Sei sulla pagina 1di 16

Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira

Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 103

Roteiro para dimensionamento pelo limite de queda de tensão 

A queda de tensão provocada pela passagem de corrente elétrica nos condutores dos circuitos de
uma instalação deve estar dentro de determinados limites máximos, a fim de não prejudicar o
funcionamento dos equipamentos de utilização ligados aos circuitos terminais.

Uma tensão inferior ao valor nominal pode provocar redução de iluminância em circuitos de
iluminação, redução de torque ou impossibilidade de partida de motores além de poder reduzir a vida
útil dos equipamentos.

A NBR 5410:2004 estabelece as faixas nominais de tensão dos sistemas elétricos.

Tabela 28: Faixas de tensão (em Volts) – Anexo A NBR 5410:2004.

A faixa I do anexo A fixa os valores limites de 50V, em CA, e de 120V, em CC, correspondendo
à chamada “extrabaixa tensão”. Circuitos sob tensões que se enquadrem uma(s) na faixa I e outra(s)
na faixa II definidas no anexo A não devem compartilhar a mesma linha elétrica, a menos que todos
os condutores sejam isolados para a tensão mais elevada presente ou, então, que seja atendida uma
das seguintes condições:

a) os condutores com isolação apenas suficiente para a aplicação a que se destinam forem instalados
em compartimentos separados do conduto a ser compartilhado;

b) forem utilizados eletrodutos separados.

NOTA Esses requisitos não levam em conta cuidados específicos visando compatibilidade
eletromagnética. Sobre proteção contra perturbações eletromagnéticas, ver 5.4 e 6.4.

Em qualquer ponto de utilização da instalação, a queda de tensão verificada não deve ser superior
aos seguintes valores, dados em relação ao valor da tensão nominal da instalação:

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 104

a) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT, no caso de


transformador de propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s);

b) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT da empresa


distribuidora de eletricidade, quando o ponto de entrega for aí localizado;

c) 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto de entrega com
fornecimento em tensão secundária de distribuição;

d) 7%, calculados a partir dos terminais de saída do gerador, no caso de grupo gerador próprio.

Notas: Estes limites de queda de tensão são válidos quando a tensão nominal dos equipamentos
de utilização previstos for coincidente com a tensão nominal da instalação.

Nos casos das alíneas a), b) e d), quando as linhas principais da instalação tiverem um
comprimento superior a 100 m, as quedas de tensão podem ser aumentadas de 0,005% por metro de
linha superior a 100 m, sem que, no entanto, essa suplementação seja superior a 0,5%.

Para circuitos de motores, ver também 6.5.1.2.1, 6.5.1.3.2 e 6.5.1.3.3.

Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais pode ser superior a 4%.

Quedas de tensão maiores que as indicadas são permitidas para equipamentos com corrente de
partida elevada, durante o período de partida, desde que dentro dos limites permitidos em suas
normas respectivas.

Muitas vezes as concessionárias estabelecem percentuais limites mais rigorosos. Ex.: COPEL
estabelece 5,5%.

Figura 51: Sugestão de aplicação de percentuais de queda de tensão nos diversos trechos de uma
instalação alimentada diretamente por subestação de transformação, de forma a obter-se o limite
máximo admissível de 7% de queda de tensão (conforme NBR 5410).

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 105

Figura 52: Sugestão de aplicação de percentuais de queda de tensão nos diversos trechos de uma
instalação alimentada diretamente por subestação de transformação, de forma a obter-se o limite
máximo admissível de 5,5% de queda de tensão (conforme NTC 9-01110 - COPEL).

a) Dados necessários:

• Maneira de instalar o circuito;

• Material do eletroduto (magnético ou não magnético);

• Tipo do circuito (monofásico ou trifásico);

• Corrente de projeto, Ip;

• Fator de potência médio, cosϕ, do circuito;

• Comprimento, l, do circuito;

• Tipo de isolação do condutor;

• Tensão, V, do circuito;

• Queda de tensão, e(%), admissível.

b) Cálculo da queda de tensão unitária:

e(% ) V
A queda de tensão unitária, em volts/ampère km, do circuito, é: ΔVunit =
Ipl

c) Escolha do condutor:

Com o valor de ΔVunit calculado, através das tabelas dos fabricantes de condutores, que apresenta
as condições de instalação indicadas no item a), encontra-se o valor cuja queda de tensão seja igual
ou imediatamente inferior à calculada, encontra-se então a bitola nominal do condutor
correspondente.

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 106

Importante: O processo de cálculo indicado anteriormente é usado para circuitos de distribuição


e para circuitos terminais que servem a uma única carga, sendo l, o comprimento do circuito, desde a
origem até a carga (ou ao quadro de distribuição). Em circuitos com várias cargas distribuídas, é
preciso calcular a queda de tensão trecho a trecho, ou aplicar o método simplificado watts metro.

Tabela 29: Queda de tensão unitária, em Volt/Ampère km, condutores com isolação em PVC
(Siemens S/A).

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 107

Tabela 30: Queda de tensão unitária, em Volt/Ampère km, condutores com isolação em XLPE
(Siemens S/A).

Tabela 31: Queda de tensão unitária, em Volt/Ampère km, condutores com isolação em EPR
(Siemens S/A).

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 108

Exercício 20. 

Considerando que o circuito terminal do chuveiro no exercício 16, tenha um comprimento de 15


metros (distância do quadro de distribuição do apartamento à tomada de ligação do chuveiro).
Dimensione o circuito.

15 m

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 109

Exercício 21. 

Considerando que o circuito alimentador do exercício 17, tenha um comprimento de 60 metros


(distância do quadro de medidores ao QD-101) e que a calha seja de perfis metálicos. Dimensione o
circuito.

25 m

35 m

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 110

Cálculo da queda de tensão pelo método dos Watts metros 

Pode-se utilizar um método simplificado para calcular a queda de tensão em circuitos com
pequenas cargas. Esse método pode ser aplicado a circuitos terminais de instalações de casas e
apartamentos, nos quais tem-se diversas cargas (lâmpadas e tomadas) distribuídas ao longo deles.

O método tem por base o emprego das tabelas Watts metros (tabelas 32 e 33) referentes
respectivamente às tensões 110 V e 220 V. O valor Σ(P(Watts) l(metros)), representa:

P: Potência da carga, em watts;

l: Distância, em metros, da carga ao quadro que a alimenta.

Esse método considera apenas a resistência ôhmica dos condutores, não considerando a reatância
indutiva, que também influi na queda de tensão. Também parte do princípio de que a corrente
elétrica distribui-se de forma homogênea pelo condutor, o que não ocorre na realidade, devido ao
efeito pelicular, criado pelo campo magnético gerado pela própria corrente elétrica que passa pelo
condutor. Como conseqüência do efeito pelicular, a densidade de corrente é maior na periferia do
condutor. Para condutores com diâmetros relativamente pequenos, a reatância indutiva e o efeito
pelicular têm influência limitada e esse método produz uma aproximação aceitável.

Tabela 32: Soma dos produtos potências (Watts) x Distâncias (m) e = 110 Volts (V) Circuito a 2
condutores.

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 111

Tabela 33: Soma dos produtos potências (Watts) x Distâncias (m) e = 220 Volts (V).

Queda de tensão trecho a trecho: ΔV = ΔVunit I ( trecho, A ) l ( trecho, km )

A queda acumulada tem que ser menor ou igual que e(%) estabelecido como limite máximo, se
estiver maior deve-se calcular as quedas por trecho, considerando o condutor de bitola
imediatamente superior.

Exercício 22. 

Dimensionar o circuito terminal de um apartamento, cujas cargas estão representadas na figura


(instalação em eletroduto de PVC embutido em alvenaria; temperatura ambiente 30 oC; isolação
PVC; tensão 127 V).

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 112

Seção mínima do condutor fase 

A seção dos condutores de fase, em circuitos de corrente alternada, e dos condutores vivos, em
circuitos de corrente contínua, não deve ser inferior ao valor pertinente dado na tabela 47.

Tabela 34: Seção mínima dos condutores 1) – tabela 47 da NBR 5410:2004.

Seção do condutor neutro 

O condutor neutro, em um sistema elétrico de distribuição secundária (BT), tem por finalidade o
equilíbrio e a proteção desse sistema elétrico.

Num circuito trifásico com neutro e cujos condutores de fase tenham uma seção superior a 25
mm2, a seção do condutor neutro pode ser inferior à dos condutores de fase, sem ser inferior aos
valores indicados na tabela 48, em função da seção dos condutores de fase, quando as três condições
seguintes forem simultaneamente atendidas:

a) o circuito for presumivelmente equilibrado, em serviço normal;

b) a corrente das fases não contiver uma taxa de terceira harmônica e múltiplos superior a 15%; e

c) o condutor neutro for protegido contra sobrecorrentes conforme 5.3.2.2.

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 113

Tabela 35: Seção reduzida do condutor neutro 1) – tabela 44 da NBR 5410:2004.

Os valores da tabela 48 são aplicáveis quando os condutores de fase e o condutor neutro forem
do mesmo metal.

A norma NBR 5410:2004 determina que:

1. O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito.

2. O condutor neutro de um circuito monofásico deve ter a mesma seção do condutor de fase.

3. Quando, num circuito trifásico com neutro, a taxa de terceira harmônica e seus múltiplos for
superior a 15%, a seção do condutor neutro não deve ser inferior à dos condutores de fase,
podendo ser igual à dos condutores de fase se essa taxa não for superior a 33%. Tais níveis de
correntes harmônicas são encontrados, por exemplo, em circuitos que alimentam luminárias com
lâmpadas de descarga, incluindo as fluorescentes.

4. A seção do condutor neutro de um circuito com duas fases e neutro não deve ser inferior à seção
dos condutores de fase, podendo ser igual à dos condutores de fase se a taxa de terceira
harmônica e seus múltiplos não for superior a 33%.

5. Quando, num circuito trifásico com neutro ou num circuito com duas fases e neutro, a taxa de
terceira harmônica e seus múltiplos for superior a 33%, pode ser necessário um condutor neutro
com seção superior à dos condutores de fase. Tais níveis de correntes harmônicas são

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 114

encontrados, por exemplo, em circuitos que alimentam principalmente computadores ou outros


equipamentos de tecnologia de informação.

Para se determinar a seção do condutor neutro, com confiança, é necessária uma estimativa
segura do conteúdo de terceira harmônica das correntes de fase e do comportamento imposto à
corrente de neutro pelas condições de desequilíbrio em que o circuito pode vir a operar. O anexo F
fornece subsídios para esse dimensionamento.

Determinação da corrente de neutro 

Quando, num circuito trifásico com neutro ou num circuito com duas fases e neutro, a taxa de
terceira harmônica e seus múltiplos for superior a 33%, a corrente que circula pelo neutro, em
serviço normal, é superior à corrente das fases. A seção do condutor neutro pode ser determinada
calculando-se a corrente no neutro sob a forma:

IN = fh IB

onde:

IB é a corrente de projeto do circuito, valor eficaz total:

I B = I12 + I i2 + I 2j + L + I 2n

sendo:

I1 o valor eficaz da componente fundamental, ou componente de 60 Hz;

Ii , Ij , ... In os valores eficazes das componentes harmônicas de ordem i , j , ... n presentes na


corrente de fase; e

fh é o fator pertinente dado na tabela F.1, em função da taxa de terceira harmônica e do tipo de
circuito (circuito trifásico com neutro ou circuito com duas fases e neutro). Na falta de uma
estimativa mais precisa da taxa de terceira harmônica esperada, recomenda-se a adoção de um fh
igual a 1,73 no caso de circuito trifásico com neutro e igual a 1,41 no caso de circuito com duas fases
e neutro.

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 115

Tabela 36: Fator fh para a determinação da corrente de neutro – tabela F.1 da NBR 5410.

Seção do condutor de proteção (PE) 

Em um circuito terminal, o condutor de proteção liga as massas dos equipamentos de utilização


e, se for o caso, o terminal “terra”das tomadas de corrente ao terminal de aterramento do quadro de
distribuição respectivo.

Em um circuito de distribuição, o condutor de proteção interliga o terminal de aterramento do


quadro de onde parte o circuito de distribuição ao quadro alimentado pelo circuito.

O dimensionamento do condutor de proteção deve atender a aspectos elétricos e mecânicos.

Tabela 37: Seção mínima do condutor de proteção – tabela 58 da NBR 5410.

A tabela 58 é valida apenas se o condutor de proteção for constituído do mesmo metal que os
condutores de fase. Quando este não for o caso, ver IEC 60364-5-54.

A seção de qualquer condutor de proteção que não faça parte do mesmo cabo ou não esteja
contido no mesmo conduto fechado que os condutores de fase não deve ser inferior a:

a) 2,5 mm2 em cobre/16 mm2 em alumínio, se for provida proteção contra danos mecânicos;

b) 4 mm2 em cobre/16 mm2 em alumínio, se não for provida proteção contra danos mecânicos.

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 116

Um condutor de proteção pode ser comum a dois ou mais circuitos, desde que esteja instalado no
mesmo conduto que os respectivos condutores de fase e sua seção seja dimensionada conforme as
seguintes opções:

a) calculada de acordo com 6.4.3.1.2, para a mais severa corrente de falta presumida e o mais
longo tempo

de atuação do dispositivo de seccionamento automático verificados nesses circuitos; ou

b) selecionada conforme a tabela 58, com base na maior seção de condutor de fase desses
circuitos.

Tipos de condutores de proteção

Podem ser usados como condutores de proteção:

a) veias de cabos multipolares;

b) condutores isolados, cabos unipolares ou condutores nus em conduto comum com os


condutores vivos;

c) armações, coberturas metálicas ou blindagens de cabos;

d) eletrodutos metálicos e outros condutos metálicos, desde que atendam às condições a) e b) de


6.4.3.2.2.

Quando a instalação contiver linhas pré-fabricadas (barramentos blindados) com invólucros


metálicos, esses invólucros podem ser usados como condutores de proteção, desde que satisfaçam
simultaneamente as três prescrições seguintes:

a) sua continuidade elétrica deve ser assegurada por disposições construtivas ou conexões
adequadas, que constituam proteção contra deteriorações de natureza mecânica, química ou
eletroquímica;

b) sua condutância seja pelo menos igual à resultante da aplicação de 6.4.3.1;

c) permitam a conexão de outros condutores de proteção em todos os pontos de derivação


predeterminados.

Exercício 23. 

Dimensionar os condutores de neutro e proteção dos exercícios 20, 21 e 22.

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 117

Seção do condutor de aterramento ‐ Terminal de aterramento principal 

Em toda instalação deve ser previsto um terminal (ou barra) de aterramento principal e os
seguintes condutores devem ser a ele ligados:

1. condutores de aterramento;

2. condutores de proteção;

3. condutores da ligação equipotencial principal;

4. condutor de aterramento funcional, se for necessário.

A localização do terminal de aterramento principal, bem como o valor limite da resistência de


malha de aterramento, está definida na Normas das Concessionárias fornecedoras de energia elétrica,
de acordo com o tipo e padrão de fornecimento.

A tabela 51 da NBR 5410:2004 apresenta o material e as dimensões mínimas dos eletrodos de


aterramento.

Tabela 38: Materiais comumente utilizáveis em eletrodos de aterramento

– Dimensões mínimas do ponto de vista da corrosão e da resistência mecânica,

quando os eletrodos forem diretamente enterrados – tabela 51 da NBR 5410.

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira


Instalações Elétricas André e Adriana Ferreira
Dimensionamento dos Condutores e Eletrodutos 118

Condutores de aterramento 

O condutor de aterramento faz a interligação da barra de aterramento principal ao(s) eletrodo(s)


de aterramento, garatindo a continuidade elétrica do sistema de aterramento.

A conexão de um condutor de aterramento ao eletrodo de aterramento deve assegurar as


características elétricas e mecânicas requeridas.

Tabela 39: Seções mínimas de condutores de aterramento enterrados no solo – tabela 52 da


NBR 5410.

Adriana Scheffer Quintela Ferreira e André Augusto Ferreira

Potrebbero piacerti anche