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TÍTULO DO TRABALHO:
SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
2020
JOÁO PESSOA
PB
ANNA KARLA RODRIGUES RIOS
TÍTULO DO TRABALHO:
SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
(mantenha este título alinhado com o da capa)
por
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________________________________
Prof.ª Dr. Alessandro Euzébio. (Orientador)
Mestra em Psicanálise
Espaço destinado à dedicatória (elemento
opcional). Folha que contém o oferecimento
do trabalho à determinada pessoa ou pessoas.
SOBRENOME, Prenome do Autor do Trabalho. Title of the working: subtitle (if any). Ano
de defesa. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso de Psicanálise Clínica –
Instituto GAIO Ensino Superior - Parana. Cidade, ano de defesa.
Elemento opcional. São ilustrações: figuras, quadros, gráficos, fotografias, retratos, desenhos,
gravuras, imagens, fluxogramas, organogramas, esquemas, mapas, plantas.
Elemento opcional. É a relação das tabelas contidas no trabalho. Estas devem vir em lista
própria, de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome
específico, acompanhado do respectivo número da página.
Elemento opcional que consiste na relação, em ordem alfabética, das abreviaturas (parte da
palavra representando o todo), siglas (forma de abreviatura formada pelas letras iniciais de
palavras de expressões) e acrônimos (palavras formadas por letras ou sílabas iniciais de outras
expressões, formando uma palavra pronunciável). Siglas e acrônimos são utilizados no texto,
seguidos das palavras ou expressões correspondentes por extenso.
LISTA DE ABREVIATURAS
LISTA DE SIGLAS
LISTA DE ACRÔNIMOS
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................3
2 Seção primária (em CAIXA ALTA e em NEGRITO).......................................................5
2.1 Seção secundária (em caixa alta e sem negrito)..............................................................5
2.1.1 Seção Terciária (Com as Iniciais Maiúsculas)............................................................5
2.1.1.1 Seção quaternária (Primeira letra do título Maiúscula)..............................................5
2.1.1.1.1 Seção quinária (Primeira letra do título maiúscula e em itálico)............................5
3 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................6
4 CITAÇÕES..............................................................................................................................8
5 Conclusão.................................................................................................................................9
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1 INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
Qual a relação do seu tema com autor? O que Laca por exemplo pode contribuir para
compreensão do seu tema?
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Musso Greco
É falso dizer: “ Eu penso. Deveríamos dizer: “
Pensa-se. Eu é o outro. ” Arthur Rimbaud carata a
George Izambard.
um plano bem específico, diante de um espelho côncavo, de onde consegue ver um vaso com
flores projetado através deste. O vaso estaria sobre uma caixa de frente ao observador (olho),
porem as flores, não estariam acessíveis a sua visão, já que pela posição do observador a caixa
se apresentaria fechada.
Contudo, como o espelho côncavo reflete a imagem das flores que estão dentro da
caixa, inversamente, as coloca sobre o vaso. Com isso, é permitido ao observador ver o vaso
( o objeto real) com as flores ( imagem real).
Como Lacan propõe, que o corpo do bebê é constituído a partir de algo que vem do
Outro, metaforicamente, então ele propõe também pensarmos a partir do esquema em questão.
A peculiaridade optica do espelho côncavo, irá proporcionar a experiência de quem
está desempenhando a função maternal, ou seja, se posicionando deste lugar especificamente,
como na experiência das flores sobre ele, sendo assim, a mãe como o Outro primordial, estará
localizada com precisão neste ponto, e do mesmo, seria capaz de uma antecipação da imagem
do seu bebê e de tudo aquilo que o constituiu. E isso permite a mãe ver, o que realmente ainda
não está lá.
Por esse olhar, Lacan coloca no lugar do observador, aquele que pode ser o vaso em
unidade com as flores, um espelho plano com o olhar do Outro primordial (A), representando
assim, a função maternal.
O “olho”, permanecerá no esquema, porem agora mudará de lugar e não mais
representará o olho da mãe, como outrora, e sim, passará a representar aquele que ver a
própria imagem refletida no interior do espelho plano (A), esse olho agora é o do bebê e além
disso, Lacan, inverte a posição dos objetos e coloca por tanto, o vaso dentro da caixa e o
buquê sobre ela.
Com esse esquema, Lacan conclui o narcisismo primário, fonte do eu ideal, que se
localizará ao lado esquerdo.
[...] ao invés da imagem real do meu esquema, na medida em que ele permite
organizar o conjunto da realidade nem certo número de quadros pré-formados (Lacan [1953-
1954] 1986, p. 148).
E em seguida ele, prossegue, do lado direito:
[...] a reflexão no espelho manifesta uma possibilidade na ética original, e introduz um
segundo narcisismo (Lacan, [1953-1954] 1986, p. 148)
Por essa visão logica, que se introduz o narcisismo secundário, o sujeito se verá apenas
pelo reflexo do Outro, do ideal do eu e se colocará como tela para projetar o eu ideal.
Portanto, o espelho plano que representará o Outro, refletirá a imagem unificada do
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vaso com o buquê. O vaso dentro da caixa representaria o organismo, ao qual o sujeito não
consegue ter acesso, e suas bordas pulsionais, enquanto as flores representariam os objetos
desse sujeito.
Esses objetos, estando em unidade e sendo então refletidos no interior do espelho
plano, estariam representando a imagem idealizada, i’ (a), na qual o bebê se reconhece.
O que Lacan frisa com isso, é que o ideal, imaginário, se formam no interior do
espelho plano (A), que é simbólico, sendo assim, o espelho plano funcionará como tela do
ideal do eu, onde o eu, poderá ser projetado.
Neste primeiro momento do seu ensino, Lacan, por meio da introdução do espelho
plano e de como interpretou o esquema de Bouasse, ele da imagem ao texto freudiano, sobre o
narcisismo: introdução (1914)
Ele transmitiu de forma plausível, como o entrelaçamento do Imaginário no
Simbólico, os conceitos freudianos com o eu ideal, ideal do eu, narcisismo primário e
narcisismo secundário.
Porém, alguns anos depois, com o amadurecimento da sua teoria e sua clínica, ele
proporia outras modificações no esquema óptico, e essa vai refletir, segundo Muller (2005), o
início de um segundo tempo dos ensinos de Lacan, seria um momento mais voltado para o
real.
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4 CITAÇÕES
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS