deverá
preencher com as atividades realizadas em Janeiro).

a) Substância Entorpecente Apreendida

O MÓDULO M02, Substâncias Apreendidas pela Polícia Civil,


corresponde somente por aquelas apreensões realizadas pelos servidores da
Polícia Civil, ou seja, decorrentes de ações (ações, operações, investigações,
etc) da POLÍCIA CIVIL.
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Este Grupo faz-se necessário por não haver outro sistema que
contabilize as apreensões de drogas no Estado.
Devem ser frisados outros dois aspectos para este grupo:
I) O órgão responsável pelo preenchimento será aquele que
apreendeu a droga;
II) A unidade de medida consta ao lado do nome de cada
substância, sendo importantíssimo a observação de cada
unidade com o lançamento preciso da informação.

Imagem 5 – Grupo Substância Entorpecente Apreendida

b) Armas de Fogo Apreendidas

O MÓDULO M06, Armas Apreendidas pela Polícia Civil, corresponde


somente àquelas apreensões realizadas pelos servidores da Polícia Civil, ou
seja, decorrentes de ações (ações, operações, investigações, etc) da POLÍCIA
CIVIL.
Este Grupo faz-se necessário por não haver outro sistema que
contabilize as apreensões de armas no Estado.
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Deve-se frisar que o órgão responsável pelo preenchimento será


aquele encarregado do procedimento policial (IP, TC, PAI), independentemente
do local que tenha sido registrada a ocorrência policial, e mesmo que redunde
na lavratura de flagrante.

Imagem 6 – Grupo Armas Apreendidas

c) M09 – itens 9 e 10: Papo de Responsa

Os itens 9 e 10 do M09 – DIVERSOS, se referem ao PAPO DE


RESPONSA, sendo respectivamente a Quantidade de Palestras Realizadas e a
Quantidade de Pessoas atingidas (público). O PAPO DE RESPONSA é um
projeto no qual agentes de polícia ministram palestras educacionais com os
temas: prevenção de drogas, bullying, violência doméstica, e outros.

d) M09 – itens 11, 12, 13 e 14

O item 11 (Quantidade de Palestras Realizadas) deve ser preenchido


pela Delegacia de Polícia que organiza os eventos, ou pela Delegacia que é
convidada a realizar uma explanação acerca de temas que envolvam a atuação
da Polícia Civil. (Aqui não se contabiliza as palestras do Papo de Responsa, que
possui campo próprio).
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Já o item 12 (Quantidade de Pessoas (PÚBLICO PALESTRAS)) refere-


se ao quantitativo de pessoas para as quais as palestras foram apresentadas.
Neste cálculo não se contabilizam os Agentes e/ou Delegados que realizaram a
apresentação. (Aqui também não se contabiliza o público atingido pelo Papo de
Responsa, que possui campo próprio).

Os itens 13 e 14 são preenchidos por qualquer Delegacia de Polícia


que faça atendimento à mulher vítima de violência doméstica, não
necessariamente Delegacia Especializada (DEAM)

O item 13 se refere à QUANTIDADE DE RETIRADA DE PERTENCES


DA RESIDÊNCIA. Essa é uma atividade desenvolvida pelos agentes e/ou
delegados do órgão policial, em que se realiza o acompanhamento da ofendida
até sua residência ou local onde estejam seus pertences, visando o
recolhimento e retorno de posse à vítima caso a mesma esteja impedida de
revê-los de outro modo.
O item 14 é a QUANTIDADE DE ACOMPANHAMENTOS DA
OFENDIDA PARA ABRIGO/HOSPITAIS. Quando constatada essa necessidade,
os agentes e/ou delegados do órgão policial também realizam, esse tipo de
atividade em favor da vítima.
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Imagem 7 - Diversos
e) Servidores Lotados no Órgão

Este Grupo apresenta quatro Módulos a serem preenchidos: M12,


M13, M14 e M15, contando cada um com oito itens correspondentes aos
servidores lotados no órgão: policiais, administrativos, estagiários e outros, mais
o total de servidores, que é de preenchimento automático.
Este módulo é preenchido para que a Instituição tenha conhecimento
de como os servidores lotados no órgão estão distribuídos dentro dos serviços.
Neste módulo devem ser lançados somente aqueles servidores que
efetivamente estiverem lotados no Órgão. Eventual reforço de policiais será
lançado em módulo próprio.
Servidores que estiverem de licença (maternidade/paternidade,
licença-prêmio, licença saúde, aguardando aposentadoria, entre outras)
continuam lotados no órgão. O afastamento destes servidores será lançado em
campo próprio.

M12 – POLICIAIS:
Número de servidores policiais que estão lotados no órgão policial.

M13 – ADMINISTRATIVOS:
Número de agentes administrativos que estão lotados no órgão policial.

M14 – ESTAGIÁRIOS:
Número de estagiários que estão lotados no órgão policial.

M15 – OUTROS:
Número de outros agentes que estão lotados no órgão policial.

Imagem 8 – Servidores Lotados no Órgão

f) Dias de Afastamento de Servidores Policiais (Férias, Operação


Verão, Licenças, etc.)
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Este Grupo apresenta apenas um Módulo a ser preenchido (M16),


contando com seis itens, nos quais o servidor deverá elencar o número de dias
de afastamento dos servidores policiais ocorridos durante o mês em cada setor
do Órgão Policial.
Esclarece-se que as folgas não devem ser incluídas nos dias de
afastamento. Neste campo, são considerados apenas os dias de afastamentos
legais.
Ainda, a contagem de dias de afastamento ocorre sempre dentro do
mês, ou seja, caso o afastamento do servidor seja em meses subsequentes
(exemplo Janeiro e Fevereiro), o lançamento dos dias de afastamento deverá
respeitar o mês em que o servidor realmente se afastou. Como exemplo, temos
um servidor que iniciou seu afastamento no dia 25 de Janeiro retornando às
atividades no dia 09 de fevereiro. Ao total serão 15 (quinze) dias de
afastamento, mas para a Estatística de Janeiro serão lançados 07 (sete) dias e
para o mês de Fevereiro, 08 (oito) dias.
Além disso, os dias de afastamento dos servidores deverão ser
somados pela lotação em que estão.
Exemplo: O Órgão Policial possui 6 servidores policiais, sendo que
“A” e “B” do Cartório e “C” da Investigação ficaram alguns dias afastados. “A”
ficou 5 dias de Licença Saúde, “B” ficou 12 dias de Férias. Já “C” ficou 15 dias
afastado, pois fora cedido para a Operação Verão. Assim, o órgão policial
deverá lançar no campo do M16 o total da soma dos dias de afastamento de
afastamento por serviço, ou seja, para o Cartório somar os dias do servidor A e
B, para a Investigação apenas os dias do servidor C, totalizando 32 dias.

Imagem 9 – Dias de Afastamento de Servidores Policiais


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g) Dias de Reforço dos Servidores Policiais

Este Grupo apresenta apenas um Módulo a ser preenchido (M17),


contando com seis itens, nos quais o servidor deverá elencar o número de dias
de reforço dos servidores policiais ocorridos durante o mês em cada setor do
Órgão Policial.
Assim como o Módulo dos Dias de Afastamento, os dias de reforço
deverão respeitar o término do mês, caso o reforço ocorra em meses
subsequentes, e deverão ser somados pelo local do serviço em que o agente foi
lotado.
Exemplo: O Órgão Policial recebeu 4 (quatro) servidores policiais
como reforço pelo período de 15 (quinze) dias cada um. 2 (dois) servidores
policiais foram lotados no Cartório, 1 (um) servidor lotado na Investigação, e 1
(um) servidor na Secretaria. Assim, o órgão policial deverá lançar nos itens do
campo M17 a soma dos dias de reforço de todos os servidores, totalizando 60
dias de reforço.
Imagem 10 – Dias de Reforço de Servidores Policiais

h)
h)
h)
h)
Prisões (EXCLUSIVAMENTE DA POLÍCIA CIVIL)

Este Grupo apresenta um Módulo a ser preenchido (M18), contando


com vinte e um itens, nos quais o servidor deverá lançar a quantidade de
prisões (apreensões) representadas e deferidas, a quantidade de mandados de
prisão (apreensão) cumpridos, bem como o número de presos (apreendidos)
durante o mês pelo Órgão Policial.
Nas situações em que ocorrer a Prisão em Flagrante durante o
cumprimento de Mandados ou na Recaptura de Foragidos PREVALECERÁ o
Flagrante em detrimento aos outros campos para o preenchimento do Número
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de Adultos Presos em Flagrantes (item 20) evitando a duplicidade de


lançamentos.
EXEMPLO: Ao cumprir Mandado de Prisão Temporária, constata-se
que o indivíduo está portando uma arma de fogo sem autorização, sendo preso
em flagrante. Assim, será preenchido no Item 07 (mandados de prisões
temporárias – cumpridas com êxito (do próprio órgão)) o valor 01 (um), e no
Item 20 Números de Adultos Presos em Flagrante (exclusivamente pela PC) : o
valor 01 (um), não sendo contabilizado NENHUM valor para o Item 15 Número
de Foragidos Recapturados, NEM para o item 17 Número de Adultos Presos por
Mandados de Prisão Temporária (exclusivamente pela PC).

Descrição dos Itens do Módulo 18:

Item 1: Mandados de Prisões Preventivas – Representadas:


É a quantidade de indivíduos com prisões preventivas solicitadas pelo
Delegado de Polícia ao Poder Judiciário. EXEMPLO: através de UMA
REPRESENTAÇÃO é solicitada a Prisão Preventiva de 02 (dois)
indivíduos. Assim, deverá ser lançado neste Item o valor 02 (dois).

Item 2: Mandados de Prisões Preventivas – Deferidas:


É a quantidade de indivíduos com prisões preventivas solicitadas pelo
Delegado e autorizadas pelo Poder Judiciário. EXEMPLO: através de
UMA REPRESENTAÇÃO é solicitada a Prisão Preventiva de 02 (dois)
indivíduos, sendo autorizada somente 01 (uma) pelo Poder Judiciário.
Assim, deverá ser lançado neste Item o valor 01 (um).

Item 3: Mandados de Prisões Preventivas – Cumpridas com Êxito (do


próprio órgão):
É a quantidade de prisões preventivas cumpridas que foram solicitadas
pelo órgão que a está cumprindoe quando houver efetividade na ação
(prisão).

Item 4: Mandados de Prisões Preventivas – Cumpridas com Êxito (de


outro órgão):
É a quantidade de prisões cumpridas que foram solicitadas por órgão que
não é aquele que a está cumprindo e quando houver efetividade na ação
(prisão).

Item 5: Mandados de Prisões Temporárias – Representadas:


É a quantidade de indivíduos com prisões temporárias solicitadas pelo
Delegado de Polícia ao Poder Judiciário.EXEMPLO: através de UMA
REPRESENTAÇÃO é solicitada a Prisão Temporária de 02 (dois)
indivíduos. Assim, deverá ser lançado neste Item o valor 02 (dois).

Item 6: Mandados de Prisões Temporárias – Deferidas:


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É a quantidade de prisões temporárias solicitadas pelo Delegado e


deferidas (autorizadas) pelo Poder Judiciário.EXEMPLO: através de UMA
REPRESENTAÇÃO é solicitada a Prisão Temporária de 02 (dois)
indivíduos, sendo autorizada somente 01 (uma) pelo Poder Judiciário.
Assim, deverá ser lançado neste Item o valor 01 (um).

Item 7: Mandados de Prisões Temporárias – Cumpridas com Êxito (do


próprio órgão):
É a quantidade de prisões temporárias cumpridas que foram solicitadas
pelo órgão que a está cumprindo e quando de houver efetividade na ação
(prisão).

Item 8: Mandados de Prisões Temporárias – Cumpridas com Êxito (de


outro órgão):
É a quantidade de prisões temporárias cumpridas que foram solicitadas
por órgão que não é aquele que a está cumprindo e quando de houver
efetividade na ação (prisão).

Item 9: Mandados de Busca e Apreensão de Adolescente –


Representados:
É a quantidade de adolescentes que tiveram solicitados mandados de
busca e apreensão pelo Delegado de Polícia ao Poder Judiciário.
EXEMPLO: através de UMA REPRESENTAÇÃO é solicitada a Busca e
Apreensão de 02 (dois) adolescentes. Assim, deverá ser lançado neste
Item o valor 02 (dois).

Item 10: Mandados de Busca e Apreensão de Adolescente –


Deferidos:
É a quantidade de adolescentes que tiveram mandados de busca e
apreensão autorizadas pelo Poder Judiciário. EXEMPLO: através de UMA
REPRESENTAÇÃO é solicitada Busca e Apreensão de 02 (dois)
adolescentes, sendo autorizada somente 01 (uma) pelo Poder Judiciário.
Assim, deverá ser lançado neste Item o valor 01 (um).

Item 11: Mandados de Busca e Apreensão de Adolescente –


Cumpridos (do próprio órgão):
É a quantidade de mandados de busca e apreensão de adolescentes
cumpridas que foram solicitadas pelo órgão que a está cumprindo e
quando houver efetividade na ação (apreensão).

Item 12: Mandados de Busca e Apreensão de Adolescente –


Cumpridos (de outro órgão):
É a quantidade de mandados de busca e apreensão de adolescentes
cumpridas que foram solicitadas por órgão que não é aquele que a está
cumprindo e quando houver efetividade na ação (apreensão).

Item 13: Mandados de Prisão Civil – Cumpridos:


É a quantidade de prisões realizadas de forma coercitiva do devedor de
alimentos.
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Item 14: Mandados de Prisão por Sentença Condenatória –


Cumpridos:
É a quantidade de prisões realizadas quando a pessoa fora processada
pela Justiça e condenada, havendo sentença condenatória a ser cumprida,
que justifique a prisão.

Item 15: Número de Foragidos Recapturados:


É a quantidade de pessoas presas em virtude de ofício da Susepe
informando da fuga do sistema prisional. São pessoas que já haviam sido
presas e fugiram, tendo sido recapturadas.
Não se trata de pessoas com mandados de prisão em aberto.

Item 16: Número de Adultos Presos por MANDADO DE PRISÃO


PREVENTIVA:
Número de adultos presos por Mandados de Prisão Preventiva pelo
próprio Órgão responsável pela prisão, não contabilizando os presos em
flagrantes, e independentemente do local da formalização da prisão. Em
caso de Operações Policiais que sejam lançadas no Módulo
OPERAÇÕES, o órgão que deflagrar a Operação será o responsável pelo
preenchimento deste campo.
OBS: trata-se do número de PESSOAS, e não de Mandados (M18 – Item
3).

Item 17: Número de Adultos Presos por MANDADO DE PRISÃO


TEMPORÁRIA:
Número de adultos presos por Mandados de Prisão Temporária pelo
próprio Órgão responsável pela prisão, não contabilizando os presos em
flagrantes, e independentemente do local da formalização da prisão. Em
caso de Operações Policiais que sejam lançadas no Módulo
OPERAÇÕES, o órgão que deflagrar a Operação será o responsável pelo
preenchimento deste campo.
OBS: trata-se do número de PESSOAS, e não de Mandados (M18 – Item
7).

Item 18: Número de Adultos Presos por SENTENÇA CONDENATÓRIA:


Número de adultos presos por Sentença Penal Condenatória, não
contabilizando os presos em flagrantes, e independentemente do local da
formalização da prisão. Em caso de Operações Policiais que sejam
lançadas no Módulo OPERAÇÕES, o órgão que deflagrar a Operação
será o responsável pelo preenchimento deste campo.
OBS: trata-se do número de PESSOAS, e não de Mandados (M18 – Item
14).

Item 19: Número de Adultos Presos por MANDADO DE PRISÃO CIVIL:


Número de adultos presos por Mandado de Prisão Civil, não
contabilizando os presos em flagrantes, e independentemente do local da
formalização da prisão. Em caso de Operações Policiais que sejam
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lançadas no Módulo OPERAÇÕES, o órgão que deflagrar a Operação


será o responsável pelo preenchimento deste campo.
OBS: trata-se do número de PESSOAS, e não de Mandados (M18 – Item
13).

Item 20: Número de Adultos Presos em FLAGRANTE (em APFs


decorrentes de ações da Polícia Civil. DESCONSIDERAR os presos
apresentados pela BM, Guarda Municipal, SUSEPE, etc).
Número de adultos presos em FLAGRANTE pelo próprio Órgão
responsável pela prisão independentemente do local da formalização da
prisão. Em caso de Operações Policiais que sejam lançadas no Módulo
OPERAÇÕES, o órgão que deflagrar a Operação será o responsável pelo
preenchimento deste campo.
Exemplo: servidor policial de determinada Delegacia prende em flagrante
uma pessoa, e leva até à DPPA para formalização. A prisão em flagrante
será contada para o Órgão o qual pertence o servidor que efetuou a
prisão, e não para a DPPA.

Item 21: Número de Adolescentes Apreendidos por MANDADO (com


exceção dos Apreendidos em Flagrante – AAFA):
Número de adolescentes apreendidos pelo próprio Órgão responsável pela
apreensão, não contabilizando os apreendidos em flagrantes, e
independentemente do local da formalização do AAFA. Em caso de
Operações Policiais que sejam lançadas no Módulo OPERAÇÕES, o
órgão que deflagrar a Operação será o responsável pelo preenchimento
deste campo.

Item 22: Número de Adolescentes Apreendidos em FLAGRANTE (em


AAFAs decorrentes de ações da Polícia Civil. DESCONSIDERAR os
presos apresentados pela BM, Guarda Municipal, SUSEPE, etc):
Número de adolescentes apreendidos em flagrante pelo próprio Órgão
responsável pela apreensão e independentemente do local da
formalização do AAFA. Em caso de Operações Policiais que sejam
lançadas no Módulo OPERAÇÕES, o órgão que deflagrar a Operação
será o responsável pelo preenchimento deste campo.
Exemplo: servidor policial de determinada Delegacia apreende em
flagrante um menor, e leva até à DPPA para formalização. A prisão em
flagrante será contada para o Órgão o qual pertence o servidor que
efetuou a prisão, e não para a DPPA.
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Imagem 11 – Grupo Prisões

i) Resumo dos Procedimentos Policiais

Este Grupo apresenta um Módulo a ser preenchido (M20), contando


com cinco itens, nos quais o servidor deverá lançar a quantidade de
Procedimentos Policiais (TC, IP, PAI) instaurados, recebidos de outro órgão,
remetidos ao Poder Judiciário, remetidos a outros órgãos e em andamento no
Órgão Policial.
O eventual envio de Ocorrências entre os órgãos policiais, devido a
atribuição para investigação, não deverá ser lançado neste módulo.

Item 1: Total de procedimentos instaurados


É a quantidade de procedimentos (IPs + TCs + PAI’s) que são
instaurados para serem investigados.

Item 2: Total de procedimentos recebidos de outros órgãos


É a quantidade de procedimentos (IPs + TCs + PAI’s) recebidos de
outros órgãos.

Item 3: Total de procedimentos remetidos


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É a quantidade de procedimentos (IPs + TCs + PAI’s) encerrados e


que são remetidos ao Poder Judiciário.

Item 4: Total de procedimentos remetidos a outros órgãos


É a quantidade de procedimentos (IPs + TCs + PAI’s) remetidos a
outros órgãos, em virtude de não ser de competência do órgão em
que fora registrado ou recebido.

Item 5: Total de procedimentos em andamento


É a quantidade de procedimentos (IPs+ TCs + PAI’s) que estão em
andamento (investigação) no órgão.

Imagem 12 – Resumo dos Procedimentos Policiais

3.3. MÓDULO OPERAÇÕES

O Módulo de Operações foi elaborado com o objetivo de termos uma


visão de todas as atividades operacionais realizadas pela Polícia Civil, os meios
e efetivos empregados, bem como os órgãos participantes. Os resultados
destas operações são obtidos através de relatórios consolidados.
Para que o órgão possa preencher a operação da qual participou, a
Delegacia de Polícia Regional a que o órgão está vinculado deverá cadastrar a
operação no Sistema, listando os órgãos participantes, indicar o órgão
responsável pela operação, indicar o órgão que irá preencher a operação no
sistema. Assim, o órgão policial indicado pela Delegacia Regional será o
responsável pelo preenchimento. Esta indicação ocorre no momento do
cadastramento da Operação através da marcação de campo próprio chamado
“Deve Preencher”.
Além disso, os resultados das Operações Policiais deverão também ser
lançados no Módulo Estatística pelo órgão que deflagrar a operação, podendo
este ser diverso daquele que for o responsável pelo preenchimento designado
pela Delegacia Regional.
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• Apresenta as atividades operacionais realizadas pela Polícia Civil, os


meios e efetivo empregados, bem como os órgãos participantes;
• A responsabilidade pela abertura da operação no Módulo é da Delegacia
de Polícia Regional (DPR) a qual o órgão está vinculado, com exceção
do DEIC, DENARC e GIE.

Imagem 12: Página Inicial do Módulo Operações

• Quando houver mais de um órgão realizando a operação, a DPR irá


indicar o órgão responsável pela operação e o órgão responsável pelo
preenchimento dos dados estatísticos (não necessariamente precisa ser
o mesmo);

• Então são 2 etapas,

 Primeiro. A Regional cadastra a NOVA OPERAÇÃO, marcando o órgão


responsável pelo preenchimento;
 Segundo. O Órgão Responsável pelo Preenchimento insere os dados da
Operação realizada.
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Imagem 13: Cadastramento de Nova Operação

Ao cadastrar uma nova operação, TODOS OS ITENS SERÃO


MARCADOS. Cabe ao órgão responsável pelo preenchimento inserir os dados
nos campos pertinentes.

Imagem 14: Marcando os itens a serem preenchidos

• Após cadastrada o Operação, o Órgão Responsável pelo preenchimento


terá 10 dias para inserir os dados e enviar a Operação. Transcorrido este
período sem a inserção dos dados, a operação é BLOQUEADA,
devendo entrar em contato com a DIPLANCO, para que ocorra o
desbloqueio.
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• Os resultados das operações policiais TAMBÉM deverão ser lançados no


Módulo Estatística pelo órgão que deflagrar a operação.
• O órgão apenas consegue visualizar as operações do seu órgão. Já a
REGIONAL tem visão de todos os órgãos do seu Departamento.
• Pelo dia 12-13 de cada mês, geramos um relatório para o QUALIFICAR,
por isso é importante o preenchimento da Operação assim que ela
ocorrer e terminar, pois ela não aparecerá no próximo mês, caso a data
de conclusão seja o mês anterior. O critério de filtragem é a data FIM.

3.4. MÓDULO LAVAGEM DE DINHEIRO

O módulo de Lavagem de Dinheiro é o mais novo módulo do INTEGRA,


criado com o objetivo de que fosse possível um maior controle acerca das
apreensões decorrentes de operações e investigações contra organizações
criminosas indiciadas pelo crime de Lavagem de Dinheiro. É nele que são
lançados objetos que podem ser solicitados ao poder judiciário em prol da
Polícia Civil (moedas, imóveis, veículos, embarcações, aeronaves, etc). Nele
também é possível ter o controle dos inquéritos instaurados pela autoridade
policial, bem como os remetidos ao poder judiciário, e gerar relatórios
estatísticos sobre esses procedimentos.

Imagem 15: Módulo de Lavagem de Dinheiro


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4. Sistema IBM COGNOS11 – CUBOS/PROCERGS

Imagem 16 – Tela de Acesso ao


Sistema IMB Cognos

É um sistema informatizado e administrado pela Companhia de


Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (PROCERGS) e
acessado, na Polícia Civil, exclusivamente pela DIPLANCO.
O Sistema Cubos/ROCERGS tem como principal função a apresentação
de maneira gerencial dos dados estatísticos consolidando as informações dos
demais sistemas informatizados utilizados pela Polícia Civil.
A obtenção das informações ocorre de maneira eletrônica e tem como
base o Sistema de Registro de Ocorrência (OCR), Procedimentos da Polícia
Civil (PPC) e o Sistema de Polícia Judiciária (SPJ). Estes sistemas são
utilizados pelos policiais dentro de cada órgão policial. Para cada sistema há
diferentes informações que podem ser coletadas.

a) Informações oriundas do Registro de Ocorrência

O registro de ocorrência se dá de forma eletrônica através do Sistema de


Polícia Judiciária (SPJ). Após finalizado o registro da ocorrência e seu devido
envio ao banco de dados, diversas informações estarão disponíveis para
pesquisa.

 Órgão de Carga e Órgão de Registro;


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 Data do Fato ou Data do Registro;


 Local do Fato;
 Tipo de Ocorrência (Flagrante ou Simples);
 Fato (Crime, Contravenção ou Outros Fatos);
 Tipo de Fato (Consumado ou Tentado);
 Tipo e Quantidade de Participantes;
 Solicitação de Medida Protetiva
 Horário do Registro ou do Fato;

Além disso, as informações contidas no campo “Histórico” somente


poderão ser pesquisadas através de solicitação específica à PROCERGS.

A partir das informações extraídas das ocorrências, a DIPLANCO tem a


possibilidade de elaborar diversos relatórios gerencias, sempre de acordo com o
interesse do solicitante. Seguem exemplos mais comuns de pesquisas
realizadas:

 Quantidade de Ocorrências Registradas ou em Carga por Órgão


Policial:
o A ocorrência policial pode ser registrada em qualquer órgão
mesmo que aquele não seja o responsável pela investigação.
Assim podemos quantificar os registros feitos por cada órgão e
por período (Ano e Mês). Após o registro, as ocorrências que
não pertencerem àquele órgão, deverão ser movimentas para o
órgão correspondente, gerando as ocorrências em carga. Da
mesma forma que o registro, é possível medir a quantidade de
ocorrências que um órgão policial possui em sua carga por
período (Ano e Mês).
o Outra situação em que poderá acarretar a mudança do órgão
de carga da ocorrência será quando durante a investigação for
constatado que outro órgão é o responsável. Desta forma, a
alteração da carga deverá ser realizada em sistema próprio
(PPC).
o Para exemplificar, temos as Delegacias de Polícia de Pronto
Atendimento (DPPA) que, como regra, apenas registram
ocorrências. Após esta etapa, elas realizam a movimentação da
ocorrência para o órgão correspondente.

 Data do Fato ou Data do Registro


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o A legislação vigente permite o registro de fatos


independentemente da data em que ocorreram.
Exemplificando, podemos registrar no ano de 2016 fato
ocorrido em 2005.
o Logo, podemos realizar pesquisa de quantidade de ocorrências
tanto por data do fato, quanto por data de registro.

 Local do Fato
o Como já mencionado, é possível que o registro de um fato seja
realizado em qualquer lugar do Estado. Como exemplo temos
os municípios que não possuem delegacia de polícia. Por isso
a importância de realizar pesquisas pelo local do fato.
o Contudo, com a implantação do SPJ agora o Local do Fato
possui georreferenciamento. Assim, quem está registrando a
ocorrência deverá colocar o cursor o mais aproximado possível
do endereço onde a vítima está informando que ocorreu o
crime, para que possamos extrair informações da criminalidade
o mais fidedigna com a realidade, ou seja, é necessária
atenção no momento da inserção do bairro e logradouro para
que haja precisão na informação.

 Tipo de Ocorrência, Fato e Tipo de Fato


o As ocorrências podem ser de dois tipos: Flagrantes ou Simples;
o Os fatos se dividem em três categorias: Crimes, Contravenções
e Outros fatos, e ainda,
o O tipo de fato possui duas categorias: Consumado e Tentado.

 Tipo e Quantidade de Participantes:


o Quando do registro de uma ocorrência, o servidor policial fará a
inclusão das pessoas envolvidas, sendo estas as chamadas
“Participantes”.
o Dentro deste grupo, os participantes podem ser qualificados
como: Autor, Vítima, Testemunha, Condutor, Só comunicante,
Indiciado (usado para os flagrantes), Acusado, Suspeito,
Motorista, Adolescente Infrator, Socorrista, Desaparecido,
Foragido, Localizado e Não Informado.
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o Por conseguinte, podemos realizar a contagem de quantos e


por qual tipo de participante foram incluídos nas ocorrências.

 Solicitação de Medida Protetiva:


o A lei 11.340/06 – Lei Maria da Penha – criou mecanismos de
proteção às mulheres visando a prevenção da violência
doméstica e familiar. Dentre eles a possibilidade de no
momento do registro ocorrer a solicitação de Medida Protetiva.
o Desta forma, pode-se analisar a quantidade de Medidas
Protetivas que foram solicitadas, a quantidade de Medias
Protetivas que não foram solicitadas, e a quantidade de
mulheres que foram vítimas, mas que o fato não possui guarida
na Lei 11.340/06.
o Frisa-se que nesta condição podemos realizar dois tipos de
pesquisas: a primeira, com a quantidade de ocorrências em
que houve a solicitação da Medida Protetiva; a segunda, com a
quantidade de mulheres que foram vítimas, solicitando ou não
a medida.
o Assim, em termos estatísticos, para que saibamos quantas
mulheres foram vítimas de violência doméstica, teremos que
efetuar a soma das medidas protetivas solicitadas e não
solicitadas.
o No caso de haver mulher vítima e não for casos abrangidos
pela Lei Maria da Penha, a consulta nos mostrará através do
item “Não se Aplica”.
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 Horário do Registro ou do Fato


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o Através da pesquisa pelo Horário de Registro é possível medir


quando ocorre a maior quantidade de registros de boletins de
ocorrência.
o Quando realizada pesquisa por Horário do Fato teremos como
resultado as faixas horárias em que os fatos ocorreram. Com
isto, podem-se desenvolver ações e investigações que
busquem diminuir a criminalidade.

b) Informações oriundas dos Procedimentos Policiais

Existem três tipos de procedimentos: Inquérito Policial (IP), Termo


Circunstanciado (TC) e Procedimento de Adolescente Infrator (PAI). Assim como
o registro de ocorrência, todos os atos referentes aos procedimentos policiais -
instauração dos procedimentos, oitivas, cartas precatórias, movimentação do
procedimento, remessa do procedimento ao judiciário, e outros – ocorrem no
SPJ.

Também no SPJ instaura-se procedimentos, faz-se oitivas, cartas


precatórias, movimenta-se os procedimentos, bem como faz-se a remessa do
procedimento ao judiciário.

A partir das ações executadas em cada órgão policial dentro do SPJ,


abre-se a possibilidade de realizar pesquisas sobre os procedimentos com os
seguintes critérios:
 Órgão de Carga do Procedimento;
 Quantidade Procedimentos por Data de Instauração e Data de
Remessa;
 Tipo de Procedimento (IP, PAI, TC);
 Fato do Procedimento;
 Tipo de Elucidação;
 Quantidade de Indiciados;
O SPJ possui outras características e possibilidades com o procedimento,
mas que não são possíveis de extração automatizadas. Como exemplo, as
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informações contidas na Resenha, até o momento, não estão disponíveis,


podendo apenas ser consultadas manualmente.

 Órgão de Carga do Procedimento:


o Assim como as ocorrências, os procedimentos policias sempre
estarão vinculados a um Órgão Policial, que chamamos de
órgão de carga.
o O órgão de carga é vinculado automaticamente no SPJ quando
da instauração do procedimento.
o Quando houver movimentação do Procedimento para outro
Órgão Policial, não basta apenas a movimentação física, mas
também a alteração dentro do SPJ. De mesma forma, a
ocorrência policial também deverá ter seu órgão de carga
alterado quando houver a movimentação do procedimento.
o Quando do encerramento do procedimento policial e sua
remessa ao Poder Judiciário, além de fazê-lo fisicamente, deve
também ser realizada a remessa eletrônica através do SPJ.
Caso contrário, o procedimento policial constará como
pendente de remessa ao Poder Judiciário.
o As pesquisas visando a quantidade de Procedimentos podem
ser realizadas tanto por Data de Instauração quanto por Data
de Remessa (Ano e Mês).
o A data de instauração e a data de remessa não estão
vinculadas à data do fato contida na ocorrência.

 Tipo de Procedimento
o Os procedimentos policias se dividem em: Inquéritos Policias
(IP), Termos Circunstanciados (TC), e Procedimento de
Adolescente Infrator (PAI);
o O tipo de procedimento será escolhido no momento da
instauração do mesmo, pelo tipo de fato ou pelos participantes
envolvidos.
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o De mesmo modo que a pesquisa por data de instauração ou


remessa, podemos qualificá-la e acrescentar o tipo de
procedimento que foi instaurado ou remetido.

 Fato do Procedimento
o Todos os procedimentos possuem no mínimo uma ocorrência
vinculada. O fato do procedimento será correspondente ao fato
da ocorrência.
o Se durante a investigação houver alteração do fato inicial
(exemplo: houve registro de uma lesão corporal e durante a
investigação foi descoberto que se trata de uma tentativa de
homicídio), o agente policial deverá ir ao PPC e alterar o fato
da ocorrência, para que o procedimento esteja de acordo com
a realidade.

 Tipo de Elucidação
o O procedimento Policial possui 4 tipos de elucidações, quais
sejam: Elucidado, Parcialmente Elucidado, Elucidado sem
Indiciamento e Não Elucidado. Com a soma de Elucidado,
Parcialmente Elucidado e Elucidado sem Indiciamento teremos
os Procedimentos Remetidos com Elucidação. Para termos os
Procedimentos Remetidos sem Elucidação devemos realizar a
pesquisa apenas pelo tipo Não Elucidado.
o O tipo de elucidação é determinada no momento da inclusão da
remessa do procedimento ao Poder Judiciário.

 Quantidade de Indiciados
o Ao final da investigação, poderemos ter um participante
chamado de “Indiciado”.
o Com isto, podemos quantificar o número de indiciados por
período (Ano e Mês) de cada órgão policial.

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