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Sistema de Tração e Frenagem

Elétrica

Engº Gilson V. de Freitas


Objetivo do Sistema de Tração

Controlar a corrente dos motores de tração permitindo a partida,


aceleração e frenagem da composição, de forma automática e controlada,
obedecendo as solicitações de controle do operador, independente do peso,
ou seja, da quantidade de pessoas embarcadas.

2
Funcionamento do motor de corrente contínua

T = K . Φ . Ia
onde:
T: é o torque ou conjugado;
K: constante da máquina, refere-se à
sua construção;
Φ: fluxo produzido pelo enrolamento
do campo;
Ia: corrente de armadura

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Motores de tração MDF
Os motores trabalham transformando energia elétrica em energia mecânica
na situação de Tração e, na situação de Freio, a energia mecânica é transformada em
energia elétrica (gerador).

Estes motores são tipo


série, de quatro pólos,
autoventilados, projetados para
trabalhar dois em série em uma
linha de 750 Vcc. Do lado oposto ao
redutor estão montados sensores
de velocidades.

Característica do Gerador CC
Como gerador, se a
carga solicitar uma corrente
maior que a necessária para
atingir a tensão máxima, a
tensão de saída do gerador
diminui.

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Configuração dos Motores e Campo Pleno

5
Configuração dos motores em Campo Reduzido

6
Chopper
Os semicondutores controlam a velocidade dos motores, controlando a
intensidade de corrente através do tempo de condução de T1.
No modo freio, os semicondutores controlam a velocidade dos motores, que agora
operam como geradores, através do chopper principal e auxiliar. A corrente gerada pelos
motores em sentido contrário, freia o motor e fornece energia de volta à linha (freio
regenerativo) ou “queima” a energia excedente nas resistências (frenagem reostática).

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Tiristores de Potência

Quando o tirisitor está diretamente polarizado, isto é, quando o ânodo é


positivo em relação ao cátodo, uma tensão positiva na porta, com relação ao cátodo,
passa o tiristor para o estado ligado.

O tiristor é desligado quando se interrompe a corrente do ânodo ou quando


a tensão de alimentação é retirada. De modo similar ao que ocorre com um diodo, o
tiristor bloqueia a corrente na direção inversa.
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Curva Característica do Tiristor

Corrente mínima para o


estado ligado

Simbologia do Tiristor

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Caminho da corrente em freio

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Chopper Principal
T1, T2, T3, FWD, D4, C1-C6, L2, L3 e L4 formam o chopper principal. CF é o
capacitor de filtro.
Primeiro: o chopper parte disparando o tiristor T2.
CC (C1-C6) que estava com carga zero se carrega através de L2, T2, L6. Quando a
tensão no capacitor CC (C1-C6) alcança a tensão de linha, a corrente através de T2 e
dos capacitores C1-C6 vai a zero e T2 para de conduzir.

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Segundo: T1 e T3 são disparados simultaneamente. Os motores são
conectados diretamente à linha fazendo com que a corrente nos mesmos comece a
subir. A carga dos capacitores C1-C6 é revertida através de T3 e L3. Quando a carga
de C1-C6 se reverte totalmente, T3 para de conduzir e T1 continua conduzindo por
um período determinado pelo sistema.

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Terceiro: o desligamento de T1 é obtido disparando-se o tiristor T2.
Após um pequeno atraso devido ao reator em série com T2, T1 corta e D4 começa
a conduzir. T1 é cortado por uma tensão reversa (carga do capacitor C1-C6
revertida) aplicada sobre ele através de T2, L2. A carga de C1-C6 é novamente
revertida através de D4 e L4 que servem para diminuir o tempo de reversão da
carga. Quando a carga de C1-C6 se reverte totalmente, T2 corta, D4 para de
conduzir e o diodo FWD começa a conduzir mantendo a corrente média dos
motores através de MR e FWD.

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Pulsos de disparo dos Tiristores Chopper Principal

1º 2º 3º

14
Pulsos de Disparo dos Tiristores

BT1 = pulso de disparo do tiristor T1. É um pulso com uma frequência de 218
Hz.
BT2 variável = pulso de disparo do tiristor T2. É um pulso variável que ocorre
entre os pulsos fixos BT1. O seu posicionamento é dado pela Caixa de Lógica
que processando os sinais do sistema determina o tempo em que o chopper
permanece ligado estabelecendo a corrente média nos motores.
BT2 fixo = pulso de disparo do tiristor T2. É um pulso fixo com freqüência de
218 Hz. Este pulso tem a finalidade de:
• Garantir que o capacitor de comutação se carregue antes de iniciar um
ciclo de condução do chopper.
• Referência de máxima condução do chopper.
• Impedir que na falta de BT2 variável o chopper permaneça conduzindo
indefinidamente.
• Manter a carga do capacitor de comutação para tempos de comutação
pequenos.
BT3 = pulso de disparo do tiristor T3. É um pulso fixo com frequência de 218
Hz. É coincidente com o pulso BT1.

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Chopper Auxiliar

O chopper auxiliar consiste de T5, T6, D5, D6 D7, L5, C7 - C8 e RC.


Primeiro: Quando em modo freio e com o chopper principal ligado, à
corrente nos motores cresce e flui através do tiristor T1.

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Segundo: Após o chopper principal ser desligado a corrente nos motores
diminui e flui para a linha (frenagem regenerativa) ou flui através do resistor de
frenagem R5 (frenagem reostática) se a linha não for receptiva.

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Terceiro: Se a tensão nos capacitares CC excede um nível de tensão
preestabelecido, a lógica da propulsão dispara o tiristor T5 para fechar um
circuito através do resistor de frenagem R5. Este circuito absorve a corrente dos
motores de tração (atuando como geradores) desviando-a dos capacitares de
filtro, fazendo desta forma que a energia dos motores seja dissipada no resistor
de frenagem R5.

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Quarto: quando o tiristor T6 é disparado ele completa um circuito através do reator L5,
capacitor de comutação C8 e tiristor T5. Este circuito reverte a carga do capacitor de comutação
C7 - C8. Após a reversão da carga do capacitar de comutação um circuito é completado através do
tiristor T5, diodo D6, reator L5 e capacitar de comutação C7 - C8 que corta o tiristor T5 forçando a
corrente no mesmo para zero. A corrente de comutação é então desviada do tiristor T5 para o
diodo D5 até a magnitude da corrente de carga e corrente de comutação sejam iguais. A carga
resultante no capacitor de comutação tem a mesma polaridade da carga inicial. O diodo D7 em
conjunto com C7 - C8 "grampeiam" a tensão nos capacitores de comutação na tensão de linha.
Um resistor RC em paralelo com D7 permite a carga dos capacitores de comutação no caso de T5
não cortar após o disparo de T6. Após a carga de C7 - C8 uma nova tentativa de cortar T5 é feita
disparando novamente o tiristor T6.

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Pulsos de disparo dos Tiristores Chopper Auxiliar
1º 2º 3º 4º

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Controle dos Componentes do Sistema de Potência

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Circuito de Potência – Tração

22
Circuito de Potência – Tração

23
Circuito de Potência – Freio

24
Circuito de Potência – Freio

OBS: A sequência de funcionamento no inicio do freio é BUC, LC, Chopper Principal.


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OBS: Atentar para o disparo de T5
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Funcionamento do sistema de tração:

Em Tração Em Freio

1º LS1 1º Sai PBC

2º Carrega o Banco (> 500 V) 2º Sai PB

3º LS2 3º Entra BUC

4º PB 4º Entra LC

5º PBC 5º Entra BCs

6º FC

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Circuito de Potência Completo

OBS: Atentar para as referências BLC, FUSE, BR5 e BCC 28


Esquema de Potência Apresentado no Manual

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Detalhamento de Componentes do Sistema de Tração (Potência)
Chave de Linha
Contém as chaves LS1 e LS2 e o resistor R7. Quando LS1 fecha, o capacitor de filtro de linha é carregado através de LS1
e do resistor de 1 ohm R7. Isto limita o pico inicial de corrente para os capacitores de filtro e por sua vez o pico de corrente da linha.
Quando a lógica detecta o banco de capacitores e carregado, ela fecha LS2 e a operação normal do chopper é agora
permitida.
Durante uma condição de sobrecarga, LS2 é aberta mais rapidamente do que LS1. Isto insere o resistor de 1 ohm no
circuito, ajudando LS1 a completar a abertura de uma corrente de falha. O fusível 5F 90A 1000V protege o resistor de carga R7. O
fusível principal 1F 800A 1000V, também montado na chave de linha, serve para interromper falhas que porventura não sejam
interrompidas por LS1 e LS2.
O resistor R6, montado na caixa da chave linha junto com R7, é usado para auxiliar a excitação dos motores na
transição tração-freio.
A caixa da chave de linha possui dois resistores R21 e R22 que são usados na monitoração da tensão de 3° trilho através
do UVR, além do pressostato de pressão mínima de operação (PAR), que abre com pressão de 54 PSI e fecha com pressão de 65 PSI.

Transdutor de corrente TD3


Fornece para a lógica um sinal referente a corrente de linha. Este sinal é utilizado para limitar a corrente de linha num
máximo de 900 Ampéres.

Relé de sobrecarga OLR (Tração) / BOLR (Freio)


O relé é constituído por uma bobina principal de alta corrente com uma única espira e um módulo de contatos. Sua
armadura é mantida aberta por ação de mola. Quando circula uma corrente suficiente para vencer a força da mola, atua uma trava
mecânica que mantém a armadura fechada, mesmo quando cessa a corrente na bobina principal. A liberação da trava ocorre quando
é acionado o relé de rearme, possibilitando o relé principal voltar a posição original.
Este relé é ajustado para magnetizar com 1800A e, em caso de acionamento, desliga LS1, LS2, LC, PBC e BC’s, através do
corte de B5+ para B50. (Esq. Pg 6A).

Controlador Tração-Freio PBC


Sua função é colocar o sistema na configuração de tração ou freio.
Em tração as chaves P1, P11, G1, G11 estão fechadas e as chaves B abertas;
Em Freio as chaves B1, B11, B2, B3, B4 estão fechadas e as chaves P e G abertas.

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Controlador de “Loop”LC
Este controlador interrompe o circuito dos motores quando a potência não é aplicada, pois em caso de
rebocamento, um magnetismo residual poderá gerar uma corrente pela atuação dos motores como geradores.
Em freio elétrico o LC coloca os ramos dos truques 1 e 2 em paralelo na utilização dos motores como geradores.

Reversora REV
O sentido de rotação do motor de tração é dependente da direção do fluxo de corrente entre as bobinas de campo
e a armadura. A reversora permite reverter as ligações de tal forma a reverter o sentido da corrente nas bobinas de campo e
consequentemente o sentido do fluxo magnético, resultando na mudança no sentido de rotação do motor de tração.

Controlador FC
Quando o controlador de campo FC está desenergizado, as bobinas de campo são conectadas em séria com as
armaduras do motor de tração do truque em questão.
Quando o controlador está energizado, as bobinas de campo são conectadas em paralelo e ligadas em série com
os motores de tração do truque em questão.
Desta forma, o campo pleno e conseguido com o controlador desligado e o campo pleno com o controlador
energizado.

Sensores de Velocidade
São sensores magnéticos instalados na caixa de engrenagens perto da engrenagem de baixa velocidade contendo
18 dentes. Esta combinação fornece uma saída com freqüência de aproximadamente 14 Hz para cada quilômetro por hora de
velocidade do carro, usando rodas novas. Estes sensores são utilizados pelo sistema de propulsão para as funções relacionadas
com velocidade (contatores BC1, BC2, BC3 e BC4); velocidade máxima do carro de 100 km/h; e relés SR0, SR6 e SR20.

Contator BUC (Build-up Contactor)


O BUC é energizado junto com a o LC, mas por ser tratar de um relé rápido, ele fecha primeiro. A corrente então
flui através do fusível 3F, do resistor R6, das bobinas de campo dos motores 3 e 4, do reator do motor e do chopper até a terra. A
lógica desliga o BUC quando a corrente atinge 200A ou tenham se passado 2 segundos desde o início do ciclo de frenagem. Em
resumo este contator “excita” o motor de tração no início da frenagem para gerar energia.

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Resistores de Frenagem (R1, R2, R3, R4 e R5)
Os resistores de frenagem fornecem a resistência necessária para estabilizar as características do gerador série
(diminuir a tensão nos terminais do motor). A resistência requerida diminui com a velocidade do carro e este chaveamento é
realizado pelos contatores de frenagem comandados pela Caixa de Lógica.
O Resistor R5 é utilizado no freio reostático, quando a tensão nos capacitores de filtro excede 850V, através do
disparo do tiristor T5.

Contatores BC1, BC2, BC3 e BC4


Controlam as resistências em série com os motores na frenagem. A tensão gerada do motor é maior que a da
linha, sendo necessário o uso das resistência para equilibrar o sistema.
Acionamento:
TENSÃO DE LINHA > 750 Vcc TENSÃO DE LINHA < 750 Vcc
Maior que 99Km/h Todas as Chaves Abertas Maior que 90Km/h Todas as Chaves Abertas
99Km/h BC1 Fecha 90Km/h BC1 Fecha
88Km/h BC2 Fecha 86Km/h BC2 Fecha
67Km/h BC3 Fecha 65Km/h BC3 Fecha
43Km/h BC4 Fecha 43Km/h BC4 Fecha

Contator BOL/BDC
Com objetivo de interromper a corrente de frenagem elétrica, este contator é acionado pelo relé de sobrecarga
de freio elétrico (BOLR) ou a lógica, quando a corrente excede a corrente requerida em 240A.
O acionamento deste contator reduz o campo magnético das bobinas dos motores 1 e 2, assim como, remove a
tensão dos motores 1 e 2, que irão por sua vez remover a corrente dos campos nos motores 3 e 4, inibido o funcionamento dos
motores como geradores.

Caixa dos Semicondutores


A caixa de Semicondutores contém o chopper principal e o chopper auxiliar de frenagem. O chopper principal
contem 6 capacitores de comutação de 40µF / 1200Vcc conectados em paralelo, assim como, o chopper auxiliar, que contém 2
capacitores de comutação de 55µF/ 1000Vcc conectados em paralelo.

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Um divisor de tensão fornece sinais que são proporcionais às tensões dos capacitores de filtro e de comutação
C1 a C6 para a lógica determinar a capacidade do circuito de propulsão e comutar a corrente de carga. A tensão nos
capacitores de filtro permite à lógica determinar os requerimentos de freio elétrico (regenerativo ou reostático) e as
condições de sobretensão e subtensão.
O outro divisor de tensão fornece um sinal que é usado pela lógica para determinar o número de fusíveis
queimados nas gavetas de capacitares CT1, CT2 e CT3.
O divisor 13A fornece sinais que são proporcionais à tensão no resistor de frenagem R5 e a tensão nos
capacitores de comutação C7 e C8, que é usado pela lógica para determinar a capacidade do circuito de freio e comutar a
corrente de carga. A tensão através do resistor de frenagem R5 é usada pela lógica para determinar se o tiristor T5 está
operando corretamente.

Funcionamento Geral
Em tração, os semicondutores controlam a velocidade dos motores controlando as correntes através do tempo
durante o qual T1 conduz.
No modo freio, os semicondutores controlam a velocidade dos motores, que agora operam como geradores,
controlando o chopper principal e auxiliar, sendo a corrente gerada pelos motores regulada, com objetivo de prover tanto
frenagem reostática como frenagem regenerativa, dependendo das condições da linha.

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Controle dos Componentes do Sistema de Potência

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Interação entre o controle e a potência do sistema

O sinal sofre “limitação de O sinal é modificado em


função do peso, quanto A corrente requerida é
solavancos” para variação O valor de correte obtida é
maior o peso maior o “rampeada” para não
suave na taxa. determinada pela taxa
esforço trativo ocasionar sobrecarga no
motor liga/desliga do chopper,
O Sinal “P” emitido
pela tensão de linha, pela
pelo gerador de sinais O sinal é modificado pelo
O sinal é convertido de esforço velocidade do motor e pelas
solicita uma taxa de controle para minimizar
trativo para uma correspondente conexões do campo do
aceleração (Esforço efeitos de patinação e
corrente de motor requerida motor
Trativo) deslizamento

Sinal da “quantidade de
freio elétrico realizado. 35
Com base nas informações do TD1 e TD2, nos sinais
P&BRK, no limitador de solavancos (jerk), no modo de
operação (tração ou frenagem) e nas conexões do campo, a
lógica controla o chopper a fim de produzir a corrente
necessária.
O sinal do TD3 é utilizado pela lógica para limitar a
corrente drenada da linha num máximo de 900 Ampéres.

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Exemplo de Leitura: Endereço: 21h Resposta: 87h

1
2

7
8

Diâmetro da Ajuste
roda (mm) (SW1)
832,6 a 822,7 F
821,5 a 816,8 E
815,6 a 810,4 D
809,6 a 804,5 C
803,3 a 798,5 B
797,3 a 792,2 A
791,4 a 786,2 9
785,4 a 780,3 8
Tabela ao lado 779,1 a 774,3 7
773,1 a 768,0 6
767,2 a 762,0 5
760,8 a 756,0 4
754,9 a 749,7 3
748,9 a 743,7 2 37
Esquema Básico da Caixa de Lógica

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Normal: 9A Propulsão: 87 ; C7 Propulsão: 90
Freio: 0B Freio: 91; 93; 97; 9F

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Cartão XA1 (Entrada digital)

Este cartão é dotado de dois tipos de entradas digitais e um conversor DC:


• Entradas isoladas opticamente para monitoração de sinais vindos de contatos
de relé.
• Entradas através de chaves hexadecimais (SW1 a SW6). Estas estão
relacionadas com o ajuste do diâmetro de rodas, esforço trativo e posição da
memória da “UCP”.
• Fonte de alimentação DC-DC, que entra a tensão da bateria e sai uma série
de tensões DC:
+ 5 Volts para Unidade de Controle de Processamento;
– 9 Volts para alimentação do cartão XA4;
+12 Volts para alimentação do cartão XA4;
± 18 Volts, regulada para ± 15 Volts nos cartões analógicos.

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Cart. End. Sinal Nome Tipo Descrição
MSB BEMR Sinal de Emergência Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que não existe condição de emergência

BCDSinal de confirmação de direção Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que a chave reversora está na posição adequada
Sinal de sobrecarga de corrente de
BOLR Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que não existe sobrecarga de corrente
20h motor

Sinal de 20V a 56V indica que não existe condição de sobretemperatura em


BTB Sobre temperatura de tiristor Nível DC
tiristor
Indicação de patinação ou
BFSS Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que um patinação ou deslizamento ocorram.
deslizamento
B56 Sinal de Emergência Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que não existe condição de emergência

Freio de serviço em nível de Sinal de 20V a 56V indica a existência de uma condição de freio de serviço a
FLEB Nível DC
XA1 emergência nível de emergência
22h UVRX Relê de subtensão Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que a tensão de linha caiu abaixo de 450V.
BBC4 Sinal do contator BC4 Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que o contator BC4 está acionado
BBC3 Sinal do contator BC3 Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que o contator BC3 está acionado
BBC2 Sinal do contator BC2 Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que o contator BC2 está acionado
BBC1 Sinal do contator BC1 Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que o contator BC1 está acionado
BPB Realimentação do relê PB Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que o relê PB está acionado
BFC Realimentação do contator FC Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que o contator FC está acionado

21h
BLCC
Realimentação do contator LC Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que o contator LC está acionado
Realimentação do contator
BPBC Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que o contator PBC está acionado
tração/freio (PBC)
BLS2 Realimentação da chave de linha LS2 Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que a chave de linha LS2 está acionado
LSB BLS1 Realimentação da chave de linha LS1 Nível DC Sinal de 20V a 56V indica que a chave de linha LS1 está acionado

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Cartão XA2 (Saída digital)

Aciona relés e bobinas de contatores de 80W a 48 Volts.


Recebe do cartão XA4 um comando que gera um pulso denominado “CÃO DE
GUARDA” que é endereçado no mínimo 200 vezes por segundo. Caso contrário
leva os latches (travas) para estado de alta impedância.
Um trem de pulso denominado ACT é enviado do cartão XA2 para o anunciador
de falha externo da caixa lógica. Na falta do referido pulso, os dois leds acenderão
indicando falha de propulsão e freio dinâmico.
O cartão XA4 manda um sinal chamado ON PP para o cartão XA3 que resulta na
liberação dos pulsos BT1/BT3 e também um sinal lógico, que deve ter nível lógico
“0” para o cartão XA2. Na presença do referido sinal nível lógico 1, vindo do XA3,
o cartão habilita latches (Travas).

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Cart. End. Sinal Nome Tipo Descrição
MSB PF Falha de tração Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para terra e indica falha de tração
BF Falha de freio Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para terra e indica falha de freio
Um transistor de coletor aberto chaveado para terra provê um sinal de 218hz
ACT Atividade Nível DC
para caixa de anunciadores.
SR20 Relê de velocidade Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para o terra e aciona o relê de 20km/h
2Ch SR6 Relê de velocidade Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para o terra e aciona o relê de 06km/h
SR0 Relê de velocidade Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para o terra e aciona o relê de 01km/h

BZR Relê de velocidade zero Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para o terra e aciona o relê de 01km/h

FC Acionamento FC Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para o terra e aciona o contator FC
Um transistor de coletor aberto conduz para o terra e aciona o contator
BBD Acionamento do Contator Nível DC
BOL/BDC
XA2 2Dh BBU Acionamento do contator BUC Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para terra e aciona o contator BUC
LOOP Acionamento do contator LOOP Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para terra e aciona o contator LC
PBC Acionamento do contator PBC Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para terra e aciona o contator PBC
LS2 Acionamento do contator LS2 Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para terra e aciona o contator LS2
LS1 Acionamento do contator LS1 Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para terra e aciona o contator LS1

BT6R Acionamento do tiristor T6 Nível DC Lógica 1 na memória disara o tiristor T6

2Eh
BC4 Acionamento do contator BC4 Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para terra e aciona o contator BC4
BC3 Acionamento do contator BC3 Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para terra e aciona o contator BC3
BC2 Acionamento do contator BC2 Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para terra e aciona o contator BC2
LSB BC1 Acionamento do contator BC1 Nível DC Um transistor de coletor aberto conduz para terra e aciona o contator BC1

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Cartão XA3 (Saída Analógica)

Gera os pulsos de disparos dos tiristores, a realimentação do freio dinâmico, e o


sinal do relé que comanda o modo de operação, tração ou freio.

Cart. End. Sinal Nome Tipo Descrição


Pulso de 12V, 25ms usado para disparar o tiristor
Pulso de disparo para o tiristor
BT5 Pulso DC T5. Este pulso é enviado ao amplificador de pulso
T5
localizado na caixa de semicondutores
Pulso de 12V, 25ms usado para disparar o tiristor
Pulso de disparo para o tiristor
BT2 Pulso DC T2. Este pulso é enviado ao amplificador de pulso
T2
localizado na caixa de semicondutores
Pulso de 12V, 25ms usado para disparar o tiristor
Pulso de disparo para o tiristor
BT1 / BT3 Pulso DC T1/T3. Este pulso é enviado ao amplificador de
T1/T3
pulso localizado na caixa de semicondutores
XA3 Lógica 1 (+15V) nesta linha habilita o cartão de
ENABLE Enable Nível DC
saída digital a funcionar
Nível DC Tensão após Buffer para monitorar corrente do
MI1 MI2 Saída corrente de motor
Analógico motor. 1V = 200A
Tensão após buffer para o freio de atrito que
Nível DC realiza complementação (blending) entre freio
DBFB Realimentação do freio dinâmico
Analógico elétrio e de atrito -10V igual a máxima força de
retardo.
Sinal de 30V usado para acionar o relê vital PB
FAC + - Sinal para relê PB Nível DC
para permitir operação em tração.

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Cartão XA4 (Microprocessador)

Possui a unidade de processamento, as memórias de leitura EPROM, de leitura e


gravação RAM, circuito para selecionamento de prioridade, circuito com
“buffers”, decodificadores, gerador de clock, etc.

Cartão XA5 (Entrada Analógica)

Recebe as entradas do sinal P, correntes nos motores, corrente de linha, sinal


BRK, sinais de velocidade, entre outros. Possui também os displays para
monitoração dos dados de entrada, saída e intermediários armazenados na
memória.

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Cart. End. Sinal Nome Tipo Descrição
Mais que 60mA na entrada (dividido por 10 para o cartão) permite operação em
XA5 BRK Sinal de freio Corrente AC
modo de tração
Amplitude controla nível de corrente dos motores em tração e freio.
XA5 04h AP Sinal P analógico Corrente AC
1BIT=0,5mA.
Corrente de motor
XA5 00h I1 Nível DC Analógico Tensão bipolar proporcional à corrente de motor. 1V por 200A. 1 BIT = 3,979A.
nível 1
Corrente de motor
XA5 I1L Nível DC Analógico Tensão bipolar proporcional à corrente de motor. 1V por 200A. 1 BIT = 3,979A.
nível 1
Corrente de motor
XA5 01h I2 Nível DC Analógico Tensão bipolar proporcional à corrente de motor. 1V por 200A
nível 2
Corrente de motor
XA5 I2L Nível DC Analógico Tensão bipolar proporcional à corrente de motor. 1V por 200A
nível 2
XA5 02h I3 Corrente de linha Nível DC Tensão bipolar proporcional à corrente de motor. 1V por 200A. BIT = 7,99A.
Tensão do filtro de Tensão diferencial recebida de um divisor de tensão na caixa de semicondutores,
XA5 03h BLC Nível DC
linha 1V = 100V nos capacitores de filtro. 1 BIT = 3,90 V.
Tensão do filtro de
XA5 BLC1 Nível DC Analógico Tensão após buffer, 1V = 100V nos capacitores de filtro
linha
Sinal de peso do Tebsão diferencial recebida do transdutor de peso, 1V = 0PSI ], 5V = 100PSI. 25
XA5 05h LW Nível DC Analógico
potenciômetro BIT = 1 PSI.
Tensão do contator Tensão diferencial recebida dos fusíveis dos capacitores de filtro. Todos os
XA5 0Ch FUSE Nível DC Analógico
de fusíveis fusíveis fornecem 1V por 100V no filtro de linha. 1 BIT = 0,05 Volt / Fusível
Tensão no resistor Tensão diferencial recebida de um divisor de tensão da caixa de semicondutores,
XA5 0Eh BR5 Nível DC
R5 1V = 100V através de R5. 1 BIT = 3,90 V.
Tensão no Tensão diferencial recebida de um divisor de tensão da caixa de semicondutores,
XA5 0Fh BC5 Nível DC
capacitor C7/C8 1V = 100V através de C5. 1 BIT = 3,90 V.
Ângulo de fase do Tensão diferencial recebida do cartão de saída analógica (XA3) que indica que a
XA5 0T2 Nível DC
tiristor 2 fase -8V = 100% de tempo de ON
Ângulo de fase do Tensão diferencial recebida do cartão de saída analógica (XA3) que 0V = 100% de
XA5 0T5 Nível DC
tiristor 5 T5, somente freio dinâmico
Sinal do tacômetro Sinal recebido do sensor magnético que varia com a velocidade do motor em
XA5 09h TACH3 Frequência Variável DC
do motor 3 tensão e frequência, 138Hz = 100km/h. 1BIT = 0,5km/h.
Sinal do tacômetro Sinal recebido do sensor magnético que varia com a velocidade do motor em
XA5 09h TACH1 Frequência Variável DC
do motor 1 tensão e frequência, 138Hz = 100km/h. 1BIT = 0,5km/h.
Tensão diferencial recebida da bateria para lógica tomada no capacitor de filtro
XA5 0Dh BAT Tensão de bateria Nível DC Analógico
principal lógico, 1V = 1V no capacitor. 1 BIT = 0,39 V.
49
Sinalização de Falhas na Caixa Lógica

ANUNCIADOR DE FALHA
PWR BRK FALHA CONDIÇÃO
ACIONADO
01 01 Subtensão UVRX desenergizado com AS > 10 Km/h durante 25s Propulsão / Freio
02 - Propulsão Isolada B51 = 0 Volts (CIT isolada ou OLR/BOLR armados) Propulsão
03 03 Emergência Emergência aplicada com AS > 10 Km/h Linha B56 = 0 -
04 04 Blower Não Emergência, PBM desligado durante 25s Propulsão / Freio
05 05 Falha de CD B55 = 0 Propulsão / Freio
06 06 Atuação de BOL/BDC IMF > IR + 200 A (BDC Setado) B54 = 0 Propulsão / Freio
07 07 Falha conv A/D BAT < 10V durante 20s Propulsão / Freio
- 08 Atraso de BC’s BC1 – 4 Comandado e não mudou de estado após 621ms Freio
09 - Atraso FC FC comandado e não fechou após 621ms -
0A - Pick-up (2 Tacôm. inop.) IL > 600A, AS < 2,5 Km/h por 0,5s Propulsão
- 0A Pick-up (1 Tacôm. inop.) │ASH1 –ASH2│ > 15 km/h Freio
12 12 Atraso de LC LC comandado e não fechou após 400ms (ou abriu) -
24 24 Subtensão na Linha BLC < 621 Volts -
25 25 Desbalanço de Correntes (Flag 5) │I1-I2│ > 200A por 3s Propulsão / Freio
27 27 Sobretensão na Linha BLC > 1000 V -
- 26 Sobrecorrente em Freio (Flag 6) I1 ou I2 > 800A por 500ms Freio
- 28 Config. Incorreta de BC’s (Flag 8) BC1 – 4 comandado e não abriu após 0,5s Freio
56 56 Falha de PAR B52 = 0 Propulsão / Freio
86 - Falta de Corrente Propulsão, IM < 200A com AP > 80 mA por 5s Propulsão
- 96 Falta de Corrente Freio, IM < 150A com AP < 40 mA, AS > 25 Km/h por 5 s Freio
FF - Incompatibilidade P/BRK P < 65 mA, BRK = 1 durante 2,5s Propulsão
50
Flag
É usado nas linguagens de programação como uma variável para sinalizar algum tipo de evento (neste
caso RELEVANTE), situação ou estado do programa. FLAG (“bandeira” em inglês).

Flag – Condição para abrir a chave de linha LS1.

End. Código Ação CONDIÇÃO

Abre a Chave Lógica 1 na memória indica que ocorreu corrente de linha reversa em freio ou a
LSF1
de Linha tensão em BR5 ficou acima de 250 V em propulsão.

Abre a Chave Lógica 1 na memória indica UVRX = 0. Trem desenergizado indicado pelo
LSF2
de Linha monitor de tensão (UVR).

Abre a Chave Lógica 1 na memória indica que houve tensão em BLC menor que 621 volts, em
LSF3
de Linha Freio com UVRX = 1 e Velocidade acima de zero.

Abre a Chave Lógica 1 na memória indica que a tensão em BLC subiu acima de 918 volts, em
LSF4
de Linha freio com UVRX = 1 e Velocidade acima de zero.
79h LSFLG
Abre a Chave Lógica 1 na memória indica que houve diferença entre I1 e I2 maior que 200A
LSF5
de Linha por 3 segundos.

Abre a Chave Lógica 1 na memória indica que houve I1 ou I2 maior que 800A em freio por
LSF6
de Linha 0,5 segundos.

Abre a Chave Lógica 1 na memória indica memória com defeito. Neste caso endereçar e
LSF7
de Linha registrar os valores apresentados em 5Eh e 5Fh.

Abre a Chave Lógica 1 na memória indica que houve configuração incorreta de BC’s com
LSF8
de Linha velocidade acima de 25 Km/h em freio.

51
52
Módulo anunciador de falhas da Caixa Lógica

53
Controle da Potência

B61

B62

B70

54
O TD1 mede a corrente nos motores 1 e 2, o TD2
mede a corrente nos motores 3 e 4 e o TD3 mede a
corrente na linha.
Feedback de acionamento dos Contatores de Tensão unipolar proporcional à corrente de motor .
Potência 1 Volt por 100A. TD1 / TD2.
Tensão unipolar proporcional à corrente de motor .
1 Volt por 200A. TD3.

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56
57
GPA

58
GPA Continuação

Cartão XA3
59
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61
Geração do Sinal P & BRK

Tensão alternada
de ± 170 VCA

62
Laço do Sinal P & BRK

63
Comando e Liderança

Alavanca de R N F (Seleção de Direção Frente / Ré)


Contatos Pg Descrição
RC1 3,2 Aciona M1, M1X, HER, RT1
RC2 4A,3 Aciona SR1, FOR, SR2 (Cabine Oposta)
RC4 VG
RC6 9,5 Iluminação do painel
RC8 9,2 Alimenta interruptor do farol e luz de cauda.
RC9 VG

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Configuração dos Contatores para seleção de Liderança

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70
Comando no Carro 1:
• A Contatora FOR e os Relés SR1 e CD são acionados nos carros 1, 2 e 3;
• A Contatora FOR e os Relés SR2 e CD são acionados no carro 4.
Comando no Carro 4:
• A Contatora VER e os Relés SR2 e CD são acionados nos carros 1, 2 e 3;
• A Contatora FOR e os Relés SR1 e CD são acionados no carro 4.

71
72
Carregamento e Aplicação de Emergência

N3E - Energizada deixa passar Ar.


Considere: N3D - Desenergizada deixa passar Ar.
73
Linha de carregamento com o trem parado

74
Linha de carregamento com o trem em movimento (SR0 Desligado)

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77
Comando do Ventilador dos Semicondutores (Blower)

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Informações Complementares

Medição de Gavetas
Numeração do Corpo da
Eletroválvula dos Contatores
Numero do Numero do Codigo
Contator Nome do Conjunto
Corpo Conjunto GI

FC 2P00249P01 Válvula Magnética 2M00024G02 00251

LC 2P00249P02 Válvula Magnética 2M00024G03 00252

Chave
2P00249P03 Válvula Magnética 2M00024G01 00250
Reversora

LS2 2P00249P04 Válvula Magnética 2M00024G04 00253

PBC 2P00249P05 Válvula Magnética 2M00024G05 00254

LS1 2P00249P06 Válvula Magnética 2M00024G06 00255

Válvula Magnética
PBC 2P00249P07 2M00027G02 00256
Invertida

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