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INSTITUTO GAIO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO LIVRE PROFISSIONAL EM PSICANÁLISE CLÍNICA


HABILITAÇÃO PSICANALISTA CLÍNICO (A)

ANNA KARLLA RODRIGUES RIOS

TÍTULO DO TRABALHO:
SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

2020
JOÁO PESSOA
PB
ANNA KARLA RODRIGUES RIOS

TÍTULO DO TRABALHO:
SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
(mantenha este título alinhado com o da capa)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Instituto GAIO Ensino Superior, como requisito parcial
para a obtenção do Título de Psicanalista Clínico.

Orientador: Prof. Dr.Alessandro Euzébio Batista


Co-Orientadora: Profa.Msa.Cristiane Teodoro

Nome da cidade sem a sigla do estado


Digite aqui o ano da defesa
TÍTULO DO TRABALHO

por

ANNA KARLA RODRIGUES RIOS

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Instituto GAIO Ensino Superior como


requisito parcial para a obtenção do título de Psicanalista Clínico.

Apresentada em: ____/____/____

BANCA EXAMINADORA
____________________________________________________________________
Prof.ª Dr. Alessandro Euzébio. (Orientador)

Doutor em Psicologia Clínica


____________________________________________________________________
Prof.ª Msa. Cristiane Teodoro. (Co-Orientador)

Mestra em Psicanálise
Espaço destinado à dedicatória (elemento
opcional). Folha que contém o oferecimento
do trabalho à determinada pessoa ou pessoas.

Exemplo: Dedico este trabalho à minha


família, pelos momentos de ausência.
AGRADECIMENTOS

Folha que contém manifestação de reconhecimento a pessoas e/ou instituições que


realmente contribuíram com o autor, devendo ser expressos de maneira simples. Coloca-se no
espaço superior da folha a palavra Agradecimento(s), grafada em CAIXA ALTA, em negrito
e centralizada.
Exemplo:
Certamente estes parágrafos não irão atender a todas as pessoas que fizeram parte
dessa importante fase de minha vida. Portanto, desde já peço desculpas àquelas que não estão
presentes entre essas palavras, mas elas podem estar certas que fazem parte do meu
pensamento e de minha gratidão.
Agradeço ao meu orientador Prof. Dr. Fulano, pela sabedoria com que me guiou
nesta trajetória.
Aos meus colegas de sala.
A Secretaria do Curso, pela cooperação.
Gostaria de deixar registrado também, o meu reconhecimento à minha família, pois
acredito que sem o apoio deles seria muito difícil vencer esse desafio.
Enfim, a todos os que por algum motivo contribuíram para a realização desta
pesquisa.
Espaço destinado à epígrafe (elemento
opcional). Nesta folha, o autor usa uma
citação, seguida de indicação de autoria e ano,
relacionada com a matéria tratada no corpo do
trabalho.

Exemplo: Eu denomino meu campo de Gestão


do Conhecimento, mas você não pode
gerenciar conhecimento. Ninguém pode. O
que você pode fazer, o que a empresa pode
fazer é gerenciar o ambiente que otimize o
conhecimento. (PRUSAK, Laurence, 1997)
RESUMO

SOBRENOME, Prenome do Autor do Trabalho. Título do trabalho: subtítulo (se houver).


Ano de defesa. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso de Psicanálise
Clínica – Instituto GAIO Ensino Superior. Cidade, ano de defesa.

Elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas, fornecendo


uma visão rápida e clara do conteúdo do estudo. O texto deverá conter no máximo 500
palavras e ser antecedido pela referência do estudo. Também, não deve conter citações. O
resumo deve ser redigido em parágrafo único, espaçamento simples e seguido das palavras
representativas do conteúdo do estudo, isto é, palavras-chave, em número de três a cinco,
separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Usar o verbo na terceira pessoa
do singular, com linguagem impessoal (pronome SE), bem como fazer uso,
preferencialmente, da voz ativa.

Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3. Palavra 4. Palavra 5. (separados entre si por


ponto)
ABSTRACT

SOBRENOME, Prenome do Autor do Trabalho. Title of the working: subtitle (if any). Ano
de defesa. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso de Psicanálise Clínica –
Instituto GAIO Ensino Superior - Parana. Cidade, ano de defesa.

Elemento obrigatório em tese, dissertação, monografia e TCC. É a versão do resumo em


português para o idioma de divulgação internacional. Deve ser antecedido pela referência do
estudo. Deve aparecer em folha distinta do resumo em língua portuguesa e seguido das
palavras representativas do conteúdo do estudo, isto é, das palavras-chave. Sugere-se a
elaboração do resumo (Abstract) e das palavras-chave (Keywords) em inglês; para resumos
em outras línguas, que não o inglês, consultar a coordenação / curso de origem.

Keywords: Keyword 1. Keyword 2. Keyword 3. Keyword 4. Keyword 5. (separados entre si


por ponto)
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Elemento opcional. São ilustrações: figuras, quadros, gráficos, fotografias, retratos, desenhos,
gravuras, imagens, fluxogramas, organogramas, esquemas, mapas, plantas.

Recomenda-se a elaboração de listas específicas e separadas para cada tipo de ilustração a


partir da existência de cinco elementos da mesma espécie. Para uma lista de ilustrações,
organizá-la por ordem alfabética dos elementos.

Figura 1 – Legenda da figura 1.................................................................................................19


Figura 2 - Legenda da figura 2.............................................................................................................33

Gráfico 1 - Legenda do Gráfico 1.........................................................................................................18

Quadro 1 – Legenda do Quadrado 1.........................................................................................18


LISTA DE TABELAS

Elemento opcional. É a relação das tabelas contidas no trabalho. Estas devem vir em lista
própria, de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome
específico, acompanhado do respectivo número da página.

Tabela 1 – Legenda da Tabela 1...............................................................................................20


Tabela 2 – Legenda da Tabela 2...............................................................................................20
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E ACRÔNIMOS

Elemento opcional que consiste na relação, em ordem alfabética, das abreviaturas (parte da
palavra representando o todo), siglas (forma de abreviatura formada pelas letras iniciais de
palavras de expressões) e acrônimos (palavras formadas por letras ou sílabas iniciais de outras
expressões, formando uma palavra pronunciável). Siglas e acrônimos são utilizados no texto,
seguidos das palavras ou expressões correspondentes por extenso.

Recomenda-se a elaboração de listas específicas e separadas a partir da existência de cinco


elementos da mesma espécie.

LISTA DE ABREVIATURAS

a.C. Antes de Cristo


Cód. Civ. Código Civil
CO Conhecimento Organizacional

LISTA DE SIGLAS

ABIPTI Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica


BSC Balanced Scorecard
CH Capital Humano

LISTA DE ACRÔNIMOS

CAE Computer Aided Engineering


NASA National Aeronautics and Space Administration
OTAN Organização do Tratado do Atlântico Norte
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................3
2 Seção primária (em CAIXA ALTA e em NEGRITO).......................................................5
2.1 Seção secundária (em caixa alta e sem negrito)..............................................................5
2.1.1 Seção Terciária (Com as Iniciais Maiúsculas)............................................................5
2.1.1.1 Seção quaternária (Primeira letra do título Maiúscula)..............................................5
2.1.1.1.1 Seção quinária (Primeira letra do título maiúscula e em itálico)............................5
3 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................6
4 CITAÇÕES..............................................................................................................................8
5 Conclusão.................................................................................................................................9
3

1 INTRODUÇÃO

O que se propõe estudar neste trabalho de ? quais autores?

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO

Qual a relação do seu tema com autor? O que Laca por exemplo pode contribuir para
compreensão do seu tema?
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2 ESTÁDIO ESPELHO EM LACAN

Musso Greco
É falso dizer: “ Eu penso. Deveríamos dizer: “
Pensa-se. Eu é o outro. ” Arthur Rimbaud carata a
George Izambard.

A teoria psicanalista do espelho, é de caráter primordial, se percebermos como uma


fase do desenvolvimento da criança. É um modelo que irá atravessar toda a vida do sujeito, o
mesmo terá a representação libidinal que é essencial com sua imagem corporal, e que ilustrará
o conflito presente na relação dual. Representa muito mais a relação do sujeito consigo e com
o outro, muito mais a percepção de distinção, do que a sensação que tem do próprio corpo.
Lacan, desde os primeiros momentos deixou presente em suas obras, a problemática
do eu e do corpo, por todo seu estudo psicanalítico e sua trajetória na psicanalise clínica. Sua
percepção sofreu reformulações e retificações. Lacan, articula o imaginário, o simbólico e o
real nos primeiros momentos das suas obras.
No seu retorno a Freud, Lacan passa a referir-se ao corpo biológico como corpo-
imagem, que seria marcado pelo significante e habitado pelo gozo, tento assim um olhar
diferente do da biologia humana.
2.1 O Estádio Espelho
O primeiro órgão de coordenação que viabiliza a noção do espaço, percepção e
registro é o olho. Antes que todo nosso corpo possa ter total mobilidade e deslocamento, o
nosso olhar nos conecta com o mundo exterior, e é nesse maravilhoso órgão que registramos
um momento fundamental para nossa história: O Estádio do Espelho.
Tendo como início a conexão do corpo e do simbólico e dos estudos biológicos, Lacan
identificou o momento da constituição do eu, diante da identificação com a imagem do outro
e criou a teoria, que chamou de Estádio de Espelho. A atribuição de Lacan a esse Estádio de
Espelho, a constituição do eu, e da matriz simbólica, definiu a identificação, e essa
perspectiva como: “ A transformação produzida no sujeito, quando assume uma imagem’.
Quando pela primeira vez a criança em formação do seu eu, com sua estruturação
fantasiosa de corpo fragmentado (por sua imaturidade neurofisiológica), se depara com a
unidade da imagem do outro, ou seja, a imagem do próprio corpo, encontrado no espelho, que
é o outro, ao qual irá se alienar, ela desperta manifestações de regozijo, que busca no olhar do
adulto a confirmação do que vê nesse espelho, que pensa ser fruto de admiração para a criança
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e ter seu espelho como seu ideal.


O Estádio de Espelho de Lacan, é o anuncio do conflito de alienação do sujeito no eu.
O sujeito nunca assimila a si mesmo a não ser sob a forma do seu eu, que é de forma rigorosa
dependente do outro grandioso, ao qual constitui sua identidade.
Por causa disto, a relação do sujeito consigo mesmo e com o objeto, fica sempre
dividida pelo imaginário.
Na relação do sujeito consigo mesmo e o objeto, é que se busca as regras de sujeito
social.
O outro, na sua dimensão distinta remetida ao simbólico e a linguagem, surge para
chamar o sujeito a ser inserido nos seus sistemas significantes, para organizar uma exibição
do que a imagem lhe representa.
Na definição de Lacan, o Outro representa um “escudo narcísico” que separa o sujeito
ser do real, para sempre, mas também é a estrutura que implanta nele “seu pequeno outro”.
No acesso ao simbólico, se pode organizar uma recaída do sujeito no imaginário,
culminando no advento do eu (moi). O eu (je) não consegue existir sem o simbólico, sem
referência ao Outro e isso é reciproco, quer se trate do corpo, do desejo, ou dos objetos do seu
desejo. Um deslanche do eu, sintoma incompatível, e do simbólico, poderia nos levar a um
aviltamento humano, como no caso da psicose.
A forma do eu é, portanto, uma falsa realidade, que não é constituída, absurdamente é
constituinte. Constituinte e alienante, na medida em que a relação do sujeito com seu eu está
necessária e grandiosamente, na dependência do outro, e vice-versa, por isso que essa
alienação do outro subjetiva, o coloca dentro de uma ficção e o torna prisioneiro, em termos
de comunicação.
Acreditando que fala a um Outro verdadeiro, o sujeito fala, cogita ao seu próprio eu,
num sustentáculo imaginário ego/alter ego, pois não conhece o Outro como tal e nem poderia,
pois como diz Lacan: “ É essencial essa incógnita na alteridade do Outro que caracteriza a
ligação da palavra no nível em que é falada ao outro”.
O espelho é, portanto, o ponto de partida do que é inerente ao ser humano.
2.2 O Esquema Óptico de Bouasse
A partir de 1953, Lacan irá utilizar um diagrama bem elaborado, referindo-se ao
experimento do físico Henri Bouasse, como o segundo movimento da formulação do Estádio
do Espelho, introduzindo o símbolo e acrescenta assim, um espelho plano e muda o lugar do
observador.
O esquema de Bouasse é uma experiência na qual o observador será posicionado em
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um plano bem específico, diante de um espelho côncavo, de onde consegue ver um vaso com
flores projetado através deste. O vaso estaria sobre uma caixa de frente ao observador (olho),
porem as flores, não estariam acessíveis a sua visão, já que pela posição do observador a caixa
se apresentaria fechada.
Contudo, como o espelho côncavo reflete a imagem das flores que estão dentro da
caixa, inversamente, as coloca sobre o vaso. Com isso, é permitido ao observador ver o vaso
( o objeto real) com as flores ( imagem real).
Como Lacan propõe, que o corpo do bebê é constituído a partir de algo que vem do
Outro, metaforicamente, então ele propõe também pensarmos a partir do esquema em questão.
A peculiaridade optica do espelho côncavo, irá proporcionar a experiência de quem
está desempenhando a função maternal, ou seja, se posicionando deste lugar especificamente,
como na experiência das flores sobre ele, sendo assim, a mãe como o Outro primordial, estará
localizada com precisão neste ponto, e do mesmo, seria capaz de uma antecipação da imagem
do seu bebê e de tudo aquilo que o constituiu. E isso permite a mãe ver, o que realmente ainda
não está lá.
Por esse olhar, Lacan coloca no lugar do observador, aquele que pode ser o vaso em
unidade com as flores, um espelho plano com o olhar do Outro primordial (A), representando
assim, a função maternal.
O “olho”, permanecerá no esquema, porem agora mudará de lugar e não mais
representará o olho da mãe, como outrora, e sim, passará a representar aquele que ver a
própria imagem refletida no interior do espelho plano (A), esse olho agora é o do bebê e além
disso, Lacan, inverte a posição dos objetos e coloca por tanto, o vaso dentro da caixa e o
buquê sobre ela.
Com esse esquema, Lacan conclui o narcisismo primário, fonte do eu ideal, que se
localizará ao lado esquerdo.
[...] ao invés da imagem real do meu esquema, na medida em que ele permite
organizar o conjunto da realidade nem certo número de quadros pré-formados (Lacan [1953-
1954] 1986, p. 148).
E em seguida ele, prossegue, do lado direito:
[...] a reflexão no espelho manifesta uma possibilidade na ética original, e introduz um
segundo narcisismo (Lacan, [1953-1954] 1986, p. 148)
Por essa visão logica, que se introduz o narcisismo secundário, o sujeito se verá apenas
pelo reflexo do Outro, do ideal do eu e se colocará como tela para projetar o eu ideal.
Portanto, o espelho plano que representará o Outro, refletirá a imagem unificada do
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vaso com o buquê. O vaso dentro da caixa representaria o organismo, ao qual o sujeito não
consegue ter acesso, e suas bordas pulsionais, enquanto as flores representariam os objetos
desse sujeito.
Esses objetos, estando em unidade e sendo então refletidos no interior do espelho
plano, estariam representando a imagem idealizada, i’ (a), na qual o bebê se reconhece.
O que Lacan frisa com isso, é que o ideal, imaginário, se formam no interior do
espelho plano (A), que é simbólico, sendo assim, o espelho plano funcionará como tela do
ideal do eu, onde o eu, poderá ser projetado.
Neste primeiro momento do seu ensino, Lacan, por meio da introdução do espelho
plano e de como interpretou o esquema de Bouasse, ele da imagem ao texto freudiano, sobre o
narcisismo: introdução (1914)
Ele transmitiu de forma plausível, como o entrelaçamento do Imaginário no
Simbólico, os conceitos freudianos com o eu ideal, ideal do eu, narcisismo primário e
narcisismo secundário.
Porém, alguns anos depois, com o amadurecimento da sua teoria e sua clínica, ele
proporia outras modificações no esquema óptico, e essa vai refletir, segundo Muller (2005), o
início de um segundo tempo dos ensinos de Lacan, seria um momento mais voltado para o
real.
8

3 A CLÍNICA PSICANALÍTICA LACANIANA


9

4 CITAÇÕES

É fundamental nesta etapa a ética e a honestidade intelectual, atribuindo autoria a


quem, realmente, contribuiu para o desenvolvimento do estudo em questão. Neste processo
usam-se as citações, definidas como “menção de uma informação extraída de outra fonte”
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p. 1) ou ainda (ABNT,
2002, p. 1).
A transcrição, literal ou não, seguida da referência adequada, torna-se uma citação
como classificada por normas. Entretanto, a mesma transcrição ou cópia, sem atender os
ditames da norma, torna-se um plágio. O plágio é passível de restrições legais e penais. A Lei
nº 9.610, de 19/02/1998, regula os direitos autorais no Brasil, prevendo as sanções legais
pertinentes; já o Código Penal, no seu Artigo 184, aponta as sanções penais.
Todos os autores e obras, consultados e efetivamente citados, deverão constar na lista
final de referências.
As citações curtas diretas, aquelas com até três linhas, aparecem diretamente no
texto, destacadas entre aspas (“...”), precedidas ou sucedidas da indicação de autoria.
Exemplo: O autor lembra, contudo, a análise precursora de Leonard-Barton (1998) sobre
alguns aspectos limitantes das competências, ou aptidões, essenciais, que as transformam em
“limitações estratégicas” (LEONARD-BARTON, 1998, p. 48).
Exemplo de citação direta longa (mais de 3 linhas)

O contexto capacitante não significa necessariamente um espaço físico. Em vez


disso, combina aspectos de espaço físico (como o projeto de um escritório ou
operações de negócios dispersas), espaço virtual (e-mail, Intranets, teleconferências)
e espaço mental (experiências, idéias e emoções compartilhadas). Acima de tudo,
trata-se de uma rede de interações, determinada pela solicitude e pela confiança dos
participantes. (KROGH; ICHIJO; NONAKA, 2001, p. 66).
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5 CONCLUSÃO

Parte final do texto, na qual se apresentam as conclusões do trabalho acadêmico,


usualmente denominada Considerações Finais. Pode ser usada outra denominação similar que
indique a conclusão do trabalho.
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REFERÊNCIAS

As referências constituem-se de elementos descritivos que permitem a identificação e a localização do


documento original. O estilo utilizado é: “Formatação das Referências”.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. (modelo de referência com
autoria coletiva)

BARROS, A. J. S; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia: um guia para a


iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron, 2000. (modelo de referência de livro com
subtítulo e edição)

CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 1983-1985. (modelo


de referência sem autoria - entrada pelo título da obra).

MONTEIRO, S. Breve espaço entre cor e sombra: o romance da maturidade literária de


Cristóvão Tezza. Revista de Letras, Curitiba (PR), v. 13, n. 11, p. 183-200, dez. 2009.
(modelo de referência de artigo de periódico).

RENAUX, D. P. B.; et al. Gestão do conhecimento de um laboratório de pesquisa: uma


abordagem prática. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GESTÃO DO
CONHECIMENTO. 4., 2001, Curitiba. Anais... Curitiba: PUC-PR, 2001. p. 195-208.
(modelo de referência de trabalho publicado em evento).

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas.


Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009. Disponível em:
<http://www.utfpr.edu.br/documentos/normas_trabalhos_utfpr.pdf>. Acesso em: 11 nov.
2011. (modelo de referência de material disponível na versão eletrônica).

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