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CA- MONOFÁSICO
Z1
~ Z2 Z3
SOBRE O AUTOR
Circuitos elétricos
Prof. Eng. Luiz Gustavo
O que é um circuito?
Declives
Atrito
Curvas
Abastecimento de água residencial
Circuito elétrico
Elementos que compõe um circuito
elétrico
CORRENTE ALTERNADA E CONTÍNUA
Conceitos básicos
Circuitos Elétricos
Aula 02
Conceitos básicos
Circuitos Elétricos
Aula 02
Circuitos Elétricos
Aula 03
Reta y = ax
Parábola y = ax² + bx + c
Circunferência x² - y² = r²
Definição – Sinal senoidal
O sinal senoidal, também chamado de senoide (ou onda senoidal) é a
representação matemática que descreve uma oscilação repetitiva e suave.
É a representação gráfica da função seno, e sua aplicação é muito útil e
vasta no nosso dia-a-dia. Podemos citar como exemplo mais comum: A tensão e
corrente das nossas casas apresentam esta forma de onda.
Em um sinal senoidal , a
repetição entre dois
pontos pode ser
chamado de ciclo.
T=166,6 ms
Comparando com o globo terrestre
ω =2π/T
(ou ω =2πf pois f = 1/T) )
Conceitos básicos- Sinal senoidal
Valor de pico e Amplitude
O valor de pico Vp é o máximo valor que um sinal pode
atingir, tanto no sentido positivo como no sentido negativo.
Também pode ser denominado de amplitude máxima. A
amplitude(A) total, entre os valores máximos positivo e
negativo, é denominada valor de pico a pico Vpp, ou seja:
Vpp = 2Vp
Conceitos básicos- Sinal senoidal
Valor médio
O valor médio Vm de um sinal senoidal, quando considerado um período
inteiro, é nulo, pois a resultante entre os somatórios dos valores instantâneos
dos semiciclos positivo e negativo é nula, ou seja:
Vm = 0 V
Vp = 313 V
v(t) = Vp*sen(ωt + θ0 ) V
Conceitos básicos
Circuitos Elétricos
Aula 04
Z = a+jb
Representação na forma retangular
a : Parte real do número complexo fasor.
É a parte do eixo real (abscissa),
projeção horizontal do fasor
a = |Z|*cos φ
Relação Equação
1 Pitágoras |Z|² = a² + b²
2 Seno b= |Z|*sen φ
3 Cosseno a= |Z|*cos φ
4 Tangente tg φ = b/a
5 Forma trigonométrica Z = cos φ + j*sen φ
COMEÇANDO COM NÚMEROS
COMPLEXOS
Circuitos Elétricos
Aula 05
i
v
Como surgiu os números complexos?
História
Uma das maiores alegria dos matemáticos é encontrar a solução de uma
equação matemática. Quando isso não ocorre, vários pesquisadores juntam
esforços por meio de postulados, teses e trabalhos científicos.
Pois bem, isso aconteceu no século XVI, onde por muitos anos, o fato de
um número negativo não ter raiz quadrada deixavam os matemáticos
intrigados.
X = √-1 ???
Como surgiu os números complexos?
História- Personagens
Os primeiros que iniciaram, pelo menos nos registros que temos, a solucionar
equações cúbicas que possuíam uma de suas raízes com número negativo foram:
Girolamo Cardano
(1501-1576)
Como surgiu os números complexos?
História
Os matemáticos depois de usarem muito as contribuições
anteriores, passaram a representar √-1 por meio de “i” , ou , i² = -1. Esta
representação passou a ser chamada de unidade imaginária (i).
Perceba que agora era possível resolver equações como:
X² + 9 = 0
X² = -9
X² = 9*(-1)
X² = 9i²
X = +3i ou -3i
Como se a unidade imaginária i , surgiu um novo conjunto
numérico C: O CONJUNTO DOS NÚMEROS COMPLEXOS, que engloba o
conjunto dos números reais R .
Tabela da unidade imaginária
Estrutura de um número complexo(Z)
O número complexo é formado por duas partes: parte real e a parte
imaginária. Observe abaixo:
Z = a + bi, onde:
Z = Número complexo
a = parte real de Z a = Re(Z)
B = parte imaginária de Z b = Im(Z)
Z = a+ib
Representação na forma retangular
Representação na forma polar
a : Parte real do número complexo fasor.
É a parte do eixo real (abscissa), Representação o módulo do
projeção horizontal do fasor número complexo ou seja, o
comprimento do fasor. É o valor
a = |Z|*cos φ de pico (Vp) no sinal senoidal.
Plano de Gauss
Plano dos números complexos
CONVERSÃO DE NÚMEROS
COMPLEXOS
POLAR RETANGULAR
RETANGULAR POLAR
CIRCUITOS ELÉTRICOS: Senoidal
RETANGULAR / POLAR
NÚMEROS COMPLEXOS
CIRCUITOS ELÉTRICOS
Aula 06
PROF. ENG. LUIZ GUSTAVO
Por que transformar de uma forma para outra um
número complexo ou fasor?
Conversão
1º RETANGULAR-POLAR
2º POLAR-RETANGULAR
3º SENOIDAL-POLAR
4º SENOIDAL-RETANGULAR
CONVERSÃO
RETANGULAR-POLAR
Roteiro
5º PASSO
Z = |Z| ∕_Ѳ°
Z = 5 ∕_53°
CONVERSÃO
POLAR-RETANGULAR
Roteiro
Z = |Z|.cos Ѳ + j. (|Z|.sen Ѳ)
Z = |5|.cos 53º + j. (|5|.sen 53º)
Z = 5.0,6 + j. (5|0,8)
Z = 3 + j4
CONVERSÃO
SENOIDAL-POLAR
Roteiro
Poderia ser tensão - v = vp.sen(wt + Ѳº)
1º Passo: Pegar os valores da forma senoidal i = ip. sen (wt + Ѳ ) A e inserir na forma
polar Z = |Z| ∕_Ѳ° , sabendo que:
i = corrente elétrica senoidal
ip = corrente de pico / ief = |Z|
w = frequência angular do sinal (geralmente o mesmo da fonte de tensão)
t = tempo
Ѳ = defasagem do sinal em relação ao fasor de referência
(geralmente, o fasor da tensão da fonte de alimentação).
obs: Para o fasor tensão, como ele é a referência, na maioria dos casos iremos
considerar que o valor do ângulo inicial é Ѳ = 0º. Ex: v = 12 ∕_0°.
CONVERSÃO
SENOIDAL - POLAR
Exemplo
Vamos converter a forma senoidal da corrente i = 5.sen (60t+53°) A para
sua forma polar Z = |Z| ∕_Ѳ° :
i = 3,57 ∕_53º A
CONVERSÃO
SENOIDAL-RETANGULAR
Roteiro
Poderia ser tensão - v = vp.sen(wt + Ѳº)
i = (2,1 + j.2,79) A
Tabela de conversões dos números complexos
Fasores de corrente/tensão
Conversão Formato Atual Formato
desejado
1º RETANGULAR-POLAR Retangular Polar
Z = a + jb Z = |Z| ∕_Ѳ°
i = 3 + j4 i = 5 ∕_53° A
2º POLAR-RETANGULAR Polar Retangular
i = 5 ∕_53° A i = 3 + j4
3º SENOIDAL-POLAR Senoidal Polar
i = Vp. sen ( wt + Ѳ°) A i = 3,5 ∕_53° A
Valor de pico(Vp) = |Z|
i = 5. sen ( wt + 53°) A
4º SENOIDAL-RETANGULAR Senoidal Retangular
i = 5. sen ( wt + 53°) A i = (2,1 + j.2,79) A
OPERAÇÕES MATEMÁTICAS
COM NÚMEROS COMPLEXOS
Z1.Z2 = Z1.Z2/_Ѳ1+ Ѳ2
POLAR
MULTIPLICAÇÃO
Z1 = 8 /_30° e Z2 = 5 / _25°
Z1 = Z1. /_Ѳ - Ѳ2
Z2 Z2
POLAR
DIVISÃO
Exemplo: Divida os dois números complexos a
seguir:
Z1 = 8 /_30° e Z2 = 5 / _25°
Z1 = 8 /30°-25°
Z2 5
Z1 = 1,6 /5°
Z2
POLAR
SOMA
Para realizar a SOMA ÁLGÉBRICA (adição ou subtração)
de dois números complexos em suas respectivas forma polar é
necessário que eles atendam a pelo menos um dos requisitos
abaixo:
1. Seus ângulos da fase inicial Ѳ sejam iguais (Ѳ 1= Ѳ2)
ou
2. Seus ângulos sejam defasados 180° entre si.
Ѳ 1 = 0° e Ѳ 2 = 180°
Ѳ 1 = 45° e Ѳ 2 = 225°
Veremos nos exemplos a seguir como proceder para os
dois casos.
POLAR
SOMA (Ѳ 1 = Ѳ 2 )
Este é o caso mais fácil pois basta somar as
intensidades e repetir o ângulo.
Sejam: Z1 = Z1 /_Ѳ Z2 = Z2 / _Ѳ , logo:
Z1 + Z2 = ( Z1 + Z2) / Ѳ
POLAR
SOMA (Ѳ 1 = Ѳ 2 )
Exemplo: Some os dois números complexos a
seguir:
Z1 = 8 /_30° e Z2 = 5 / _30°
Z 1 + Z2 = 8 + 5 /_30°
Z 1 + Z2 = 13/_30°
POLAR
SOMA (Ѳ 1 = Ѳ 2 + 180° )
Quando os fasores forem defasados, só é possível
somar algebricamente se esta defasagem for de 180°.
Sejam: Z1 = |Z1| /_Ѳ1 Z2 = |Z2| / _Ѳ2 , sendo Ѳ1 = Ѳ2 +
180°, temos que fazer um artifício para que os ângulos
“fiquem” iguais.
Observe o chamado: “EFEITO DO SINAL NEGATIVO”
Veja a seguir:
POLAR
SOMA (Ѳ 1 = Ѳ 2 + 180° )
EFEITO DO SINAL NEGATIVO
Im Im
4/180° -4/0°
Re Re
Z1 = 8 /_0° e Z2 = 5 / _180°
Z2 = - 5 /180°-180°
Z2 = -5/0°
Z 1 + Z2 = 3/0°
POLAR
SOMA (Ѳ 1 ≠ Ѳ 2)????
E para o caso genérico de ângulos diferentes???
Calma, meu amigo!!!
Você tem duas opções:
1. Transformar para retangular e realizar a soma
facilmente conforme veremos a seguir
2. Colocar cada um dos fasores no plano complexo e
realizar a soma fasorial (veja como realizar esta soma
no final desta aula).
RETANGULAR
SOMA (adição ou subtração)
Para realizar esta operação basta somar a parte real de
um fasor com a parte real do outro fasor. O mesmo
procedimento é realizado com as partes imaginárias.
Seja Z1 = a + jb e
Z2 = c + jd, logo:
Z1 + Z2 = a + c + j(c + d)
RETANGULAR
SOMA
Exemplo: Realize a soma dos fasores abaixo e mostre a
resposta na sua forma retangular:
Z1 = 8 + j4 e Z2 = 6 + j3
Z1 + Z 2 = 8 + j4 + 6 + j3
Z1 + Z 2 = (8 + 6) + j(4 +3 )
Z1 + Z 2 = 14 + j.7
RETANGULAR
MULTIPLICAÇÃO
Para realizar esta operação basta aplicar a mesma
propriedade distributiva que é utilizada na matemática
básica.
Seja Z1 = a + jb e
Z2 = c + jd, logo:
Z1.Z2 = (a+jb).(c+jd)
Z1.Z2 = ac+ad.j + bc.j + bd.j²
RETANGULAR
MULTIPLICAÇÃO
Exemplo: Realize a multiplicação dos fasores abaixo e
mostre a resposta na sua forma retangular:
Z1 = 8 + j4 e Z2 = 6 + j3
Z1 .Z2 = (8 + j4) . (6 + j3) Z1 .Z2 = 48 + 24j + 24j + 12j² Como j² = -1
Z1 .Z2 = 48 + 48j - 12
Z1 .Z2 = 8.6 + 8.j3 + j4.6 + j4.j3
Z1 .Z2 = 36 + 48j
Z1 .Z2 = 48 + 24j + 24j + 12j²
RETANGULAR
DIVISÃO
Para realizar esta operação basta dividir os respectivos
fasores e multiplicar o numerador e denominador pelo
conjugado do denominador da mesma forma que é utilizada
na matemática básica. O principal objetivo a princípio é
“remover” a unidade imaginária j do denominador.
Seja Z1 = a + jb e
Z2 = c + jd, logo:
Lembrete: O conjugado de um
número complexo Z = a + bj é
Z’= a – bj
Z1 = (a+jb) = (a+jb)*(c-jd)
Basta mudar o sinal da parte Z2= (c+jd) (c+jd)*(c-jd)
imaginária!!
RETANGULAR
DIVISÃO
Exemplo: Realize a divisão dos fasores abaixo e mostre
a resposta na sua forma retangular:
Z1 = 8 + j4 e Z2 = 6 + j3
Z1 = (8+j4) Z1 = 48 -24j +24j -12j² Z1 = 60
Z2 (6+j3) Z2 6² - (j3)² Z2 40
Z1 = (8+j4)*(6-j3) Z1 = 48 +12 Z1 = 1,5 ou 1,5 + 0j
Z2 (6+j3) *(6-j3) Z2 36-9j² Z2
Lembra? (a+b).(a-b) = a² - b²
Produto da diferença é igual
Z1 = 60
à diferença dos quadrados Z2 36+9
Soma fasorial
Em algumas situações é mais prático você realizar a soma fasorial no
plano complexo (lembrando alguns conceitos de soma vetorial) conforme a
regra do paralelogramo, conforme visto a seguir:
Im
E agora??
Qual a intensidade resultante ? E o
3/60° ângulo?
4/180° 4/30°
Re
4√2/225° 4/270°
Soma fasorial
Quando os fasores não estiverem em nenhum dos eixos
(real e imaginário) é necessário realizar a decomposição dos
mesmos. Observe: 6,65 Im 4,5
Im 6,65/42° Ѳ
4,9
Ѳ = arc tg 4,5/4,9 = 42°
3/60° 4,5
4/30°
2,5 3.sen 60°
Re
2 4.sen 30° 4,9
Polar Retangular
Soma Z1/_Ѳ1 + Z2/_Ѳ2 = Z1 = a + jb
(Z1+Z2) /_Ѳ1 ou (Z1+Z2) /_Ѳ2
obs: apenas se Ѳ1 = Ѳ2 ou Z2 = c + jd
Ѳ1 for defasado 180° de Ѳ2 Z1 + Z2 = a + c + j(c + d)
multiplicação Z1.Z2 = |Z1|.|Z2|/_Ѳ1+ Ѳ2 Z1.Z2 = (a+jb).(c+jd)
D
A
C
Fasores
2) Represente os fasores de corrente e tensão a seguir no
plano complexo.
a) i1 = 2/_55º A
b) v1 = 12/_0º V
c) i2 = 6/_120° A
d) v2 = 24/_270°
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
CONVERSÃO SENOIDAL PARA
POLAR/RETANGULAR
Im 6,65/42°
3/60°
Re
a) Z1 = 2 + 8j
b) Z2 = 5/35°
c) Z3 =3 – 2j
d) Z4 = 8/_27°
e) Z5 =10.cos 30° + 10.(sen 30°).j
f) Z6 = 6j
g) Z7 = 10
4) Converta a expressão da corrente da questão anterior do seu formato senoidal para o polar.
Operações matemáticas com
números complexos
1) Realize a multiplicação (Z1.Z2) dos números complexos na forma polar abaixo:
a) Z1 = 9/115° Z2 = 10/25°
b) Z1 = 2/200° Z2 = 5/320°
4) Realize a soma (Z1+Z2) dos números complexos em sua forma retangular abaixo:
a) Z1 = 3 + 4j Z2 = -5 + 8j
b) Z1= - 9 – 2j Z2 = 6 – j
a) b)
Im Im
3/60° 2/20°
5/25°
Re Re
√2/315°
O que é Impedância
elétrica?
LIVRO
Circuitos Elétricos CA CC – MARCO-MARKUS
Simbologia e equações
Relações trigonométricas
Im Módulo da Impedância Z Z² = R² + X²
Defasem na impedância Z Θ = arctg X/R
R = Z.cos Θ
X = Z.sen Θ
jX Z
FORMA RETANGULAR : Z = R + jX
Θ
FORMA POLAR : Z/ Θ
R Re
Z
OU SEJA:
Qualquer
componente, equipamento, máq
uina ou dispositivo!!!!
Quais valores Z e Θ podem assumir?
A componente real (R) da impedância (Z), que é a resistência só
pode asssumir valores positivos.
Já a reatância X, pode assumir valores negativos(-jX) ou
positivos(+jX).
O ângulo Θ pode variar de -90º a +90º, caracterizando uma
impedância indutiva ou capacitiva. Observe abaixo:
Im
Impedância +jXL
Indutiva
Impedância Re
Capacitiva -jXL
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
CIRCUITOS COM CORRENTE
ALTERNADA
Associação de impedâncias
Exercícios de circuitos com corrente
alternada
Resistor em CA
Exercícios de circuitos com corrente
alternada
Indutor em CA
Exercícios de circuitos com corrente
alternada
Capacitor em CA
LEI DE OHM, KIRCHHOFF EM
CIRCUITOS CA
Z1
~ Z2 Z3
V = Módulo da impedância Z
I
Φ = Fase da impedância Z
Leis de Kirchhoff para circuitos CA
Defina a polaridade de cada elemento apenas
para efeito de análise!!!
Z1
~ Z2 Z3
Leis de Kirchhoff para circuitos CA
Lei dos nós
Z1 Nó
Z1 Z2
~
Associação de impedâncias
Associação paralela
~ Z1 Z2
Para “n”
impedâncias
Divisores de tensão e corrente CA
Divisor de corrente
~ Z1 Z2
Divisores de tensão e corrente CA
Divisor de tensão
Z1
~ Z2
RESISTOR, CAPACITOR E
INDUTOR EM CORRENTE
CONTÍNUA(CC)
IL
S
ILMAX
VL
L
R C
Comportamento em CC - RESISTOR
Chave S FECHADA IR Não há
S transitório
E/R
t
R
VR
Momento em que a chave é
fechada E
Resistor
Comportamento em CC - INDUTOR
Existe
Chave S FECHADA
transitório!
S IL
ILMAX Resistência
da bobina
Momento em que a chave é
fechada
t
VL
Em CC o indutor
E vira um curto-
circuito
Existe
Chave S FECHADA
transitório!
S Ic
IcMAX
CAPACITOR
REATÂNCIA E
IMPEDÂNCIA
INDUTIVA E
R
CAPACITIVA
ZR = R
C Xc Zc = -jXc
L ZL = jXL
XL
XC XL
A tensão se propaga
A tensão se propaga
instantaneamente mas a
instantaneamente mas
corrente se atrasa!
a corrente se atrasa!
Comportamento do Resistor em CA
O resistor apresenta comportamento ôhmico resistivo e não
reativo, pois a sua resistência é uma constante R, em ohm[Ω],
que independe da velocidade com que a tensão aplicada
varia, ou seja, independe da sua frequência.
S
Tensão da fonte
Corrente no resistor
Tensão no resistor
Características do resistor em CA
O Resistor é uma
impedância puramente
resistiva!
A tensão e a corrente estão Em um circuito puramente Os fasores corrente e tensão
sempre em fase (θv = θi) resistivo, a defasagem total entre giram em fase (φ = 0º) em uma
a tensão do gerador e a corrente na mesma frequência angular ω da
fornecida por ele é nula, isto é: fonte.
φ = θv – θi = 0º.
Impedância do Resistor
POLAR ZR = R/_0º [Ω]
Impedância do Resistor
RETANGULAR
ZR = R + j.0
Reatância do indutor e capacitor
O indutor e o capacitor são dispositivos reativos duais, isto é,
têm comportamento opostos em relação à variação da
corrente e da tensão.
Reatância do indutor e capacitor
O indutor e o capacitor são dispositivos reativos, suas
reatâncias XL e Xc, em ohm [Ω], dependem da velocidade em
que a tensão aplicada varia, ou seja, dependem da
frequência.
S S
Características do indutor e capacitor
em CA
INDUTOR CAPACITOR
XL aberto Xc
Em CA, o capacitor tende
rapidamente a um curto
Tensão no
indutor Tensão no
capacitor
Corrente Corrente no
no capacitor
indutor
Características do capacitor e indutor em CA
DEFASAGEM
ENTRE TENSÃO E
CORRENTE
O capacitor ideal é
O indutor ideal é uma uma impedância
impedância puramente puramente
indutiva capacitiva
Análise
fasorial
RL/RC
V iR
VL
φ VR Re
A soma fasorial
i
das tensões
nos dispositivos
é igual à tensão V i φ VR Ref
fasorial do
gerador. VL V
φ VR Ref VC
Análise fasorial em RL/RC (paralelo)
A representação fasorial é um método gráfico para aplicação da Lei de
Kirchhoff para CORRENTES ALTERNADAS NOS CIRCUITOS EM PARALELO.
A soma fasorial VR
das correntes nos
dispositivos é
igual à corrente i VR φ iR Ref
fasorial do
gerador. ic i
φ iR Ref iL
CONVERSÃO
SÉRIE PARALELO
RL/RC
2º PASSO
Calcular a Rp e a XLp
CIRCUITOS
RL / RC
Impedância
do capacitor
C ZC = -jXC
Circuito RC
Análise das impedâncias
3º Passo: Calcular a
1º Passo: Enxergar os 2º Passo: Calcular o
impedância
componentes conectados à valor de cada
equivalente do
fonte como impedância impedância
circuito
Impedância do resistor
R ZR = R
Impedância
do indutor
ZC = jXL
Circuito RL
Análise das impedâncias do capacitor e indutor
CIRCUITO RL CIRCUITO RC
Y = G - jB Y = G +jB
Análise das impedâncias do capacitor e indutor
RC / RL em paralelo
Módulo da impedância Z
Módulo da impedância Z
Há potência ativa e
Com 0< φ < 90º, resulta em
reativa, sendo, por
isso, sempre mais
p(t) positiva que negativa.
Portanto, somente
uma parcela da
potência é devolvida
ao gerador.
IMPEDÂNCIA INDUTIVA
POTÊNCIA INSTANTÂNEA
Há potência ativa e
Com 90-< φ < 0º, resulta em
reativa, sendo, por
isso, sempre mais
p(t) positiva que negativa.
Portanto, somente
uma parcela da
potência é devolvida
ao gerador.
IMPEDÂNCIA CAPACITIVA
E como calcular a potência?
E agora???
Calma, eis aí a solução!
φ
POTÊNCIA EM CORRENTE
ALTERNADA
CALOR
LUZ MOVIMENTO
Pelo dicionário:
1. Aquele que exerce ação
2. Aquele que age
3. Aquele que tem a ANDRÉ NÃO É
faculdade de agir ATIVO
4. Trabalhador
5. Laborioso
V*(capacitivo)
t
VR
i
V*(indutivo)
P = VR.I P = R. I² P = VR²
R
Em um circuito, a
potência ativa total
fornecida pelo gerador
é a soma das potências
ativas dissipadas pelas
componentes resistivas
do circuito
Exemplificando...
FONTE CA
POTÊNCIA
ATIVA
POTÊNCIA
APARENTE POTÊNCIA
POTÊNCIA REATIVA
REATIVA
POTÊNCIA
APARENTE
POTÊNCIA
ATIVA
CAUÇÃO DE ALUGUEL
DO CARRO
DIAGRAMA FASORIAL
V*(capacitivo)
VC * t
POTÊNCIA
INSTANTÂNEA
i
VL *
V*(indutivo)
Calculando...
PQ= -V.I. sen φ
Em um circuito, a
potência reativa não
realiza trabalho útil, ela
é devolvida ao gerador,
é totalmente perdida.
POTÊNCIA EM CORRENTE
ALTERNADA
DIAGRAMA FASORIAL
V*(capacitivo)
t
POTÊNCIA
INSTANTÂNEA
i
V*(indutivo)
Calculando...
Ps= V.I
P = V²
Ps= Z.I²
Z
DIAGRAMA FASORIAL
Calculando...
P= Ps. cos φ
Em uma impedância puramente resistiva , Em uma impedância reativa pura, φ =+/- 90º.
φ = 0º. Nesse caso, toda a potência Nesse caso, toda a potência aparente
aparente fornecida pelo gerador é ATIVA, fornecida pelo gerador é REATIVA e devolvida
pois P = V.I. cos 0º = V.I. para a fonte, pois P = V.I. cos (+/-90º) = 0.
PQ = 0 / Ps = P PQ = Ps / P = -0
POTÊNCIA EM CORRENTE
ALTERNADA
JOÃO
PEDRO
As empresam usam a energia
recebida da melhor forma?
A importância do fator de potência
FP = P Quanto
FP = cos θ mais
Ps
próximo
de 1,
melhor !
Banco de capacitores
Cargas resistivas
Possuem um
filamento
(lâmpada) ou
resistência
(aquecedor)
Características
Máquina de solda
Recebem do gerador as
potências ATIVA(dissipada) E
REATIVA.(devolvida).
Potência
aparente A energia em [Kwh] cobrada pela
concessionária refere-se à potência
ativa P[W], e não à potência
aparente Ps[VA]
2º PASSO:
Conhecer o fator de potência
desejado para a instalação elétrica:
FpD= cos φD
Analisando fasorialmente
IQT
IT
Sem capacitor
COM capacitor
IQT é a corrente reativa e
conseqüentemente é responsável
pela potência REATIVA
Calculando o valor do capacitor
C = Valor do capacitor que deve
ser conectado em paralelo para
aumentar o fator de potência
PT = Potência ativa total da instalação
V φT V
φT
ω ω
IT
IT
Fator de potência indutivo Fator de potência capacitivo
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
POTÊNCIA CA E FATOR DE
POTÊNCIA
Email: LGUSTAVOSDP@YAHOO.COM.BR
CANAL YOUTUBE: L GUSTAVO