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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
VERIFICAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO DE
DISPOSITIVOS DE DRENAGEM NA TRAVESSIA
URBANA DE SANTA MARIA
elaborado por
Fernando Marcuzzo Dotto
COMISSÃO EXAMINADORA:
O desenvolvimento de grandes áreas geográficas acontece de forma mais intensa a partir da ligação
destas por rodovias. Na cidade de Santa Maria (RS), as rodovias BR-158 e BR-287 passam pela
cidade em locais de grande circulação de pedestres e veículos. Elas são de extrema importância, pois
ligam a região centro do estado às fronteiras do sul do país. Considerando a importância dessas
rodovias, assim como o grande fluxo de veículos que trafegam por elas, surge a necessidade de
duplicá-las. Sendo assim, o DNIT em conjunto com a Prefeitura Municipal de Santa Maria, anunciou a
duplicação de um trecho de 14 km das rodovias BR-158 e BR-287, que por ser circundante ao
perímetro urbano, recebeu o título de Travessia Urbana de Santa Maria. A duplicação resultará em
melhoramento da via existente e novas construções, sendo executadas obras de pavimentação e
drenagem. Um importante estudo em obras rodoviárias são os referentes à drenagem, visto que
objetivam proporcionar, além de condições de trafegabilidade e conservação das rodovias, uma maior
segurança aos usuários e também aos que moram às suas margens. Nos últimos meses a cidade de
Santa Maria (RS), teve um intenso fluxo de chuvas, o que implicou em grandes prejuízos às vias da
cidade, com alagamentos e enchentes que provocaram deslizamentos e queda de cabeceiras e de
pontes. Este trabalho objetiva, portanto, considerando a importância dos sistemas de drenagem,
verificar o dimensionamento de dispositivos de drenagem na obra Travessia Urbana de Santa Maria,
analisando especialmente a drenagem de transposição de talvegues que visa transpor as águas que
chegam à rodovia. A verificação será feita para cinco bueiros do trecho, objetos do projeto, onde
serão analisados os estudos hidrológicos (através do Método Racional e Método Racional Corrigido)
e hidráulicos (através da Fórmula e Manning e Equação da Continuidade), além do orientado pelo
Manual de Drenagem de Rodovias do DNIT, atualizando parâmetros que foram considerados
desatualizados para o dimensionamento hidrológico. Finalmente, por comparação, analisar se os
dispositivos de drenagem existentes e projetados terão capacidade de drenar as vazões máximas,
Final dissertation
Civil Engineering Course
Universidade Federal de Santa Maria
The development of big geographic areas happens in a more intense way from these highways
connection. In the city of Santa Maria (RS), the highways BR-158 e BR-287 crosses the city in places
of big pedestrians and vehicles circulation. They are extremely important, because they connect the
central region of the state to the borders of the south of the country. Considering the matter of these
highways, just like the large flow of vehicles that cross through it, comes up the need of duplicate it.
Therefore, the DNIT along with Santa Maria’s city hall, announced the duplication of a section of 14
km of the highways BR-158 e BR-287, that, for being surrounding on the urban area, received the title
of Urban Crossing of Santa Maria. The duplication will result in an improvement of the existing track
and new constructions, being executed new paving and drainage works. An important study in
highway work are the ones referring to the drainage, considering that intend to provide, beyond the
conditions of transitioning and conservation of highways, a bigger safety to the users and also to the
ones who live in its edges. In the past months the city of Santa Maria (RS), had an intense flow of rain,
which implied in large loss to the city’s roads, with flooding and floods that provoked mudslide and fall
of bridges. This work objective, therefore, considering the matter of the drainage system, verify the
sizing of drainage devices in the Urban Crossing of Santa Maria, specially analysing the drainage of
watercourses transportation that sees cross the waters arriving to the highway. The verification will be
made to five manholes of the section, objects of the project, where will be analysed the hydrological
studies (from the Rational Method and Fixed Rational Method) and hydraulic (from the Manning
Formula and Continuity Equation), beyond the orientated by the Highway Drainage Manual of the
DNIT, updating parameters that were considerated out of date to the hydrological sizing. Lastly for
comparison analyse if the existing drainage devices and designed will have the ability to drain the
maximum flow, being suitable or not.
Keywords: Highway Drainage, Rational Method, Hydraulic Sizing, Work of art Chain,
Watercourses Transposition.
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................12
1.1 Justificativa......................................................................................................12
1.2 Objetivos..........................................................................................................13
1.2.1 Objetivo geral.................................................................................................14
1.2.2 Objetivos específicos.....................................................................................14
2 REVISÃO TEÓRICA............................................................................................15
2.1 Drenagem rodoviária......................................................................................15
2.1.1 Ações da água sobre as estradas.................................................................15
2.1.2 Drenagem de transposição de talvegues......................................................16
2.2 Bacias hidrográficas.......................................................................................17
2.3 Chuvas Intensas..............................................................................................20
2.3.1 Tempo de concentração (tc)..........................................................................22
2.3.2 Tempo de recorrência (Tr).............................................................................23
2.4 Previsão da vazão máxima: Método racional...............................................25
2.5 Dispositivos de drenagem para transposição de talvegues......................28
2.6 Dimensionamento hidráulico.........................................................................32
2.6.1 Considerações gerais sobre a hidrodinâmica...............................................32
2.6.2 Grandezas hidráulicas...................................................................................37
2.7 Pontes e bueiros.............................................................................................40
3 METODOLOGIA...................................................................................................42
3.1 Obra e projeto em estudo...............................................................................42
3.1.1 Descrição hidrológica do local do estudo......................................................46
3.1.2 Estudos hidráulicos........................................................................................50
3.2 Estimativa de novos parâmetros de dimensionamento.............................50
3.2.1 IDF para a cidade de Santa Maria (RS)........................................................51
3.2.2 Estimativa do coeficiente de escoamento (c) do método racional................51
3.3 Redimensionamento hidrológico..................................................................53
3.4 Verificação hidráulica dos dispositivos.......................................................53
4 RESULTADOS.....................................................................................................54
4.1 Projeto de drenagem de transposição de talvegues da Travessia Urbana
de Santa Maria............................................................................................................55
4.2 Novos parâmetros de dimensionamento.....................................................57
4.3 Novas descargas máximas para dimensionamento hidráulico.................62
4.4 Análise das soluções de projeto e soluções propostas.............................64
4.4.1 Bueiro nº 17...................................................................................................65
4.4.2 Bueiro nº 20...................................................................................................65
4.4.3 Bueiro nº 22...................................................................................................66
4.4.4 Bueiro nº 25...................................................................................................66
4.4.5 Bueiro nº 27...................................................................................................67
5 CONCLUSÃO.......................................................................................................70
6 BIBLIOGRAFIA....................................................................................................72
12
1 INTRODUÇÃO
1.1 Justificativa
1.2 Objetivos
1.2.1 Objetivo geral
Segundo Almeida (2007), a primeira rede viária de grande porte da história foi
iniciada pelos romanos no terceiro século antes de cristo, uma vez que perceberam
os efeitos danosos da água quando presente nas estruturas viárias e procuravam
construí-las acima do nível dos terrenos adjacentes, sobre uma camada de areia e
cobertas por lajes de pedra cimentadas entre si. Ainda, de acordo com Almeida
(2007), Tresaguet, Metcalf, Telford e McAdam “redescobriram” a necessidade de
manter as estradas livres da água, evitando uma deterioração precoce e a drenagem
passou a ser considerada e analisada sistematicamente nos projetos viários.
Independente da sua origem, a ação das águas nas estruturas das estradas é
sempre prejudicial. Podem ocorrer alagamentos provenientes de chuvas intensas ou
transbordamento dos cursos d’água naturais; destruição da camada estrutural pelo
efeito de erosões e pressões internas; acúmulo de materiais em suspensão que se
depositam sobre a via com a diminuição da velocidade de escoamento, também
diminuindo a segurança de trafegabilidade.
É necessário, portanto, que não se permita que a água atinja a área ocupada
pela estrada e que, quando isso não for possível, ela seja captada e conduzida para
locais fora dessas áreas. Os projetos de drenagem, aliados a uma boa execução e
manutenção das estruturas, garantem que isso aconteça na construção das
rodovias, distinguindo a drenagem em quatro tipos:
superficial, que visa remover as águas que precipitam sobre a
superfície da rodovia ou escoam nas proximidades da mesma;
do pavimento, que busca retirar as águas que se infiltram nas camadas
do pavimento (superestrutura);
subterrânea ou profunda, que procura remover as águas do terreno
subjacente à estrutura do pavimento, inclusive rebaixando o lençol
freático, evitando que a água, por capilaridade, atinja o greide da
rodovia.
de transposição de talvegues, que visa transpor as águas que escoam
por cursos naturais (talvegues) e que cortam o traçado da estrada, sem
comprometer sua estrutura.
𝑎𝑎. 𝑇𝑇𝑇𝑇𝑏𝑏
𝑖𝑖 = (1)
(𝑡𝑡 + 𝑐𝑐)𝑑𝑑
No município de Santa Maria (RS), por meio dos dados pluviográficos obtidos
na Estação da FEPAGRO, Belinazo (1991) determinou a equação 2 que representa
a relação intensidade-duração-frequência (IDF) para este município. Esta estação
está localizada no Distrito de Boca do Monte, na cidade de Santa Maria (RS), local
muito próximo da obra em estudo. Para a elaboração da equação 2, Belinazo utilizou
os dados de chuva do período de 1963 a 1988.
0,3 0,2
𝑡𝑡𝑐𝑐 = 𝐴𝐴 . 𝐿𝐿 0,4 (4)
2,4 𝑘𝑘. 𝐼
A B
Figura 4 - Localização dos bueiros de greide e de grota. (Fonte: Dispositivos de Drenagem para Obras
Rodoviárias, UFPR, 2007).
𝑝𝑝 𝑣𝑣²
𝑍𝑍 + + = 𝑐𝑐𝑡𝑡𝑐𝑐 (9)
𝛾𝛾 2𝑔𝑔
𝑄𝑄 = 𝑣𝑣. 𝐴𝐴 (10)
1 2 1
𝑣𝑣 = 𝑥𝑥𝑅𝑅 �3 𝑥𝑥𝐼𝐼 �2
(12)
𝑐𝑐
1 2 1
𝑄𝑄 = � 𝑥𝑥𝑅𝑅 �3
𝑥𝑥𝐼𝐼 (13)
𝑐𝑐 2 𝑥𝑥𝐴𝐴
Figura 7 - Grandezas hidráulicas para bueiros tubulares. (Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias,
DNIT, 2006).
𝜙𝜙 2𝑑𝑑
cos � � = 1 − (14)
2 𝐷𝐷
Perímetro molhado:
𝜙𝜙
𝑃𝑃 = 𝑥𝑥 𝐷𝐷 (16)
2
Raio hidráulico:
𝐴𝐴 𝜙𝜙 − 𝑠𝑠𝑐𝑐𝑐𝑐𝜙𝜙
𝑅𝑅 = = 𝑥𝑥 (17)
𝐷𝐷
𝑃𝑃 4𝜙𝜙
Profundidade hidráulica:
𝐴𝐴 𝜙𝜙 − 𝑠𝑠𝑐𝑐𝑐𝑐𝜙𝜙
ℎ= = 𝑥𝑥 (19)
𝐷𝐷 𝜙𝜙
𝑇𝑇 8𝑠𝑠𝑐𝑐𝑐𝑐( )
2
Figura 8 - Grandezas hidráulicas para bueiros celulares. (Fonte: Manual de Drenagem de Rodovias,
DNIT, 2006).
E seguem as relações:
Área molhada:
𝐴𝐴 = 𝐵𝐵. 𝑑𝑑 (20)
Perímetro molhado:
𝑃𝑃 = 𝐵𝐵 + 2𝑑𝑑 (21)
Raio hidráulico:
𝐴𝐴 𝐵𝐵. 𝑑𝑑
𝑅𝑅 = = (22)
𝑃𝑃 𝐵𝐵 + 2𝑑𝑑
𝑇𝑇 = 𝐵𝐵 (23)
Profundidade hidráulica:
𝐴𝐴
ℎ= = 𝑑𝑑 (24)
𝑇𝑇
A obra estudada neste trabalho está situada na cidade de Santa Maria, Rio
Grande do Sul, compreendendo 9,4 km de duplicação, reabilitação da pista
existente, implementação de ruas laterais e restauração/construção de obras de arte
especiais. O mapa de situação da obra está representado na Figura 9, enquanto na
Figura 10 se pode observar mais claramente os limites do empreendimento e a
quilometragem de projeto da rodovia. As principais características do projeto estão
expostas na Tabela 2, enquanto que no Quadro 4 estão expostas as características
básicas do projeto geométrico.
Como se trata de um projeto de duplicação da pista existente, é fácil prever
que já existem dispositivos de drenagem para transposição de talvegues no trecho.
O objetivo do projeto de drenagem, portanto, é de verificar se estes dispositivos
ainda são compatíveis com a carga hidráulica atual, prolongando-os em caso de
resposta positiva, e substituindo-os por novas estruturas, em caso de resposta
negativa. O tipo e a quantidade de bueiros existentes e projetados para a obra estão
expostos no Quadro 5.
Figura 9 - Mapa de Situação da Obra. (Fonte: Relatório do Projeto Básico de Engenharia para
Duplicação e Reabilitação da Pista Existente, Implantação de Ruas Laterais e
Restauração/Construção de Obras-de-Arte Especiais).
Figura 10 – Mapa de localização da obra destacando a quilometragem de projeto da rodovia. (Fonte:
Relatório do Projeto Básico de Engenharia para Duplicação e Reabilitação da Pista Existente,
Implantação de Ruas Laterais e Restauração/Construção de Obras-de-Arte Especiais).
Fonte: Relatório do Projeto Básico de Engenharia para Duplicação e Reabilitação da Pista Existente,
Implantação de Ruas Laterais e Restauração/Construção de Obras-de-Arte Especiais.
Quadro 4 - Características Básicas do Projeto Geométrico. (Fonte: Relatório do Projeto Básico de
Engenharia para Duplicação e Reabilitação da Pista Existente, Implantação de Ruas Laterais e
Restauração/Construção de Obras-de-Arte Especiais).
Figura 12 - Dados pluviométricos da região. (Fonte: Relatório do Projeto Básico de Engenharia para
Duplicação e Reabilitação da Pista Existente, Implantação de Ruas Laterais e
Restauração/Construção de Obras-de-Arte Especiais).
A metodologia para a determinação da descarga, admitida como função da
área da bacia contribuinte, é a contida na Instrução de Serviço IS-203, editada em
2006 pelo DNIT, descrita a seguir:
Bacias com áreas até 4 km²: método racional;
Bacias com áreas entre 4 km² e 10 km²: método racional corrigido;
Bacias com áreas superiores a 10 km²: método do hidrograma unitário
triangular (HUT).
Como as bacias estudadas neste trabalho têm áreas menores que 10 km²,
foram utilizados para calcular as vazões de descarga máxima o método racional e o
método racional corrigido, cujas equações foram apresentadas no item 2.4.
56
57
7 14 96 8 6
2 07+3 0,50 9,3 10,27 10,0 11,2
0 04 2 7 8
2 09+5 0,52 1,24 1,3 1, 1,65
2 55 2 52
2 10+6 0,52 1,91 2,0 2, 2,42
5 67 3 23
2 11+8 0,50 7,44 8,0 8,86 7, 8,42 9,43
7 65 2 75
Observando os valores da Tabela 4 e os gráficos da Figura 13, é possível
perceber que não houveram grandes diferenças nos resultados de intensidade de
chuvas. As intensidades foram maiores quando calculadas pelos novos parâmetros,
excluindo o caso da maior bacia (nº 17). Nas legendas da Figura 13, “Pfafstetter”
representa as curvas utilizadas no projeto e “IDF atualizada” representa as curvas
utilizadas na verificação. Observa-se que elas se comportam de maneira similar para
os tempos de retorno apresentados por Roman (2015).
Com o objetivo de analisar o impacto que a atualização das intensidades de
chuva exerceu no cálculo da descarga máxima, foi construída a Tabela 6.
Comparando-se as descargas máximas encontradas no projeto e as calculadas após
a atualização das intensidades de chuva (Tabela 5), percebe-se que houve um
aumento nas vazões de, em média, 14% para um Tr de 15 anos, 10% para um Tr de
25 anos e 3% para um Tr de 50 anos (Tabela 6). Para calcular o impacto da
atualização, apenas, das intensidades de chuva, o coeficiente de escoamento foi
mantido o mesmo utilizado no projeto.
A bacia nº 17 tem cerca de 20% da sua área composta por florestas com boa
cobertura (c= 0,25), enquanto os outros 80% têm característica semelhantes às
outras bacias (c= 0,67). As florestas retêm uma parte da água precipitada e o
coeficiente deve ser menor. Fazendo uma média ponderada entre o valor do
coeficiente determinado para as outras bacias e o valor para áreas florestais,
conclui-se que o coeficiente de deflúvio para a bacia nº 17 é de c= 0,58.
Coef. Coef.
Localizaç
Nº Escoamento Escoamento
ão (km+
[c] - [c] -
m)
PROJETO CALCULADO
17 05+5 0,44 0,58
14
20 07+3 0,50 0,67
04
22 09+5 0,52 0,67
55
25 10+6 0,52 0,67
67
27 11+8 0,50 0,67
65
Descarga (m³/s)
Localizaç
N TR= TR= TR=
ão (km+
º 15 25 50
m)
Q1 Q2 Q5
5 5 0
1 05+5 22% 21%
63
7 14 Acréscimo da vazão em
2 07+3 função da atualização das 45% 47%
0 04 intensidades de chuva e
2 09+5 dos coeficientes de 57% 61%
2 55 escoamento
2 10+6 50% 53%
5 67
2 11+8 40% 41% 43%
7 65
Médi 49% 44% 37%
as
64
4.4.2 Bueiro nº 20
4.4.4 Bueiro nº 25
Descarga Vazão
Tir Vazão
(m³/s) - Coef. Diâ admissí
Loca Disposi Decliv. ant Área Períme admissí
N CALCULAD Rugosid. m φ sen ve l - 2
l. t. (m/m) d Mol. tro ve l - 1
º
(km+ A Projetad
Mannin .
(m)
(rad φ
(m²) mol. linha
linhas 69
g D ) (m³/s)
m) TR TR TR o = (m) (m³/s)
(m
=1 =2 =5 0,7
5 5 0 )
5D
Q Q Q
Tabela 15 - Verificação hidráulica para os bueiros tubulares existentes.
15 25 50
BSTC
2 09+55 1,9 2,1 0,013 0,031 1 0,7 4,18 - 0,6 2,09 3,85
d=1,00
2 5 5 2 5 9 0,86 32 4
6
BSTC
2 10+66 2,8 3,1 0,013 0,028 1 0,7 4,18 - 0,6 2,09 3,70
d=1,00
5 7 7 2 6 5 9 0,86 32 4
6
Descarga Vazão
Tir Perím Vazão
Localiz (m³/s) - Disposi Coef. Área admissí
Declivid Ba Alt ant etr o admissí
N aç ão MÁXIMA tiv o Rugosid Molh ve l - 2
ad e se ura e molha ve l - 1
º (km+ Projeta ad e ad a linhas
TR= TR= TR= (m/m) B H (m) do (m) linha
m) do Manning (m²) (m³/s)
15 25 50 (m) (m) = (m³/s)
Q1 Q2 Q5 0,7
5 5 0 5H
BDCC
2 11+86 10, 11, 12, 0,013 0,025 1, 1,5 1,12 1,68 3,7 12,1 24,30
1,50X1,5
7 5 39 29 64 4 50 0 5 8 50 49
0
70
5 CONCLUSÃO