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Sistema de Supervisão – 2020.

Prof. Josias Guimarães Batista


Sistema de Supervisão
- Carga Horária Total: 120 h
- Número de Créditos: 6
- Pré-requisitos: (MECI060) SISTEMAS DE CONTROLE DISTRIBUÍDO
- Semestre: S7
- Horário: quarta – 20h 20min às 22h ; quinta – 18h 30min às 22h
Sistema de Supervisão
- Sistemas de Manufatura;
- Conceitos de autômatos e linguagens - Redes de Petri;
- Introdução às Redes de Petri de Alto Nível;
- Introdução à Teoria de Controle Supervisório;
- Modelagem e Supervisão de Sistemas de Manufatura usando Redes de
Petri;
- Redes Industriais.

- Avaliação: provas e trabalhos


Sistema de Supervisão
Josias Guimarães Batista

Baseada em apresentações do
Professor Samuel Dias
Introdução
Introdução

Definição de Sistemas:
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução

Sistema Contínuo com Malha de Controle Fechada:


Introdução

Modelagem e Controle de Sistemas Automáticos de Manufatura


 Necessidade de aumento da produtividade;

 Os Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) representam o ápice da


automação a nível industrial;

Mas o que são SFM’s?

Definição: São sistemas industriais projetados para se adaptarem às


diversas mudanças nos processos industriais, incluindo falhas, esperadas ou
não. São sistemas capazes de produzir uma grande variedade de peças e
produtos por meio de um único equipamento ou software.

 Modelagem, controle e análise destes sistemas representam um desafio.


Introdução

Fabricando um produto
 Sistemas SMF e CIM (Computer Integrated Manufacturing) são sistemas a
eventos discretos (SED), pois sua dinâmica apresenta natureza discreta
que é a semente do problema de modelagem e controle.
 A fabricação de um produto depende das decisões tomadas e dos
problemas que surgem.
 Quais são alguns possíveis
caminhos ou meios para
fabricar um produto? Quais os
problemas e as decisões que
você pode encontrar no
caminho?
Introdução

Fabricando um produto
Exemplo: Nós desejamos fabricar um tipo de peça que requer quatro
diferentes operações A, B, C, e D.

Quais problemas podemos ter neste sistema de produção?

 Como cada máquina deve apresentar diferentes taxas de produção pode-


se ter dois estados: peças para fabricar (starved – com fome) ou sem poder
liberar as peças fabricadas (blocked - bloqueada).
 Falhas aleatórias nas máquinas e tempos de reparo também devem levar à
mesma situação.
Introdução

Fabricando um produto
Quais conclusões você obtém do exemplo anterior?
 Todo sistema apresenta uma capacidade máxima de peças a serem
processadas.

 Capacidade insuficiente pode resultar em demanda insatisfatória, que se


reflete em clientes insatisfeitos.

Como você resolveria o problema de máquinas ociosas?


Através do uso de buffers (Armazenamento temporário).
• Permitem programa preventivo de manutenção (inativas), troca de
ferramentas ou reparos corretivos.
• Contudo, agora nós devemos determinar que tamanho o buffer deve ter.
Introdução

Buffer’s

Centros de Máquinas
Introdução

Características de um Sistema de Manufatura Flexível

• Transporte de peças.
• Sistema computadorizado comum.
• Pode-se fazer diferentes tipos de peças e efetuar rápidas mudanças de um
tipo de peça para outro.
• Rotas alternativas que podem ser utilizadas para compensar falhas de
máquinas.
• Buffers também estão normalmente incluídos no sistema.
Introdução

Sistemas de Manufatura como Sistemas a Eventos Discretos


• Mais de um evento pode ocorrer num mesmo instante de tempo;
• O tempo entre os eventos não necessariamente é o mesmo;
• Um evento gera uma série de outros eventos.

Algumas características de um Sistema de Manufatura como SED:

Concorrência ou Paralelismo:

As tarefas B e D são independentes de C e E.


Introdução

Sistemas de Manufatura como Sistemas a Eventos Discretos


Algumas características de um Sistema de Manufatura como SED:

Operações assíncronas e síncronas:

Assíncrona Síncrona

As tarefas B e C podem apresentar tempos de operação diferentes. Já a tarefa F


depende da finalização das tarefas D e E.
Introdução

Sistemas de Manufatura como Sistemas a Eventos Discretos


Algumas características de um Sistema de Manufatura como SED:

Dirigido por Eventos:

O evento “término da operação A” significa também “iniciar a operação B” e


“iniciar a operação C”.
Introdução

Sistemas de Manufatura como Sistemas a Eventos Discretos

Bloqueio Mortal ou Deadlock:


O sistema alcança um estado onde nenhum dos processos do mesmo pode
continuar. Isto pode ocorrer com a divisão de dois recursos entre dois
processos.

Se houver uma falha na conclusão das tarefas D e/ou E, o sistema entra


num estado de bloqueio.
Introdução

Sistemas de Manufatura como Sistemas a Eventos Discretos

Conflito:
Pode ocorrer quando dois ou mais processos requerem um recurso
comum ao mesmo tempo.

O recurso X é solicitado pelos processos B e C, se a quantidade de X for


insuficiente, somente um dos processos poderá ocorrer.

Uma maneira de resolver o conflito, consiste em definir um nível de


prioridade para cada um dos processos.
Introdução

Problemas de Controle
• Objetivo do controlador para sistemas a eventos discretos é o de
estabelecer e manter uma sequência de eventos desejada.

• O sistema deve estar livre de bloqueios mortais (deadlocks) e o


controlador não deve criar novos bloqueios.

• O controlador também deve satisfazer a um conjunto de restrições.

• Por exemplo: Capacidade finita de manufatura, taxas de produção,


taxas de falha e reparo, a disponibilidade de matéria prima e pedidos de
clientes.
Introdução

Medida de performance de Sistemas de Manufatura


Algumas leis de controle:

 Minimizar o tempo total requerido para completar todos os trabalhos;

 Minimizar os custos de configuração de máquinas;

 Minimizar o tempo de máquina inativa;

 Minimizar o atraso de trabalhos;

 Minimizar o tempo de fila.


Introdução
Introdução

Sistemas de Eventos Discretos:


• Devido a estas características, não é possível utilizar a teoria de controle
clássico para Sistemas Dinâmicos de Variáveis Continuas (SDVC)
baseado em equações diferenciais.

• Tais sistemas percebem as ocorrência do ambiente através de


EVENTOS:
– A detecção de um produto em um sistema de manufatura;
– A chegada de um cliente a uma fila;
– O recebimento de uma mensagem em um sistema de comunicações;
– A ocorrência de um evento é instantâneo e causa a mudança interna do
estado de um sistema (eventos discretos);
– Após a ocorrência do evento, o sistema se acomoda a uma nova
configuração ou estado, até esperar outro evento.
Introdução
Introdução
Introdução

• O objetivo de especificar o comportamento de um SED é


estabelecer sequencias ordenadas de eventos que levam a
realização de determinados objetivos ou tarefas.
Introdução
Introdução

Sistema a Eventos Discretos:


Introdução
Introdução

Braço Robótico:
Introdução

Setor Industrial:
Indústria Automobilística

Indústria de Refrigerantes
Introdução
Introdução

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