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AFECÇÕES DE POTROS ETIOLOGIA PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS DIAGNOSTICO TRATAMENTO

Má Ingestão de Esforço para defecar Sinais clínicos Enemas (2-4 vz)


colostro Frequentes contrações (falha na Água morna e sabão, solução salina a 0,9%
Cólon menor ou reto de cauda eliminação) e óleo mineral diluído em água morna.
Distensão abdominal Palpação digital Aproximadamente 500 ml de uma das
Agitação seguida de retal Radiografia soluções deverão ser administrados através
RETENÇÃO DE MECÔNIO
depressão e rolamento contrastada de sonda flexível por fluxo de gravidade.
Diminuição de atividade Fluidoterapia Óleo mineral- 200mL
e amamentação nasogástrico
Taquicardia Taquipnéia
Timpanismo colônico
Diarréia do cio potro Estado mental e atitude Histórico Sinais Rotavirus: Observação e isolamento
(mas comum) são mantidos Hidratação Hipocalemia e hipoglicemia-
RotavÍrus Vivacidade e clínicos Isolamento Potássio e glicose Probióticos e prebióticos
(Imunologicamente Responsividade do vírus nas fezes
imaturos) Anorexia Depressão Salmonela: Reposição de perdas eletrolíticas
DIARREIA Salmonelose Febre ATB- Ceftiofur Probióticos
Composição do leite Timpanismo abdominal
Má absorção de Desidratação
carboidratos
Infecção parasitária
Super-alimentação
Rodococcus equi Trato respiratório Anorexia Radiografias do Eritromicina (25 mg/Kg/dia) com rifampicina
(Habitante do solo e do Digestório- Apatia pulmão 10 mg/ Kg/dia VO- 48h a 72h
trato intestinal dos coprofagia Fraqueza Hemograma Isolado Baias arejadas
mamíferos) Transplacentária Anemia Cultura do lavado
Umbilical 6 a 16 Caquexia traqueal
semanas de Abdome penduloso Testes sorológicos
BRONCOPNEUMONIA EM POTROS idade Fezes pastosas
Odor fétido
Agudo- Intolerância ao exercício
Pneumonia Tosse seca FR
severa Morte aumentada e superficial
Crônico- curso 30 Sibilo Febre 40 a 41ºC
a 40 dias
1ªs semanas de vida Pode causar: Potro 6 a 12 h de vida no máximo- Colostro
Proteção imunológica - Sepse neonatal por via oral
exclusivamente do Diarreia Mãe ou de banco de colostro
colostro Afecções do Colostro bovino, soro, plasma e o soro
Ao nascer- sistema hiperimune.
FALHA DE TRANSFERÊNCIA DE
agamaglobulinêmicos. respiratório A partir de 12h de vida:
IMUNIDADE PASSIVA
Onfaloflebite -Administração sistêmica de plasma ou soro.
Artrite Plasma equino hiperimune
1 L de plasma aumenta a concentração
sérica de IgG de um potro de 45 kg em 200 a
300 mg/dL.
AFECÇÕES DO SISTEMA
ETIOLOGIA PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS DIAGNOSTICO TRATAMENTO
LOCOMOTOR
Superalimentação: grãos, Doença vascular Aguda: ( 12h a 18h) sinais clínicos objetivos a redução da agressão
pasto verde (Ácido láctico periférica Parede e faixa inicial, combate às forças
LAMINITE (Aguamento, pododermatite (Ph) Lipopolissacarídeos coronária quentes exames radiográficos biomecânicas adversas da carga
asséptica) vasoativos (endotoxinas) Diminuição da Pulso digital vertical pivotante, preservação da
Água fria perfusão capilar no aumentado vascularização e cuidado com a
Trauma interior da pata Ansiedade Tremores camada germinativa, além do controle
Infecções sistêmicos musculares da dor necessário para o bem-estar e
corticóides Processo inflamatório Respiração crescimento apropriado do novo
que afeta as lâminas acelerada estojo córneo
coriônicas do casco pulso das artérias
digitais à palpação
claudicação
relutância ao
movimento

Crônica: 48h ou
rotação de 3 falange
Claudicação
alteração de
conformação no
casco
dor severa
Decorrente de Laminite Em casos crônicos Claudização severa Clínico Diminuir inchaço (bolsa térmica,
ROTAÇÃO DE FALANGE de laminite há perda alteração de depois gelo max. 30 min)
da coesão entre as conformação no Analgésicos- Fenilbutazona 2,2 a
lâminas internas da casco 4,4mg/kg BID
parede do casco e a dor severa
superfície dorsal da Pentoxifinia- 4,4mg/kg a cada 8h Gelo
falange distal a qual
sofre uma rotação Realinhar o eixo falângico aparando
sobre seu eixo
logitudinal. Preservar a espessura da sola

Reduza a tensão no DDFT (tendão


flexor do digital profundo)
Ferradura: levantamento do talão
(diminui a tensão)
TENOTOMIA DO TFDP
Podotrocleose laminite crônica do Perda gradual de Histórico Repouso
Claudicação intermitente membro dianteiro desempenho Bloqueio NDP AINEs: (Flunixin meglumine,
(MAs) associada à dor do Rigidez fenilbutazona ou firocoxibe)
4 a 15 anos QM PSC osso navicular e Perda de ação Radiografia/ US/ TC/ Pentoxifilina
Hereditária estruturas Falta de vontade de RM Medicação intrassinovial (corticoide,
Conformação defeituosa estreitamente virar ácido hialurônico) Ácido
Desequilíbrios do casco relacionadas Tiludrônico 1mg/kg/IV
Ferradura irregular incluindo os Aumento
Exercício em superfícies ligamentos claudicação em Casqueamento e ferrageamento
SÍNDROME DO NAVICULAR duras suspensivos superfícies duras corretivo
Comprometimento colaterais do osso
vascular navicular, ligamento Claudicação grau 3- Melhora dos sinais clínicos em 3
Anormalidades impar sesamoidiano menos de 6 meses meses
biomecânicas distal, bursa Claudicação grau 2-
navicular, e o TFDP. Mais de 6 meses Neurectomia palmar digital
"trotando em cascas
mudanças de ovos"
degenerativas na
estrutura,
composição, e
função mecânica da
cartilagem, osso e
tecidos moles
circundantes do
aparelho navicular.
HEMATOMA SUB-SOLEAR Secas (hemorragia antiga) Traumas Claudicações Histórico Remoção da causa do trauma
Úmidas (soro acumula Secundário (Laminite (leve a moderada) Sinais clínicos Drenagem dos abscessos
abaixo do casco) crônicas) Se a contusão é Radiografia Antissepticos
Supurativas ( Infectadas) Deformidades aguda ou infectada
Solas moles Aumento de
Animais não temperatura do
ferrageados casco
Responsiva a pinça
de casco
ABSCESSO SUB-SOLEAR Penetração de objetos Claudicação Clínico Drenagem do abscesso
perfurantes Aumento da Palpação AINE- Fenilbutazona1– 4,4 mg/kg IV
Infecção ascendente da pulsação digital SID 7 dias ATB-
linha branca palmar
Aumento da Penicilina procaína 2(30,000 UI/kg IM
temperatura do 24/24h durante 10 dias)
casco Limpeza com antissépticos
Bota *
Perfusão regional
Origem: ranilha Áreas de granulação Sinais clínicos (1) Reconhecimento precoce do
PODODERMATITE CRÔNICA Produção de queratina Odor fétido problema
HIPERTRÓFICA anormal Biopsia- hiperplasia (2) Debridamento completo da lesão
Proliferativa papilar da epiderme (3) Tratamento tópico mantendo a
Atinge animais de ferida limpa e seca até o defeito
qualquer idade começar para cornificar.
Condições anti-higiênicas Antimicrobianos sistêmicos para tratar
Umidade cancro são atualmente não é
Fusobacterium recomendado.
Necrophorum Tópico
10% de peróxido de benzoíla e
metronidazol em pó

TFDS- hiperextensão da
articulação MCF
Cavalos de corrida
ANORMALIDADES NO TFDP E TFDS
Lesões podem envolver
TFDP E TFDS
Alongamento excessivo
TENDINITE CRÔNICA Esporte Tensões geradas Calor focal exame Reabilitação
durante movimentos de Inchaço Laserterapia
excessiva intensidade ultrassonográfico
Sensibilidade à Crioterapia
esforço exagerado ou realizados em
palpação Campo magnético
condições não
fisiológicas, como na
“tendão arqueado” Plasma rico em plaquetas
injúrias de tecido mole exaustão, e o Inchaço- 3 a 4 dias Shokewave
estiramento repetitivo Fibrose Corticóide,
do tendão na fase de Inchaço firme AINEs,
apoio do passo, podem Não tem calor ou pomadas
resultar na formação de edema dimetil sulfóxido (DMSO) Diclofenaco
microlesões nas fibras Claudicação
colágenas e nos vasos
sangüíneos e linfáticos

Trauma estiramento excessivo e Ultrassom ferrageamento terapêutico com pinça


de um esforço exagerado
Tensão excessiva rolada e leve elevação dos talões para
causando assim distensão
Cavalos que se alcançam de suas fibras, as quais aliviar a tensão do tendão
injúrias de tecido mole não suportam e acabam recomendado não ser exposto a
TENDINITE DO TENDÃO FLEXOR se rompendo, gerando atividade física
DIGITAL PROFUNDO uma dolorosa e grave
inflamação, ocasionando
um alto índice de
morbidade, submetendo o
animal a um longo período Claudicação
afastado de seus trabalhos
Após exercício podem variar resposta dolorosa à AINEs
Dor e inchaço consideravelmente pressão digital Corticoide intralesional, desmotomia
Animais velhos dependendo da
localização primária
da lesão, tipo de
lesão, gravidade e
momento do exame
De maneira geral,
DESMITE DO LIGAMENTO claudicação, edema,
ACESSÓRIO DO TFDP aumento de
temperatura,
sensibilidade e
espessamento do
tendão são
observados na fase
aguda

Inabilidade dos animais Maior frequência na Lady gaga


em estender os membros articulação
completamente interfalangeana distal
De origem congênita ou ou na articulação
adquirida metacarpo-
Inabilidade dos animais falangeana
em estender os membros
completamente coroa pra frente
DEFORMIDADES FLEXURAIS De origem congênita ou
adquirida
- Osteocondrite
dissecante;
- Artrite séptica;
- Ferimentos nos tecidos
moles;
- Infecções dos cascos;
Alterações alimentares
DEFORMIDADES METACARPO Conservativo ou cirúrgico
FALANGEANA Casqueamento e ferrageamento
corretivo
Limpeza e higienização dos cascos
Correção nutricional
Aplicação de tala
Uso de Anti-inflamatório
DEFORMIDADE Conservativo ou cirúrgico
INTERFALANGEANAS Casqueamento e ferrageamento
corretivo
Limpeza e higienização dos cascos
Correção nutricional
Aplicação de tala
Uso de Anti-inflamatório

Flacidez ou fraqueza dos Tratamento- exercício


tendões flexores dos
PROBLEMAS NO potros.
DESENVOLVIMENTO DE TENDÕES E Recém- nascidos
LIGAMENTOS Membros traseiros Não
suportam o peso na pinça

Luxação quando não há o impossibilidade de Hiperextensão Tratamento- Desmotomia do


Hiperextensão do membro movimento de flexão do membro, ligamento patelar medial
afetado desencaixe da patela com hiperextensão Claudicação
Intermitente ou não no sulco troclear de um ou de ambos Fisioterapia
medial do fêmur, os membros pélvicos Arrastamento de
resultando, assim, na em posição abduzida pinça fortalecimento dos ligamentos
impossibilidade de caudalmente patelares, desempenhando atividades
flexão da articulação Exames de imagem como caminhar e trotar subindo e
FIXAÇÃO DORSAL DE PATELA femorotibial e, em descendo morros, trotar o paciente em
virtude do aparato piso macio, preferencialmente em
recíproco, durante a linhas retas
locomoção, o
membro pélvico
mantém-se em
extensão estando as
articulações distais
flexionadas
AFECÇÕES DO SISTEMA
ETIOLOGIA PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO
TEGUMENTAR
Habronema e Draschia Lesão nodular Tecido de Intensa proliferação de Características Cirurgia
HABRONEMOSE CUTÂNEA H. muscae granulação tecido granulomatoso da lesão Pomada-Furanil
H. majus Raspado de + neguvon +
D. megastoma pele DMSO
Biopsia Antibiótico
terapia- Ceftiofur
4,4mg/kg- 7 d
(IV)
Antinflamatório-
Membros Canto medial do
Flunixina
olho Prepúcio Comissura
Meglumina
labial processo uretral do
1,1mg/kg 3d (IM)
pênis Região ventral do
ivermectina 0,2
tronco
mg/kg via oral
1/sem
Pythium insidiosum Granulosas Úlceradas com Cirurgia
exsudato serosanguinolento Vacina- Ptium
Atingindo: vac
Membros Pomada
Abdome Anfotericina B
PITIOSE Cabeça cavidade nasal DMSO
Penicilina ATF

Trajetos fistulosos
preenchidas por material
necrótico, amarelado, seco
e friável (KUNKERS)
Prurido Emagrecimento
Dermatophilus congolensis Dermatite hiperplásica ou Penicilinas,
exsudativa 40.000 UI/kg sid
Erupções cutâneas crostosas e 5d (IM)
escamosas Remoção de
Transmitido por Contato direto crostas
DERMATOFILOSE Fômites Iodo-povidona
Insetos sugadores
Trichophyton equinum var. Alopecia circunscrita Material para
equinum Crostas acinzentadas cultura Iodo-povidona
Trichophyton equinum var. escamação Exame direto
autotrophicum Lombo (microcospio)
Microsporum equinum, Garupa Cabeça
Microsporum canis,
DERMATOFILOSE Microsporum gypseum,
Trichophyton mentagrophytes
Trichophyton verrucosum

Staphylococcus aureus Lesões nodulares Cultura Bacterina


Fístulas Cirurgia
Ceftiofur
(5mg/kg) BID 7d
ATF
Pomada
BOTRIOMICOSE Antibióticas-
Nitrofurazona

Brachiaria humidícola Dermatite- agentes Característica Retirar


fotodinâmicos das lesões Brachiaria
Anamnese humidícola
Filoeritrina Bioquímico Protetor hepático
hepático AST e Pomadas
FOTOSSENSIBILIZAÇÃO GGT IBS-
antibiotioterapia

Emagrecimento
Perda de brilho
Queda de Pelos
Ressecamento da pele
Epífora
Mucosas ictéricas
Tumor Aspecto rugoso Cirurgia
Membros Cabeça Úlcerações Auto-
Ventral do abdome Biópsia hemoterapia
SARCÓIDE Palpebra

Neoplasia
MALANOMA Melanina
Tordilha

Sarcoptes scabiei, var. equi


Psoroptes equi
SARNA Chorioptes bovis var. equi .
AFECÇÕES DO SISTEMA
ETIOLOGIA PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS DIAGNOSTICO TRATAMENTO
NERVOSO

Sarcocystis neuroma
Didelphis virginiana
Didelphis albiventris
MIELOENCEFALITE
PROTOZOÁRIA EQUINA

Subfamília
Alphaherpesvirinae
Gênero Varicellovirus

HERPESVIRUS EQUINO
TIPO I

Fusarium moniliforme
F. proliferatum
Fumonisinas (B1 , B2 , A1
e A2)
LEUCOENCEFALOMALÁCIA
Milho, rações contendo
EQUINA
milho e farelo
Evolução clínica de 4-
72h.
Morte em 2 semanas
Lyssavirus, Transmissão- saliva
da família Rhabdoviridae Agentes- morcegos e
carnívoros
RAIVA

Clostridium botulinum-
neurotoxina

BOTULISMO
Osteodistrofia Fibrosa

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