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Victor Della Noce

6 de junho

O que vcs acham do que o (ex-nacional socialista) Martin Heidegger disse aqui?

Eu acho que ele viajou. Falou nada com nada.

Heidegger Sobre Karl Marx e a mudança do mundo (1969)

Legendado em português por mim.

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47 comentários

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Comentários

Jones Manoel

Jones Manoel a obra toda dele é um completo nada com nada

Curtir · Responder · 8 · 6 de junho às 19:40

Matheus Dias

Matheus Dias Um mestre de falar o nada usando palavras bonitas tipo fenomenologia resultando em
uma analise nadistica que nos faz concluir nada, uma bibliografia bem nada, li uns capitulos do "Ser e
Tempo" quando fiz Direito e haja ler nada e concluir o nada
Curtir · Responder · 5 · 6 de junho às 19:45

Matheus Sandonato

Matheus Sandonato Um subjetivismo que torna qualquer conceito por mais claro que seja passível de
discussões mil que não resultam em nada objetivo. Esse é o Heidegger.

Curtir · Responder · 6 de junho às 20:10

José Sillos

José Sillos Li a origem da obra de arte até o "coisificação da coisa". Aí eu parei.

Curtir · Responder · 1 · 6 de junho às 20:10

Léo Dias

Léo Dias Especialista em erudição vazia, ele e Deleuze

Curtir · Responder · 6 de junho às 20:15

Shirley Raposo

Shirley Raposo Pior que tenho professora especialista em Heidegger e Nietzsche, ô aulinha nojenta.

Curtir · Responder · 6 de junho às 20:17

Léo Dias

Léo Dias É tipo aquela galera que se gaba por ler algo supostamente difícil, erudito, complicado e etc, e
quando você lê e fala que o cara não falou nada com nada, aí a pessoa vira e diz que foi você quem não
entendeu e manda você ler de novo. Eu só digo uma coisa: o rei está nu. hahaha

Curtir · Responder · 4 · 6 de junho às 20:19 · Editado

Guilherme Marques

Guilherme Marques tenho um colega que expressou bem o que é ler esses caras (Heidegger e Gadamer,
Gadamer uma simplificação do Heidegger): "profissão de fé", o cara tem que acreditar no que o autor tá
falando pra começar a fazer sentido, e só tá fazendo sentido porque tu tá acreditando que faz sentido. É
uma loucura.

Curtir · Responder · 3 · 6 de junho às 20:21

Jackson Ribeiro

Jackson Ribeiro Um típico expoente do irracionalismo moderno alemão. Ele raramente falava alguma
coisa boa hahaha
Curtir · Responder · 6 de junho às 20:25

José Sillos

José Sillos Além de ser literalmente nazista.

Curtir · Responder · 3 · 6 de junho às 20:26

Rafael Moreno

Rafael Moreno O Heidegger só perde para o Olavão de pessoa mais zoada da Filosofia

Curtir · Responder · 6 de junho às 20:28

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno Marina Araújo olha os comentários e a falta de leitura crítica ahahaha

Curtir · Responder · 1 · 6 de junho às 20:38 · Editado

José Sillos

José Sillos Eu já sou a favor de descer o Ban.

Curtir · Responder · 1 · 6 de junho às 20:39

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno valendo a leitura? http://ndpr.nd.edu/.../33022-hermeneutic-communism-from.../

Hermeneutic Communism: From Heidegger to Marx // Reviews // Notre…

NDPR.ND.EDU|POR ENR // AGENCYND // UNIVERSITY OF NOTRE DAME

Curtir · Responder · 6 de junho às 20:43

Shirley Raposo

Shirley Raposo Ana Rossato Phelipe Uchoa

Curtir · Responder · 1 · 6 de junho às 20:44

Jackson Ribeiro

Jackson Ribeiro Leitura crítica de um reitor de universidade durante o nazismo, que ajudou a organizar a
juventude hitlerista rs pode crer

Curtir · Responder · 6 de junho às 20:46


Ana Rossato

Ana Rossato Graaaande argumento.

Curtir · Responder · 1 · 6 de junho às 20:46

Ana Rossato

Ana Rossato (Marcar a amiga é o grande argumento rs)

Curtir · Responder · 1 · 6 de junho às 20:47 · Editado

Ana Rossato

Ana Rossato Jackson, volta pra assembleia :P

Curtir · Responder · 1 · 6 de junho às 20:47

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno que? não tava argumentando. minha amiga não gosta do heidegger, na verdade. só
achei absurdo negligenciar o trabalho de fenomenologia do que foi a maior influência na filosofia
daquela época, tanto que influenciou o magnum opus do sartre, o trabalho do merleau-ponty, etc.

Curtir · Responder · 1 · 6 de junho às 20:48

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno esse livro, pra quem tiver interesse, é uma tentativa de reformulação da
interpretação marxista sob a ótica da fenomenologia heideggeria. é interessante. agora usar o
argumento de nazismo pra desqualificar toda sua obra é um pouco reducionista demais né? sem falar
em sua concepção idiossincratíssima (como todas outras concepções suas?) do projeto do nacional
socialismo, etc

Curtir · Responder · 1 · 6 de junho às 20:49

Jones Manoel

Jones Manoel Quem acha que a fenomenologia de Sartre é igual a de Heidegger não entendeu nada de
Sartre e nem de Heidegger.

Curtir · Responder · 6 de junho às 20:52 · Editado

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno outra: admito que posso ter soado (ou sido?) arrogante no comentário inicial, e
nisso me desculpo. e não disse jones que a fenomenologia é igual. mas é claro que não haveria ser e o
nada não fosse heidegger né
Curtir · Responder · 6 de junho às 20:50

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno por isso*

Curtir · Responder · 6 de junho às 20:51

Jones Manoel

Jones Manoel O Ser e o Nada é uma das obras mais inúteis de Sartre.

Curtir · Responder · 1 · 6 de junho às 20:52

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno bom, não sei qual tua definição pra útil, mas dá pra dizer que não to usando sequer
''utilidade'' (e suponho aqui que sua concepção seja bem prática) como critério pra avaliar o valor
literário/filosófico de um trabalho..

Curtir · Responder · 6 de junho às 20:53

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno o que tu acha da crítica da razão dialética, jones?

Curtir · Responder · 6 de junho às 20:54

Jones Manoel

Jones Manoel Acho um livro fantástico. Justamente um dos mais distantes da perspectiva
fenomenológica inicial de Sartre.

Curtir · Responder · 6 de junho às 20:54

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno é um livro bem controverso, ainda não tive a oportunidade de ler. no geral o
afastamento dele da fenomenologia foi tomado negativamente pela crítica, não? e, já que ele
(heidegger) tá sendo tão criticado aqui (e eu julgo que injustamente), quem tu acha que tem a palavra
final em ontologia? (vi até o deleuze ser criticado nos comentários!)

Curtir · Responder · 6 de junho às 20:58

Jones Manoel

Jones Manoel que crítica?

Curtir · Responder · 6 de junho às 21:00


Phelipe Uchoa

Phelipe Uchoa Vish, falou em ontologia, prepara que o Jones vai fazer chover Lukacs

Curtir · Responder · 7 · 6 de junho às 21:00

Ana Rossato

Ana Rossato

Curtir · Responder · 2 · 6 de junho às 21:00

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno alguém falou em erudição vazia, sei lá

Curtir · Responder · 6 de junho às 21:00

Jones Manoel

Jones Manoel ?

Curtir · Responder · 6 de junho às 21:03

Jones Manoel

Jones Manoel """o afastamento dele da fenomenologia foi tomado negativamente pela crítica, não?"""

Que crítica?

Curtir · Responder · 6 de junho às 21:03

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno não sei bem, pra te falar a verdade. tem uma obra (não conheço) do sidney hook,
antigo marxista?, "Marxism in the Western World: From Scientific Socialism to Mythology, em que é
argumentado que ele serviu de justificação filosófica pra abuso de direitos humanos na urss?

Curtir · Responder · 6 de junho às 21:07

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno o Leszek Kołakowski também critica ele em outro trabalho

Curtir · Responder · 6 de junho às 21:08

Jones Manoel
Jones Manoel Enfim, complicado a postura inicial demonstrada e especialmente quando não se tem o
domínio real do debate em questão.

Curtir · Responder · 6 de junho às 21:09

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno sim meu nao entendi porque tu perguntou disso

Curtir · Responder · 6 de junho às 21:09

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno eu vim te perguntar pra saber tua opinião do trabalho, já que tu parece crítico à
fenomenologia inicial do sartre. to sentindo uma certa hostilidade não compartilhada na real

Curtir · Responder · 6 de junho às 21:10

João Pedro Noronha Ritter

João Pedro Noronha Ritter Nesse video Heidegger mostra como fenomenologia é uma caixa aberta para
esse movimento de "crítica da crítica", que se tornou os chamados pós-modernos. É levado ao limite
essa ideia absurda de que todo sujeito está diante de um objeto, sendo apenas possível interpretar o
objeto de acordo com seu ponto de vista, nada além do subjetivismo próprio deste sujeito. Loucura total

Curtir · Responder · 2 · 6 de junho às 21:12

Pedro Gabriel Bueno

Pedro Gabriel Bueno interessante que foi interpretado assim. a meu ver, ele crítica a forma como tá
colocada a proposição do marx, que dá a entender [repito, dava a entender] que sua posição se dava
acima de uma interpretação, de um conjunto de pressupostos acerca do mundo, de uma certa maneira
de conduzir o sentido do ser das coisas (o que seria impossível?). a meu ver, parece que heidegger
queria dizer o seguinte: isso também é filosofia. até a negação desta (e acho que foi só a dramaticidade
do enunciado, não a expressão total dela) conta como uma filosofia. [assim como heidegger dirá, não
lembro onde, que a negação da metafísica também é uma posição metafísica. e estamos falando do
filósofo que se toma como o primeiro filosofo não metafísico da histórica né hehehe]

Curtir · Responder · 1 · 6 de junho às 21:17

Victor Della Noce

Victor Della Noce Sinceramente, Heidegger enxuga gelo aí. E, ou ele é burro ou cinico/desonesto........ele
dá a entender que Marx desconsidera a pressuposição da existencia da filosofia por trás da ação
revolucionaria. Isso é o cumulo do ridiculo. E o Heidegger renuncia tbm ao naturalismo, à potência
cognoscente-objetivante e à razão iluminista.
Curtir · Responder · 2 · 6 de junho às 21:28

Heribaldo Maia

Heribaldo Maia Ele, claramente, não entendeu o método marxiano, e o que Marx pretendeu dizer com
essa frase. Isso é o que deu analisar uma frase isolada do conjunto da obra.

Curtir · Responder · 1 · 6 de junho às 21:40

Luiz Lima da Silva

Luiz Lima da Silva https://www.youtube.com/watch?v=ezrJHau7dzU

How German sounds compared to other languages full

YOUTUBE.COM

Descurtir · Responder · 6 · 6 de junho às 22:05

Mark S. Silva

Mark S. Silva Eu n entendi a relação desse vídeo com o tópico mas ri pra kct

Curtir · Responder · 1 · 6 de junho às 22:48

José Sillos

José Sillos a fuga da história é uma corrida alucinante em direção ao lado de baixo da sola da bota

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