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11/05/2019 A história da ditadura contada pelo Brasil Paralelo (por Fernando Nicolazzi) - Sul 21

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Início » A história da ditadura contada pelo Brasil Paralelo (por Fernando Nicolazzi)

A história da ditadura contada pelo Brasil


Paralelo (por Fernando Nicolazzi)
Publicado em: março 23, 2019

Like 1.4K

Fernando Nicolazzi (*)

Estreará em alguns cinemas brasileiros, no próximo dia 31 de março, o vídeo 1964: Entre armas e livros. A
produção é da Brasil Paralelo, uma produtora gaúcha que se de ne como “sociedade empresária
independente, apartidária e imparcial”. Segundo o jornal O Globo, a produção defenderia a ditadura e por
isso contaria com Eduardo Bolsonaro entre seus principais divulgadores. A empresa, contudo, a rma que, 
“como todo conteúdo gerado pela Produtora”, o vídeo “não possui qualquer viés político ou ideológico”:

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11/05/2019 A história da ditadura contada pelo Brasil Paralelo (por Fernando Nicolazzi) - Sul 21

trata-se de “uma análise puramente


historiográ ca do Regime Militar no Brasil”. 
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Manifestação contra a ditadura no Rio de Janeiro em 1968 | Foto:


Arquivo Nacional/Correio da Manhã

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Rejouer la vidéo

Como seria imprudente a rmar algo a respeito do que não foi ainda disponibilizado ao público, tomo aqui
ao pé da letra a expressão “como todo conteúdo gerado pela Produtora”, e sugiro analisar outras produções
da empresa para avaliarmos a justeza ou não daquelas de nições. Assim, utilizo um material intimamente
ligado ao mesmo projeto sobre o “regime militar”, pre gurando em certa medida o que se poderá encontrar
nos cinemas no contexto das comemorações do golpe de 64.
"Não temos as ferramentas adequadas para
avaliar as mudanças que estão
acontecendo",
Trata-se do livro digital Entre mitos e verdades. A história diz
do regime sociólogo
militar. A obra francês
não tem -um
Sulautor
21 ou
autora claramente identi cados, mas parece indicar que Henrique Zingano e Mariana Goelzer
Read Nextsão
Storyos

responsáveis pelo conteúdo que é carimbado com o selo da marca Brasil Paralelo. Ou seja, é um objeto
válido para testarmos a “imparcialidade” e a falta de “viés político ou ideológico” de todo “conteúdo gerado
pela Produtora”. 
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Embora seja intitulada “a” história do regime militar, a proposta da obra é basicamente tentar refutar três
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“fatos” particulares  disso, porém, um preâmbulo insere o leitor no universo
a respeito do período. Antes
ideológico
ASSINE da empresa.
NOTÍCIAS Logo na
OPINIÃO primeiraGUIA21
COLUNAS página ePODCAST
sem maiores mediações,
ESPECIAIS o livro aborda
INSTITUCIONAL uma realidade
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complexa que é ali resumida em uma perspectiva puramente dicotômica. Segundo ela, ao longo do século
XX o mundo estaria dividido em apenas duas formas antagônicas de compreender suas “engrenagens
sociais”, o capitalismo de um lado, o socialismo de outro (p. 5 e 6). (Ver abaixo vídeo sobre o mesmo tema ,
produzido pelo canal Historiar-se, no Youtube)

O BRASIL PARALELO PRODUZ HISTÓRIA? | Historiar-se

Esta polarização política teria interferido no ambiente intelectual, contaminando as ciências sociais com
“investigações enviesadas” que ainda hoje organizariam nossa forma de perceber o mundo. A razão disso
seria a “in ltração” de intelectuais marxistas nas universidades patrocinada pela União Soviética, sobretudo
nas áreas das humanidades. O resultado dessa situação é apresentado no livro: se no “mundo direto e
concreto” os EUA foram vitoriosos, no “universo das ideias” a vitória foi da “esquerda” (p. 7 e 8).

Isso parece dar margem para se defender que “uma parcela majoritária dos historiadores” teria mentido
sobre os fatos. A ideia da mentira não é dita literalmente, mas disfarçada por uma estratégia retórica,
sugerindo que tal parcela “nem sempre se manteve el à veracidade dos fatos” (p. 8). Como não há dados
substantivos para sustentar essa a rmação, não é errado supor que nos encontramos no reino da mera
opinião ou, mais precisamente, da desonestidade intelectual: uma acusação desprovida de provas.

O preâmbulo termina a rmando que em função daquela referida “in ltração”, a história do regime militar
"Não
iniciado em 1964 no Brasil teria cado impregnada temos
pelas as ferramentas
fabulações de um relatoadequadas para
“parcial e impreciso”
avaliar as mudanças que estão
oferecido (imagino eu) pela esquerda soviética. A acontecendo",
proposta da obra,
diznesse é “resgatar
sentido,francês
sociólogo a outra
- Sul 21 parte,
silenciada, dessa trajetória” (p. 8).
Read Next Story

Ora, a expressão não poderia ser mais contundente para colocar em xeque aquela “imparcialidade”
sustentada pela empresa, já que esta se situa claramente em uma das partes que constituem a realidade 
dicotômica do mundo. Assim, não durou dez páginas a primeira a rmação feita pela empresa. Estamos,

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portanto, diante de um relato confessadamente parcial, restando averiguar se ele é também impreciso.
Vejamos fatoBuscar
a fato. 
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Fato 1, “a ameaça comunista nunca existiu”. O intuito aqui é provar que havia uma ameaça comunista no
Brasil e que tal ameaça seria condição su ciente para justi car, ontem e hoje, o golpe de 1964. O capítulo
começa a rmando que os ecos da Revolução Russa chegaram ao Brasil e que “essa reverberação não
derivou exclusivamente de um desejo espontâneo dos brasileiros”, mas contou com o papel decisivo da
estratégia leninista para expandir o comunismo pelo planeta (p. 9). Deixando esta estratégia de lado,
destaco a informação anterior de que havia de fato “um desejo espontâneo dos brasileiros” pelo
comunismo.

Cabe de início destacar que parte do fato que supostamente se pretende refutar já é senso comum há
décadas nas pesquisas historiográ cas acadêmicas. O conhecimento disponível hoje mostra muito bem
como perspectivas comunistas agiram na cena política brasileira desde o início do século XX, da mesma
forma como conhecemos bem o anticomunismo que procurou combatê-las. Quanto a isso, não há o que
contestar em relação ao capítulo.

O que, todavia, o livro não consegue explicar é porque se tratava efetivamente de uma “ameaça”, como
sugere o título do capítulo. Se havia um “desejo espontâneo dos brasileiros”, por que tal desejo deveria ser
algo tratado como “ameaça” e evitado por meio de uma quebra violenta da constitucionalidade como foi o
golpe de 64? Por que razão tal anseio revelava “os riscos a que a democracia brasileira estava exposta”,
como lemos na obra (p. 18)? En m, o livro é impreciso ao sustentar uma incongruência entre um “desejo
espontâneo dos brasileiros” e a “democracia brasileira”. Ou, talvez, manifesta uma compreensão de
democracia desligada da vontade popular.

A imprecisão persiste quando é sugerido que João Goulart desrespeitou as “demandas populares” no
famoso discurso da Central do Brasil, em março de 1964, onde enunciou medidas socialmente engajadas
de seu governo (p. 24). Estão disponíveis hoje para a análise historiográ ca pesquisas de opinião feitas à
época pelo Ibope logo após o discurso, mostrando que um número expressivo dos entrevistados aprovava
as medidas anunciadas por Jango na ocasião. Outras pesquisas ainda indicavam a aprovação ao governo
(em São Paulo, 42% o considerava ótimo e apenas 19% péssimo) e que a maioria das pessoas
entrevistadas era favorável às reformas propostas (em São Paulo, 79% as consideravam “necessárias”).

Ou seja, com base em que dados empíricos a empresa fundamenta a interpretação de que Jango não
acatava “demandas populares”? Ficamos com a impressão de que
"Não temos não era efetivamente
as ferramentas o socialismo
adequadas para o
que aparecia como “ameaça”, mas sim a vontade avaliar
popular.as
A mudanças que
nal, nem todas asestão
classes sociais no Brasil
estão dispostas a respeitá-la e nossa história é repleta de exemplos disso.
acontecendo", diz sociólogo francês - Sul 21
Read Next Story

Em seguida, percorremos o Fato 2, “o regime militar foi um golpe, pois não teve apoio popular”. O intuito
aqui é tentar, após desconsiderar as pesquisas que mostravam o respaldo social do governo de João
Goulart, sustentar que o golpe era um anseio da sociedade como um todo. Permanecemos, contudo, sem

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saber o que ocorreu com aquele “desejo espontâneo” pelo comunismo que simplesmente desapareceu de
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uma hora para 
outra, cedendo espaço a manifestações que procuravam “enfrentar as ofensivas
comunistas”
ASSINE
(p. 32). OPINIÃO
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Além disso, tampouco sabemos se neste caso era algo igualmente “espontâneo” ou se era apenas um
apoio interessado de determinados setores da população, que provavelmente enriqueceram com o
aumento da concentração de renda promovida logo após o golpe. Esta dúvida surge levando em
consideração os setores sociais que são mencionados no livro como exemplos de “apoio popular”.
Destacam-se camadas conservadoras da classe média urbana, apoiadas pela Igreja Católica, e parte do
empresariado nacional. Some-se a isso a atuação de grandes empresas de comunicação e o apoio de
“relevantes instituições”, como a OAB e a CNBB após o golpe consumado.

Ou seja, se é inegável que o golpe teve uma considerável participação civil e um amplo apoio de elites
sociais conservadoras, inclusive com empresários nanciando e frequentando grupos de sequestro e
tortura, qual o fundamento empírico que torna possível discutir o “apoio popular” que dá título ao capítulo?
Qual é a lógica que se estabelece por trás desta problemática junção entre “golpe” e “apoio popular”?
Deveríamos concluir que, havendo apoio quantitativamente relevante ao golpe (algo, de resto, não
demonstrado na obra), a quebra da constitucionalidade e suas consequências (tortura e repressão)
estariam justi cadas? Novamente aqui, o relapso documental e as imprecisões interpretativas longe de
elucidarem alguma coisa apenas lançam os fatos em nova sombra.

Chegamos, en m, ao Fato 3, “os guerrilheiros lutavam pela democracia”. Trata-se de discussão que
igualmente já possui signi cativa fortuna crítica na historiogra a, mostrando a atuação de grupos pouco
afeiçoados à democracia lutando contra a ditadura. Nada de novo no ar. Tampouco é novidade a estratégia
usada pela Brasil Paralelo, ao se valer do que cou conhecido como teoria dos dois demônios, por meio da
qual se pretende justi car as restrições democráticas realizadas desde o início do golpe como uma mera
reação a supostas restrições que seriam realizadas pela outra “parte” (a despeito mesmo do apoio popular,
mapeado por pesquisas, a esta outra parte).

Em outras palavras, o golpe teria sido na verdade um contragolpe para conter o socialismo que seria
implantado no país. Nas palavras contidas no livro, “o risco de um golpe socialista no Brasil era evidente. A
ocupação do poder não era leviana”. A sequência do argumento é bastante curiosa, pois indicaria quais os
objetivos dos militares com a violência cometida: “desmantelar as estruturas de poder da extrema
esquerda, a m de restaurar um ambiente de plenitude democrática; e promover uma reorganização
econômica e o combate à corrupção” (p. 41 e 42)."Não temos as ferramentas adequadas para
avaliar as mudanças que estão
acontecendo", diz sociólogo francês - Sul 21
Obviamente, não encontramos nem uma linha a respeito do insucesso da missão, já que os anos
seguintes, como comprova a historiogra a contemporânea, viram a implementação doRead Next Story de
terrorismo
Estado, o aumento das desigualdades sociais e casos hoje conhecidos de corrupção sistêmica no governo
militar. Seria o caso de entendermos que, na verdade, estes foram os sucessos da missão para a empresa?

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O capítulo continua com inacreditáveis distorções factuais. No primeiro ano do golpe tudo teria seguido na
Buscar 
mais completa normalidade e os militares “tinham se limitado” a cassar direitos políticos de algumas
poucas
ASSINE pessoas,
NOTÍCIASde OPINIÃO
nindo umCOLUNAS
cenário deGUIA21
“baixo nível de intervenção”
PODCAST ESPECIAIS (p. 42 e 43). O leitor
INSTITUCIONAL ca sem saber se
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as conhecidas práticas de repressão e tortura iniciadas logo em 1964 e documentadas pela Comissão
Nacional da Verdade (CNV) entrariam no cômputo deste “baixo nível de intervenção”.

De todo modo, a normalidade logo cedeu espaço para o aumento da violência estatal, já que “os militares
eram impelidos” a oprimir “para se protegerem” da esquerda que queria chegar ao poder (p. 45). Seguem
páginas onde os variados grupos políticos de esquerda que optaram pela luta armada são descritos
suscintamente. Aqui, um agrante anacronismo é observado, já que a obra conduz ao entendimento
equivocado de que a violência estatal teria ocorrido apenas a partir do AI-5 em 1968 e tão somente como
resposta à formação destes grupos radicais, desconsiderando as evidências disponíveis que comprovam a
existência de centros de detenção e tortura funcionando, por exemplo, em universidades, re narias e
navios desde 1964.

De saltos em saltos, chegamos en m à Constituição de 1988 cujas diretrizes a empresa sustenta, sem
comprovar, terem sido pautadas pela “extrema esquerda” (p. 65). A obra se encerra com o já gasto chavão
propalado há anos por Olavo de Carvalho, de que após a ditadura o socialismo teria dominado a “guerra
ideológica” por meio de narrativas inverídicas. Assim, o livro seria “um esforço de jogar nas sombras as
mentiras, para que a luz nalmente possa recair sobre a parte da realidade que, calada, permaneceu na
penumbra” (p. 65).

Como se percebe, se a ideia de imparcialidade efetivamente não se aplica a esta produção, tampouco
podemos supor tratar-se de uma “análise puramente historiográ ca”, já que faltaria um tanto para que
pudesse ser de nido como análise e outro tanto para que pudesse ser chamado plenamente de
historiográ co.

Não obstante, concordo que a obra conta sim uma história (e não “a” história, como se pretende) e que ela
segue um método bastante particular. Eu o de niria como método Tonho da Lua, por meio do qual a
realidade é encarada sob um viés puramente dicotômico, separando a Rutinha-boazinha de um lado e, de
outro, a Raquel-malvada. Aí, bastaria encaixar o que quer que seja em cada um dos lados e pronto, a ilusão
do entendimento estaria feita.

Porém, é sabido que o produto nal do método Tonho da Lua são apenas esculturas de areia que não
resistem ao mais leve movimento das águas. O mesmo ocorre com
"Não temos o livro aqui resenhado,
as ferramentas adequadaspoispara
uma
avaliar
simples leitura já é su ciente para constatar equívocos as mudanças
factuais, que estão desleixo documental
erros interpretativos,
acontecendo", diz sociólogo francês - Sul 21
e certos disfarces terminológicos. O termo tortura que nunca aparece no livro, por exemplo, se transforma
em “extorsão de informação” e terrorismo de Estado é convertido em “política coibitiva”.Read Next Story

Ou seja, trata-se de uma obra com claro viés político e ideológico, resultando paradoxalmente em algo que
seus próprios autores e colaboradores condenam. O problema, gostaria de deixar claro, não é a existência

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do viés, mas sua vergonhosa negação. Supondo, assim, ser este um produto que mostre como são “todos
os conteúdosBuscar 
gerados” pela Brasil Paralelo, podemos já fazer algumas inferências a respeito do vídeo que
estreará
ASSINE
em 31 de março.
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Se este for, então, o padrão de história que a empresa tem para oferecer, sugiro aos interessados em
conhecer nosso passado, gostem eles da Rutinha ou da Raquel, que busquem outras fontes de
conhecimento menos imprecisas. Ou mantenham sempre à mão o código de defesa do consumidor, pois
ele poderá ser útil para quem achar que comprou gato por lebre.

(*) Professor do Departamento de História da UFRGS.

§§§

As opiniões emitidas nos artigos publicados no espaço de opinião expressam a posição de seu autor e não
necessariamente representam o pensamento editorial do Sul21.

Editoria: Opinião Pública


Palavras-chave: Brasil Paralelo, ditadura, Fernando Nicolazzi, História, História do Brasil

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