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DE FRANGO DE CORTE
RESUMO
A avicultura de corte brasileira investe em inovações tecnológicas, buscando novos
conceitos de sistemas de produção de frango de corte. Um dos seus principais desafios é o
controle do ambiente no aviário por meio das instalações que podem variar de acordo com os
equipamentos nos galpões. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de
literatura para avaliar o desempenho produtivo na criação em galpões de frango de corte. O
setor ganha uma ferramenta importante na produção de frangos de corte, o galpão dark house,
apesar de custos mais elevados na produção, atende muito bem os resultados zootécnicos.
ABSTRACT
Brazilian poultry production invests in technological innovations, seeking new concepts of
broiler production systems. One of their main challenges is controlling the environment in the
aviary through the facilities may vary according to the equipment in the sheds. Thus, the
objective of this study was to perform a literature review to evaluate the performance in the
creation in broiler sheds. The sector gained an important tool in the production of broilers,
the shed dark house, despite higher costs in production, serves very well the zootechnical
results.
Key Words: Equipment. Food conversion. Installations. Poultry Science.
1. INTRODUÇÃO
Um dos setores que mais cresce nas últimas décadas entre as atividades agropecuárias
voltadas para a produção animal é a avicultura. O setor no Brasil destaca-se com a evolução
constante da genética, nutrição, instalações e manejo do campo, além do abate e
processamento da indústria avícola.
Na produção mundial de carne de frango, o Brasil ocupa posição de destaque no cenário
internacional. Atualmente assumiu a posição de segundo maior produtor de carne de frango,
com 13,13 milhões toneladas do produto, ficando somente atrás dos Estados Unidos da
América com 17.254 mil toneladas. O Brasil superou a China em 2015, com a produção
mensal da carne de frango de corte aumentando, dessa forma, finalizou o ano de 2015 na
segunda posição em volume de produção (ABPA, 2016). Os estados que mais contribuem
2. REVISÃO DE LITERATURA
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
4. REFERÊNCIAS