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Café: controle de
pragas, doenças e
plantas daninhas
Presidente do Conselho Deliberativo
João Martins da Silva Junior
Diretor Geral
Daniel Klüppel Carrara
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Coleção SENAR
Café: controle de
pragas, doenças e
plantas daninhas
EQUIPE TÉCNICA
José Luiz Rocha Andrade / Marcelo de Sousa Nunes / Valéria Gedanken
FOTOGRAFIA
Luiz Clementino
AGRADECIMENTOS
ISBN 978-85-7664-151-3
Introdução................................................................................................. 7
Considerações Finais............................................................................. 70
Referências.............................................................................................. 71
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Apresentação
Um excelente aprendizado!
www.senar.org.br
Introdução
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Conhecer a importância
I do controle de pragas e
doenças
Atenção
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• Controle cultural
• Controle genético
• Controle biológico
• Controle químico
Atenção
Precaução
Alerta Ecológico
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• Nome do produtor;
• Nome da propriedade;
• Data;
• Identificação e caracterização do problema;
• Talhões onde deverá ser efetuado o controle;
• Nome comercial e princípio ativo do produto que será aplicado;
• Dosagem do produto que será aplicado;
• Época de aplicação;
• Volume de calda (mistura de água mais produtos) a ser utilizado;
• Equipamentos e regulagens a serem utilizados;
• Local de devolução das embalagens vazias; e
• Nome do técnico.
1.2.1 Adquira os agrotóxicos
Atenção
Atenção
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Precaução
Atenção
Precaução
Alerta Ecológico
a) Misture a calda
Atenção
Precaução
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Pulverizador de 400 L
Pulverizador de 2.000 L
Pulverizador de 2.000 L
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20
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• Características
• Formas de controle
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Características
Alerta Ecológico
• Formas de controle
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• Características
São insetos que possuem uma rápida vida adulta ao ar livre. Duran-
te sua fase de ninfa, que pode durar até 5 anos, ficam alojadas nas
raízes do cafeeiro, se alimentando de sua seiva e causando danos
diretos à planta.
Atenção
• Formas de controle
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Atenção
2.4 Conheça os nematoides
• Características
Ataque de nematoide
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• Formas de controle
• Características
Assim como a maioria das pragas, possui maior incidência nos pe-
ríodos mais secos do ano, especialmente na fase pós-colheita, nos
meses de agosto e setembro.
Alerta Ecológico
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31
• Formas de controle
• Características
Alerta Ecológico
• Formas de controle
2.7 Conheça as lagartas
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33
• Características
• Formas de controle
2.8 Conheça as cochonilhas
• Características
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Atenção
• Formas de controle
36
37
• Características
Por ser uma praga relativamente nova, ainda não foram estabeleci-
dos padrões muito bem definidos sobre o que estimula o aumento
da sua população.
• Formas de controle
• Formigas;
• Pulgões;
• Mosca das raízes;
• Cupins subterrâneos;
• Mosca das frutas;
• Carneirinhos; e
• Pragas de armazenamento como carunchos, traças e cupins.
• Características
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• Formas de controle
• Características
Atenção
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41
• Formas de controle
• Características
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43
Atenção
• Formas de controle
Atenção
• Características
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• Formas de controle
• Características
Doença causada por um vírus (CoRSV) que possui como vetor o áca-
ro Brevipalpus phoenicus. O ataque ocorre principalmente nos frutos
verdes no período de granação, provocando lesões deprimidas de
cor marrom clara que ficam escuras pela presença de fungos. A le-
prose pode causar também uma significativa desfolha nas plantas.
Atenção
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47
• Formas de controle
• Características
Causada por uma bactéria cujos vetores são cigarrinhas das famílias
Cicadellidae e Cercopidae. Esta doença possui como sintomas a co-
loração amarelada e o tamanho pequeno das folhas novas, entrenós
curtos e folhas velhas com
queima das bordas.
• Formas de controle
• Características
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• Formas de controle
• Características
• Formas de controle
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Precaução
• Características
• Formas de controle
• Mal rosado;
• Mancha de alternaria;
• Fusariose; e
• Traqueiomicose.
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Controlar as plantas
II daninhas
• Proteção do solo;
• Abrigo para inimigos naturais;
• Maior retenção de água;
• Controle da erosão; e
• Produção de matéria orgânica.
Atenção
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Atenção
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Precaução
Atenção
a) Controle mecanizado
Consiste no revolvimento do
solo com o emprego de gra-
des, enxadas rotativas, capina-
doras e outros implementos
utilizados individualmente ou
em conjunto, visando à des-
truição da parte aérea e radi-
cular das plantas daninhas.
b) Controle manual
Consiste no revolvimento do
solo, com a utilização de en-
xadas, visando à destruição
da parte aérea e radicular das
plantas daninhas. Devido ao
baixo rendimento operacional,
é mais utilizado em pequenas
áreas ou como complemento
do controle mecanizado.
a) Controle mecanizado
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b) Controle semimecanizado
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c) Controle manual
Utilização de foice no controle de plantas daninhas
Atenção
Precaução
Alerta Ecológico
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• Aplicação mecanizada
• Aplicação manual
• Herbicida pré-emergente
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• Herbicida pós-emergente
Atenção
Atenção
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Atenção
Atenção
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Atenção
Considerações finais
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Referências
COCATREL 4C ASSOCIATION. Manuseio e uso racional dos defensivos agrícolas.
Três Pontas, 2013. 28 p.
REIS, P.R. , CUNHA, R.L. da. Café Arábica Volume 1 do plantio à colheita. Lavras:
EPAMIG, 2010, 895 p.
http://ead.senar.org.br