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ARITMÉTICA
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 01 QUINTO GRADO
RAZONAMIENTO - LÓGICO
1. Utilizando cuatro cifras 4 podemos formar: 12. Da tres ejemplos de números irracionales
comprendidos entre 2 y 3 .
44 4
UNO = 4 4
44 4
13. El número 3785942160, que contiene los dígitos, es
4 4 44
DOS = divisible por varios enteros de una cifra. Halla todos
4 4 4 4
sus divisores de una cifra.
Continúa y forma todos los números naturales hasta el
20, recuerda que puedes utilizar las seis operaciones 14. Los números perfectos son aquellos en los cuales la
fundamentales. suma de sus divisores, excepto él, es el mismo número.
Ejemplo: 28 es un número perfecto, pues sus divisores
2. Es fácil expresar el número 24 por medio de tres son: 1; 2; 4; 7; 14 y la suma de ellos es:
ochos: 8 + 8 + 8. ¿Podrá hacerse esto mismo utilizando 1 + 2 + 4 + 7 + 14 = 28. Calcula otro número perfecto.
no el ocho, sino otras tres cifras iguales?
El problema tiene más de una solución. 15. Utilizando una y solamente una vez las cifras: 1; 2; 3;
4; 5; 6; 7; 8 y 9 resulta posible formar de diversos
3. El número 30 es fácil de expresar con tres cincos: modos una variedad de números primos.
5 × 5 + 5. Es más difícil hacer esto mismo con otras Ejemplo: 2; 5; 7; 43; 61; 89. Hallar otros números
tres cifras iguales. Pruébelo. primos.
6. ¿Cuál es el número mayor que puede usted escribir con 17. Dados los números 3 600; 14 500 y 2 000 extraer la
cuatro unos? raíz cuadrada de cada uno de ellos, empleando en cada
caso un método diferente.
7. Escribe un conjunto de cinco números tales que su
promedio sea 24. Dar como mínimo cinco conjuntos. 18. ¿Cuál es el número de tres cifras, que cumple la
condición de que el producto de sus cifras es igual a su
8. Mencione tres números de diferente cantidad de suma?
cifras, cuyo promedio sea 36.
19. Se tiene una balanza de dos platillos y tres pesas de:
9. Se puede: 1; 3 y 9 kilos. ¿Cuántos pesos diferentes se podrán
pesar?
a. Obtener una unidad mediante tres cincos.
b. Obtener un dos mediante tres cincos. 20. Usando ocho ochos deben obtenerse numerales
c. Obtener cuatro mediante tres cincos. que, una vez sumados, den por resultado el número 1 000.
Dar dos formas diferentes.
10. Ordene los dígitos del 0 al 9 en dos fracciones cuya
suma sea 1.
11. Si se toma en orden los dígitos del 1 al 9, hay
exactamente 11 formas en que es posible intercalar los
signos más y menos para obtener una suma cuyo
resultado sea 100, una de ellas es: 123 - 45 - 67 + 89 =
100. Calcula por lo menos, tres formas más.
LOGICA MATEMÁTICA
Antes de dar el concepto de lo que es una proposición, A partir de dos proposiciones dadas podemos formar
trataremos de establecer cuáles de las siguientes una tercera, si las unimos mediante expresiones como
expresiones son verdaderas o falsas: “y”; “o”; “si.......... entonces”; “........... si y solo si ...........”,
etc. A estas expresiones de enlace los llamaremos
a. 9 es divisible por 4. conectivos u operadores lógicos.
b. Miguel Grau tuvo úlcera estomacal. Por ejemplo:
c. 6 es un número entero y par.
d. ¿Qué tiempo hace hoy? p: 20 es un número par.
e. ¡Socorro! q: 20 es divisible por 5.
f. x+3>5 “p” y “q”: 20 es un número par y es divisible por 5.
Notación: Representaremos las proposiciones por “p” y “q”: Roxana comió pescado y se indigestó
letras minúsculas de la segunda mitad del alfabeto, El valor de verdad de una conjunción será dado por
como: “p”; “q”; “r”; “s”, etc, que llamaremos variables los valores de verdad de las proposiciones que la
propo- sicionales. componen y de acuerdo a la siguiente tabla:
Dos proposiciones se enlazan por medio de la A partir de lo anterior consideraremos que una
palabra “o” para formar una nueva proposición. condicional sólo es falsa si tiene antecedente verdadero
y consecuente falso y convendremos en que el valor de
Por ejemplo: verdad de “p q” viene dado en la siguiente tabla:
p: 4 es menor que 7.
q: 4 es igual a 7. p q p q
V V V S i "p " e n to n c e s " q "
" p " im p l ic a " q "
La proposición quedaría: V F F
Se lee: "q " p o rq u e "p "
F V V
"p " d a d o q u e "q "
F F V
“p” o “q”: 4 es menor que 7 o igual a 7.
F F F F V F F F V V F
PRACTICANDO EN CLASE.
Los números indican el orden en que se han
desarrollado los conectivos, primero se ha 1. De acuerdo con la definición, ¿cuántas de las
desarrollado las negaciones 1 , luego se desarrolló el siguientes expresiones son proposiciones?
paréntesis 2 , para después desarrollar el corchete 3
, siendo el resultado final de la evaluación la columna * La división entre cero no existe.
debajo del número 4. * 4973 es un número primo.
* Micaela Bastidas murió a los 14 años.
De acuerdo al resultado obtenido, una fórmula * El principito no podía comprender a los adultos.
proposicional recibe un nombre especial, así tenemos * ¿Miguel Grau nació en Piura?
que: * ¡Vive la experiencia!
* Mi mejor experiencia, fue a los 17 años.
a. Si la fórmula resulta verdadera para cualquier
combinación de los valores de verdad de las a) 3 b) 4 c) 5
componentes, la fórmula se denomina tautología. d) 6 e) 7
b. Si por el contrario resulta, siempre falsa recibe el 2. ¿Cuántas de las siguientes proposiciones son simples?
nombre de contradicción.
* 24 es número compuesto.
* El número 20 es par y el 15 es impar.
c. Si no es tautología ni contradicción, la fórmula
* Los números 40 y 27 son pares.
recibe el nombre de contingencia.
* Juan y Pedro son primos.
* Juan y Pedro son peruanos.
a) 1 b) 2 c) 3
d) 4 e) 5
a) Tanto Pizarro como Paolo son jugadores. 10. Indicar el valor de verdad de:
b) La fiesta empezó al igual que el concurso. I. p (p q)
II. (p q) (p q)
c) Marco y Rubén toman chicha con ron.
III. ~[(p q) p]
d) Carlitos asiste a clases, sin embargo no escucha
clases.
a) VVV b) VFV c) VFF
e) Todas.
d) FVF e) FVV
a) VV b) VF c) FF
I. [(p q) r] s
d) FV e) N.A.
II. r (s p)
III. (p r) (r ~s)
8. De la falsedad de la proposición:
a) VFF b) FVV c) VVV (p ~q) (~r s) se deduce que el valor de verdad
d) VVF e) FFF de los esquemas:
TALLER Nº 01.
(~ p q) ~ r
2. Si la proposición: p (r s) es falsa, ¿cuántas de las 5. Si la proposición : es falsa. Hallar el
siguientes proposiciones son verdaderas? valor de verdad de p; q y r en ese orden.
a) VVF b) FFF c) FFV
I. (~s t) ~p II. r p d) FVF e) VFV
III. t ~r IV. (r p) (s t)
T E O R ÍA D E E C U A C IO N E S
una
I g u a ld a d
es
U n a r e la c i ó n d e c o m p a r a c ió n q u e
s e e s ta b le c e e n t r e d o s e x p r e -
s io n e s e l c u a l n o s in d ic a q u e
t i e n e n e l m i s m o v a l o r.
A = B
1 er
m ie m b r o 2 d o
m ie m b r o
C LA S ES D E IG U A LD A D
A b s o lu t a s in c o n d ic io n a le s R e la t iv a s c o n d ic io n a le s
es es
A q u e lla q u e s e v e r if ic a p a r a t o d o s lo s A q u e lla q u e s e v e r if ic a p a r a c ie r t o s
v a lo r e s a s ig n a d o s a s u s in c ó g n i t a s . v a lo r e s p a r t ic u la r e s q u e s e le s a t r ib u y e a
E jm : (x+ 1 )2 = x 2 + 2x + 1 s u s in c ó g n it a s .
la ig u a ld a d s e v e r if ic a p a r a c u a lq u i e r E jm : 2x + 1 = x + 7
v a lo r r e a l d e " x " . s e v e r if ic a s ó lo s i: x = 6
2 (6 ) + 1 = 6 + 7
EC U A C IO N ES
es
U n a ig u a ld a d c o n d ic io n a l q u e q u e d a s a t is fe c h a s ó lo
p a r a a lg u n o s v a lo r e s a s ig n a d o s a s u s v a r i a b le s .
x
A s í: 5 x - 3 = + 2 5 , q u e d a s a t is f e c h a s ó lo c u a n d o : x = 6
3
S o lu c ió n o r a íz C o n ju n t o s o lu c ió n E c u a c i o n e s e q u iv a le n t e s
son es el es dos
A q u e llo s v a lo r e s q u e a s u m e n C o n ju n t o f o r m a d o p o r E f e c t u a r e n e ll a s t o d a s la s E c u a c io n e s s o n e q u iv a le n te s
la s in c ó g n it a s la s c u a le s v e r i - t o d a s la s s o lu c io n e s . o p e r a c io n e s n e c e s a r ia s p a r a s i t o d a s la s s o l u c io n e s d e l a
f ic a n o s a tis fa c e n u n a d e t e r - o b t e n e r s u s s o lu c io n e s . p r im e r a e c u a c ió n s o n t a m -
m in a d a e c u a c ió n . b ié n s o lu c io n e s d e la s e g u n -
d a e c u a c ió n e in v e r s a m e n te .
a sí a sí p a ra
así
D a d a la e c u a c ió n : C o m o la s s o lu c io n e s d e la C o n s e g u ir lo s e le t r a n s fo r m a
3 2 2
x - 5x = x - 11x + 6 e c u a c ió n : s u c e s iv a m e n te e n o t ra s L a s e c u a c io n e s :
3 2 2
x - 5x = x - 11x + 6 e q u i v a le n t e s .
P a ra : x = 1 -4 = -4 x + 2x = 14 ; 5x - 36 = 2x
P a ra : x = 2 -1 2 = -1 2 Son : x = 1; x = 2; x = 3 h a s ta 2 3
P a ra : x = 3 -1 8 = -1 8 s o n e q u iv a le n te s p u e s t o q u e
e n t o n c e s e l c o n j u n t o s o lu - C o n s e g u ir q u e e lla s e a a m b a s e c u a c io n e s s e
lu e g o l a s r a íc e s o s o lu c io n e s c ió n ( C .S .) e s : s e n c il la y p e r m it a h a l la r e l v e r if ic a n s o la m e n t e p a r a :
son: v a lo r d e la in c ó g n it a . x = 12
x = 1; x = 2; x = 3 C .S . = { 1 ; 2 ; 3 }
según
E s tru c tu ra N ú m e r o d e s o lu c io n e s
f r a c c i o n a r ia se rá
“Innova Schools”
Del colegio a la
C u a n d o p re s e n ta v a r ia b le s
Mes: Marzo 2013
e n s u d e n o m i n a d o r. I n c o m p a tib le o
E j e m p lo : C o m p a tib le
a b s u rd a
x+ 1 x -1
+ = 1
x+ 2 x -3 cuando cuando
ir r a c io n a l A d m it e p o r lo N o e x is t e n in g u n a
m e n o s u n a s o lu c ió n s o lu c ió n
C .S . =
C u a n d o la in c ó g n it a s e e n - y es
c u e n t r a d e n t r o d e u n ra d ic a l.
a sí
E je m p lo :
x+ 1 + x - 4 = 7 E je m p lo :
D e t e r m in a d a I n d e t e r m in a d a
4 (x -3 )+ 2 x + 5 = 6 + 2 (3 x-6 )
si si a l r e d u c ir s e o b t ie n e :
5 = 6
E x is t e u n n ú m e r o E l n ú m e r o d e s o lu -
f in it o d e s o lu c io n e s c io n e s e s il im i t a d o la e c u a c ió n e s a b s u r d a
E C U A C IÓ N D E P R IM E R G R A D O
F o rm a g e n e ra l
ax + b = 0
A n á lis is d e s u s r a íc e s Te o re m a s
si de
b
a 0 b R x = -
a
s o lu c ió n ú n ic a T r a n s p o s ic ió n C a n c e la c ió n
( c o m p a t ib l e d e t e r m i n a d a )
si si
si
* a+ b = c a = c - b * a + c = b + c a = b , s i: c R
c * a c = b c a = b , s i: c 0
a = 0 b = 0 0 x = 0 * ab = c a =
b a b
a * = a = b , s i: c 0
" x " a d m i t e c u a l q u i e r s o lu c i ó n * = c a = bc c c
( c o m p a t i b le in d e t e r m i n a d a ) b
si
a = 0 b 0 0 x = -b
n o e x is t e n in g ú n v a lo r " x "
q u e m u lt ip lic a d o p o r c e r o
d a c o m o r e s u lt a d o - b
( I n c o m p a t ib le o a b s u r d a )
PRACTICANDO EN CLASE.
Lideres en Educación 5to Grado de
14
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
1. Resolver:
a) 12 b) 18 c) 22
(x + 2) (x + 3) - x(x + 2) = 3(x + 2) - 6 d) 24 e) 28
9. ¿Cuál es el número cuyos 3/4 menos 8, y la mitad más
a) 1 b) 0 c) -1 5, dan 122?
d) indeterminado e) incompatible
a) 60 b) 80 c) 100
2. Resolver: d) 140 e) 200
3x 9 5 x 12
x 4 10. Se han vendido 1/3; 1/4 y 1/6 de una pieza de paño, de
5 3
la cual quedan todavía 15 metros. Búsquese la longitud
de la pieza.
a) 1 b) 2 c) 3
d) 4 e) 6
a) 40 m b) 60 c) 80
d) 120 e) 160
3. Resolver:
5x 7 2x 7 11. Repartir 100 soles entre tres personas, de manera que
3x 14
2 3 la primera reciba 5 soles más que la segunda, y que
a) 1 b) 2 c) 3 ésta reciba 10 soles más que la tercera. ¿Cuánto
d) 6 e) 7 recibe la tercera persona?
4. Resolver: a) S/.20 b) 22 c) 24
99 99 99 99 d) 25 e) 50
... 2 98
2 6 12 x x
12. Repartir 90 dólares entre tres personas, de manera
a) 90 b) 95 c) 92 que la tercera reciba 5 dólares menos que la segunda y
d) 99 e) 98 ésta 10 dólares más que la primera. ¿Cuánto recibe la
segunda?
5. Resolver:
a) $ 35 b) 30 c) 20
5x 2 x 8 x 14
2 d) 10 e) 60
3 4 2
13. Resolver:
a) 1 b) 2 c) 3 5 1 7 x 1 8
d) 4 e) 6 x 4
6 3 6 5 7 9
6. Resolver:
2x 5 5x 3 2 a) 4 b) 5 c) 6
2 0 d) 10 e) 12
3 4 3
14. Resolver:
a) 1 b) 2 c) 3
d) 4 e) 6
5x x 4x
2x 6 x 450 000
3 3 9
7. Resolver:
4 4
x 5 7 x a) 90 000 b) 80 000 c) 950 000
x 6 x 6
d) 9 500 e) 45 000
a) 6 b) -6 c) 6 y -6 15. Resolver:
d) indeterminado e) incompatible (x - 1) (x - 2) + (x - 1) (x - 3) = 2(x - 2)(x - 3)
1. Resolver: 5x + 50 = 4x + 56 3x 5x
5 2
4 6
a) 1 b) 2 c) 4
d) 5 e) 6 a) 12 b) 18 c) 36
d) 41 e) 42
2. Resolver: 16x - 11 = 7x + 70
11. La ecuación:
a) 1 b) 2 c) 3
d) 4 e) 9 (a + b)x + b - 2 = 7x - 1
a) 20 b) 21 c) 22 a) 1 b) 3 c) 5
d) 23 e) 24 d) 6 e) 9
16. Resolver:
a) 1 b) 2 c) 3
d) 4 e) 8
a a b b
1 1 1
b x a x
9. Resolver:
x 3x 5x 2 2
15 a) a - b b) a + b c) a - ab + b
2 4 6 2 2 2 2
d) a + b e) a - b
a) 1 b) 12 c) 18
d) 36 e) 40
10. Resolver:
TALLER Nº 01.
Lideres en Educación 5to Grado de
16
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
2. Resolver: 5. Resolver:
x a2 x b2 c 2 ( x 4) ( x 4) 3x 1
1 2
(a b c)( a b c) (c a b)(b a c) 3 5 15
a) bc b) ac c) ab a) 1 b) 2 c) 3
d) abc e) a+b+c d) 4 e) 6
EXPONENTES I.
EX P O N E N TES Y R A D IC A LES
d e fin im o s
n
b .b .b ... b = b ; n IN
"n " ve ce s
e x p o n e n te n a tu ra l
te n e m o s
E x p o n e n t e n u lo E x p o n e n te n e g a tiv o E x p o n e n t e f r a c c io n a r io
a° = 1 ; a 0 -n 1 n > 0 m n
a =
a
n ;
a an = am
M u lt ip lic a c ió n d e P o t e n c ia d e u n p r o d u c t o
n n n R a íz d e r a íz
b a s e s ig u a le s (a b ) = a b
n
a n m n p m np
= a a a
m n m + n
a . a = a ; b 0 =
b b
n
D iv is ió n d e b a s e s R a íz d e u n p r o d u c t o C o n s e c u e n c ia
i g u a le s n n n
ab = a . b (n p + q )r+ s
m m n p q r s m pr
a = a m -n ; a 0 a > 0 b > 0 a a a = a
n
a
n
a = a
n n
b b A dem ás:
P o t e n c ia d e p o t e n c ia
a > 0 b > 0 2
p
a = |a |
m n m np
(a ) = a e n g e n e ra l:
2n 2n
a = |a |
P o t e n c ia d e e x p o n e n t e
n
p
n
p N o ta :
m m
a = a n n
a = a ; a > 0
PRACTICANDO EN CLASE.
1. Efectuar: 2n 4 2 n 3
2 4 3 2 3 3 4 2
B
(a ) . (b ) . (a ) . (b ) 2n2 2n1
4 2 3 5
(a ) . (b ) . (a ) . (a )
2 6 2 2 a) 2 b) 3 c) 4
d) 5 e) 6
1
3 5 5 3
a) a b b) a b c) 5 3
a b
-3 -5 8. Calcular:
d) a b e) 1
1 1
P 0,25 0 ,2 (0,2) 0 ,25 1
2. Reducir:
2 x 3.4 x 2m a) 5 b) 10 c) 15
M
8 x 2.16m 2 d) 20 e) 25
4. Reducir:
x4 x 1 x 2
Px2 .x 4 .x 8 ; x0
a) 2 b) 4 c) 8
d) 16 e) 1 024
a) 4 b) 8 c) 16
d) 32 e) 64 11. Efectuar:
5. Calcular:
6 m 3 . 4 m
F
1
1
1
1 8m . 3m1
1 5 1 3
S 1
4 4 6
a) 36 b) 6 c) 48
5
m1 d) 6 e) 72
a) 27 b) 28 c) 29
S mm
d) 31 e) 33 12. Reducir:
3 a 1 3 a 3 a 1
m
M
6. Si: m = 3 3 a3
m1
El equivalente de: S mm
Es: a) 54 b) 63 c) 45
m+1 11 d) 9 e) 7
a) 3 b) 3 c) 27
d) 3 e) 9 13. Calcular:
1
1253
7. Efectuar: P 0,008243
Lideres en Educación 5to Grado de
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“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
a) 1 b) 2 c) 3
d) 4 e) 5 a) 1 b) a c) b
d) a/b e) b/a
14. Reducir:
a am . b n
Q ( ) 1 . m n n m
b a .b
TAREA DOMICILIARIA Nº 02
x4 x 2 y 5 y 3 7. Simplificar:
5 5 3 3
1. Si: A B
5
x 3y
d) 81 e) 243 1 2 1 3 1 4
K
xx
2
5
2 3 x 2x 4
9. Sea: , hallar: E = (x )
3. Calcule:
-27-9-4-0,5
S=8 a) 24 b) 23 c) 22
d) 26 e) 25
a) 0,25 b) 0,75 c) 0,5
d) 2,5 e) 2 10. Sumar:
x 2x x
2 9 8
4. Efectuar: . .
3 4 27
a) 180 b) 200 c) 380
d) 287 e) 121
a) 2/3 b) 3/2 c) 1 5
2
d) 9/4 e) 4/9 11. Reducir: 2
S (55 5 . 55 10 5
)
x x x
4
a) 2√ 2 b) √2 c) 2 x 4 x
d) -1/2 e) 1/2 Donde: x > 0
6. Simplifique: 2
a) x b) 2x c) x
7
73
-7
7. 75 d) x + 5 e) x + 8
7 7 49 7 7 75 5
49 7 24
25
K 3 4 27 3 81
7 5 12 13. Simplificar:
a) 7 b) 7 c) 7
d) 7 e) 1 a) 1 b) 2 c) 3
d) 4 e) 5
4 3 3
10 .30 .42
Lideres en Educación 5to Grado de
S
54.250.60 2.70 2 20
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
a 2 - 2x
14. Si: a = 2 15. Si: x =2
2x
Calcular: x
a 1 a
Hallar: aa
a) √2 b) √3 c) √8
a) 2 b) 4 c) 16 d) e) 16
√7
d) 8 e) 64
EXPONENTES II.
son históricas, elaboradas por personas de carne y hueso en algún momento: la notación x 2 para x • x(tan natural) se
estandarizó hasta que la introdujo Gauss en el siglo XIX.
d e fin im o s
n
b .b .b .b . .......b = b ; n IN
"n " veces
e x p o n e n te n a tu ra l
te n e m o s
E x p o n e n t e n u lo E x p o n e n te n e g a tiv o E x p o n e n t e f r a c c io n a r io
1
a = n ; n > 0 m
-n
a° = 1 ; a 0 a n n m
a a = a
M u l t ip l ic a c ió n d e P o t e n c ia d e u n p r o d u c t o
n n n R a íz d e r a íz
b a s e s i g u a le s (a b ) = a b
n
a n m n p m n p
a
m
. a
n
= a
m + n
= a ; b 0 a = a
b b
n
D iv is ió n d e b a s e s R a íz d e u n p ro d u cto C o n s e c u e n c ia
ig u a le s n n n
ab = a . b (n p + q )r+ s
m m n p q r s m pr
a = a
m -n
; a0 a > 0 b > 0 a a a = a
n
a
n
a = a
n n
b b A dem ás:
P o t e n c ia d e p o t e n c ia
a > 0 b > 0 2
p
a = |a |
m n m np
(a ) = a e n g e n e ra l:
2n 2n
a = |a |
P o t e n c ia d e e x p o n e n t e
n
p
n
p N o ta :
m m
a = a n n
a = a ; a > 0
1. Reducir:
n n 2 n 3 n 16
x n . x n . x n ........ x n
a n b n an c n b n c n K
Sn
a n b n c n n n n n
(x 4 )n
4
2 2 2 n n n
a) abc b) a b c c) a b c
6 8 12
n n n n n a) x b) x c) x
d) a + b e) a b c - n
21 25
d) x e) x
2. Reducir:
4. Simplificar:
55 55
1 5 5 5 25 1 5 5 5 25 4
M( 5 . 5 ) 90 90 90 .........
S
a) 5 b) 25 c) 625 6 6 6 6..........
d) 1024 e) 125
a) 5 b) 6 c) 45/2
3. Simplificar; x 0 d) 3 e) 15
5. Simplificar: x > 0
E a) 1 b) 2 c) 1/2
3 m
4 3 4
x x 3 x ........ 4
d) 2 e) 8
a) 0 b) 1 c) 2 10. Reducir:
d) x e) 4
2 2
6. Reducir: n 16 n 8n
8 n 2 2
2n
4 n 2n
E 52 13 12 12 12 ....... S n
2 1
a) 1/2 b) 3 c) 1/3
a) 5 b) 7 c) 9 d) 4 e) 2
d) 12 e) 18
Bloque III
7. Indicar el exponente final de "x", si: x > 0, en: 1. Simplificar:
1
7 7 n
S x 3 . x 3 . 7 x 3 ........ 7 x 3 81 4
E 7n
"n" radicales
3n 1 . 3 n
n n1
7 n 1
a) 7 b) 7 1
c) a) 2 b) 3 c) 9
7n 2.7 n √ √
7n 1 d) 27 e) 80
d) e) 7n 1
2.7 n
2.7 n 2. Si:
8. Encontrar la suma de los exponentes de "x" e "y", si:
x 30 30 30 .......... .
x > 0, y > 0 en:
Calcular:
8 8
S x y3 x y 3 .......... ......... E 3 x 3 x 3 x ........
22 3 2
M (27) ( 27 )
E [( 2 2 ) 2 ]2 .(2 2 ).( 2 3 ) 3 (2 2 ) 3
a) 1/3 b) 3 c) -3
d) -1/3 e) 1/6
16 17 117
a) 2 b) 2 c) 2
8 24 4. Reducir:
d) 2 e) 10 2 1
16 4
1
2. Reducir: S
1 81
4 2
1 a) 3 b) 9 c) 10
K
64 d) 8 e) 6
5. Simplificar:
a) 1 b) 2 c) 4
d) 8 e) 16 2 2 2 2 2 2
K ( 2 )8
3. Simplificar:
a) 2 b) 4 c) 16
Lideres en Educación 5to Grado de
23
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
d) 512 e) 256
a) 1/11 b) 11 c) 10
6. Simplificar: d) 7 e) -11
4 2 5 3 7
P 8 . 8. 8 11. Simplificar:
3 1
a) 2 b) 3 c) 5
20n
E n3
4 4 n3
d) 4 e) 8 3 2
4n 2
7. Simplificar:
a) 1 b) 2 c) 3
3 3 d) 4 e) 5
x y x y
12. Calcular:
a) x 5/ 9 y1 /36 b) x 1/ 9 y 7 /36 c) x 5/ 9 y7 / 36
64
64
d) xy e) x 1/ 9 y 1 /36 64
8. Calcular: P
5
5 5 81 5 81 5 81........
5 5 5... 9 9 5 9 ...
a) 2 b) 3/2 c) 4/3
a) 5 b) 7 c) 5 + √3 d) 5/4 e) 0
d) 5 + √4 3 e) 5 + √6 9
13. Simplificar:
9. Reducir: nn ( nn )5
2006 2006
nn1 nn5n n
a b P (n )
S 2006 ; ab 0
2006 2 0 0 6
a b
n
a) 1 b) n c) n
a) ab b) a/b c) b/a n nn
d) a + b e) a - b d) n e) n
10. Reducir:
11x y 1
E xy
11( x y ) 1
TALLER Nº 03
1. Reducir:
75 2
4 2. Reducir:
(2 5 4 ) 2
P 3 3 3 3 3 9 1
5 16
5 2 L ( 2 2)
( 2)
a) 1 b) 2 c) 3
a) 1/2 b) 2 c) 4
d) 4 e) 10
d) 8 e) 216
3. Simplifique: 5. Simplificar:
a
1 a2 2 1 40
(a a) a a x 38
30
x 58
50
x 98
300
x 600
J
a 1 a2 2
a .1 a a a 2 x
a) x b) x c) x
a) a b) 1 c) a + 1 -1 20
d) x e) x
2 a
d) a e) a
x7 a) 2 b) 3 c) 6
5 d) -6 e) -2
x
x3
S =
x
a) 1/2 b) 2 c) 16
d) 4 e) -8
GEOMETÍA.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 01 QUINTO GRADO
ÁNGULOS
Definición: Es la figura geométrica determinada por la reunión de dos rayos no alineados que tienen el mismo origen.
A
1 . V é r tic e : O
º E le m e n t o s
O
2. L ados : O A y O B
B
Notación: * Ángulo ∡ AOB: AOB,
* Medida del ángulo AOB: m∡ AOB = a°.
º º
º
Bisectriz de un ángulo:
N
A
º º
M L
º b i s e c tr i z
º
O b i s e c tr i z
B
Ángulos Adyacentes:
aº bº
º cº
º dº
O b s erva c io n es :
º º
º º
º
º º
º º
º
bº
aº º
aº + bº = 90º º + º = 1 8 0º
º
º
º º
A O C A O C
L o s á n g u lo s A O B y B O C t a m b i é n L a s b i s e c tr i c e s d e to d o p a r l i n e a l
s e l e s d e n o m i n a p a r l i n e a l. so n p e rp e n d ic u la re s.
º
º º
º
Observaciones:
º
º º
º º º
º = º º = º º + º = 1 8 0º
* S i : L 1 // L 2 * S i : L 1 // L 2
a L1 L1
aº
b
xº
c
bº
L2 L2
OM es bisectriz del
01. Si:⃗ ∡ AOB.
Calcule: "xº". a) 10° b) 20° c) 30°
A c) 15° e) 18°
03.Calcule: "x".
0º
7 x -1 M
O 4x+ 20º 3x+ 50º
5x+ 40º
B
a) 10° b) 15° c) 25° a) 10° b) 20° c) 30°
d) 30° e) 35° d) 15° e) 50°
04.Calcule: "x".
4x
100º
3xº xº a) 15° b) 12° c) 18°
90 ( n+1 ) 270
d) e)
n n
3º
120º 2º 09.En el gráfico, calcule el máximo valor entero de "yº".
3º
L 2
3. Del gráfico, calcular el valor de la razón aritmética 07.Del gráfico, calcule el valor de "y" cuando "xº" toma su
entre x e y, cuando "x" toma su mínimo valor entero. mínimo valor entero.
a) 8° b) 3° c) 4° xº+ yº
d) 5° e) 6° 2 x º -y º y º -x º
1. En el gráfico, AB = BC
Calcule “x”
xº
a) 45º
b) 120º A C 3. Calcular “x”
c) 60º
º º xº
d) 70º a) 90º
e) 37º º b) 100º º
º 2º º
2º c) 120º º º
d) 130º
e) N.A.
xº
TRIÁNGULOS.
Definición:
F
B
1 . V é r tic e s : A , B , C
2. L ados : A B , B C y A C
E le m e n t o s
I n te r i o r e s : <) A , <) B , <) C
3 . Á n g u lo s
E x te r i o r e s : <) E A B , <) F B C , <) B C H
E A C H
O b s e rva c io n e s :
* S e d e n o m i n a r e g i ó n tr i a n g u la r a la r e u n i ó n d e l o s p u n t o s
i n te r i o r e s c o n e l c o n ju n t o d e p u n t o s d e s u s l a d o s .
Propiedades Básicas
1. 2.
eº
2
º
e º1 eº
º º
3
eº + eº + eº = 3 60 º
º + º + º = 1 8 0º 1 2 3
3. 4.
xº = º + º
yº yº = º + º
zº = º + º b c
a
xº zº
b - c < a < b + c
5.
xº º
º
x º = º + º + º
B
2. Bisectriz
B
B L B M : m e d ia n a
B I : b i s e c tr iz i n te r io r
º º
L : b is e c tri z e x te r io r
A C A C A C
I b M b
3. Altura
B A
B H : a lt u r a A F : a lt u r a
A C C
H F B
4. Mediatriz
B
L
L : m e d ia triz d e A C
A C
b b
* Ceviana
B B
B F : c e v ia n a B E : e s c e v ia n a e x t e r io r
A C A E
F C
Relaciones Angulares
Bº
B
x 90
B º 2
x 90
B
2
xº xº
xº A C
x
2
Aº C º
A C
H I
B H : a l tu r a
B I : b i s e c tr i z d e l á n g u l o A B C
1. En el gráfico : PA = 2 y BR - RC = 3.
Calcule PQ. B
B
xº
R
2 70º
A A
C C
3 Q
a) 52 b) 24 c) 22 xº
d) 46 e) 48
a) 60° b) 45° c) 36°
d) 72° e) 30°
3. En el gráfico, las medidas de los ángulos interiores del
triángulo ABC están dadas en grados sexagesimales.
6. Del gráfico : AB = BC y MN = AC.
Calcule el valor entero más pequeño (en grados
Calcule : "xº".
sexagesimales) que puede tomar "bº". B
B
x
2 b º-a º N
a º+ b º a º-b º x
A C A C
xº 10º
20º 80º x
A A 30º
N
C C
a) 40° b) 60° c) 80°
d) 90° e) 70° a) 10º b) 20º c) 25º
d) 30º e) 35º
8. Calcule "xº". (AP=PQ)
9. Los catetos de un triángulo rectángulo ABC, mide AB =
8; BC = 15, se traza la altura BH
´ y las bisectrices BP
´
y BQ´ de los ángulos ABH y HBC, respectivamente.
Calcule : PQ.
a) 2 u b) 4 u c) 5 u
d) 6 u e) 3 u
TAREA DOMICILIARIA Nº 02
B 40º 45º
40º
4. En el gráfico mostrado, ¿cuál de los segmentos es el D x
de menor medida? F
C
59º D
B 61º
60º
C
º
´
a) AC b) ´
AB c) ´
FD
Lideres en Educación 5to Grado de
35
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
7. En un triángulo acutángulo las longitudes de dos de sus a) 18º b) 20º c) 30º
lados suman 30. Calcule el mayor valor entero que d) 25º e) 23º
puede tomar la altura relativa al tercer lado.
10. En un triángulo ABC, se traza la Ceviana ´ , si : BC =
BT
a) 11 b) 12 c) 13 AT y m∢ BAC = 60º - 2xº;
d) 14 e) 15 m∢ CBT = xº, m∢ BCA = 2xº.
Calcule la m∢ CBT.
8. En un triángulo ABC, se traza la ceviana BT, si : AB =
AT, BC = AC.
a) 5º b) 8º c) 10º
Calcule el máximo valor entero de la medida del ángulo
d) 12º e) 15º
CBT.
REPASO.
F 60º
mº
A C
E
a) 80º b) 100º c) 140º
d) 150º e) 170º
a) 30º b) 40º c) 45º
d) 60º e) 50º
04.En el gráfico, calcule: xº.
nº
m º
A C
B
100º
06. En el gráfico, mº+nº=120º. n
Calcule: xº+yº. 120º
m
xº n m
m º
bº pº
aº nº qº
aº
bº
a) 100º b) 120º c) 150º
yº d) 140º e) 200º
xº
40º
35º
2 xº 30º
25º
a) 30º b) 35º c) 40º
d) 45º e) 50º
a) 30º b) 40º c) 45º
03. En el gráfico, calcule: aº+bº+cº+dº. d) 47º e) 50º
06.En el gráfico, calcule: º º
dº bº
140º
cº aº
xº
100º
A C
TALLER Nº 02.
º 20º
3. Calcular “x” , si : AM = MC B
a) 145º
º
b) 120º º º
c) 115º
d) 110º º º
e) 130º 2º º º
A M C
αº
2. En el gráfico, calcule “ θº ”
a) 3
b) 1 º º
º º
c) 1/2
d) 1/3
e) 2
A M H N C
c) 7
d) 4 º 6. Calcular “xº + yº + zº”
e) 3 2º
A C
a) 120º
b) 135º º º º
c) 270º xº
d) 90º yº
e) 180º
º
º
º zº
5. Calcular “x”
xº
a) 90º
b) 60º
c) 45º xº
d) 20º
e) 10º xº xº
TRIGONOMETRÍA.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 01 QUINTO GRADO
* Ángulo Trigonométrico: Es aquel que se genera por la rotación de un rayo, alrededor de un punto fijo llamado vértice,
desde una posición inicial hasta otra posición final; debiendo considerar que esta rotación se efectúa en un solo plano.
De esta forma, debemos considerar dos tipos de rotación:
P o s ic ió n in ic ia l A C
O
al
V é r tic e n f in
Po ió
s ic s ic
ió n Po
f in V é r tic e
al
O P o s ic ió n in ic ia l A
B
G i r o h o r a r io ( - ) G i r o a n ti h o r a r i o ( + )
(o s e n tid o h o ra rio ) ( o s e n tid o a n tih o ra r io )
Consideraciones:
2. Para sumar o restar ángulos trigonométricos, se debe procurar tenerlos en un solo sentido; de preferencia,
antihorario. Para ello, se recomienda el cambio de sentido así:
Lideres en Educación 5to Grado de
39
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
B B
-
O A O A
3. La rotación que genera un ángulo trigonométrico puede hacerse de manera indefinida en cualquiera de los dos sentidos
mencionados.
1 º 1 V u e lta 1 V u e lt a 3 6 0 º
360
1 g 1 V u e lt a 1 V u e l ta 4 0 0 g
400
También, tenemos sus sub - unidades:
1g 100 m 1m 100s 1g 10000s
3. Sistema Radial o Circular (Internacional): Es aquel que tiene como unidad a un radián (1rad); que viene a ser la
medida de un ángulo central en una circunferencia, cuando el arco que subtiende mide igual que el radio de la
circunferencia.
Esto es:
A
R Si: L = R = 1 ra d
L
O A dem ás :
R 1 V u e lt a = 2 r a d
B
R
Obsv. : Los ángulos trigonométricos generados en sentido antihorario tienen asociada una medida positiva; mientras
que los ángulos trigonométricos generados en sentido horario tienen asociada una medida negativa.
Consideraciones:
1.
1rad 1º 1g
2.
3 6 0 º 4 0 0 g 2 ra d 1 8 0 º 2 0 0 g ra d
3.
30º 36º
40g 90g
* Fórmula general de conversión: Es la relación que existe entre los números de grados sexagesimales (S), grados
centesimales (C) y el número de radianes (R) que contiene un ángulo trigonométrico. En el gráfico, tenemos:
S C R
180 200
S º D e donde :
g
C
R a d S C
R r a d 9 10
Además:
# de minutos sexagesimales = 60 S # de segundos sexagesimales = 3600 S
# de minutos centesimales = 100 C # de segundos centesimales = 10000 C
2+ 30 º 5 g-1 3 x g
1 0 º- 4 0 º -
- (7 x + 1 )º
a) 11 b) 12 c) 13
9 º
d) 14 e) 16
am - b'
TAREA DOMICILIARIA Nº 01
1. Con los datos del gráfico, simplificar la expresión: 3. Siendo S y C lo conocido para un cierto ángulo; tales
5x 4y 1 que:
E 150
11 3z 75 S = 1 + 3 + 5 + 7 +... + ("n" términos)
C = 2 + 4 + 6 + 8 +... + ("m" términos)
S y C ∈ Z , exprese (2n + m) º en radianes.
+¿¿
zs
π π 3π
x" ym a) rad b) rad c) rad
20 12 20
π 2π
d) rad e) rad
5 5
a) 1 b) 2 c) 5
d) 7 e) 9 4. Señale el menor valor entero de "n", si se cumple:
g
1 8 º -1 6 0
150 600 500 16*
a) b) c)
π π π 140g - 12º
900 180
d) e)
π π En un triángulo, las medidas de sus ángulos están en la
relación de 2 , 5 y 8.
6. Si la medida de un ángulo se expresa como ´ °
ab y ¿Cuál es la medida del menor, en el sistema "MOSHE"?
también como ´ )0g
( a+1 , señale el mayor valor que
toma su medida circular. a) 3,2* b) 6,4* c) 4,8*
d) 5,6* e) 7,2*
π 9π π
a) rad b) rad c) rad 9. Efectuar :
5 20 4
1º 2g
π 7π Q 3
d) rad e) rad 20' 40m
2 20
a) 5 b) 7 c) 9
7. Hallar el ángulo que forman las prolongaciones de las
direcciones AB y ED expresada en radianes en donde : d) 11 e) 13
60º , 75º , 45º .
10. Calcular:
B D
3 40s 1m
K
1' 10' '
B (1 1 x-3 )°
g
(9 x-1 ) 3 ra d
g
150 5
3 ra d
A C
A 10 A. 5 B. 6 C. 7
C
A. 3 B. 5 C. 7 D. 4 E. 3
D. 9 E. 8
g
(6 -1 8 x )
(1 0 x + 2 )°
g
5 y
A. 3 B. 5 C. 7
3x°
D. 9 E. 11
6. Reducir:
13' 14' 25'
K
4. Del gráfico, calcular "x". 3' 4' 5'
A. 57 B. 58 C. 60
D. 61 E. 62
g
(2 - 7 x )
(8 x+ 6 )°
A. 1 B. 3 C. 5
D. 6 E. 10
π π π
E 3C 2S 10R a) rad b) rad c) rad
C S 15R 6 4 8
π
a) 5 b) 15 c) 25
d) rad e) π rad
2
d) 50 e) 75
10. Halle la medida sexagesimal de un ángulo mayor de una
06. Determine un ángulo en el sistema radial, si se cumple vuelta, si en la siguiente ecuación R representa el
12 C número de radianes que mide dicho ángulo.
2
4S 4R 9 5
R
1 1 1
a) rad b) rad c) rad a) 390º b) 405º c) 555º
10 20 30
d) 625º e) 810º
1 1
d) rad e) rad 11. Según las representaciones numéricas comunes C, R,
40 50 S : Centesimal, Radianes y Sexagesimal,
respectivamente.
Hallar un ángulo negativo que cumpla :
C S R2 17
07. Señale la medida radial de un ángulo que cumple : CS
SR C 37 a) - 7 rad b) - 6 rad c) - 9 rad
CR S 39 d) - 5 rad e) - 4 rad
4. La diferencia de las inversas de las medidas de un arco 8. Señale el menor valor de un ángulo en radianes, que
en grados sexagesimales y en grados centesimales es verifica :
igual a su medida en radianes dividido por 2 π . 2 2
3S 2C a b 5ab ; ab > 0
Hallar la medida de dicho arco. ab
π π π
π π a) rad b) rad c) rad
a) rad b) 6º c) rad 10 20 30
15 12 π π
d) 7 grados centesimales. d) rad e) rad
40 50
e) 10 grados centesimales.
3π 2π 3π
a) b) c)
10 27 20 12. Siendo "S", "C" y "R" lo conocido para un mismo
2π 2π ángulo. Calcule la medida sexagesimal de dicho ángulo,
d) e)
19 51 si se cumple:
S8 C8 20R8 4 S7 C7 R7
9 10 NIVEL:
SECUNDARIA
SEMANA Nº 03 QUINTO GRADO
REPASO
π 2π π
a) b) c)
9º 5 13 15
(4 - 1 6 )g
2π 3π
a) 11 b) 10 c) 15 d) e)
15 7
d) 16 e) 20
08. Calcular :
TALLER Nº 02
5π 5π
d) rad e) rad
8 6
5. Calcular :
2. Calcular :
D 2g 40m
D xg bm 1º 20'
xº b'
a) 1/2 b) 1/3 c) 1/4
a) 1/5 b) 2/5 c) 3/5 d) 1/5 e) 1/6
d) 5/3 e) 6/5
ORDEN DE INFORMACIÓN I
Además:
A no es mayor que B
Recuerda que cualquier afirmación que se haga debe
cumplirse necesariamente en todos los casos para que
- Equivale a decir que A es menor o igual que B.
sea verdadera. Si con los datos que se tengan no se
puede determinar el ordenamiento exacto, entonces,
A no es menor que B para que una afirmación sea verdadera, debe cumplirse
en todos los ordenamientos posibles.
- Equivale a decir que A es mayor o igual a B.
B. ORDENAMIENTO CERRADO : En estos casos los
elementos estarán ordenados de manera que formen
una figura cerrada.
b. Ordenamiento lateral
Debemos tener en cuenta lo siguiente :
C u a n d o u n p r o b le m a te n g a u n a s o la r e s p u e s ta y e s ta s e e n c u e n tr e e n u n c o n ju n to
p e q u e ñ o d e p o s ib ilid a d e s , p o d e m o s d e s c a r ta r c a n d id a to s a s e r s o lu c ió n , s i a l s u p o n e r
q u e a lg u n o d e e llo s lo e s , lle g a m o s a u n a c o n tr a d i c c ió n . E s ta fo r m a d e r a z o n a r s e lla m a
P R IN C IP IO D E S U P O S IC IÓ N
01. Jéssica es más alta que Alexandra y más gorda que ¿En qué lugares llegaron Diana y Fabiola
Carmen. Carmen es más alta que Katiuska y más respectivamente?
delgada que Alexandra. a) 2º y 3º b) 1º y 2º c) 3º y 2º
Si Katiuska es más baja que Jéssica y más gorda que d) 1º y 4º e) 3º y 4º
Alexandra. ¿Quién es más alta y más delgada que
Katiuska? 06.Don Pascual, que ha recibido la visita de sus 7 nietos :
a) Jéssica b) Carmen A; B, C, D, E, F y G les ha prometido darles su propina
c) Alexandra d) Jessica y Carmen siempre y cuando se formen en fila india obedeciendo
e) Jessica y Alexandra las siguientes condiciones :
* A debe ubicarse inmediatamente delante de E.
02. En una carrera participaron 5 atletas: Sandro, Luis, * D no puede ubicarse delante de A.
Iván, Roberto y Gabriel. Al término de la carrera cada * G debe ubicarse cuarto y delante de E.
uno llegó en un puesto diferente y se sabe que : * F no puede ubicarse primero.
* Roberto llegó antes que Luis, pero después que ¿Cuál de las siguientes afirmaciones es verdadera?
Gabriel. a) E se ubicará detrás de D.
* Sandro no llegó antes que Iván. b) C se ubicará detrás de F.
* Iván llegó en tercer puesto. c) F se ubicará delante de E.
Según lo expuesto, ¿cuáles de las siguientes d) B se ubicará delante de C.
afirmaciones son verdaderas? e) A se ubicará delante de F.
I. Roberto llegó en segundo lugar.
II. Iván llegó antes que Luis. 07.Cinco primos: Francisco, Sebastián, Adrián, Sandra y
III. Sandro llegó en quinto lugar. Kiara se sientan en una misma fila de seis butacas
a) Sólo I b) Sólo II y III c) Sólo I y III juntas de un cine. Si se sabe que :
d) Sólo I y II e) Sólo III * Sebastián no se sienta junto a Sandra, pero hay
una persona sentada en cada uno de sus lados.
03. Tres amigos : María, Lucía e Irene viven en un edificio * Kiara, se sienta en uno de los extremos de la fila.
de 5 pisos, donde los otros dos pisos están vacíos. * Adrián se sienta 3 butacas a la izquierda de Kiara.
Sabiendo que María vive más arriba que Irene y que * Hay dos butacas entre Francisco y la butaca vacía.
Lucía, y adyacente a los dos pisos vacíos. * Sandra se sienta en el quinto asiento a partir de
¿Cuáles de las siguientes es correcta? donde está sentada Kiara.
a) María vive en el tercer piso. ¿Qué asiento, a partir de donde está Kiara, está
b) Lucía vive en el primer piso. vacío?
c) El cuarto piso está vacío. a) Primero b) Segundo c) Tercero
d) Lucía vive más arriba que Irene. d) sexto e) Quinto
e) María vive en el cuarto piso.
08.Un choque en cadena de 6 carros es originado por una
04. Se sabe que Liliana realiza 5 actividades (A; B; C; D y imprudente parada de Susan que tiene carro azul, el
E) una por día, desde el lunes hasta el viernes. auto blanco de Sonia está adyacente al de Clara y
Si : Bárbara. Andrea no tiene carro azul y chocó a Clara.
* B se realiza después de D. Un carro rojo chocó a Andrea.
* C se realiza 2 días después de A. Sabiendo que hay 2 carros rojos, 2 azules, uno blanco
* D se realiza jueves o viernes. y uno verde, y que dos autos del mismo color no pueden
¿Qué actividad se realiza el miércoles? estar juntos.
a) E b) D c) C Hallar el tercer auto que choca y su chofer.
d) B e) A a) Sonia - blanco
b) Andrea - azul
05. En una carrera participan 6 chicas, obteniéndose los c) Clara - rojo
siguientes resultados : d) Clara - azul
* Ana no llegó en un lugar impar. e) Sonia - verde
* Carmen llegó equidistante a Fabiola y a Betsy, quién
llegó en último lugar.
* Elena deberá entrenar más si desea obtener el
título.
TAREA DOPMICILIARIA Nº 01
Lideres en Educación 5to Grado de
51
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
09. A una fiesta fueron invitadas 3 parejas de enamorados 12. En una carrera participan tres parejas de esposos, los
y de ellos se tiene la siguiente información : Vidal, los Mejía y los Espinoza.
* Hay dos peruanos, dos argentinos y dos brasileños. * Los esposos llegaron antes que sus respectivas
esposas.
* La señora Espinoza llegó antes que el señor Vidal.
* Juan es peruano y la esposa de Orlando es * El señor Mejía no llegó primero y fue superado por
brasileña. una dama.
* No hay dos hombres de la misma nacionalidad. La señora Vidal llegó quinta, junto después que su
* No hay una pareja de esposos de la misma esposo.
nacionalidad. ¿En qué puesto llegaron el señor y la señora Mejía
¿Qué nacionalidad tiene Orlando y que nacionalidad respectivamente?
tiene la esposa de Antonio? a) 4 - 6 b) 3 - 6 c) 3 - 4
a) Argentino - peruano. d) 2 - 6 e) 2 - 4
b) Brasileño - argentino. 13. Seis amigos : A, B, C; D; E y F viven en un edificio de 3
c) Peruano - brasileño. pisos que tienen dos departamentos por piso.
d) Brasileño - peruano. Si se sabe que :
e) Argentino - brasileño. * Tres departamentos tienen ventana a una avenida
bien transitada y los otros tres a un apacible jirón.
10. Sobre una misma fila de un tablero de ajedrez se * D vive en el tercer piso y está cansado del ruido
tienen seis piezas ordenadas de tal manera que producido por el intensivo tráfico.
cumplen las siguientes condiciones : * F vive en un piso más arriba que B, y éste más
* Adyacentes al rey y al peón hay un lugar vacío en arriba que E.
común. * A le gusta contemplar el tráfico desde su balcón.
* El alfil está a la izquierda de la dama. Son ciertas :
* El caballo está a la derecha de los demás y junto al I. B vive en el segundo piso con ventana al jirón.
peón. II. C vive en el primer piso con ventana a la avenida.
* La torre está a la derecha de la dama y junto a una III. E vive en el tercer piso con ventana a la avenida.
casilla vacía. a) Sólo I b) I y II c) I y III
¿Cuál de las siguientes proposiciones es correcta? d) Sólo III e) Todas
a) Entre la torre y el rey hay un lugar vacío.
b) Entre la torre y la dama hay un lugar vacío. 14. Sobre una mesa hay un lapicero, una crayola y un
c) Entre el rey y la dama hay un lugar vacío. plumón.
d) El alfil no está a la izquierda de los demás. Si sabemos que :
e) El caballo está contiguo a un lugar vacío. * A la izquierda de la crayola hay un lapicero.
* A la derecha del plumón está el que pinta azul.
11. Seis automóviles numerados del 1 al 6 participan en * A la izquierda del que pinta azul está el que pinta
una competencia de la fórmula 1. Si del resultado final verde.
de la carrera se sabe que : * A la derecha del que pinta rojo hay un plumón.
* Los tres primeros lugares los ocupan autos con ¿Qué objeto está a la derecha de todos?
numeración impar. a) El plumón rojo
* El auto 2 llegó inmediatamente después del 1. b) Lapicero rojo
* La diferencia en la numeración entre el segundo c) Crayola azul
auto y el quinto es 3. d) Crayola roja
* La diferencia en la numeración entre el segundo e) Lapicero azul
auto y el tercero es 2. 15. Seis amigos, Armando, Beatriz, Carmen, Dante,
¿Cuál de las siguientes afirmaciones es correcta? Ernesto y Jorge, compitieron en una carrera de autos,
a) El auto con el número 4 llegó en quinto puesto. donde no hubo empates. El orden en que los autos
b) El auto con el número 5 llegó primero. cruzaron la meta cumple con las siguientes condiciones
c) El auto con el número 6 llegó antes que el auto con * Beatriz no fue la primera ni la última.
el número 2. * Carmen cruzó la meta antes que Dante y Ernesto.
d) El auto con el número 3 llegó dos puestos antes que * Jorge llegó en tercer lugar.
el auto con el número 1. ¿Cuál de los siguientes puede ser el orden en que los
e) El auto que tiene el número 2 llegó primero. autos cruzaron la meta, del primero al último?
TALLER Nº 01
Lideres en Educación 5to Grado de
52
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
* Almendra le dice a la dueña del gato que la otra 6. ¿Qué profesión ejerce Rubén?
tiene una tortuga.
* Karina le dice a la dueña de la tortuga que su 7. Pablo es el mejor amigo de:
mascota y la de María Pía se llevan bien.
ORDEN DE INFORMACIÓN II
01. Raúl, Carlos, Pedro y Bruno tienen diferentes * B se sienta junto a D, pero Z no se sienta junto a ellos.
profesiones : Ingeniero, Profesor, Abogado y Médico; ¿Cuál(es) de las siguientes afirmaciones son
pero ninguno en ese orden. Y se sabe que : correctas?
* Carlos, el Abogado y el Médico juegan fútbol. I. Entre D y Z hay por lo menos 2 asientos.
* Raúl, el Médico y el Abogado juegan ajedrez. II. X se sienta junto a B.
¿Qué profesión tiene Pedro? III. A se sienta junto a Y.
a) Ingeniero. b) Médico. c) Abogado. a) Sólo I b) I y II c) Sólo II
d) Profesor. e) Contador. d) Sólo III e) I y III
06.Hay cuatro amigos, cada uno con una determinada
02. Seis amigos A, B, C, D, E y F se sientan alrededor de afición a un juego : sapo, ajedrez, dominó, damas y a
una mesa circular con seis asientos distribuidos tener una mascota : loro, gallo, perro y canario; y a
simétricamente. fumar : Hamilton, Marlboro, Winston y Nevado.
Además : Se sabe que :
* D no se sienta junto a B. * Pío fuma Hamilton.
* A se sienta junto y a la derecha de B y frente a C. * El que juega sapo tiene el loro.
* E no se sienta junto a C. * Luchín no tiene el canario.
¿Junto a quiénes se sienta F? * El que fuma Marlboro juega ajedrez.
a) C y E b) C y B c) A y D * Alejandro juega dominó.
d) C y A e) B y E * El que fuma Winston tiene el perro.
03. Julio invita a cenar a sus amigos : Violeta, Mónica, * Jaime no juega ajedrez.
César, Freddy y Alberto; éste último no pudo asistir. * El que juega damas fuma Nevado.
Los asistentes se sientan alrededor de una mesa Se pregunta :
circular con seis asientos distribuidos simétricamente. ¿Quién fuma Winston?
* Julio se sienta junto a Freddy y César. a) Alejandro b) Pío c) Luchín
* Frente a Freddy se sienta Violeta. d) Jaime e) Jaime o Pío
* Junto a un hombre no se encuentra el asiento vacío. 07.En una mesa circular hay seis asientos simétricamente
¿Adyacente a quiénes se sienta Freddy? colocados, ante la cual se sientan 6 amigas a jugar
a) Julio y Violeta b) Mónica y Alberto monopolio. Si Lucía no está sentada al lado de Leticia
c) Mónica y César d) Julio y Mónica ni de Juana. María no está al lado de Cecilia ni de
e) Violeta y César Juana, Leticia no está al lado de Cecilia ni de María,
Irene está junto y a la derecha de Leticia.
04. En una reunión se encuentra un carpintero, un escritor, ¿Quién está sentada junto y a la izquierda de María?
un sastre y un maestro. Ellos se llaman (aunque no a) Lucía b) Leticia c) Irene
necesariamente en el orden dado) : Carlos, Enrique, d) Cecilia e) Faltan datos
Jorge y Gerardo. 08.Cinco personas ejercen diferentes profesiones:
Además se sabe que : Veterinario, Médico, Ingeniero, Abogado y
* Carlos y el carpintero están enojados con Gerardo. Matemático. Viven en ciudades distintas : Iquitos,
* Enrique es amigo del maestro. Ayacucho, Juliaca, Lima, Huancayo.
* El escritor es familiar de Gerardo. * Francisco viajará a Iquitos, ciudad que no conoce, para
* El sastre es muy amigo de Jorge y del maestro. participar en un congreso de veterinarios.
* Carlos hace años que escribe libros de Historia. * Pablo es el mejor amigo del Médico y viajará a
Mientras que el sastre es ... Gerardo es ... Ayacucho para visitar al Ingeniero.
a) Enrique - maestro. * El Matemático no vive en Juliaca y a Enrique no le
b) Enrique - carpintero. gustan los animales.
c) Jorge - maestro. * José Luis no vive en Lima y Rubén tampoco vive en
d) Jorge - carpintero. Lima.
e) Enrique - escritor. * El que vive en Lima es Médico y el Abogado vive en
Huancayo.
05. En una mesa circular de 7 sillas se sientan a discutir * Rubén desearía ser ingeniero y quisiera vivir en
cuatro obreros : A, B, C y D y tres empleados : X, Y, Z. Huancayo.
Sabiendo que : ¿Quién vive en Juliaca?
* Ningún empleado se sienta junto a otro empleado. a) Rubén b) Pablo c) José Luis
TAREA DOMICILIARIA Nº 02
Lideres en Educación 5to Grado de
54
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
01. Gabriela, Mónica y Carolina tienen diferentes aficiones a) Abogado b) Médico c) Periodista
y gustos en deportes (vóley, aeróbicos y tenis), d) Kinesióloga e) Matemático
Literatura (novela, poesía y drama), Licores (vino, 05.Cuatro amigas (Eva, María, Carmen y Trini) salen a
pisco y cerveza) y colecciones (llaveros, cerámicas y bailar con cuatro amigos (Pablo, Raúl, Damián y Luis).
libros). A lo largo de la velada, las cuatro chicas habrán
Se sabe que : bailado, entre muchas, las siguientes piezas; un vals, un
* A Mónica no le agrada el vóley. rock, un bolero y un tango. A la salida, hicieron las
* A la que le agrada el tenis, gusta del pisco. siguientes afirmaciones:
* La que colecciona llaveros lee dramas. Eva : Disfruté más bailando el vals con Pablo, que el rock
* A la que le gusta el vóley toma cerveza. con Raúl.
* Gabriela disfruta cuando juega tenis o lee poesía. María : Cuando bailaba el vals con Damián, nos quedamos
* Carolina colecciona libros. solos en la pista.
¿Cuál de las siguientes alternativas, muestra una Trini : Nunca más volveré a bailar un bolero con Pablo.
asociación incorrecta? Carmen : Luis me dió un pisotón mientras bailábamos el
a) Mónica - cerámica. bolero.
b) Mónica - vino. Cuando bailaron el tango, ¿quién era la pareja de Carmen?
c) Mónica - drama. a) Luis b) Pablo c) Damián
d) Carolina - novela. d) Raúl e) Bailó sola
e) Gabriela - pisco. 06.Se va a montar una escena teatral con cinco
integrantes : Emilio, Sebastián, Manuel, Genara y
02 Cinco amigos : A; B, C, D y E se sientan alrededor de Tránsito; representando cinco papeles : Juez, abogado,
una mesa circular y se sabe que : fiscal, testigo y acusado, sabiendo además que cada
* Las sillas (5) se encuentran distribuidas uno tendrá una característica diferente : furioso,
simétricamente. tranquilo, enojado, alegre y triste.
* A se sienta junto a B. Se sabe que :
* D no se sienta junto a C. * El Juez estará tranquilo en escena.
Podemos afirmar con certeza que : * Genaro será Fiscal.
I. D se sienta junto a A. * El papel de testigo alegre se lo dieron a Manuel.
II. E se sienta junto a C. * Sebastián no será el acusado en escena por que
III. B se sienta junto a D. tendría que estar triste.
a) Sólo I b) Sólo II c) I y II * A Tránsito le dieron el papel de abogado y no
d) I y III e) Todas estará furiosa.
03. Rommel, Alex, Luis y Eduardo practican los siguientes Marque la opción correcta :
deportes, Fútbol, Atletismo, Natación y Tenis; y viven a) Genara está enojada.
en los distritos de Los Olivos, Breña, San Borja y b) Emilio hará de Juez.
Miraflores. c) Manuel estará tranquilo.
Se sabe que : d) Sebastián hará de Juez.
* Luis no vive en Los Olivos ni en Breña. e) Genara estará tranquila.
* El atleta vive en Los Olivos.
* Rommel vive en Miraflores. 07.Tres personas apellidadas Blanco, Rubio y Castaño se
* Eduardo es Futbolista. conocen en una reunión. Poco después de hacerse las
* El nadador nunca ha emigrado de San Borja. presentaciones, la dama hace notar :
¿Qué deporte practica Rommel? * Es muy curioso que nuestros apellidos sean Blanco,
a) Natación b) Atletismo c) Fútbol Rubio y Castaño, y que nos hayamos reunido aquí
d) Tenis e) Basketball tres personas con ese color de cabello.
04. Alicia, Carmen, Franci y Edith, tienen diferentes * Si que lo es - dijo la persona que tenía el pelo rubio
profesiones : Periodista, Médico, Kinesiólogo y -, pero había observado que nadie tiene el color de
Matemático y viven en las ciudades X, Y, Z y W. pelo que corresponde a su apellido.
Se sabe que : * ¡Es verdad! - Exclamó quien se apellidaba Blanco.
* Franci no vive en X ni en Y. Si la dama no tiene el pelo castaño, ¿de qué color es el
* El médico vive en X. pelo de Rubio?
* Alicia vive en W. a) Rubio b) Blanco c) Negro
* Edith es Kinesióloga. d) Castaño e) Plomo
* El periodista nunca ha emigrado de Z.
¿Qué profesión tiene Alicia?
NIVEL:
Lideres en SECUNDARIA
Educación SEMANA Nº 03 QUINTO GRADO
5to Grado de
55
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
REPASO
3 11 9 7 17
13
a) 3 b) 2 c) 1 19
d) 4 e) 5 a) 2 b) 3 c) 4
d) 5 e) 6
03. En una mesa circular se sientan 8 amigos : A; B; C; D;
E, F, G y H. 07.¿Cuántos palitos hay que mover como mínimo para
Si se sabe que : obtener una igualdad? .
* H está frente a A y D frente a G. (No está permitido romper o doblar palitos)
* D no está a la izquierda de A, pero si a la izquierda
de E.
* B está frente a E y a la derecha de G.
* C está frente a F y F a la derecha de B, H no está
junto a F.
¿Cuántos ordenamientos posibles hay?
a) 1 b) 2 c) 3
a) 1 b) 2 c) 3
d) 4 e) 5
d) 4 e) 5
TAREA DOMICILIARIA
Lideres en Educación 5to Grado de
56
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5
a) 3 b) 2 c) 4
d) 1 e) 5 10. ¿Cuántas ruedas giran en sentido horario?
5. Si el ayer del anteayer de mañana fue Sábado. ¿Qué
día será el mañana del mañana del pasado mañana del
ayer?
a) Lunes b) Miércoles c) Jueves
d) Viernes e) Sábado
a) 2 b) 3 c) 1
6. Tres amigos : Alex, Luis y Rommel tienen distintas d) 4 e) 0
aficiones : Fútbol, Tenis y Natación, y gustan de 11. Un empleado de "SERPOST" recibe 5 paquetes : A; B,
colores diferentes : Azul, Rojo y Blanco. C, D y E los cuales al ser pesados dan la siguiente
Si se sabe que : información :
* Luis no practica Tenis. * El paquete "E" pesa más que el paquete "A".
* El Tenista no gusta del rojo. * El paquete "B" no pesa más que el paquete "E".
* Alex no practica Tenis. * El paquete "C" no pesa menos que el paquete "E".
* Quien practica Natación gusta del blanco. * El paquete "D" pesa más que el paquete "E".
* Luis no gusta del rojo Por lo tanto es cierto que :
¿Qué afición tiene Alex y cuál es el color favorito de I. "C" pesa menos que "D".
Rommel? II. "A" pesa más que "B".
a) Natación - azul. b) Fútbol - blanco. III. "C" pesa más que "A".
c) Fútbol - rojo. d) Natación - blanco.
e) Fútbol - azul. a) Sólo I b) Sólo II c) Sólo III
d) I y III e) II y III
VECTORES.
Vector
= D ir e c c ió n d e l v e c t o r " A "
+ x A
*Para: = 0º
B R
R
A A B x
R = x 2
R m áx = A + B x
x R
B A R B x
A Método del polígono
R m ín = A - B A
B A
B
R
* Para: 90º
R
R = A + B
B B
A A
Caso especial
B
A " p o lig o n o c e r r a d o "
R =
2
A + B
2
R = 0
C
1. ¿Qué ángulo deben formar dos vectores de módulos 3 7. En el conjunto de vectores, hallar el módulo de la
y 5N para que su resultante sea 7N? resultante.
60º
2. Dos vectores de módulos 7 y 8 cm dan origen a un 60º
a
vector de 13 cm de longitud. Hallar el ángulo que
a) a b) 2a c) 3a
forman los vectores.
d) 4a e) 0
a) 6 u b) √ 34 c) 4 2a
d) √ 35 e) 9
a) a b) a √3 c) 2a
5. Calcular el módulo de la resultante en el sistema de
vectores. d) 2a √3 e) 3a
a) 7 u b) √ 45 c) 3
d) √ 41 e) 10
a) a b) a √2 c) 2a
6. Hallar el módulo de la resultante. d) 2a √2 e) 3a
TAREA DOMICILIARIA Nº 02
Lideres en Educación 5to Grado de
59
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
7cm
a) √7 cm b) 7 c) 2 √7
a) 2 cm b) 14 c) 10 d) 14 e) 3√7
d) 48 e) 11
9. Hallar el módulo de la resultante de los vectores.
2. Determine el módulo de la resultante e indique su
dirección. 1
53º
6 m 5
a) 2 √5 b) 2 c) 4 √2
8 m d) 4 √5 e) 6
53° O
M P
3
a) 5 b) 12 √3 c) 6 Q
d) 5 √3 e) 12 a) 10 b) 5 √3 c) 10 √3
d) 5 e) 15
16º
37º
a) 15 N b) 20 c) 25
d) 30 e) F.D.
R =
A
Es la operación que consiste en descomponer un vector: Paso # 1: Los vectores que se sumaran se disponen
partiendo del origen de coordenadas.
V = | V |., en función de otros ubicados sobre dos
rectas perpendiculares (Eje x Eje y). Siguiendo los Paso # 2: Los vectores inclinados respecto a los ejes
pasos señalados se obtendrán las componentes se reemplazan por sus componentes rectangulares.
rectangulares: Vx Vy , los cuales verifican las siguientes
relaciones: Paso # 3: Se calcula la resultante parcial en el eje X,
así como la resultante parcial en el eje Y, para esto se
V x = V co s V y = V se n
suman algebraicamente las componentes en cada eje.
V y
V
Paso # 4: Se calcula finalmente el módulo de la
resultante, así:
0 x 2 2
V x R e s u lta n te = R x + R y
Observación:
Si conocieras las componentes: Vx Vy de un vector " V ",
* Ejemplo: Hallar la resultante de:
entonces se cumplirá que:
(Dirección) 20
V y
37º
ta n =
V x
29
x
Método práctico 20 2 45º
45º 60º 12 29
k K
20 4
37º 16º
5K 25K
4K 24K 20
53º 74º
3K 7K
9 48 53°
37°
a) 2 b) 3 c) 4
d) 5 e) 6 15
2.
20
a) 10 b) 15 c) 20
d) 25 e) N.A.
53° 9
8.
10 2
13 8
a) 4 b) 7 c) 2 √2 45°
d) √2 e) 3 √2
3.
37°
3 30
15
a) 4 b) 8 c) 10
37°
7 d) 12 e) N.A.
9.
a) 9 b) 13 c) 15
2 10
d) 14 e) 16
4.
40
37º
45º
53°
16
4 2
2
a) 2 b) 2 √2 c) 4
a) 50 b) 40 c) 30 d) 4 √2 e) 5√ 2
d) 10 e) N.A.
5. 10.
10 2
20
20
37° 45°
30º 30º
14
a) 5 b) 8 c) 10
d) 12 e) 14 20 20
6.
9 2
a) 40 b) 20 c) 10
2 45° d) 60 e) 0
37°
10
60
• En cada caso, halle el valor y la dirección de las dos
componentes de los vectores mostrados.
53°
1.
8 2
45°
a) 40 b) 48 c) 48
20 36 36
d) 48 e) 30
36 30
a) 4 b) 6 c) 8 6.
4 2 8
d) 6 e) 7
6 1
2. 60°
10 14
30°
a) 6 b) 7 c) 7 √ 3
6 7√ 3 7
d) 10 e) 7
a) 4 b) 5√ 3 c) 5 4 7 √ 3
6 5 5
√ 3 7.
d) 6 e) 10
4 10
15
3.
37°
45°
a) 9 b) 9 c) 10
7 2 12 12 5
d) 5 e) 9
a) 7 b) 7 c) 6 10 12
7 7 1
d) 5 e) 7 8.
2 7
4.
40
37° 53°
80
a) 60 b) 48 c) 48
80 64 64
d) 64 e) 64
a) 20 b) 30 c) 24 48 48
20 10 24
d) 24 e) 24
32 32
9.
80
5.
53°
TALLER Nº 02
64º
30 45 60 √ 3 19º
d) 15 e) N.A.
15 √ 3
34º
20 u
a) 2 u b) 4 c) 6
d) 8 e) 10
F
5. Dado el conjunto de vectores, determine la medida del
1 37º ángulo "" para que la resultante sea horizontal.
45º
20
37°
3 2 25
a) 2 b) 3 c) 4
d) 5 e) 6
32
a) 30° b) 15° c) 60°
d) 45° e) 75°
10 10 2
6. Si los módulos de los vectores A , B y C son 50, 25 y
80 respectivamente, determinar la medida del ángulo
37º 45º
"", para que el vector resultante sea colineal al vector
2
B.
a) 10 b) 12 c) 16
d) 18 e) 20
53°
16°
C
a) 36° b) 37° c) 8°
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 03 QUINTO GRADO
60 m 20m
4s
Avestruz 22 Tierra alrededor 30000
del Sol
80 m
x x
v Águila 24 Luz y ondas 3.108
Definición de velocidad constante ( v ) electromagnéticas
Una velocidad es constante si su módulo y dirección no
cambian a través del tiempo. Este tipo de velocidad
aparece solo en el M.R.U., y su módulo se define así: Debemos tener en cuenta que se cumplen las
siguientes ecuaciones:
Distancia recorrida
Velocidad
Tiempo
d
v d d
t 1. v= 2. d = v.t 3. t=
T a b la d e u n id a d e s
t v
d
t Observación
v
Cuando necesites hacer cambios de unidades: de km/h
Velocidades comunes en la naturaleza a m/s o viceversa. Te recomiendo hacer lo siguiente:
V1 V 2
d sep .
d sep te = V 1+V 2
1. Un tren viaja de una ciudad "A" a otra "B" en 4 horas a encuentro, la distancia recorrida por el más rápido es
la velocidad de 60 km/h. Si al regresar lo hace con mayor a la recorrida por el más lento en:
rapidez de 80 km/h, ¿qué tiempo demora en regresar?
a) 8 m b) 12 c) 20
a) 2 h b) 2,5 c) 3 d) 18 e) 16
d) 4 e) 6
7. De una estación parte un móvil con una velocidad
2. Dos atletas parten juntos en la misma dirección con constante de 4 m/s y luego de 10 s del mismo lugar
velocidades de 4 m/s y 6 m/s. ¿Qué distancia los parte otro móvil con una velocidad de 6 m/s para dar
separará luego de 1 minuto de estar corriendo? alcance al primero. ¿A qué distancia de la estación le
da alcance?
a) 30 m b) 60 c) 120
d) 180 e) 240 a) 10 m b) 60 c) 80
d) 120 e) 160
3. Dos móviles con velocidades constantes de 40 m/s y
25 m/s parten de un mismo punto y se mueven en la 8. Un hombre observa una explosión a 996m. Si el
misma recta alejándose el uno del otro. ¿Después de hombre puede correr con una velocidad de 8m/s, ¿qué
cuánto tiempo estarán separados 13 km? distancia adicional podrá alejarse el hombre hasta ser
alcanzado por la onda sonora?
a) 50 s b) 100 c) 150
d) 200 e) 300 a) 24m b) 25 c) 26
d) 28 e) 30
4. Dos móviles parten de un punto "A" en direcciones
perpendiculares con velocidades constantes de 6 9. Dos móviles "A" y "B" situados en un mismo punto a
m/s y 8 m/s respectivamente. Determinar al cabo de 200m de un árbol, parten simultáneamente en la misma
que tiempo se encontrarán separados 100 m. dirección. ¿Después de qué tiempo ambos móviles
equidistan del árbol?
a) 5 s b) 6 c) 8 (VA = 4m/s; VB = 6m/s)
d) 10 e) N.A. a) 50s b) 40 c) 30
d) 20 e) 10
5. Una moto y un auto se encuentran a una distancia de
1000 m. Si parten simultáneamente en direcciones 10. Dos móviles parten de un mismo punto en la misma
contrarias y con velocidades de 25 m/s y 15 m/s dirección con velocidades constantes de 7m/s y 3m/s
respectivamente. ¿En qué tiempo se produce el hacia un poste situado a 100m de distancia. Calcular al
encuentro? cabo de qué tiempo dichos móviles estarán
equidistantes del poste.
a) 20 s b) 30 c) 40
d) 50 e) 25 a) 5s b) 10 c) 15
d) 20 e) 25
6. Dos personas "A" y "B" separados 80m, corren al
encuentro con M.R.U. con velocidades de 4 m/s y 11. ¿Durante qué segundo un móvil que parte del reposo y
6m/s respectivamente. Entonces al producirse el tiene un MRUV recorrerá el triple del espacio
Lideres en Educación 5to Grado de
67
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
recorrido durante el quinto segundo de su movimiento?
a) En el décimo.
b) En el décimo segundo.
c) En el décimo cuarto.
d) En el décimo tercero.
e) En el décimo primero.
200
6. Si la velocidad de un "chita" es de 120 m/s. ¿En cuánto
tiempo logra recorrer 600 m?
m
a) 40 m b) 60 c) 80
d) 100 e) 120
a) 4 s b) 6 c) 10
d) 5 e) 8 14. Una partícula con MRU en un décimo de segundo
recorre 0,2 m. ¿Qué distancia recorre en el cuarto
7. Un auto viaja a razón de 54 km/h. ¿Qué velocidad segundo?
tendrá en m/s?
a) 4 m b) 3 c) 2
a) 10 m/s b) 20 c) 25 d) 8 e) N.A.
d) 30 e) 15
15. Un móvil viaja con MRU a una velocidad de 126 km/h. ¿Qué
8. Un tren moderno logra moverse a razón de 15 m/s. distancia habrá recorrido en 5 minutos?
¿Qué distancia logra recorrer en 4 minutos?
a) 175 m b) 600 c) 630
a) 3 200 m b) 4 800 c) 480 d) 10500 e) 11600
d) 360 e) 3 600
a) 16 m/s b) 24 c) 28
d) 30 e) 36
10. Un auto recorre 2,4 km en 80 s. Calcule su rapidez en TALLER Nº 03.
m/s.
2. Un niño ha estado caminando durante 14 horas, si 5. Dos autos van de una ciudad a otra, uno sale a las
hubiera caminado una hora menos, con una 6 de la mañana con una velocidad de 60km/h, el
velocidad mayor en 5 km/h, habría recorrido otro sale a las 10:00 a.m. con velocidad de 100
5 km menos. ¿Cuál es su velocidad? km/h. ¿A qué hora alcanzará el segundo auto al
primero?
a) 21 km/h b) 60 c) 70
e) 42 e) 50 a) 2 de la tarde d) 4 de la tarde
b) 3 de la tarde e) N.A.
c) 12 del día
3. Un automovilista debe llegar a una ciudad distante 6. Una persona dispone de 6 horas para darse un
480 km a las 19:00 horas, pero con la finalidad de paseo. ¿Hasta qué distancia podría hacerse
llegar a las 18:00 horas tuvo que ir a 24 km más conducir por un auto que va a 12 km/h, sabiendo
por hora. ¿A qué hora partió? que tiene que regresar a pie y a 4 km/h?
QUÍMICA.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 01 QUINTO GRADO
Lideres en Educación 5to Grado de
70
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
EL ÁTOMO
Características generales
5. Todo átomo (núclido) convencionalmente presenta el
1. Todo átomo presenta: siguiente esquema:
C a rg a A A
M a sa (g) ( C o u lo m b ) C . R . D e s c u b r id o r
E o E
N e u tro n e s 1 ,6 7 5 × 1 0
-2 4
0 0
Z Z
C h a d w ic k ( 1 9 3 2 )
N ú c le o
P ro to n e s 1 ,6 7 2 × 1 0
-2 4
+ 1 ,6 × 1 0 -1 9
+ 1 R u th e r fo rd ( 1 9 1 9 )
-1 9
Donde:
E n v o lt u ra E le c t r o n e s 9 ,1 × 1 0 -2 8 - 1 ,6 × 1 0 -1 T h om so n (18 97 )
E: Símbolo del elemento químico.
2. Todo átomo es eléctricamente neutro (Rutherford). Z: Número atómico.
A: Número de masa.
Completar:
Ejemplo:
7
3
Li L it io 3 7 3 4 3
Isótopos del Hidrógeno:
1H 3H
11 1 1
5
B B o ro Protio Tritio
23
El más común Radiactivo
Na S o d io 2
1H
11
Deuterio
27
13
Al A lu m in io Formador de agua pesada
2. Isóbaros
Ion
N a+
Es una especie química que posee carga eléctrica
positiva o negativa, se origina cuando un átomo gana o
pierde electrones.
Cs
+
K + Catión
19
F
-1 resultados, confirmados por otros científicos poco tiempo
9
a) 14 b) 24 c) 28
d) 48 e) 22
R 1
W 3 Z-3, sabiendo que los átomos son isótonos, determine
d) 27 e) 31 cuál de ellos presenta mayor número de masa.
NÚMEROS CUANTICOS.
z z
Objetivos
1S 2S
* Definir y reconocer los niveles, subniveles, orbitales.
x x
* Identificar los números cuánticos y efectuar y y
correctamente su aplicación.
* Diferenciar los conceptos de orbital apareado, z
desapareado, vacío.
3S
* Aplicar correctamente el principio de exclusión de
Pauli y la regla de máxima multiplicidad de Hund. x
y
Números cuánticos 2. Número cuántico secundario (l )
Los números cuánticos dan la probabilidad de Se denomina también número cuántico azimutal o de
determinar la energía, orientación y movimiento de los momento angular, indica la forma de los orbitales
electrones en la envoltura de un átomo. atómicos, se denomina también subnivel.
Los tres primeros números cuánticos se obtienen a "S" = 0; forma esférica (sharp).
partir de la solución de una ecuación de segundo orden z
planteado por Erwin Schrodinger.
x
n = 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7;... y
"d" = 2; forma tetralobular (difuso).
. . . . N o t a c ió n e s p e c t r o s c ó p ic a
Q x
P
O
N
M
L
K "f" = 3; forma compleja (fundamental).
N ú c le o A u m e n t a e n e r g ía
n= 1
2 Hallar los valores permitidos de "" para: n = 1; 2; 3 y 4
3
4
5 3. Número cuántico magnético (m)
6
7 .... Determina la orientación espacial que adopta el orbital
N o t a c ió n c u á n t ic a
dentro de un campo magnético. Indica el orbital donde
se encuentra el electrón dentro de un determinado
El número cuántico principal también define el volumen de subnivel. Los valores tomados por "m" pueden ser:
un orbital; por lo tanto, a mayor valor de n, mayor es el
tamaño del orbital. m = - ; .........; 0; .........; +
V a l o r e s d e " m "
P
x
3s2; 4p3; 5d8; 1s1; 4f7; 3d4
y z
+ 1
2
"d" ® = 2 * 3s ® n=3 =0 m = 0
y z z ms = 1/2
x y x * 4p3® n=4 = 1 m = +1
d d d
xy yz xz
ms = + 1/2 1 0 1
x z
2. Reconstruir la expresión donde el último electrón
y x presenta los siguientes n.c.:
a. n = 3 =1
d d
x2 - y2 z2
m = 0 ms = -1/2 3p5
a) 2; 6; 10; 14 b) 2; 5; 14; 10
2. De los siguientes subniveles, ¿cuál tendrá mayor
c) 2; 6; 14; 10 d) 2; 6; 10; 12
energía?
e) N.A.
10. Indicar la cantidad de orbitales apareados que
a) 5p b) 4s c) 3d
d) 4f e) 5s presenta 5p4.
6. Determinar qué valores de números cuánticos son 13. ¿Cuál es el mínimo valor de "n" para que los valores de
probables para un electrón del orbital "f". "" sean: 0; 1; 2; 3; ...; (x + 1)?.
a) n = 4; = 3; m = - 4; s = + 1/2 a) x b) x + 1 c) x + 2
b) n = 3; = 1; m = - 1; s = - 1/2 d) x + 3 e) x - 1
c) n = 2; = 2; m = 0; s = + 1/2
d) n = 3; = 1; m = + 2; s = - 1/2 14. El diagrama presenta como número cuántico
e) n = 5; = 3; m = - 2; s = - 1/2 secundario el valor:
a) 0 b) 1 c) 2
d) 3 e) 4 a) 0 b) 1 c) 2
d) 3 e) 4
8. En los siguientes subniveles, indique el más estable:
15. Indique los enunciados que no corresponde a los
a) 7s b) 4d c) 5f números cuánticos:
Lideres en Educación 5to Grado de
78
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
I. el n.c. secundario determina el subnivel de energía I. 3; 2; + 2; -1/2
y la forma del orbital. II. 4; 0; 0; +1/2
III.3; 1; 0; -1/2
Señalar lo incorrecto:
II. el n.c. magnético define el orbital donde se
encuentra el electrón en un determinado subnivel y a) I posee mayor energía relativa.
la orientación espacial del orbital. b) el orbital en II es de forma esférica.
III. el n.c. principal determina el nivel de energía y el c) II y III presentan la misma energía.
tamaño o volumen del orbital. d) II presenta menor energía relativa.
IV. el n.c. spin nos indica el sentido de giro del electrón e) I es tetralobular
alrededor del núcleo.
V. los 4 n.c. derivan de la ecuación de onda de TAREA DOMICILIARIA Nº 02
Shrödinger.
a) I y II b) Solo IV c) Solo II x
d) II y IV e) I y IV y
a) I y II b) III y IV c) II y IV
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 03 QUINTO GRADO
CONFIGURACIÓN ELECTRÓNICA
Objetivos
- Diamagnetismo
* Construir correctamente la distribución de electrones Se dice que un átomo es diamagnético cuando todos
por niveles, subniveles, orbitales. sus orbitales se encuentran apareados.
* Resolver los problemas aplicando para ello la regla del
serrucho. - Paramagnetismo
* Reconocer el paramagnetismo y diamagnetismo de un Un átomo es paramagnético cuando presenta por lo
elemento químico. menos un orbital desapareado.
* Reconocer las anomalías de la regla del serrucho.
* Aplicar correctamente el concepto de electrones de * Anomalías en las distribuciones electrónicas
valencia. En los elementos cuya distribución electrónica termina
en el subnivel "d", se observa que el llenado de
Distribución o configuración electrónica (C.E.) electrones de este último subnivel presenta anomalías
en dos casos muy importantes: al terminar la C.E. en
Consiste en distribuir los electrones en torno al núcleo en d 4 o d 9.
diferentes niveles, subniveles y orbitales. Ejemplo:
Regla de Möller
a. 24Cr: 1s22s22p63s23p64s23d4 (inestable)
Ejemplo:
a) 40 b) 45 c) 55
d) 60 e) 65
Lideres en Educación 5to Grado de
82
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
El elemento "X" con W-3 son isoelectrónicos. Hallar el
número de electrones de W+3.
a) 49 b) 52 c) 55
d) 58 e) 62
d) 1s22s22p63s23p1 A) 1 B) 2 C) 3 D) 4 E) 5
e) 1s32s8
7. ¿Cuál es el máximo y mínimo número de electrones
para un átomo con 5 capas?
2. Un átomo presenta 5 electrones en el segundo nivel,
¿de qué átomo se trata? A) 32 y 56 B) 32 y 38 C) 23 y 58
D) 38 y 56 E) 37 y 54
a) 5B b) 7N c) 6C
d) 8O e) 3Li 8. El átomo de un elemento es isoelectrónico en un ión
binegativo. Si el átomo del elemento posee como
mínimo 5 orbitales saturados con energía relativa 6,
¿cuál es la carga nuclear del ión?
3. ¿Cuántos electrones de valencia se encuentran
contenidos en el 24Cr?
A) 48 B) 47 C) 45 D) 44 E) 43
A) 30 B) 36 C) 38 D) 40 E) 50
4. Determinar la cantidad de electrones en subniveles
principales para el germanio de número atómico 32.
10. Cierto átomo presenta 11 electrones en la órbita “O”.
Calcular su “z”.
a) 6 b) 12 c) 14
d) 32 e) 16
A) 26 B) 39 C) 43 D) 38 E) 73
5. Un ion tripositivo presenta 16 orbitales apareados.
¿Qué número atómico posee el elemento?
BIOLOGÍA.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 01 - 02 QUINTO GRADO
Lideres en Educación 5to Grado de
83
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
INTRODUCCIÓN: VIRUS,
MÉTODO CIENTIFICO Y SERES VIVOS
DEFINICIÓN: Biología es la ciencia del tratado de la vida, que tiene como fin supremo el describir las leyes generales a las
que obedecen los fenómenos biológicos; siendo un fenómeno biológico toda manifestación material o energética de los seres
vivos. Diciéndose por esto que es una ciencia concreta.
Etimológicamente se sabe que la palabra Biología deriva de dos vocablos griegos: BIO = vida; y LOGOS = tratado científico
acerca de algo.
LA FILOSOFÍA DE LA VIDA...
La Biología nace como una disciplina científica en el siglo XIX. La palabra "Biología" aparece por primera vez en una nota a pie
de página en una obscura publicación alemana en 1800. Posteriormente, Jean Baptiste Lamarck publica su "Filosofía
Biológica", mientras que Gottfried R. Treviranus, en 1805, habla en su "Filosofía de los seres vivos" de la siguiente forma "...
el objeto de nuestra definición serán los diferentes fenómenos y las diferentes formas de vida; las condiciones y las leyes
bajo las que ocurren y las causas que las producen. A la ciencia que se encargue de estos objetivos le llamaremos "Biología" o
"ciencia de la vida" ..."
DIVISIONES DE LA BIOLOGÍA
I. DE ACUERDO AL ORGANISMO:
1. Botánica: Se encarga de estudiar a los seres autótrofos con capacidad de fotosíntesis (vegetales y plantas
superiores).
II.DE ACUERDO A LOS DIFERENTES ASPECTOS EN QUE PUEDE SER ESTUDIADO EL SER VIVO:
a) Morfología: Describe la forma externa del ser vivo, es decir, lo analiza de manera estructural.
b) Anatomía: Revisa y describe los diferentes aspectos de la forma interna de los individuos, tiene como principal
herramienta a la disección.
c) Sistémica: Corresponde a los sistemas y aparatos, definiéndose a éstos como el conjunto de órganos asociados para
cumplir funciones específicas.
d) Organología: Describe los diferentes órganos de los cuales se compone un ser viviente.
e) Histología: Se encarga del estudio microscópico de los tejidos que conforman a los órganos.
f) Citología: Estudia la estructura microscópica de las células, consideradas como la unidad básica de la vida.
2. Ciencias Biodinámicas: Estudian al ser vivo, de acuerdo a la actividad que éste realiza:
a) Fisiología: Estudia el funcionamiento del ser vivo en su conjunto, es decir, la interrelación que existe entre las
diferentes partes.
b) Biofísica: Se encarga de estudiar los diferentes fenómenos físicos que ocurren en todos los seres vivos
(respiración, excreción, hemodinámica, etc.)
3. Ciencias Bioquímicas :
Bioquímica: Estudia y analiza a las diferentes sustancias químicas que se encuentran en la estructura del ser viviente,
a la vez que también se encarga de explicar sus diferentes transformaciones.
a) Ontogenia: Se ocupa del ser vivo desde el momento de su concepción, pasando a través de los diferentes estadíos
hasta su completo desarrollo.
b) Filogenia: Estudia el origen remoto a través del tiempo de cada especie de seres vivientes.
c) Genética: Estudia la transmisión de los caracteres hereditarios, así como también estudia las anomalías que en
este proceso pueden ocurrir.
5. Ciencias Biotáxicas: Se encargan del ordenamiento de los seres vivos con respecto a otros, estableciéndoles una
ubicación determinada.
6. Ciencias Ecológicas:
a) Ecología: Estudio de las diferentes interrelaciones que existen entre los seres vivos y el medio en que viven, así
como la influencia que ejercen entre ellos.
V I R U S
I. INTRODUCCIÓN
Desde que se tiene referencia del hombre conformando poblaciones, se sabe que hemos sucumbido ante diversas
enfermedades, generalmente de tipo BACTERIANAS, VIRÓSICAS o VIRALES (provocadas por VIRUS), que son las que
nos interesan en este momento, no tanto las enfermedades que pueden causar, si no el AGENTE en sí, cómo es su
organización, su composición química, sus tipos de propagación o replicación, etc.
II.IMPORTANCIA
Los VIRUS, como organizaciones moleculares son de gran importancia en los aspectos:
* ECONÓMICOS: En el sentido de la pérdida de vidas humanas productivas económicamente por enfermedades como la
VIRUELA (ya exterminada sobre la tierra).
En el caso de virus vegetales, como es la enfermedad denominada: MOSAICO DEL TABACO, que provocó grandes
pérdidas a finales del siglo XIX, o tipos de cánceres en animales como los pollos, por medio del virus del SARCOMA de
ROUS, etc.
III. DEFINICIÓN
A los virus se les puede definir de muchas maneras, por ejemplo:
A. CÁPSIDE
Es una envoltura externa que contiene: proteínas, lípidos, glúcidos y vestigios de metales. Generalmente una cápside
está constituida por la repetición de un solo tipo de proteínas o capsómeros, las cuales al reunirse originan tres tipos
de cápsides:
- Icosaédrico.
- Helicoidal.
- Complejo.
A.1. Icosaédrico: De forma poliédrica, de 20 caras triangulares, 12 vértices y 30 aristas.
Ejemplo: Virus de la poliomielitis, el poliovirus.
A.2. Helicoidal: De forma cilíndrica, donde las proteínas se disponen en hélice protegiendo al material genético.
Ejemplo: Virus del mosaico del tabaco (VMT), virus de la rabia.
A.3 . Complejo : Es típico de los virus que atacan a las bacterias : bacteriófagos. Presentan una cápside
icosaédrica y una cola para inyectar el ácido nucleico.
Ejemplo : El bacteriófago T - 2 el bacteriófago T - 4.
B. MATERIAL GENÉTICO
El ácido nucleico que puede presentar un VIRUS es bien el ADN o el ARN, nunca los dos juntos. Cualquiera fuera el
ácido nucleico, esta molécula consta de una sola cadena, ya sea abierta o circular.
NOTA: Existe un grupo de VIRUS, como los responsables de la rabia, la gripe, la hepatitis, la viruela; que presentan
una envoltura tipo membranosa sobre la cápside, al parecer la obtienen cuando salen de las células que han parasitado.
V. CARACTERÍSTICAS
A. SON CRISTALES ORGÁNICOS: La CRISTALIZACIÓN es una forma especial de mantenerse en estado latente en
la naturaleza. Esto ocurre cuando escapan de la célula infectada y no encuentran otra cercana.
B. SON TERMOSENSIBLES: Conocida su naturaleza NUCLEOPROTEICA, las altas temperaturas desestabilizan tanto a
sus proteínas capsoméricas, como al material genético, inhabilitándolo de una próxima infección.
D. SON ULTRAMICROSCÓPICOS: Los VIRUS en su gran mayoría son bastante pequeños, generalmente con un
diámetro menor de 0,25 m. Salvo el VIRUS de la viruela, que puede ser visto al microscopio óptico, los demás son
extremadamente pequeños. En una célula infectada, las acumulaciones en citoplasma son notorias.
1. CICLO LÍTICO (Lisis: destruir): Este mecanismo necesita de una célula hospedera que le facilite material y energía
al VIRUS para sintetizar sus nuevos ácidos nucleicos y sus capsómeros.
Este ciclo presenta seis fases:
a) Adsorción.
b) Inyección.
c) Replicación del genoma.
d) Síntesis de capsómeros.
e) Ensamblaje de los nuevos VIRUS.
f) Lisis o liberación.
a) Adsorción: Consiste en la llegada del VIRUS a la célula huésped posándose sobre ella y realizando dos procesos:
* Reacción química: Se unen por medio de las proteínas de ambos.
* Reacción mecánica: Si fueran bacteriófagos clavan sus espinas basales en la pared de la bacteria.
b) Inyección: Es la fase de penetración del ácido nucleico viral hacia el citoplasma de la célula huésped.
c) Replicación del ácido nucleico : El ácido nucleico viral, utiliza nucleótidos y ARN polimerasa del huésped
sintetizando que sintetizará enzimas que destruían al ADN celular impidiendo su normal funcionamiento de la
célula.
d) Síntesis de capsómeros: Formados los capsómeros que constituirán a las cápsides, posteriormente estas
estructuras recibirán la llegada del respectivo ácido nucleico viral.
e) Ensamblaje de los nuevos VIRUS : Hay que recordar que los nuevos VIRUS que se han formado son el resultado
de la actividad fisiológica de la célula huésped. Es decir, las proteínas y el ácido nucleico de cada nuevo VIRUS
formado ha corrido por cuenta de la célula huésped.
f) Lisis o liberación: Los nuevos VIRUS salen al exterior por dos vías:
* Destruyendo a la célula huésped.
* Formando vesículas con membranas de la célula huésped.
2. CICLO LISOGÉNICO: Algunos VIRUS, al infectar a una célula huésped no la destruyen, sino que el ácido nucleico
viral se hibridiza con el ADN celular. A estos VIRUS se le conoce como ATENUADOS o PRÓFAGOS y a célula
infectada se le denomina LISÓGENA.
Estos PRÓFAGOS pueden permanecer latente durante varias generaciones celulares, hasta que se produzca un
estímulo capaz de "despertar" a los PRÓFAGOS que iniciarán un ciclo lítico. Mientras la célula huésped lleve al
PRÓFAGO, será inmune a otros VIRUS del mismo tipo. Esta inmunidad se hereda de generación en generación, debido
a que se hereda un PRÓFAGO.
CLASIFICACIÓN
Existen diversos criterios para reunir a los VIRUS, haremos mención de las consideraciones generales, como son:
S.I.D.A.
(Síndrome de Inmudeficiencia Adquirida)
I. DEFINICIÓN
Enfermedad infecto contagiosa, provocada por el V.I.H. (Virus de la Inmunodeficiencia humana), conduciendo al paciente
a la muerte, debido a la destrucción del sistema inmunológico (sistema de defensa).
II.ESTRUCTURA DEL V.I.H.
El diámetro aproximado es de , presenta una capa externa bilipídica con proteínas incrustadas, y a esto una envoltura
proteica. El CORE, es una estructura que presenta al ARN, a las enzimas Transcriptasa reversa (invertasa) y a la
Integrasa, todo contenido en una capa proteica.
A. VÍA SEXUAL: Es la más frecuente. Se transmite al mantener relaciones sexuales con personas promiscuas:
homosexuales, bisexuales, prostitutas, infectadas o portadoras del virus.
B. VÍA SANGUÍNEA: Generalmente entre fármacodependientes que se inyectan; personas que padecen de hemofilia
por una transfusión con sangre.
C á p s id a
C a p só m e ro a)
c)
b)
A A R N
d)
E n v o l tu r a
A R N e x te r n a c)
d)
B a)
b) e)
C á p s id a P o lim e r a s a
d)
C a b e za
F ib ra
cau d a l C ili n d r o
c e n tr a l a) c)
C V a in a
C o la
P la c a b a s a l b)
E s p in a s
b a s a le s
El método científico es una buena manera de recopilar información y comprobar ideas. Es la forma en que un científico trata
de hallar respuestas a sus interrogantes sobre la naturaleza. A pesar de que el procedimiento puede variar, el método
científico consta de los siguientes pasos generales: (1) hacer observaciones; (2) formular hipótesis; (3) someter a prueba las
hipótesis (experimentación y resultados) y (4) llegar a conclusiones. El método científico es lo que distingue a la ciencia de
los otros campos de estudio.
LA OBSERVACIÓN: Un científico debe cuidar que sus opiniones y emociones no influyan en lo que observa (cuota de amor).
Una idea u opinión que influya en la observación es una idea viciada porque es parcial o prejuiciada. Por ejemplo, puede que un
científico le tenga miedo a las serpientes y, por esta razón, siempre le parecerá agresivo el comportamiento de las
serpientes. La "observación" del científico sobre el comportamiento agresivo de las serpientes está viciada porque su
prejuicio influye en ella.
Las observaciones de un científico, además de ser exactas, deben también constar en un registro escrito, película, cinta
magnetofónica, archivo electromagnético o en otra forma. Esa información constituye la matriz de datos del experimento.
HIPÓTESIS: Una observación, o una serie de observaciones, muy a menudo llevan a un científico a hacer una o más
preguntas. Por ejemplo: con relación a los murciélagos que cazan durante la noche, un científico puede preguntarse: ¿En qué
forma detectan los murciélagos, en la noche, los pequeños insectos que cazan? Para contestar esta pregunta, el científico
puede leer acerca de los murciélagos y su comportamiento. Si no encuentra la respuesta en los escritos de otros científicos,
debe hacer observaciones adicionales muy cuidadosas acerca de los murciélagos.
Después que se ha formulado la pregunta, el científico la contesta formulando una hipótesis. Una hipótesis es una
posible respuesta a una pregunta acerca de la naturaleza, basada en observaciones, lecturas y los conocimientos de un
científico.
¿Qué hipótesis puedes formular acerca de la forma en que los murciélagos cazan de noche? Una hipótesis es que usan su
vista al cazar de noche. El siguiente paso en el método científico es probar la hipótesis.
EXPERIMENTACIÓN Y RESULTADOS : Es la prueba científica de una hipótesis. Un científico debe diseñar un experimento
para probar la hipótesis que propone.
Un experimento incluye, generalmente, dos grupos sobre los que se van a hacer observaciones. A uno se le llama el grupo
control. El otro es el grupo experimental. El grupo experimental difiere del grupo control, en lo que se conoce como el factor
variable.
Mientras se realiza un experimento deben anotarse las observaciones exactas. Por ejemplo, al tratar de determinar si los
ratones necesitan vitamina C.
Una vez anotados los datos, deben organizarse y analizarse. Hoy en día, los científicos cuentan con programas especializados
que reducen notablemente el tiempo que toma esta tarea.
CONCLUSIONES Y TEORÍAS : La información que se obtiene de un experimento se estudia con el fin de determinar si
confirma o no la hipótesis original, si la confirma se concluye que la hipótesis es válida.
Una teoría es una explicación de algo en la naturaleza y que la evidencia ha apoyado repetidas veces. La teoría de la relación
entre los gérmenes y las enfermedades, por ejemplo, dice que ciertas enfermedades son causadas por unos organismos muy
pequeños (gérmenes o microbios). Dice también, que una enfermedad se puede transmitir de una persona a otra por medio de
estos organismos. Una teoría sirve, generalmente, como base para experimentación adicional. La teoría de que los microbios
causan enfermedades resultó en el desarrollo de las vacunas.
En ciencia, una teoría es una explicación que tiene un alto grado de confiabilidad. Las teorías científicas pueden cambiar. En
algunos casos, aparecen nuevas teorías que las sustituyen. En otros casos, se encuentran nuevos datos que obligan a
modificarlas. Así por ejemplo, la teoría que trata de explicar la estructura y función del DNA se ha modificado varias veces.
Además de teorías, la ciencia tiene leyes o principios. Una ley científica es una descripción de algún aspecto de la naturaleza.
Por ejemplo, la ley de Allen dice que algunas partes del cuerpo de un animal, como las orejas, son más pequeñas en los climas
fríos que en los climas cálidos. Un conejo que vive en la región polar tiene las orejas más cortas que un conejo que vive en el
desierto. Una ley no explica el porqué de un aspecto de la naturaleza como sí lo hace una teoría; una ley sólo describe algún
aspecto.
O B SE R VA C IÓ N
L a s m o s c a s r o n d a n la c a r n e q u e e s t á e n u n r e c i p i e n t e a b i e r t o ; l u e g o a lg u n a s l a r v a s a p a r e c e n e n la c a r n e .
¿ C O M O S U C E D IÓ E S T O ?
H IP Ó T E S IS
L a s m o s c a s p r o d u c e n l a s la r v a s ; s i s e m a n ti e n e n a l e j a d a s d e la c a r n e s e e v i t a r a l a a p a r i c i ó n d e é s ta s .
E X PE R IM E N TA C IÓ N
O b te n c i ó n d e d o s re c ip ie n te s y d o s p ie z a s id é n ti c a s d e c a r n e .
C o lo c a r l a c a r n e e n c a d a r e c i p i e n t e
V a r ia b le e x p e r im e n ta l: la g a s a im p id e
e l a c c e so a la s m o s c a s .
G a sa
C a rn e C a rn e
L arva s
R ESU LTA D O S
V a r ia b le e x p e r im e n ta l: la g a s a im p id e
e l a c c e so a la s m o s c a s .
G a sa
L arva s
C a rn e C a rn e
C O N C LU SIÓ N
L a g e n e r a c ió n e s p o n tá n e a e n la c a r n e n o s e p re s e n ta c u a n d o s e c u b re e l r e c ip ie n te ,
p r o b a b l e m e n te la s m o s c a s s o n la f u e n t e d e la s l a r v a s .
Si se desea tener una línea jerárquica de las diferentes manifestaciones de la materia (inerte y viva), es conveniente
explicar de la expresión más sencilla hasta la más compleja, quedando entonces de la siguiente manera:
1. Químico
* Atómico: La materia está constituida por átomos, ej: C, H, O, N, Al, Zn.
* Molecular: Una molécula resulta de la interacción de átomos iguales (O 2, O3) o diferentes (H2O, CO2) a través de
diversos enlaces.
2. Subcelular
* Macromolecular: La reunión de moléculas más sencillas da origen a las macromoléculas, como los ácidos nucleicos
(ADN, ARN), las proteínas (hemoglobina, miosina).
* Asociación o complejo supramolecular : De la reacción entre macromoléculas del mismo tipo se obtienen
supramoléculas homogéneas (pared celular: celulosa), si fueran tipos diferentes resultan supramoléculas heterogéneas
(membrana celular: glucoproteínas, glucolípidos).
3. Citológico
* Celular: La célula pasa a ser la unidad fundamental de la vida, como estructura y funcionamiento de todo ser vivo. La
evolución ha desarrollado a la célula procariótica (bacterias) y la eucariótica (ej: célula animal y vegetal).
* Tisular: Se define como tejido a la reunión de células con el mismo origen, morfológicamente comunes y
fisiológicamente iguales (ej: tejido epitelial, tejido meristemático).
4. Orgánico
* Organológico: La reunión de tejidos da formación a los diversos órganos de un animal (corazón, riñón) o de una planta
(raíz, tallo).
* Sistémico: Sistema es el conjunto de órganos con funciones particulares. Ej: sistema nervioso.
* Individual: El conjunto de sistemas constituye un individuo.
Entendemos por SER VIVO a toda porción de materia animada capaz de cumplir diversas interacciones con organizaciones
semejantes y/o diferentes y que de manera complementaria lo haga con su medio ambiente (entorno).
Todo ser vivo, para ser considerado como tal deberá de presentar las siguientes características:
1. Organización y complejidad
Todo organismo por sencillo que fuera está constituido por
elementos químicos, los cuales, reunidos, formarán moléculas que
luego, por combinaciones específicas, logran formar estructuras
complejas, como pared celular, organelos; otros formarán
tejidos, sistemas, etc.
2. Metabolismo
Los organismos requieren diversos materiales y energía (E°) para llevar a cabo las múltiples reacciones bioquímicas a nivel
celular y por consiguiente del organismo.
Toda reacción que implique síntesis molecular se denomina: anabolismo; mientras que las reacciones de degradación
molecular, catabolismo.
3. Homeostasis
Para mantener estable la cualidad de la vida, los organismos deben
mantener condiciones constantes dentro de su cuerpo, proceso
denominado homeostasis (“equilibrio metábolico”). Ejemplo: la
regulación de la temperatura corporal se da por el proceso de la
sudoración (transpiración).
4. Irritabilidad
Todo ser vivo es capaz de detectar y dar respuesta a un determinado
estímulo, que son los cambios físicos y químicos de su entorno, sean
estos de tipo interno como externo. Ejemplo de estímulos: luz,
temperatura, presión, altitud, etc.
6. Reproducción y herencia
Una de las características fundamentales de la vida es la
Reproducción, capacidad que conlleva a la formación de
descendientes (iguales o recombinados genéticamente), los cuales
habrán de conservar viva la especie en el tiempo y espacio.
Existen dos tipos: asexual, descendientes idénticos; sexual,
descendientes con variabilidad genética.
7. Evolución
Las diversas especies, con el transcurrir del tiempo, van cambiando de acuerdo a los
factores presentes en su medio, en otras palabras, las especies evolucionan. La fuerza
más importante de la evolución es la selección natural, proceso por el cual los
organismos que presentan rasgos adaptativos sobreviven y se reproducen de manera
más satisfactoria que los demás sin dichos rasgos.
Para la evolución es de vital importancia el proceso de adaptación.
8. Movimiento: Los seres vivos se caracterizan por responder a los diferentes estímulos mediante los movimientos. Existen
diferentes tipos de movimientos:
Los movimientos más simples se dan a nivel citoplasmático (ciclosis: corriente citoplasmática), a nivel celular (movimiento
ameboideo), etc.
- Las taxia, son movimientos de desplazamiento y son propias de microorganismos como bacterias y protozoarios. Las
taxias son positivas cuando el organismo se desplaza hacia la fuente del estímulo. La taxia es negativa cuando el
organismo se aleja del estímulo nocivo. La quimiotaxis es cuando el organismo es atraído por una sustancia química; la
fototaxia, es cuando el organismo responde al estímulo de luz.
Los animales también realizan movimientos de desplazamientos (taxias), como la reptación, el vuelo, la marcha, la
natación, el salto, el galope, etc.
- Las nastias son movimientos sin orientación a un estímulo; las realizan las plantas. Ejm: hay plantas sensitivas, que al
contacto con un objeto realizan el movimiento del cierre de hojas (tigmonastia). En otros casos, las partes florales de
una planta se abren frente al estímulo de la luz (fotonastia).
- Los tropismos, son movimientos de orientación de las plantas hacia un determinado estímulo:
PRACTICANDO
BIOQUÍMICA I
I. DEFINICIÓN : Es una disciplina de la Biología que se encarga del estudio de la "Química de la célula viva" es decir la
composición, estructura química de la materia viva y los procesos químicos que constituyen la base fundamental de las
diferentes funciones vitales.
La Bioquímica tiene como objetivo estudiar el Nivel Estructural y el Nivel Informativo de las moléculas.
II.ORIGEN DE LA BIOQUÍMICA: La BIOQUÍMICA, al estudiar la composición y estructura química de los seres vivos, se
fue cimentando a través del espacio, tiempo histórico desde su probable inicio en el año 1828 con la síntesis de la úrea,
utilizando amoníaco o ácido ciánico; hecho por Friedrich Wöhler (alemán). Este origen de la Bioquímica se da desde dos
perspectivas: Las ciencias Físicas y Ciencias Biológicas.
Con fines didácticos y para una mejor comprensión, la Bioquímica se divide en 2 aspectos:
1. Bioelementos: Llamados también elementos biogenésicos, son aquellos elementos químicos de la TABLA PERIÓDICA
que forman parte estructural y funcional de la materia viva; son aproximadamente 28 y según su importancia se
dividen de la siguiente manera:
E le m e n to y P o rc e n ta je a p ro x i-
S ím b o lo q u í- m a d o d e la m a sa I m p o r ta n c ia o fu n c io n e s
m ic o to ta l d e l c u e rp o
hum ano
N e c e s a r i o p a r a l a r e s p i r a c i ó n c e l u l a r, p r e s e n t e e n l a
O x íg e n o (O ) 65 m a y o r í a d e lo s c o m p u e s t o s o r g á n ic o s ; c o m p o n e n te
d el agu a.
F o r m a e l e s q u e l e t o d e l a s m o lé c u la s o r g á n i c a s ; p u e -
C a rb o n o ( C ) 18 d e fo r m a r c u a tr o e n la c e s c o n o tr o s ta n to s á t o m o s .
P r e s e n te e n la m a y o r ía d e lo s c o m p u e s to s o r g á n i c o s ;
H id ró g e n o ( H ) 10 c o m p o n e n te d e l a g u a ; e l i ó n h id r ó g e n o ( H + ) p a r ti -
c ip a e n la s tr a n s f o r m a c io n e s d e e n e r g í a .
C o m p o n e n te d e to d a s la s p r o te í n a s y l o s á c i d o s n u -
N itró g e n o ( N ) 3 c l é i c o s ; c o m p o n e n t e d e l a c l o r o fi l a .
C o m p o n e n te e s tr u c tu r a l d e h u e s o s y d i e n te s ; i m p o r ta n te
C a lc i o ( C a ) 1 ,5 e n la c o n tr a c c i ó n m u s c u la r, c o n d u c c i ó n d e i m p u ls o s n e r v io -
s o s y c o a g u la c i ó n s a n g u ín e a , p r e s e n te e n la p a r e d c e lu la r.
C o m p o n e n t e d e l o s á c i d o s n u c lé i c o s y d e lo s f o s f o l íp i d o s
F ó sfo ro ( P ) 1 d e la s m e m b r a n a s i m p o r ta n te s e n la s r e a c c i o n e s d e tr a n s -
f e r e n c i a d e e n e r g í a : c o m p o n e n te e s tr u c tu r a l d e h u e s o s .
P r i n c i p a l c a ti ó n ( i ó n d e c a r g a p o s i ti v a ) e n e l líq u id o i n te r s -
P o ta s io ( K ) t ic i a l d e lo s a n i m a l e s ; i m p o r ta n t e e n l a a c ti v id a d d e lo s
n e r v i o s ; c o n e f e c to e n la c o n tr a c c i ó n m u scu -
l a r, c o n tr o l a l a a p e r t u r a d e l o s e s t o m a s e n la s p la n ta s .
A z u fre ( S ) C o m p o n e n te d e m u c h a s p r o te ín a s .
P r in c i p a l c a tió n d e l l íq u i d o i n te r s t ic i a l; i m p o r ta n te e n e l
S o d io ( N a ) e q u i l i b r i o d e l í q u i d o s , e s e n c i a l p a r a la c o n d u c c i ó n d e i m -
p u l s o s n e r v i o s o s ; n o e s e n c i a l e n l a m a y o r í a d e la s p la n t a s
N e c e s a r i o e n la s a n g r e y o tr o s te j i d o s d e lo s a n i m a l e s ;
M a g n e sio (M g ) a c t i v a m u c h a s e n z i m a s ; c o m p o n e n t e d e l a c l o r o fi l a .
P r i n c i p a l i ó n n e g a tiv o ( a n ió n ) d e l lí q u d o i n te r s t ic i a l;
C l o r o ( C l) im p o r ta n te e n e l e q u ilib r io d e líq u i d o s ; e s e n c ia l p a r a
la f o to s í n te s i s .
C o m p o n e n te d e la h e m o g l o b i n a d e l o s a n i m a le s ; c o m -
H ie r ro ( F e ) p o n e n te d e lo s c i to c r o m o s ; a c tiv a d e te r m in a d a s
e s to m a s .
* BIOMOLÉCULAS INORGÁNICAS
2.1. AGUA: Es la sustancia química más abundante en la materia viva. Vital para el ser vivo ya que hay una relación directa
entre el contenido de agua y actividad fisiológica del mismo. Lo mismo sucede en el medio ambiente (Biósfera) ya que
el agua condiciona los diferentes biomas y con ello los ecosistemas.
A. Características y Propiedades:
INTERACCIÓN ATÓMICA:
* Enlace Covalente: Resulta de la interacción entre algunos e - del oxígeno con e- de los hidrógenos.
* Dipolaridad:
INTERACCIÓN MOLECULAR:
* Puente de Hidrógeno: Es una fuerza electrostática de atracción que se forma entre un átomo altamente
electronegativo (O) y un átomo altamente electropositivo (H).
* Cohesión molecular: Las moléculas de agua están muy "unidas", debido a que forman varios puentes de hidrógeno
entre ellas, formando mallas moleculares.
B. Importancia Biológica:
- Solvente polar universal de la mayoría de compuestos.
- Medio de transporte de sustancias que ingresan o salen de la célula.
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99
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
- Otorga el volumen a la célula gracias a la presión osmótica celular.
- Cumple función termorreguladora tanto en el ser vivo, como en el medio ambiente.
- Constituye el medio líquido o acuoso adecuado necesario para diferentes reacciones químicas.
+¿¿
En toda masa de agua, cierto número de moléculas de agua se disocian dando origen a igual número de Protones H : y de
−¿¿
Oxidrilo: OH , motivo por el cual toda masa de agua normalmente es INSIPIDA (sin sabor) o NEUTRA.
* pH (Potencial de Hidrógenos) término empleado en 1909 por SORENSEN y que se define como : grado de acidez o
alcalinidad de una solución o medio, originada por la concentración del HIDROGENION.
- Debemos indicar que el pH en los seres vivos o medios biológicos se acerca a la NEUTRALIDAD
- Para averiguar matemáticamente se expresa de acuerdo a la siguiente fórmula.
C. Asociadas: Cuando se asocian a moléculas orgánicas para formar complejos químicos o agregados supramoleculares.
Ejm :
SALES + PROTEÍNAS CLOROFILA, HORMONAS,
FOSFOPROTEIDOS, HEMOGLOBINA
SALES + LIPIDOS FOSFOLIPIDOS
SALES + GLÚCIDOS AGAR - AGAR
2.3 GASES: Son principios inmediatos inorgánicos cuyas moléculas presentan menor fuerza de cohesión y gran fuerza de
repulsión otorgándoles forma y volumen variables; pudiendo comprimirse o expandirse lo más posible.
Puede estar constituidos por:
1 ELEMENTO : O2 , O3 , S8 , N 2 , .....
2 ELEMENTOS : CO 2 , NH 3 , CH 4 , H 2S , .....
Algunos gases son también constituyentes de los seres vivos. Considerando que la mayor parte de la vida se desarrolla
en un ambiente aéreo o próximo a él como la Atmósfera, Hidrósfera y Litósfera, lo cual faculta el intercambio
constante entre los organismos ya sean autótrofos y/o heterótrofos.
Ejm:
O2: - Producido durante la Fotosíntesis (Fotolisis del agua) necesario para los organismos aeróbicos.
O3: - Estado alotrópico del oxígeno denominado OZONO. Realiza la filtración de los rayos ULTRAVIOLETA
provenientes del Sol (Protección).
CO2: - Producto final del metabolismo respiratorio aeróbico y fermentación alcohólica, descargas eléctricas,
erupciones volcánicas, combustión de materia orgánica.
- Forma parte del EFECTO INVERNADERO.
- Se le emplea en la Fotosíntesis (Ciclo Calvin).
N2: - Es el nitrógeno atmosférico que es fijado por bacterias (AZOTOBACTER, RHIZOBIUM)
- Fijado también por cianobacterias (Nostoc).
- Ocupa también las cámaras de algunos cefalópodos (Nautilus) con función de flotación.
CO o (HCN): - Gases venenosos que compiten con otros gases como el O 2 el CO2, N2, dado su afinidad por potencias
interrrumpiendo el metabolismo normal ya que son tóxicos.
* BIOMOLÉCULAS ORGÁNICAS.
Los compuestos orgánicos son los constituyentes estructurales principales de las células y los tejidos. Participan en las
reacciones metabólicas y las regulan, transmiten información y son la fuente de energía para los diferentes procesos
biológicos. En conclusión, la Evolución implica cambios químicos en los compuestos orgánicos producidos en los organismos.
1. GLÚCIDOS: Llamados también CARBOHIDRATOS, son principios inmediatos de naturaleza orgánica, llamados
TERNARIOS porque en su composición química encontramos "C, H, O" aunque algunos carbohidratos o glúcidos más
complejos poseen adicionalmente fósforo (P) , nitrógeno (N), etc.
Químicamente los glúcidos son definidos como: Polialcoholes con un aldehído
(-CHO) o una cetona (- CO). De allí la denominación de Polihidroxialdehídos o polihidroxicetonas y sus derivados.
A. Origen de los Glúcidos: Estas biomoléculas son sintetizadas o elaboradas mediante el proceso fotosintético
propio de los organismos autótrofos fotosintéticos o de asimilación clorofiliana.
Que forma a la glucosa y que a partir de ella se forman o derivan el resto de glúcidos.
B. Importancia Biológica:
B.1 ENERGÉTICA: Tienen alto poder energético siendo la fuente inmediata de energía celular, ya que: 1gr. Glucosa
3,800 calorías y que el organismo lo obtiene de los alimentos para otros trabajos o procesos biológicos
B.2. ESTRUCTURAL: Muchas moléculas de glucosa se unen o combinan para formar complejos polisacáridos como la
celulosa de la pared celular de plantas y algas, así como la quitina en el exoesqueleto de los Artrópodos; ribosa
y desoxirribosa en los ácidos nucléicos.
B.3. ALMACÉN: Las moléculas de glucosa son unidas mediante enlaces covalentes y guardadas en tejidos vegetales
(almidón) o en tejidos animales (glucógeno) para su posterior utilización.
B.4 BIOMÉDICA: Porque hay enfermedades que se relacionan con los glúcidos o carbohidratos como: Diabetes
mellitus, galactosemia, por almacenaje glucógeno e intolerancia de la leche.
C.2. OSIDOS: Se forman por la unión de 2 o más monosacáridos; mediante un enlace glucosídico reaccionan grupos (OH)
de los monosacáridos con pérdida de una molécula de agua (por condensación).
- Sacarosa: Llamado azúcar de caña, de uso diario en nuestra mesa; es usado como vehículo en farmacia, fabricación de
dulces y confitería.
- Lactosa: En la leche de mamíferos; se usa en farmacia como vehículo y en medicina como diurético y laxante débil.
POLISACÁRIDOS: Están formados por más de 10 monosacáridos hasta miles de ellos unidos por enlaces glucosídicos; no
son dulces, insolubles en agua, forman dispersiones coloidales, son reductores. Debemos diferenciar:
- De función estructural tienen enlace - glucosídico.
- De función reserva energética tienen enlace - glucosídico.
- Glucógeno: Reserva energética en animales, se halla en músculos 10% e hígado 90% está bajo la forma de
dispersiones coloidales ramificadas con enlaces α , (1 - 4)
- Celulosa : Propio de los vegetales, algas, y en los urocordados (animales) Sirve de base estructural y los organismos
que consumen vegetales herbívoros cuentan en sus tubos digestivos con microorganismos que tienen la enzima que
ataca a la Celulosa; que está ausente en los mamíferos como el hombre.
- Agar - Agar: Extraída de algas marinas rojas, necesaria para elaborar medios de cultivo en microbiología.
- Ácido hialurónico: Presente en el tejido conjuntivo unido al colágeno, en el líquido sinovial y en el humor vitreo.
- Heparina: Presente en la sustancia intercelular sobre todo hígado y pulmón, impide el paso de protrombina o trombina
y con ello que coagule la sangre. Presente en la saliva de animales hematófagos.
PRÁCTICA
14. Las moléculas del agua se desplazan en la planta: 18. Entre los azúcares mostrados, un oligosacárido es:
a) Por transporte activo. a) Glucosa.
b) Por células sin núcleo. b) Glucógeno.
c) Por ósmosis. c) Maltosa.
d) Por células con membranas lignificadas. d) Almidón.
e) De manera descendente. e) Galactosa.
19. La hidrólisis completa del glucógeno pro-duce:
15. Principal componente inorgánico en los huesos y a) Sólo glucosas.
dientes: b) Sólo fructosas.
a) Agua. c) Galactosas y fructosas.
b) Gases. d) Galactosas y glucosas.
c) Carbono. e) Fructosas y glucosas.
d) Carbonato de sodio.
e) Hidroxiapatita.
LENGUAJE.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 01 QUINTO GRADO
DEFINICIONES LINGÜISTICAS
01. LINGÜÍSTICA
* Se define como lingüística a la ciencia que estudia los asuntos del lenguaje humano.
Principalmente el denominado lenguaje articulado, es decir, el lenguaje verbal que resulta de la unión de significado y
significante.
* La lingüística puede centrar su atención en los sonidos, las palabras y la sintaxis de una lengua concreta, en las
relaciones existentes entre las lenguas, o en las características comunes a todos ellas; así como puede atender los
aspectos psicológicos y sociológicos de la comunicación lingüística.
* Además, estudia el lenguaje como fin en sí mismo, que constituye el estudio teórico y como medio para ser aplicado a
otras ramas del saber o a técnicas científicas concretas.
02. LENGUAJE
* En un sentido más amplio se entiende por lenguaje cualquier procedimiento que sirva para comunicarse. Por lo tanto,
todos los grupos de animales que viven en colectividad tienen un lenguaje, incluyendo -por supuesto- al hombre.
* Sin embargo, algunas escuelas lingüísticas entienden el Lenguaje como la capacidad humana que conforma al
pensamiento o a la cognición. Lo que le permite el desarrollo de un lenguaje articulado.
* En ese sentido, se puede afirmar que el hombre tiene capacidad para aprender, comprender y desarrollar varios
lenguajes, incluyendo el denominado lenguaje articulado.
El lenguaje o la facultad del lenguaje, sería el conjunto de componentes presumiblemente innatos-genéticamente
determinados- capaces de guiar el aprendizaje de una lengua.
03. LA LENGUA
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Del colegio a la Mes: Marzo 2013
* Desde un punto de vista científico, a partir de Ferdinand de Saussure, se entiende por lengua el sistema de signos
orales y escritos ordenados que disponen los miembros de una comunidad para realizar los actos de comunicación
lingüística cuando hablan y escriben.
* Hablando de una manera informal, puede decirse que es lo mismo que idioma, aunque este último término tiene más el
significado de lengua oficial o dominante de un pueblo o nación por lo que a veces resultan sinónimas las expresiones
lengua española o idioma español.
04. EL HABLA
* Es la realización de la Lengua a través de sus integrantes quienes - al compartir con los demás miembros el
conocimiento sistemático de la Lengua - la ejecutan al momento de intercambiar los mensajes lingüísticos.
* El Habla es el conjunto de emisiones que los hablantes producen gracias al inventario del que disponen (Lengua). Este
concepto fue ligeramente modificado por Noam Chomsky, que entiende que el habla las evalúa gracias a la
competencia, o sea, el dominio inconsciente que tiene de su lengua.
LENG UA H ABLA
01. E s u n s i s te m a 01. E s la r e a li z a c i ó n d e l s i s t e m a
02. E s m e n ta l 02. E s m a te r i a l
03. E s so c ia l 03. E s in d iv id u a l
04. E s m e d i a n a m e n t e fi j a 04. E s v a r i a b le
05. E s p e r d u r a b le 05. E s m o m e n tá n e a
06. E s a b s tr a c ta 06. E s c o n c re ta
05. IDIOMA
* El idioma es un concepto más político que lingüístico y se refiere a la oficialización de una o más lenguas, de entre
todas las existentes en su territorio.
* En el Perú - país en cuyo territorio conviven más de 70 lenguas - tradicionalmente se afirma que se considera idiomas
al Castellano, Quechua y Aymara; sin embargo, la Constitución deja abierta la posibilidad de considerar idiomas a
todas las lenguas que existen dentro de su territorio.
06. DIALECTO
* Variante regional de una lengua general que difiere de ella en ciertos aspectos gramaticales, fonéticos o léxicos.
* Dialecto geográfico o regional es el que se configura en los límites de una localidad, región o área geográfica.
* Hay lenguas que se hablan en distintos países, como el árabe, el inglés, el español o el francés. En otros casos, aunque
la lengua sea la misma, existen ciertas variaciones léxicas, fónicas y sintácticas menores por motivos históricos y
estrictamente evolutivos; sin embargo, todos los hablantes se entienden entre sí.
* Cuando una lengua tiene varias manifestaciones dialectales, y todavía no se ha fijado la norma escrita, el dialecto oral
en el que más se escriba y desarrolle una literatura que sobresalga en calidad y cantidad se elevará como lengua
modelo y fijará la norma lingüística y literaria.
07. SOCIOLECTO: Es la variación de una lengua de acuerdo con el grupo social que lo habla.
Ejemplo: Variantes: sexo, nivel académico, edad, etc.
08. JERGA
* Vocabulario o léxico que emplea un determinado grupo social y profesional y que sólo lo entiende parcialmente el resto
de la comunidad lingüística.
09. NORMA
* Conjunto de reglas gramaticales que coinciden con el buen uso o empleo correcto de la lengua , que una comunidad
estima como propias y que se aceptan sin dificultad.
* El uso correcto fijado por la norma no es una solución más o menos arbitraria, sino que ha sido decidido atendiendo a
varios criterios: concuerda más con los hábitos de la lengua, admite una justificación lógica, e incluso tiene una
explicación en la propia historia de la lengua. Hay que distinguir entre una norma lingüística, estadio intermedio entre
el habla individual y el sistema abstracto de la lengua, de la norma preceptiva o académica. Aquélla es variable, según
los límites y la índole de la comunidad social, y explica cómo es esa realidad lingüística determinada, mientras que la
norma preceptiva marca cómo debe ser.
* La NORMA representa pues el uso correcto del conjunto de normas y hábitos lingüísticos seleccionados y aceptados
por los propios hablantes.
a) NIVEL SUPERESTÁNDAR
* Constituido por expresiones de corte literario. Son palabras y giros que muchas veces por necesidad científica
-deben recurrir a los vocablos denominados cultos dentro del criterio social. Por lo general, no son de acceso
común.
Ejemplo: "Velero bosque de árboles poblados" (Luis de Góngora)
b) NIVEL ESTÁNDAR
* Nivel intermedio, no rebuscada y difícil; pero tampoco marginal. Se tiende a dividirla en dos modalidades:
b.1) Nivel Estándar Culto: Modo de hablar de las personas de educación ponderada. En reuniones, con personas
extrañas las cuales no están unidas por lazos de efectividad y por lo tanto, se mantiene el cuidado necesario
de las palabras y los giros. Ejemplo: "Hay extrañas actitudes en cada individuo y esto interesa al psicólogo".
b.2) Nivel Estándar Coloquial: Modo de hablar en las relaciones cotidianas, en círculos de amistades más
cercanas en donde el habla se relaja. Si bien el modo no es cuidadoso, tampoco llega a la vulgaridad.
Ejemplo: "En verdad, la comida está para chuparse los dedos y pedir repetición"
c) NIVEL SUBESTÁNDAR
c.1) Nivel Subestándar Popular: Aquí, las expresiones presentan errores de normativa y fallas en la
construcción formal de frases y oraciones. Se trasluce el desconocimiento de una gramática normativa y la
pobreza de vocabulario.
Ejemplo: "Endenantes lo vi y ojalá alguien lo haiga visto también"
c.2) Nivel Subestándar Vulgar: En este caso, las expresiones se caracterizan por el uso de palabras groseras,
censuradas, subidas de tono. El común de la colectividad lingüística está de acuerdo en la marginalidad de los
términos.
Ejemplo: "Ta' que huevas el gil"
* Se llama así al conjunto de palabras o giros que se utilizan en todo el Perú y que caracterizan el habla castellana
peruana en comparación con las otras variaciones del castellano en el mundo.
Ejemplos: coronta, cau cau, olluco, calato, cancha, tacu tacu, chaufa, entre otras.
12. GRAMÁTICA
* Se le denomina así a una rama de la Lingüística que se ocupa de analizar la composición de cada lengua por separado.
* En realidad, el término gramática se refiere a estructura; es decir que cada lengua tiene características particulares
de composición (gramática) y al estudio de esas características estructurales, se le denomina también gramática.
a) DESCRIPTIVA:
b) NORMATIVA:
* Ortografía
- Normas para la acentuación correcta
- Normas para la puntuación
- Normas para el uso correcto de grafías
- Normas para el uso correcto de mayúsculas
- Normas para el uso correcto de abreviaturas
- Normas para el caso de escritura dudosa
* Ortología: pronunciación correcta
PRÁCTICA
01. Si la lingüística es la ciencia que se ocupa de los 03.La parte de la Gramática que estudia las propiedades y
asuntos generales del lenguaje articulado, entonces la accidentes de las palabras se denomina:
gramática. a) Semántica. b) Sintaxis.
a) Se ocupa de los sonidos articulados de la lengua. c) Morfología. d) Lexicología.
b) Se ocupa de los significados sociales de las e) Etimología.
palabras.
c) Se ocupa de la forma interna de las palabras. 04.La .............. estudia ........... de las palabras.
d) Se ocupa de las características de cada lengua por a) Ortología - la escritura.
separado. b) Semántica - el significado.
e) Se ocupa del origen de las palabras. c) Morfología - el orden.
d) Sintaxis - la estructura.
02. En el campo de la Lingüística, se entiende por Habla a: e) Gramática - la forma.
a) El conjunto de signos acústicos que conforman un
sistema. 05.La sintaxis estudia las palabras:
b) La relación de sonidos que conforman el sistema a) En forma aislada.
lingüístico. b) Relacionadas entre sí.
c) Materialización individual de las posibilidades de la c) Teniendo en cuenta los sonidos.
lengua. d) Teniendo en cuenta la pronunciación.
d) Variaciones específicas y regionales de una lengua. e) Teniendo en cuenta la escritura.
e) Variaciones individuales de cada vocablo dentro de
un sistema. 06.Alternativa que presenta PERUANISMO
a) Chaval. b) Quilombo.
LENGUAJE.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 02 QUINTO GRADO
SIGNOS LINGÜÍSTICOS
* Se entiende por signo a toda señal sensorial con capacidad de estimular una imagen recordativa en el individuo.
* Para ello, necesariamente, el individuo debe estar integrado e inserto en los valores de una colectividad. De esta
manera es la colectividad la que irá desarrollando una secuencia de señales que serán cargas de valor social. El
individuo los aceptará y se desarrollará socialmente dentro del contexto de estos valores sígnicos.
S o n lo s q u e ti e n e n s u o r i g e n d e f e n ó m e n o s n a tu r a le s , h u m a n o s o
S IG N O S N A T U R A L E S n o h u m a n o s : e l h u m o , l a fi e b r e , l o s g e s t o s y q u e e l h o m b r e v a l o r a
c o m o s ig n o s .
S IG N O S A R T IF IC IA L E S S o n lo s c r e a d o s o fi ja d o s e x p r e s a m e n t e c o m o s i g n o s y q u e f u e r o n
c r e a d o s p o r e l h o m b r e : E l a lf a b e t o M o r s e , la s lu c e s d e l s e m á f o r o .
S IG N O S S o n lo s e m i t i d o s i n te n c i o n a l m e n te p o r e l h o m b r e c o n e l a f á n d e
C O M U N IC A T IV O S tr a n s m i t i r m e n s a je s . S u i n s tr u m e n t a c i ó n ti e n e i n t e n c i ó n
c o m u n i c a ti v a : e l l e n g u a j e a r ti c u la d o , e l le n g u a j e d e s e ñ a s , . . .
S o n lo s e m i t i d o s d e m a n e r a e s p o n tá n e a , r e v e la d o r e s d e u n a
S IG N O S E X P R E S IV O S s itu a c i ó n , c u a lid a d , d is p o s ic i ó n d e á n im o . S u in te n c ió n in ic ia l n o
e s l a c o m u n i c a c i ó n ; p e r o s i r v e n p a r a ta l: la p a li d e z , e l ll a n t o , e t c .
ÍCONO Imagen que representa la función que cumple. Ejemplo: En una computa-
dora, el ícono “tijeras” es cortar”.
Su figura adquiere un significado de acuerdo al valor que le dé un indivi-
SÍMBOLO duo en un contexto determinado. Ejemplo: Una bandera rojiblanca signifi-
ca para un peruano patria, para un chileno es solo una bandera más.
INDICIO Signo natural involuntario, que puede ser humano o no humano. Ejemplo:
El humo saliendo de una casa, es indicio de incendio.
S I G N I F I C A D O ( C o n c e p t o o c o n j u n to d e s e m a s )
S IG N O L IN G Ü ÍS T IC O
S I G N I F I C A N T E ( H u e ll a d e s o n i d o d e l s i s t e m a
a r tic u la d o )
a) BIPLÁNICO: Pues está integrado por el significado (concepto) y el significante imagen del (sonido). Ambos elementos
son indispensables e inexistentes si estuvieran separados.
b) ARBITRARIEDAD: Pues la relación entre el significado y el significante es inmotivada, impuesta. Todo lo que nos
rodea posee - dentro de la comunidad lingüistica - un nombre que todos terminamos por aceptar; esa aceptación de un
significante común a todos por cierto significado se conoce como arbritrariedad y/o convencionalidad.
c) LINEALIDAD: Esta característica del signo lingüístico responde a la naturaleza acústica del significante. La
secuencia sonora se desenvuelve linealmente en el tiempo, pues los sonidos se articulan uno tras otro. Decimos "casa"
en una extensión de tiempo, articulando fónicamente: c-a-s-a.
d) DOBLE ARTICULACIÓN: Esta característica del signo lingüístico es un signo articulado, puede dividirse en unidades
más pequeñas, es lo que se conoce como la doble articulación del lenguaje humano.
* Primera articulación: Las unidades de la primera articulación son las unidades más pequeñas con significado en que
puede dividirse un signo. Las unidades de la primera articulación son los monemas o morfemas.
* Segunda articulación: Las unidades de la segunda articulación, son las unidades más pequeñas sin significación en
que puede dividirse un signo. Estas unidades de segunda articulación son los fonemas, que en el español actual son
veinticuatro: diecinueve consonánticos y cinco vocálicos.
e) MUTABILIDAD E INMUTABILIDAD : Es una propiedad que está determinada por la manera en la que se pretende
abordar la comprensión del signo lingüístico.
* Mutabilidad: Cuando el estudio es de corte diacrónico; es decir que se supervisa la evolución del término a través
del tiempo.
* Inmutabilidad: Cuando el estudio es de corte sincrónico; es decir que se analizan las características del signo dentro de
un determinado tiempo sin tomar en cuenta su evolución.
PRÁCTICA
01. El signo lingüístico presenta dos planos: c) La estructura de la significación.
a) Significante - referente. d) La concordia lingüística.
b) Significación - significador. e) El signo lingüístico.
c) Emisor - receptor.
d) Significado - significante. 05.La arbitrariedad:
e) Lengua - habla. a) La secuencia de sonidos lingüísticos.
b) A la relación entre lengua y habla.
02. El signo lingüístico, señale lo incorrecto: c) Al convencionalismo entre significado y
a) Es de carácter biplánico. significante.
b) Sufre cambios a través del tiempo. d) A la modificación de los significantes.
c) Es arbitrario. e) A la emisión de los significados.
d) Es natural.
e) Es convencional. 06.Los cambios que sufre el signo lingüístico, a lo largo de
su evolución, se estudian con criterio:
03. El signo lingüístico no es: a) Sintáctico. b) Morfológico.
a) Biplánico. b) Arbitrario. c) Diacrónico. d) Sincrónico.
c) Lineal (significante) e) Fonético.
d) Mutable. e) Anacrónico. 07."El signo lingüístico, es una secuencia de sonidos en
una unidad de espacio y tiempo". Dicho concepto,
04. El significado y el significante se relacionan con: explica la ........ del signo lingüístico.
a) La oración gramatical. a) Arbitrariedad. b) Mutabilidad.
b) El concepto del diccionario. c) Linealidad. d) Inmutabilidad.
Lideres en Educación 5to Grado de
11
2
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
e) Articulación. a) Interdependiente. b) Arbitrario.
c) Abstracto. d) Mutable.
08. ¿Cuál de los siguientes elementos es el más importante e) Inestable.
en la constitución del signo lingüístico?. 13. El signo lingüístico es mutable a un nivel diacrónico.
a) El significante. Esta aseveración plantea que:
b) El significado. a) Tiene un carácter arbitrario.
c) Más el significado que el significante. b) El sistema de la lengua es complejo.
d) Más el significante que el significado. c) El hablante es renuente al cambio de un signo
e) Los dos de igual importancia. aprendido.
d) El signo puede variar a través del tiempo.
09. Determinar que el vocablo "bochorno" viene de la voz e) El signo se desenvuelve como una cadena fónica.
"vulturnos" que se refería a los vientos cálidos de las
tardes, es plantear un estudio: 14. No es principio del signo lingüístico.
a) Mutable. b) Inmutable. a) Arbitrariedad. b) Mutabilidad.
c) Diacrónico. d) Sincrónico. c) Inmutabilidad. d) Linealidad.
e) Lineal. e) Estabilidad.
10. La palabra "visión" es palabra de dos sílabas, aguda de 15. Con relación al signo lingüístico, es incorrecto:
acento ortográfico. El estudio es de tipo: a) Las unidades del significante tienen repertorio
a) Diacrónico. b) Sincrónico. ilimitado.
c) Sintáctico. d) Morfológico. b) Los semas y los fonemas componen el signo
e) Semántico. lingüístico.
c) Ambos planos son dependientes.
11. El signo lingüístico es una entidad...... y su estudio le d) Toda palabra es signo lingüístico.
compete a la (al)....... e) La sintaxis estudia los elementos del significante.
a) Síquica - habla.
b) Física - habla. 16. Señale lo incorrecto sobre el signo lingüístico:
c) Mental - lingüística. a) Pertenece al plano de la lengua.
d) Psicofísica - lengua. b) Es un signo convencional.
e) Teórica - gramática. c) Presenta dos planos.
d) Su teorizador fue Andrés Bello.
12. El multilingüismo es una prueba específica del e) Su carácter lineal se manifiesta en la articulación.
carácter....... del signo lingüístico.
17. La ........... se encarga del estudio integral del signo 20.Los cambios que sufre el signo lingüístico a través de
lingüístico. la historia se determinan con criterio:
a) Semiótica. b) Semántica. a) Anacrónico. b) Sincrónico.
c) Lingüistica. d) Gramática. c) Diacrónico. d) Ortográfico.
e) Fonología. e) Social.
LENGUAJE.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 03 QUINTO GRADO
REPASO
I. Escriba diez ejemplos de frases o giros expresivos que contengan dialectos regionales del castellano.
01. ...........................................................................................................................................................................................................................
02. ...........................................................................................................................................................................................................................
03. ...........................................................................................................................................................................................................................
04. ..........................................................................................................................................................................................................................
05. ...........................................................................................................................................................................................................................
06. ...........................................................................................................................................................................................................................
07. ............................................................................................................................................................................................................................
08. ...........................................................................................................................................................................................................................
09. ...........................................................................................................................................................................................................................
10. ...........................................................................................................................................................................................................................
II. Escriba diez ejemplos de frases o giros expresivos que contengan ejemplos de jergas. Señale su situación social o
generacional.
01. ............................................................................................................................................................................................................................
02. ...........................................................................................................................................................................................................................
03. ...........................................................................................................................................................................................................................
04. ...........................................................................................................................................................................................................................
05. ...........................................................................................................................................................................................................................
06. ...........................................................................................................................................................................................................................
07. ...........................................................................................................................................................................................................................
08. ...........................................................................................................................................................................................................................
09. ...........................................................................................................................................................................................................................
10. ............................................................................................................................................................................................................................
IV. Escriba dos situaciones en donde se presenten los distintos casos de funciones del lenguaje:
PRÁCTICA
01. El AGUARUNA es una lengua de origen: d) El contenido significativo social de las palabras.
a) Andino. b) Costeño. e) El proceso evolutivo de las palabras.
c) Protoaru. d) Protoquechua.
e) Nativoamericano. 04.El BORA es considerado, lingüísticamente, lengua
porque:
02. Dentro del signo lingüístico, se entiende por PRIMERA a) Es una forma de comunicación.
ARTICULACIÓN a : b) Tiene un grupo de hablantes.
a) Organización mental de morfemas. c) Es un sistema de signos colectivos con intención
b) Organización mental de fonemas. comunicativa.
c) Ordenación de significantes. d) Representa políticamente a un grupo.
d) Secuencia sonora de los signos. e) Ninguna afirmación es correcta.
e) Segmentación de los fonemas.
05.Señale un lugar del Perú en donde se desarrolle el
03. La SEMÁNTICA se ocupa básicamente de: castellano ALTIPLÁNICO:
a) La estructura del signo lingüístico. a) Lima. b) Iquitos.
b) La secuencia de las palabras en la oración. c) Cuzco. d) Puno.
c) El valor sonoro de los signos. e) Cajamarca.
06. El enunciado
: 09.La definición:"Palabras de igual escritura, igual
"Cambie la sumilla y gorro de la primera página del pronunciación, pero distinta significación sin ningún
periódico" contiene ejemplos de: rasgo en común", se refiere a:
a) Dialecto regional.
b) Jerga social. a) Sinonimia. b) Polisemia.
c) Replana. c) Homonimia. d) Antonimia.
d) Jerga profesional. e) Hiponimia.
e) Jerga juvenil.
10. Las muestras más antiguas que se han encontrado del
07. Es buen ejemplo de PERUANISMO: castellano son hasta ahora:
LITERATURA.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 01 QUINTO GRADO
INTRODUCTORIO
Galardones: Cada obra literaria es un esfuerzo creativo, y el resultado de un quehacer artístico, que al mismo tiempo, se
encuentra inmersa dentro de un sistema comunicativo; por esto último, resulta fundamental atender al reconocimiento y a la
recepción que los textos literarios tuvieron en el tiempo de su publicación; así como a su trascendencia a lo largo del tiempo
para el desarrollo de la humanidad. Es por ello que, a continuación te presentamos los más importantes galardones literarios
que se otorgan en todo el mundo, pero sobretodo los que premian a escritores en lengua castellana.
Premio Nobel de Literatura: Los Premios Nobel se conceden cada año a personas, entidades y organismos por sus
aportaciones extraordinarias realizadas durante el año anterior en los campos de la Física, Química, Fisiología y Medicina,
Literatura, Paz y Economía. Otorgados por primera vez el 10 de diciembre de 1901, los premios están financiados por los
intereses devengados de un fondo de fideicomiso contemplado en el testamento del químico, inventor y filántropo sueco
Premio Nobel recibe también una medalla de oro y un diploma con su nombre y el campo en que ha logrado tal distinción. Los
jueces pueden dividir cada premio entre dos o tres personas, aunque no está permitido repartirlo entre más de tres. Si se
considera que más de tres personas merecen el premio, se concedería de forma conjunta. El fondo está controlado por un
Comité de la Fundación Nobel, compuesto por seis miembros en cada mandato de dos años : cinco elegidos por los
administradores de los organismos contemplados en el testamento, y el sexto nombrado por el Gobierno sueco. Los seis
Recuerda la obra más representativa de los galardonados con el Nobel de Literatura en los siguientes años :
Premio Cervantes: El premio Cervantes es considerado el Premio Nobel de las letras hispanas. Instituido en 1974 con el
propósito de honrar una obra literaria completa. Los candidatos son presentados por el Pleno de la Real Academia Española y
por las Academias de los países hispanos y los premiados de años anteriores. El jurado se encuentra presidido por el Ministro
de Cultura y Educación de España. La ceremonia de entrega del premio se lleva a cabo cada año el 23 de abril, fecha de
nacimiento del ilustre de las letras castellanas.
Premio Planeta: El Premio Planeta de novela es el de mayor cuantía de los que se entregan en España, 600.000 euros. Fue
creado por el editor José Manuel Lara en 1952, animado por el deseo de promocionar a los autores españoles. El Premio se ha
convertido en un acontencimiento no sólo literario, sino social, que cumple fielmente la finalidad que se propuso : situar a los
galardonados en unos niveles de difusión y de popularidad jamás alcanzados. Se concede el 15 de octubre de cada año.
Premio Pulitzer: Los premios Pulitzer son una serie de 21 galardones que abarcan las modalidades de teatro, literatura,
música y periodismo. Fueron creados por Joseph Pulitzer, editor del New York World. Se convocan anualmente desde 1917
por la Univesidad de Columbia, a instancias de The Pulitzer Prize Board. El premio a la mejor fotografía de prensa se
concedió por primera vez en 1942, y el premio a la mejor composición musical en 1943. Entre 1970 y 1979 se crearon los
premios de ensayo, crítica y ficción literaria.
Novela :
Premio Rómulo Gallegos: El Premio Internacional de novela Rómulo Gallegos fue creado en 1964 por el entonces Presidente
de la República de Venezuela, Raúl Leoni, con la finalidad de perpetuar y honrar la obra de un eminente novelista y estimular
la actividad creadora de los escritores de habla castellana. Se entregaron por primera vez en el año 1867. Está considerado
LITERATURA.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 02 QUINTO GRADO
I. ASPECTOS GENERALES:
Literatura: Es una práctica humana, social, de naturaleza artística. Dentro de las distintas artes, esta puede ser
catalogada como un arte verbal, ya que trabaja con la palabra. Tiene además, capacidad para integrar en su discurso
cualquier experiencia humana creando mundos posibles, más o menos parecidos al real. En tanto práctica humana, la
literatura es un producto histórico; sin embargo, los textos literarios tienen la capacidad de trascender la historia
manteniendo viva su condición estética a lo largo de tiempo.
Circuito de la Comunicación Literaria: La Literatura se encuentra inmersa dentro de un sistema de comunicación, sin el
cual sería imposible su existencia. De esta manera, el fenómeno literario no sólo abarca los textos literarios, sino también
los individuos que los crean, y aquellos que los reciben. El texto producido por el autor; inicialmente, es sólo una
posibilidad, posee potencialidad significativa, va a significar a partir de la actualización que realiza el lector. Así:
C A N A L C A N A L
( M e d io (M e d io
F ísic o ) C Ó D IG O F ísic o )
( le n g u a je )
E M IS O R R E C E P T O R
P ro d u c c ió n M E N S A J E R e c e p c ió n
( a u to r ) ( le c to r )
C O N T E X T O
( r e f e r e n te )
É P IC A : E p o p eya
P e r te n e c e a la E d a d a n ti g u a , r e tr a ta a u n h é r o e re p re -
L a p a la b r a " e p o s "
s e n ta t iv o d e u n a c u ltu r a , r a z a o n a c i ó n y g e n e r a l-
s i g n i fi c a " n a r r a c i ó n "
m e n te d e s c r ib e g u e r ra s y c o m b a te s .
E je m p lo : L a Ilía d a , L a O d is e a
N a r r a c ió n o b je ti v a . C a n ta r d e G e s ta :
C o r r e s p o n d e a l a E d a d M e d i a : E x a lta h a z a ñ a s d e
L o s a u to re s é p ic o s
p e r s o n a je s q u e fu n d a n n a c io n a lid a d e s .
c a n ta n h e c h o s d e
im p o r ta n c ia p a ra M u e s tr a la s l e n g u a s e n fo r m a c ió n .
s u p u e b lo . E j e m p l o : E l C a n ta r d e l M io C i d .
Po em a É pico :
S e c u e n ta n h a za ñ a s
d e h é r o e s h is tó r ic o s S u r g e e n e l R e n a c i m i e n to .
o le g e n d a r io s . S o n e s p e c i e s m á s c u l ta s .
T o m a c o m o m o d e lo a la s a n ti g u a s e p o p e y a s .
E je m p lo : L a C r is ti a d a .
S u c a r á c te r s u b j e ti v o E j e m p lo : " A l a V id a r e ti r a d a " .
n o e q u i v a le s i e m p re
E legía :
a u n i n d iv i d u a li s m o ;
p u e d e e x p r e s a r ta m - E x p re s a e l d o lo r p o r la p é r d id a d e u n s e r q u e r id o .
b i é n s e n tim ie n to s
E j e m p l o : C o p l a s a la m u e r te d e s u p a d r e .
c o le c tiv o s .
É g lo ga :
G e n e ra lm e n te
u ti li z a e l v e r s o . C a r á c t e r b u c ó l i c o , r e fl e j a l a v i d a d e l c a m p o .
L o s p a s to r e s e x p re s a n i d e a l m e n te s u s s e n t im i e n t o s .
E je m p lo : É g lo g a s d e G a rc ila s o d e la V e g a .
M a d rig a l:
B re v e p o e s ía a m o ro sa , e x p re s a u n a m o r n o
c o r re sp o n d id o .
E je m p lo : O jo s c la ro s s e r e n o s.
D R A M Á T IC A : Tra g e d ia :
N a c e e n G re c ia .
C o m p o s ic ió n e la b o - E s la r e p r e s e n t a c i ó n d e h e c h o s f u n e s t o s .
r a d a p a r a s e r re p re - E n l a a n ti g ü e d a d , s e le c o n s i d e r ó i m i ta c i ó n d e
s e n ta d a e n u n a c c i o n e s d e p e r s o n a j e s n o b l e s . T u v o c o m o fi n a l i d a d
e sc e n a rio . la c a ta r s i s .
E je m p lo : E d ip o R e y .
S u m o d e lo d e e x -
C o m e d ia :
p re s ió n m á s im p o r-
ta n t e e s e l d i á lo g o . N a c e e n G re c ia .
S a ti r i z a a p e r s o n a j e s p ú b li c o s .
L a a c c i ó n d r a m á ti c a
s e e n c u e n tr a d i v i d i d a
e n a c t o s y é s to s e n
e sce n a s. E je m p lo : E l A v a ro .
D ra m a :
U n e e le m e n to s d e t r a g e d i a y c o m e d i a .
U n o d e s u s m á x i m o s r e p r e s e n ta n te s f u e F é l i x
L o p e d e V ega .
E j e m p l o : F u e n te o v e j u n a .
N A R R A T IV A : N o ve la :
P re s e n ta u n a s e c u e n - R e c u e n to d e h e c h o s d e la v id a p r iv a d a d e c ie r to s
c ia d e h e c h o s , s u c e - p e r s o n a j e s , a tr a v é s d e l o s c u a le s s e p r e s e n ta u n
s o s o a c o n te c i m i e n to s u n i v e r s o to ta l .
d e fi c c i ó n e s c r i t o s e n P r e s e n ta v a r i a d a s a n é c d o t a s y p e r s o n a j e s .
p ro sa .
E je m p lo : M a d a m e B o v a r y.
U ti li z a c o m o f o r m a s C u e n to :
d e e x p re sió n : la
C e n tr a la h i s t o r i a e n u n s ó lo h e c h o o a n é c d o t a .
n a r r a c i ó n , la d e s c r i p -
c i ó n y e l d i á lo g o . M a y o r t e n s i ó n e i n e s t a b i l i d a d q u e e n la n o v e l a .
E je m p lo : E l g a to n e g r o .
EXPOSITIVO
F IG U R A S D E PA L A B R A O D IC C IÓ N
E P ÍT E T O A d j e t i v o c a l i fi c a t i v o q u e n o i n c o r p o r a u n a t r i b u t o n u e v o , é s t e s e
e n c u e n tr a im p lí c ito e n e l s u s ta n tiv o .
A S ÍN D E T O N F i g u r a d e s u p r e s i ó n p o r la c u a l s o n c a n c e l a d o s l o s c o n e c ti v o s
c o o r d i n a n te s .
E L IP S IS F i g u r a d e s u p r e s i ó n , c o n s i s t e e n l a c a n c e la c i ó n d e u n o o v a r i o s
e l e m e n t o s d e l a o r a c i ó n y a q u e s e e n c u e n tr a n s o b r e e n te n d i d o s .
P O L IS ÍN D E T O N F i g u r a d e a d i c i ó n , c o n s i s t e e n la r e p e t ic i ó n d e c o n e c ti v o s
c o o r d i n a n te s .
A N Á FO R A F i g u r a d e a d i c i ó n . E s l a r e p e ti c i ó n d e u n a o v a r i a s p a l a b r a s a l
in ic io d e lo s v e r s o s .
H IP É R B A T O N F i g u r a d e o r g a n i z a c i ó n s i n t á c ti c a , p o r l a q u e s e a b a n d o n a e l
o r d e n c o r r e c t o e n la c o n s t r u c c i ó n d e u n a o r a c i ó n .
F IG U R A S D E P E N S A M IE N T O
A N T ÍT E S IS S e p r e s e n ta n d o s e x p r e s i o n e s q u e t i e n e n s i g n i fi c a d o c o n t r a r io .
PA R A D O J A E x p r e s i ó n q u e a p a r e n t a c o n tr a d i c c i ó n d e n t r o d e la i d e a e x p u e s t a .
S ÍM IL C o m p a ra c ió n e x p lí c ita d e d o s e le m e n to s d e n tr o d e la e x p r e s i ó n .
H IP É R B O L E C o n s is te e n e l u s o d e e x p re s io n e s q u e fa ls e a n la r e a li d a d p o r m e d io
d e la e x a g e r a c ió n .
F IG U R A S D E S E N T ID O O T R O P O S
M ETÁFO RA S u s ti t u c i ó n d e u n a e x p r e s i ó n c o m ú n y s e n c i lla p o r o t r a m á s
c o m p l e j a y e s t é t i c a m e n te m á s a g r a d a b l e .
M E T O N IM IA U n té r m i n o e s s u s t i t u i d o p o r o t r o c o n e l q u e m a n t i e n e c i e r t o
v í n c u l o d e : c a u s a - e f e c t o ; a u t o r - o b r a , s í m b o lo - s i m b o l i z a d o , e t c .
S I N É C D O Q U E S e s u s ti tu y e u n té r m i n o p o r o t r o . E n t r e a m b o s e x i s t e u n a
r e la c i ó n d e : p a r t e - to d o ; o ; to d o - p a r t e .
" Y s i h a y a l g o q u e b r a d o e n e s ta ta r d e ,
y q u e b a j a y q u e c r u je ,
s o n d o s v i e j o s c a m i n o s b la n c o s , c u r v o s "
PRÁCTICA
01. Los versos "De sed muero cerca de la fuente tirito de 05.Especie épica antigua en la cual se cantan las hazañas
frío en medio del fuego. " de un héroe o de un pueblo:
Presenta un ejemplo de:
a) Cantar de Gesta. b) Poema Épico.
a) Paradoja. b) Símil. c) Antítesis. c) Epopeya. d) Leyenda.
d) Metonimia. e) Anáfora. e) Mito.
04. Durante la antigüedad, se consideró la existencia de 08.La oda es una especie lírica que logra su plenitud con
tres géneros principales. Nos estamos refiriendo a: los poetas griegos Píndaro y Anacreonte, y se
caracteriza por:
a) Retórica, épica, poesía. a) Lamentar una desgracia personal.
b) Poesía, narrativa, historia. b) Cantar la vida del campo.
c) Didáctica, poesía, épica. c) Expresar admiración y entusiasmo.
d) Lírica, periodismo, historia. d) Hacer burla de un personaje público.
e) Epica, lírica, dramática. e) Manifestar sentimientos amorosos.
a) Ia,IIe,IIIc,IVb,Vd b) Ic,IIa,IIIe,IVb,Vd 15. Figura literaria que consiste en la alteración del orden
c) Ia,IIc,IIIe,IVd,Vb d) Ic,IIa,IIId,IVe,Vb lógico que tiene la expresión:
e) Ib,IId,IIIe,IVc,Va
a) Metáfora. b) Antítesis.
10. En la expresión: "El mar susurra en mis orejas como un c) Sinécdoque. d) Metonimia.
vaso de soda que pierde su gas". ¿Qué figura literaria e) Hipérbaton.
encontramos?
a) Anáfora. b) Hipérbaton. 16. "La ciudad era paciente y sonreía dulcemente". En la
c) Símil. d) Metáfora. oración anterior, hallamos la figura llamada:
e) Sinécdoque.
a) Personificación. b) Etopeya.
11. La figura literaria que consiste en agregar adjetivos c) Apóstrofe. d) Imprecación.
que señalan cualidades inherentes a los seres que e) Deprecación.
acompañan:
a) Símil. b) Hipérbole. c) Metonimia 17. "El goloso glogloteo de las gaviotas", La figura
d) Paradoja. e) Epíteto. presente en el ejemplo propuesto es:
LITERATURA.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 03 QUINTO GRADO
REPASO.
01. La Teoría Literaria se encarga de establecer, entre a) El análisis de los textos literarios
otros aspectos importantes, por ejemplo: b) Los géneros literarios tradicionales
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c) La periodificación de autores y obras respectivas a) Propiciar la eufonía en los versos regulares
d) La naturaleza del texto literario como obra de arte b) Uniformizar el tipo de palabras según su acento
e) El contexto adecuado del autor y su obra c) Permitir la unión o separación fonética de una
secuencia de vocales en el verso
02. Rasgo científico de la disciplina literaria cuyo objetivo d) Convertir en agudas a todas las palabras finales del
es buscar significados en los textos literarios: verso
a) Crítica literaria e) Permitir la aplicación opcional de las licencias
b) Historia literaria poéticas
c) Teoría literaria
d) Semiótica literaria 07.En los siguientes versos qué licencias poéticas se han
e) Retórica atridicional aplicado:
Como una brisa insegura
03. Aunque la categoría TEORÍA LITERARIA es juegas siempre conmigo.
contemporánea, el estudio más antiguo de la misma es: El frío a tu lado es abrigo,
a) El crátilo, de Platón mas, siendo aire eres dura.
b) El Organon, de Aristóteles a) Sinalefa y dialefa
c) La poética, de Aristóteles b) Sinéresis y sinalefa
d) Las metamorfosis, de Ovidio c) Sinalefa, sinéresis y diéresis
e) La Teogonia, de Hesiodo d) Sinéresis, diéresis y hiato
e) Sinalefa, sinéresis, dialefa y diéresis
04. "La Iliada, de Homero, evidencia de principio, a fin en
su contenido, la naturaleza de la sociedad que recrea: 08.Marque la afirmación correcta:
un sistema esclavista en que las grandes hazañas a) Un verso de arte menor puede tener hasta ocho
nacionales sólo son realizadas por la aristocracia..." sílabas métricas
La afirmación anterior se ha realizado desde la b) La cuadernavia posee cuatro versos endecasílabos y
perspectiva de la: se denomina también tetrástrofo monorrimo
a) Historia literaria c) La rima asonante sólo puede ser serventicia o
b) Crítica literaria redonda
c) Teoría literaria
d) Retórica tradicional d) Un verso de arte mayor puede tener catorce
e) Preceptiva literaria sílabas como máximo
e) Se aplica ley de acentos finales para uniformizar la
05. La mejor definición de cantar de gesta es: rima de los versos
a) Extenso poema narrativo compuesto anónimamente
por aedos y rapsodas 09.Es la distribución armónica de los acentos en un verso.
b) Poema medieval que exalta hazañas de héroes a) Rima b) Ritmo externo
nacionales durante el proceso de formación de los c) Métrica d) Hemistiquio
estados europeos tras las invasiones bárbaras e) Ritmo interno
c) Composición lírico-narrativa medieval de versos
asonante en los versos pares 10. Elemento del verso clásico o tradicional que se sigue
d) Tema exaltivo, sea religioso, militar o festivo aplicando en el verso moderno a pesar de las grandes
e) Especie dramática clásica cuyo desenlace es innovaciones de la vanguardia poética:
funesto por la voluntad divina que mueve al destino a) Rima b) Ritmo
humano a la perdición c) Métrica d) Acentos finales
e) Licencias poéticas
06. La razón fundamental por la que se debe aplicar
obligatoriamente la ley de acentos finales en la 11. Qué licencia poética se puede aplicar en el siguiente
versificación española es: verso para que resulte ser un verso endecasílabo:
13. La siguiente estrofa se denomina: 18. El criterio más importante para diferenciar una obra
"El hombre está entregado literaria de cualquier tipo de composición es el
al sueño, de su muerte no cuidando criterio:
y con paso callado a) Social b) Estético
al cielo vueltas dando c) Cultural d) Lingüístico
las horas del vivir le va hurtando" e) Todas las anteriores
a) Octava real b) Silva
c) Lira d) Estancia 19. Se denomina género literario:
e) Quinteto a) A un conjunto de obras literarias
b) A todas las obras literarias
14. ¿En qué alternativa se ha aplicado una aliteración? c) A un movimiento literario
a) El dolor crece en el mundo a cada rato d) A las figuras literarias
b) Te digo adiós y acaso te quiero todavía e) A los giros lingüísticos
c) Tu voz vibra en la niebla de tu ausencia
d) Oye el sórdido son de la resaca 20.Aristóteles en su obra "La Poética" realizó en el siglo
e) Érase un hombre a una nariz pegado IV a.C. una clasificación de los géneros literarios.
Descarte el género que no consideró el filósofo griego:
15. Qué figura(s) literaria(s) ha aplicado el poeta
Garcilaso de la Vega en los siguientes versos de su I. Épico
soneto XXIII: II. Lírico
En tanto que de rosa y azucena III. Dramático
se muestra la color en vuestro gesto IV. Narrativo
y que vuestro mirar ardiente, honesto, a) I b) II c) III
enciende al corazón y lo refrena: d) IV e) III y IV
a) Sólo metáfora
b) Metáfora y antítesis 21. Aristóteles realiza esta clasificación de los géneros
c) Símil, metáfora e hipérbole literarios de acuerdo al concepto de:
d) Hipérbole y epítelo a) Mimesis b) Catarsis
e) Sólo hipérbole c) Objetividad d) Belleza
e) Subjetividad
16. Marque la alternativa que presenta una expresión en
que se haya aplicado el tropo conocido como 22.Descarte la relación incorrecta:
metonimia: a) "La Iliada": Épica
a) He de verlo con mis propios ojos algún día b) "Fausto": Dramática
RAZONAMIENTO VERBAL.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 01 QUINTO GRADO
EJERCICIOS PREPARATORIOS
1. ........................................................................................................................... ............................................................
2. ........................................................................................................................... ............................................................
3. ........................................................................................................................... ............................................................
4. ........................................................................................................................... ............................................................
5. ........................................................................................................................... ............................................................
6. ........................................................................................................................... ............................................................
7. ........................................................................................................................... ............................................................
8. ........................................................................................................................... ............................................................
9. ........................................................................................................................... ............................................................
5. Los ataques del enemigo marcará un nuevo hito en 17. Tu desición satisfacerá a todos los que te que-
nuestra historia. remos.
.................................................................................................. ..................................................................................................
6. María tenía que servirle el desayuno a todos sus 18. Yo no cabo en ese asiento, como tú dijistes.
hermanos.
..................................................................................................
..................................................................................................
19. Talvez sí hubiera corrido a travez del bosque,
7. Dile que te de más azucar para endulsar el café. hubiese llegado a tiempo.
.................................................................................................. ..................................................................................................
.................................................................................................. 2. economi__e
3. pe__e__ito
10. No nos explicó de qué estaba echa la masa ni porqué
le había salido con un sinfín de errores. 4. re__alida__ión
5. tra__ie__o
..................................................................................................
6. res__aladi__o
11. La mayoría de peruanos tienen pocas posibilidades 7. cabe__a__o
de vivir mas de 75 años.
8. ca__erno__o
.................................................................................................. 9. ala__a__a
10. con__i__en__ia
12. Su figura y su semblante agusto; le conferían el
aire que siempre buscó, el de un gran señor. 11. mo__ili__a__ión
12. so__er__ia
..................................................................................................
13. __erdugui__o
13. Llegó al aereopuerto, tomando luego un taxi con 14. le__adura
destino a su casa.
15. __entosa
.................................................................................................. 16. a__usi__o
17. pro__iden__ia
14. Un muchacho portando un arma fue detenido ayer.
18. __erti__inoso
.................................................................................................. 19. gar__an__o
15. La ropa que usas esta media pasada de moda. 20. __estí__ulo
7. Meces ...................................................................................
...................................................................................
8. Meses 28. ...............................
................................................................................... ...................................................................................
9. Peces
29. ...............................
...................................................................................
10. Peses ...................................................................................
...................................................................................
30. ...............................
11. Reses
................................................................................... ...................................................................................
12. Reces
V. Escribe el conector adecuado:
...................................................................................
13. Concejo
1. Mostró teorías nuevas...................... peculiares.
...................................................................................
14. Consejo 2. Nadie se movió...................... protestó.
...................................................................................
15. Reciente 3. Es...................... alto como tú.
...................................................................................
4. No te lo daré...................... me lo pidan todos.
16. Resiente
................................................................................... 5. Estudió mucho...................... obtuvo la beca.
17. Consiente
...................................................................................
6. Es inteligente...................... un poco nervioso.
18. Consciente
................................................................................... lo encarcelaron.
A. Corrige las siguientes oraciones: 4. Se temen disturbios por cuyo motivo nadie saldrá a
la calle.
1. Tenía el cuaderno, pero no se los quiso mostrar a los 5. El candidato que su símbolo es una cuchara afirmó
inspectores. de que era necesario una tregua.
2. Esta situación es diferente a la otra. 6. Hubieron expositores de todo el mundo.
3. El estuvo cerca tuyo, pero tú no lo saludastes.
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7. El equipo de voley a la cual ella pertenece pagó una
suma demasiada alta.
8. No sé por qué ese informe conteniendo los resulta- E. Escribe “conque” o “con que”, según convenga:
dos son tan importantes.
9. El reportaje de T.V. está expuesto a más análisis y 1. Los libros............................. pretendía estudiar eran
al público.
1. ...................................... caparazón
14. Este asunto le interesará a los supervisores.
2. ...................................... pus
15. Fue muy amable, tan es así que nos invitó a su casa.
3. ...................................... dínamo
16. Llevaba la revista bajo el brazo, pero luego se las
4. ...................................... atenuante
mostró.
5. ...................................... armazón
17. Dijo de que ella era media ociosa.
6. ...................................... comezón
18. Las salas del museo se encuentran pocos visitantes.
19. Estamos seguros que así se manejó las arcas muni-
cipales.
G. Escribe el plural de las siguientes palabras:
20. La venta de libros de matemática se realizarán en
el patio.
déficit ......................................
rubí ......................................
ómnibus ......................................
B. Escribe “sino” o “si no”, según convenga:
superávit ......................................
régimen ......................................
1. No quería estudiar.................................. trabajar.
2. .................................. te presentas, perderás el puesto.
3. Esto no es un diccionario.................................. un
manual.
H. Coloca mayúsculas donde corresponda:
4. Nunca lo conocerás............................. vienes.
5. Era su............................. y nada se podía hacer. 1. te aseguro, juan, que no fue culpa tuya.
2. ¡qué descortesía! ni siquiera nos saludó.
C. Escribe “porque”, “por qué”, “porqué”, según 3. el empresario saldrá hoy hacia caracas.
4. isabel, la católica, ayudó a colón en su viaje a
convenga:
américa.
5. el orinoco es el río más importante de venezuela.
1. Nunca supimos............................. no llegó a tiempo. 6. la cámara de comercio ha editado su informe.
2. ¿............................. no repararon el reloj? 7. hoy visitarán el museo de arte moderno de la capital.
3. Ellos desconocían el............................. de su decisión. 8. obtuvo un préstamo del banco de fomento y
4. Llegaron temprano............................. querían sentarse desarrollo.
9. la academia de la lengua se fundó en tiempo de
adelante.
felipe II.
10. el bidasoa es un río de la región de vasconia.
D. Escribe “adonde” o “a donde”, según convenga: 11. el genial beethoven nació en bonn (alemania).
12. salió para madrid en un avión de aerolíneas peruanas.
1. La granja............................. fuimos ayer estaba 13. ¿a quién no le agrada la idea? ¿a usted?
abandonada. 14. ayer leí este libro en la biblioteca nacional.
15. enrique, el navegante, impuso la navegación marítima.
2. Es necesario llevar provisiones.............................
vamos.
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16. los verdugos se mofaban de cristo, pero él los per-
donaba. 1. No voy a la reunión (por que / por qué / porque /
17. el santo padre visitó méxico. porqué) estoy enfermo.
18. kennedy fue presidente de los estados unidos. 2. No solo con ejemplos, (sino / si no) con teoría debe
19. el jefe de estado recorrió toda la zona. enseñarse.
20. en la plaza había una estatua de fray sebastián. 3. Sostengo esa idea y (asimismo / así mismo / a sí
21. estimados señores: gracias por su pedido de tales mismo) creo que ustedes están equivocados.
productos. 4. ¿ (Por que / Por qué / Porque / Porqué) crees eso?
22. la galatea y el quijote son obras de cervantes. 5. No encuentro los motivos (por que / por qué /
23. elena estudiaba el libro cálculos mercantiles. porque / porqué) haces esto.
24. continúa la pugna entre oriente y occidente. 6. No trabaja en la aduana, (sino / si no) en un hospital.
25. la festividad de año nuevo se celebró con brillantez. 7. No se trata de un acuerdo (sino / si no) de una impo-
26. ortega y gasset escribió la rebelión de las masas. sición.
27. el día de san josé es una fiesta religiosa. 8. Sus proyectos son por (de más / demás)
28. el salvador limita al norte y al este con honduras. interesantes.
29. se reunió el consejo de seguridad de la o.n.u. 9. (Sino / Si no) responden a la demanda, perderán el
30. el papa juan pablo II está en el líbano. juicio.
10. Los (de más / demás) testigos no acudieron al juicio.
LÉXICO 11. Se quedaron (dentro / adentro) toda la mañana.
12. Pedro nadó en línea recta hacia (dentro / adentro)
I. Completa las siguientes oraciones con el término del mar.
más conveniente: 13. Acepto que esto no es (sino / si no) una prueba más.
14. (Por que / Por qué / Porque / Porqué) no llegué a
1. Nadie podía desconfiar de él: su......... era tiempo comenzaron la sesión sin mí.
indiscutible. 15. Pedro no se conocía lo suficiente (asimismo / así
mismo / a sí mismo).
A. imparcialidad B. prestigio 16. No llegó temprano (por que / por qué / porque /
C. honradez D. sinceridad porqué) estuvo muy ocupado.
E. capacidad 17. Son muchas las causas (por que / por qué / porque /
porqué) hemos perdido el partido.
2. Se quedó sumamente..., luego de recibir la fúne- 18. Han sido difíciles los tiempos (por que / por qué /
bre noticia. porque / porqué) hemos pasado.
19. Han sido difíciles los momentos (por que / por qué /
A. alterado B. consternado porque / porqué) han pasado.
C. apocado D. meditabundo
E. cansado
3. A causa del frío, prefirió no salir: era......... a los 20. (De más / Demás) está decir que no lo permitiremos.
resfríos.
21. Un problema puede resolverse sin conocerse su
A. inclinado B. propenso (por que / por qué / porque / porqué).
C. incólume D. aficionado 22. Vendrán las golondrinas, los prados verdes y los
E. patente
(de más / demás) integrantes de la primavera.
4. Es muy difícil... la acción de la justicia. 23. Hazlo ahora; (Sino / Si no), te sancionarán.
24. No sé (con qué / con que / conque) abriré la puerta.
A. afrontar B. inducir
C. eludir D. enredar 25. No tienes (por que / por qué / porque / porqué) ir si
E. encarnar no quieres.
26. No te acompaño (por que / por qué / porque /
5. Por el frío intenso, sus músculos comenzaron a... .
porqué) no quiero.
A. entumecerse B. pasmarse 27. Quisiera conocer el (por que / por qué / porque /
C. tiritar D. atrofiarse
porqué) de tu renuncia.
E. desgastarse
28. Desconozco el (por que / por qué / porque / porqué)
II. Subraya la opción correcta: de tu respuesta.
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29. Lo hice (asimismo / así mismo / a sí mismo) y no dio 21. Aún no están listos los carnets universitarios.
resultado. 22. Vimos unos coatís en el zoológico.
30. Ya se trató (de más / demás) ese tema durante esta 23. Años después, le metieron a la carcel.
reunión. 24. Lo haremos cuando querramos.
31. No podremos solucionar el problema (sino / si no) 25. Tus notas son más inferiores que las de tu
buscamos soluciones. compañero.
32. Después me ocuparé de los (de más / demás) temas. 26. El Santo Padre es sabientísimo, lo demostró en cada
discurso.
27. Las sambas brasileras alegran el espíritu de
III. Ubica los errores y corrígelos: cualesquiera.
28. Sus conocimientos sobre el tema son más ínfimos.
1. En la fiesta hubieron varios niños. 29. Para subir al veintiochavo piso se necesita un
2. Los tragaluz no están de moda hoy en día. ascensor.
3. El doctor realizó algún operación de apendicitis. 30. Su Majestad, el rey Juan Carlos, recibió emocionada,
4. Este niño es sin duda muy habilísimo.
5. Dice de que Pizarro vendrá a reforzar la Selección. la condecoración.
6. Un centenar de hombres asistieron al concierto. 31. Aun no se convence que no es así.
7. Jamás lo había oído decir tal cosa. 32. Esta ropa es nuevesísima, el último grito de la moda.
8. Le afectó mucho la sorpresa del reencuentro. 33. Hubo una reunión de clubs departamentales.
9. Si mamá se enojaría, no podríamos salir hoy. 34. ¿No le has dicho a tus hermanos lo que pasa?
10. Dijeron de que sus hermanos del rey habían muerto. 35. Dénle el jarabe con intervalos de 4 horas.
11. Hacen ya algunos días que se marchó. 36. Nos dijo de que esperábamos tranquilos porque
12. Según mi padre cuenta de que la mala noticia le llegó traería la maleta conteniendo los regalos.
pronto. 37. Tenemos mucho interés en ese asunto y esperamos
13. La tala indiscriminada de árboles es dañino para la que no hayan dificultades.
ecología. 38. Sé que no le satisfacerá el resultado.
39. Permanecimos silenciosos tras de el mostrador.
40. No tubimos conque defendernos de sus arteros
14. Habían cuatro guardias en cada puerta del estadio. ataques.
15. Se desempeñó con un gran doblez para lograr su
objetivo.
16. Estaban fríos los manís que serviste.
17. Todavía está media dormida.
18. Hemos estudiado los habitats de las abejas.
19. Me guiñó el ojo con gesto pícaro, y inició la carrera.
20. Remojó sus pieces en agua tibia.
RAZONAMIENTO VERBAL.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 02 QUINTO GRADO
CONGRUENCIA VOCÁLICA
1. ai : D ATO 1
____________________________________
L a s v o c a le s s e c la s ific a n e n a b ie r ta s ( v . a .) y c e r r a d a s
2. ei : (v .c .)
____________________________________ v .a . v .c .
3. oi : a e o i u
____________________________________
4. au :
____________________________________
D ATO 2
5. eu :
____________________________________
E n e l d ip to n g o , la v o c a l a b ie r ta p u e d e lle v a r til d e :
6. ou : a - v ió n des - pués c á u s - ti - c o
____________________________________
1. ia : D ATO 3
____________________________________
2. ie : L a " y " e n p o s ic ió n f in a l d e s í la b a e q u iv a le a la v o c a l
____________________________________ " i " , p o r lo q u e p r o d u c e d ip t o n g o o tr ip t o n g o :
v i - rre y U - ru - g u a y
3. io :
____________________________________
4. ua :
____________________________________
D ATO 4
5. ue :
____________________________________ L a " h " in t e r m e d ia n o im p id e la f o r m a c ió n d e d ip to n g o s
n i d e h ia to s :
6. uo :
p ro h i - b i - d o a - h ín - c o c o - h e - te
____________________________________
HIATO 2. eí :
Es la separación de dos vocales contiguas en ____________________________________
diferentes sílabas. Se presenta en tres casos:
3. oí :
Primer caso v.a. - v.´c. ____________________________________
1. aí : 4. aú :
____________________________________ ____________________________________
3. ío :
____________________________________
DATO 6
4. úa :
____________________________________
L a s e c u e n c ia “ u i” s ie m p r e f o r m a d ip t o n g o , a u n q u e
5. úe : ll e v e t il d e :
____________________________________ c o n - c lu i - d o c a - s u ís - t i - c a
6. úo :
____________________________________
D ATO 7
2. ae :
____________________________________
DATO 8
3. ao :
____________________________________
4. ea : E n e l te r c e r c a s o d e h ia t o ( v . a . - v .a . ) p u e d e h a b e r
____________________________________ tild e :
a - é - re - o c a - ó - ti - c o
5. ee :
____________________________________
6. eo :
____________________________________
TRIPTONGO
Es la pronunciación de tres vocales contiguas en una ________________________________
misma sílaba. Se presenta en un único caso:
________________________________
________________________________
Ejemplos:
Lideres en Educación 5to Grado de
13
7
“Innova Schools”
Del colegio a la Mes: Marzo 2013
________________________________ _____________________
3. argüir ________________________
I. Silabea las siguientes palabras: ________________________
4. auscultar ________________________
1. geometría _________________ ________________________
5. buey ________________________
2. feria __________________
________________________
3. friísimo _________________
6. Belaúnde ________________________
4. fausto __________________ ________________________
7. coherencia ________________________
5. demagogia __________________
________________________
________________________
12. biología __________________
13. rehusar ________________________
13. construíais __________________
________________________
14. incongruencia __________________
14. conciencia ________________________
________________________
15. maestría __________________
15. cohíbes ________________________
16. antiaéreo __________________ ________________________
D H
5. El chofer, Matías Agüero, sueña que está en la playa con su esposa abancaína………………………………………………
6. Sueña que el mar licua sus pies, que la arena les ríe a sus vástagos. ………………………………………………………………..
7. Se zambulle en las friísimas ondas del océano; escucha una increíble melodía: son las sirenas. ………………
8. Ellas le hablan de países bellísimos, de plantíos exóticos, de raíces aromáticas, de etéreos héroes………..
9. Piensa que es un rey que se reúne con sus súbditos leales y fieles……………………………………………………………………
10. Luego escucha griteríos e insultos: había salido de la pista y leía un cartel: “Se prohíbe pisar el césped”…
Texto 1
La industria automotriz en el país debe canalizarse hacia la producción de medios de transporte colectivo, o sea, hacia
la fabricación de camiones, ómnibus y otros vehículos comerciales. Se lograría, por esta vía, una mayor integración de la
producción nacional y se estimularía el desarrollo de actividades industriales conexas.
Texto 2
He vuelto a la Universidad de La Plata después de tantos años y se han despertado en mí recuerdos olvidados,
sentimientos que yacían en mi alma. En este colegio y en esta ciudad se echaron las raíces de lo que luego tuvo que ser.
Porque el tiempo transcurrido, las ciudades que recorrí por el mundo no pudieron borrar sus calles arboladas.
Texto 3
Cuando me contacté con el surrealismo ya se vivía de la nostalgia de lo que habían producido sus más grandes
representantes. La necesidad de destruir los mitos de la sociedad burguesa fue el suelo fértil para el demoledor
espíritu de los surrealistas. Pero luego de la bomba atómica, los campos de concentración y sus seis millones de
muertos, esos hombres no supieron cómo reconstruir un mundo en ruinas.
Texto 4
Cuánto le debo a aquel escritor genial, con quien compartiría luego inquietudes metafísicas. En muchas oportunidades se
ha hablado de su nihilismo; en todo caso, fue esa clase de nihilista cuya blasfemia es una manera de creer en Dios. Vivía
un idealismo desesperado, fue un hombre lleno de amor y de pasión.
Lamentablemente, en estos tiempos en que se ha perdido el valor de la palabra, también el arte se ha prostituido.
Quedan los pocos que cuentan: aquellos que sienten la necesidad de testimoniar su drama. Su misión es superior, no
tienen como fin tranquilizar a individuos encerrados en una sacristía, sino el de derribar todas las conveniencias.
Ejercicios adicionales
A. De tu diccionario o de algún libro que hayas traído a clases, extrae diez palabras con diptongos y diez palabras con
hiato.
Diptongo Hiato
1. ................................................................................... 1. ...................................................................................
2. ................................................................................... 2. ...................................................................................
3. ................................................................................... 3. ...................................................................................
4. ................................................................................... 4. ...................................................................................
5. ................................................................................... 5. ...................................................................................
6. ................................................................................... 6. ...................................................................................
7. ................................................................................... 7. ...................................................................................
8. ................................................................................... 8. ...................................................................................
9. ................................................................................... 9. ...................................................................................
RAZONAMIENTO VERBAL.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 03 QUINTO GRADO
ACENTUACIÓN I
El acento es la mayor intensidad (fuerza) de una sílaba de la palabra que destaca, por ello, sobre las otras.
No es posible hablar sin acentos. Toda palabra o grupo de palabras presenta cumbres de intensidad.
D A T O 1
E n c a s te ll a n o e l a c e n to , a d e m á s , s ir v e p a r a d is tin g u ir s ig n if ic a d o s :
c a n to - c a n tó , sábana - sabana , ,
, , .
C L A S E P O S IC IÓ N D E A C E N T O E J E M P L O S
A . A gudas
B . G ra v e s
C. E s d rú ju la s
D. S o b re s d r ú ju la s
D A T O 2
S o n g r a v e s : p a r a le lo g r a m o , z a f ir o , tá c til
E s e s d r ú ju la : e le c t r ó lis is
AG UDA
G RAVE
ESD R Ú JU LA
SO BR ESDRÚ JULA
M O N O S ÍL A B A
DATO 3
L a s s ig u ie n te s p a la b r a s s o n g r a v e s c o n d ip to n g o :
- in s a n ia
- v e s a n ia
D A T O 4
H a y p a l a b r a s q u e p u e d e n e s c r ib ir s e c o n t ild e o s in
e lla , s in c a m b ia r s u s ig n ific a d o :
a fr o d is ia c o o a fr o d is ía c o
a tm o s fe r a o a tm ó s fe ra
c a r d ia c o o c a rd ía c o
c ic lo p e o c íc lo p e
c h o fe r o c h ó fe r
d in a m o o d ín a m o
o
o
o
o
Ejercicios de aplicación
El pomor que le causaba el eusabi modificaba todos sus taramos. Alguna vez, en la caramancia, los sabalos alborotados
trajeron un mogama entre los dientes. Como gran cazador que era, se propuso matarlo con sus propias manos. En ese
mismo instante, fue sorprendido por el eusabi. El cazador, ya sin presa capturada, prostalo algunas palabras, garmito
como un niño y sutajo una plegaria. Quienes presenciaron aquel acontecimiento refieren que fue realmente vergonzoso.
En otra oportunidad, internado en la selva, a la espera de fotografiar un atardecer, intempestivamente, fue atacado por
el ser de sus pomores. Para acrecentar el golorror, estaba acompañado de una serie infinita de iatabis. En ese mismo
momento, perdiendo todas las esperanzas, jifuso toda su existencia sin perder detalles, humifizo sus pantalones y
dedujo que el fin era inminente. Por fortuna, aquella vez la suerte lo acompañaba y un ti rimejo aportuno puso fin a su
pedasilla. Es importante saber, para comprender cabalmente este relato, que los eusabis tienen como enemigos
naturales a los tirimejos. En una bubala posterior, cuando sus recorridos por los manglares de los suntapos del norte
terminaban, algunos impelides le avisaron que era probable que se encontrara con el eusabi. A pesar de que procuraba
mantener la calma, esas noticias lo bichonaron. Lleno de valor, arfosto luchar contra el eusabi. Hoy han pasado veinte o
treinta años. Nadie lo ha vuelto a ver.
II. Coloca las tildes que faltan en las siguientes 6. mogama ______ esdrújula
series: 7. iatabis ______ grave
8. escasez, datil, carcel, cancer, dictamen, niquel 1. "Habituados a la ciudad, ignoramos, hombres de
esta epoca, todas las formas de la naturaleza.
9. album, huespedes, fertil, dolar, azucar, examen Somos incapaces de reconocer un arbol, una
planta, una flor. Nuestros abuelos, por pobres
10. almibar, codigo, triangulo, exito, enfasis, optica que fuesen, tuvieron siempre un jardin o una
huerta y aprendieron, sin esfuerzo, los nombres
III. Coloca "V" (verdadero) o "F" (falso) al lado de de la vegetacion. Ahora, en departamentos y
cada una de las siguientes relaciones, suponiendo hoteles, no vemos sino flores pintadas,
que son nuevas palabras del castellano: naturalezas muertas o esas raquiticas plantas de
macetas que parecen sembradas por peluqueros".
1. timor ______ aguda
2. La publicidad explota las pautas de comportamiento social -presentes y futuras- de los niños. Entre las muñecas de
ayer y de hoy se dan grandes diferencias tecnologicas, pero las razones basicas de su exito son las mismas de
siempre y, en consecuencia, los argumentos de venta apenas han cambiado. Muchas veces, la deficiente formacion de
los padres o una determinada concepcion de los papeles de varones y niñas conducen a fomentar la represion de la
conducta infantil en uno u otro sentido.
3. Cuando decimos de un joven vigoroso que "esta hecho un Hercules" o hemos visto a tal persona enfadada y hemos
dicho: "Parece una furia"; cuando para resumir los atributos fisicos de una mujer afirmamos que "es una Venus"; o
cuando hablamos de las excelentes cualidades de anfitrion que posee un amigo nuestro, estamos utilizando,
probablemente sin ser conscientes de ello, unos nombres que la imaginacion de un pueblo creo hace muchos años
para designar a sus dioses y heroes.
4. Cuando el Imperio Romano cedio, en el siglo V d.C., bajo la presion de los pueblos denominados genericamente con el
termino griego de barbaros, se abrio una larga epoca de confusion, dificultades materiales y miedo, pero que
tambien presencio el continuo progreso de las realidades que llevarian al surgimiento de los tiempos modernos: la
Edad Media.
5. La llamada Generación del 98 española resulta hoy claramente visible en el horizonte historico y, sin embargo, la
gran originalidad y diversidad de los escritores que la componen hace dificil explicar su comunidad. No resulta inutil
recordar que su denominacion no se acuño hasta 1913, por sugerencia de un politico, Gabriel Maura, y fue difundida
por un miembro de la generacion, Azorin.
6. Nadie alcanzo a ver el nectar de las orquideas. La sombra del eclipse oculto la naturaleza de modo subito. El
espectaculo natural, sin embargo, subyugo a los astronomos. Algunos creen que sera la ultima vez en esta decada en
que la Luna, el Sol y la Tierra alcancen esta configuracion, aunque otros, arguyendo calculos muy finos, consideran
que esa informacion es inexacta.
7. Todas las estrellas huyeron de las regiones de Oriente, salvo esa, la considerada magnifica en las canciones
populares, que luce esplendida en la blanquecina aurora. Muchos reyes, en su afan de ser considerados una divinidad,
han concertado con sus astrologos muchas farsas en las que la estrella alumbra directamente la cabeza de los
monarcas. Acompañando el engaño, segun refieren las leyendas, llega desde el norte una recua de bestias cuyo
estrepito despierta a las doncellas jovenes y a los niños.
8. El olor del mar siempre me recuerda al mar y el mar es eterno. Ahi se me confunden todas mis edades, por eso no lo
nombro. Prefiero la memoria del aceite de los autos, sobre la tierra apisonada y antigua, en esos lugares remotos
bajo el sol del verano. Entonces regreso a mi barrio y a los interminables resumenes de los partidos de futbol y de la
pelicula de la ultima noche, y las conversaciones interminables en la esquina.
“Innova Schools”
EJERCICIOS DE APLICACIÓN
A. De tu diccionario o de algún libro que hayas traído a clases, extrae cinco palabras agudas y diez palabras graves.
B. Escribe un fragmento de una canción o poema que recuerdes y reconoce palabras agudas mediante círculos y palabras
graves mediante recuadros.
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C. Coloca "V" (verdadero) o "F" (falso) al lado de cada una de las siguientes relaciones, suponiendo que son nuevas palabras
del castellano escritas correctamente:
“Innova Schools”
__________________________________________________________________________
Entender nuestro pasado parte por analizar la relación existente entre el medio geográfico peruano con la historia del
hombre, desde que éste llegó a los Andes centrales hacia los 15000 ANE. Esto implica el estudio de los más importantes
accidentes geográficos que presenta el relieve peruano y de qué forma condicionaron la forma de vivir del antiguo
poblador primitivo, fundamentalmente, en las actividades económicas desarrolladas desde aquellos tiempos.
Pretendemos despertar conciencia de la importancia del medio geográfico en el desarrollo de estas sociedades. La cordillera,
accidente geográfico determinante en nuestra geografía, junto a la corriente peruana, han sido los principales
"obstáculos" para el hombre peruano; pero, proporcionando e incentivándolo al primitivo hombre peruano a crear los
instrumentos necesarios para que pudiese desarrollar su vida de forma totalmente normal.
Como ya lo hemos señalado, el medio geográfico ha contribuido a moldear la forma de vida del hombre peruano desde
hace miles de años hasta nuestros días; es así que desde los primeros momentos de la presencia humana en nuestro
territorio la geografía hizo sentir su gran influencia en la forma de vida del hombre.
1. LA COSTA: La costa, caracterizada por ser una larguísima franja cuasi desértica pegada al mar, ofreció a las primeras
bandas de recolectores y cazadores posibilidades de sustento. Así pues, aquellas bandas podían obtener alimentos del
mar a través de la práctica del marisqueo o de la pesca con arpón. Asimismo, podían practicar la caza y la recolección en
las lomas ubicadas a pocos kilómetros del mar. Más adelante, cuando el hombre primitivo evoluciona y deja de tener una
economía exclusivamente parasitaria, la costa también le brinda los medios necesarios para poder desarrollar actividades
productivas, es así que en los valles, formados por los ríos que descienden desde los Andes hacia el mar, el hombre inició
la experimentación con los primeros cultígenos hasta que luego de miles de años y "ensayos" la horticultura primitiva
evoluciona y se convierte en agricultura desarrollada. Sin embargo, tal avance no se habría alcanzado de no ser por el
acceso al agua proporcionada por aquellos ríos. Por otro lado, también hay que tener presente que la geografía costeña ha
planteado desafíos al talento del hombre peruano; el más difícil de superar tal vez sea el de la escasez del agua en varios
momentos del año. Ante esto, el hombre se vio obligado a desarrollar técnicas que le permitiesen almacenar y transportar
agua hasta sus tierras de cultivo con lo cual surgió la ingeniería hidráulica, un avance tecnológico sin el cual simplemente
no hubiesen podido florecer las sociedades pre-hispánicas en nuestro territorio.
2. LA SIERRA: La sierra, caracterizada por poseer un relieve accidentado y sinuoso se convirtió, sin embargo, en el
hábitat por excelencia del hombre primitivo del Perú desde que las primeras bandas del Lítico se instalaron en los valles
interandinos en los cuales practicaron la recolección, o en las elevadas mesetas en las cuales practicó la cacería
intensiva, proporcionándole así los recursos necesarios para su subsistencia. Luego de algunos miles de años es en la
sierra en donde el hombre va a desarrollar una de las transformaciones más importantes en la economía primitiva: la
domesticación de los primeros cultígenos alimenticios para luego evolucionar, así como en la costa, en agricultura
desarrollada. Sin embargo, también la sierra ha planteado desafíos al hombre como es el problema de la escasez de
tierras planas lo cual obligó a la construcción de andenes; así como los diferentes microclimas existentes obligaron a
desarrollar el sistema de control vertical de pisos ecológicos con el cual pudo acceder a una gran variedad de recursos
alimenticios.
Es así que, por lo señalado anteriormente, podemos concluir que el medio geográfico ha condicionado decisivamente la
vida del poblador peruano desde los primeros momentos del poblamiento, ya sea facilitando su vida o imponiéndole
desafíos que han sido superados a base del desarrollo de una serie de avances que han enriquecido el bagaje cultural del
hombre peruano.
“Innova Schools”
SABÍAS QUE: Científicos norteamericanos han estudiado los restos de la Momia Juanita. Se ha identificado su ADN y
a través del Proyecto Genoma Humano se ha determinado que Juanita tiene íntimo parentesco con la tribu Ngoge de
Panamá y con las antiguas razas originarias de Taiwán y Corea. Esto reforzaría aún más la teoría de que el hombre
asiático llegó por el estrecho de Bering a América.
Sabías que Julio César Tello Rojas, el padre de la arqueología peruana, murió de cáncer a los ganglios siendo su voluntad
que, al morir, lo embalsamasen y que sus órganos vitales quedasen en el hospital Loayza para que sirvan de estudio
sobre las enfermedades.
LECTURA
LIMITACIONES DE UN HISTORIADOR
"Un historiador escribía Verónica Wedgwood debería ser el más humilde de los hombres, ya que tiene que comprobar, doce
veces al día, las pruebas evidentes de su ignorancia, y tiene que sufrir la humillación crónica de verse incapacitado para
interpretar debidamente su material. El historiador es esclavo de su materia prima en un sentido en que ningún otro
escritor lo es". ¡Verdadera esclavitud!. Casi todos los historiadores conscientes comparten, a la letra, este sentir.
Siempre se están enfrentando a nuevas limitaciones y trabas que les salen al paso y a nuevas tentaciones y peligros que
los amenazan.
Sin embargo, no suelen reparar en estas limitaciones, y hay historiadores tan cándidos o tan temerarios que se creen sin
dificultades para ejercer la profesión.
STEELE COMMAGER
"La Historia y su Naturaleza"
ESTUDIOS SOBRE LA HISTORIA DEL PERÚ
I. CRONISTAS
* JUAN DE BETANZOS (1510 - 1576) Cronista español autor de "Suma y narración de los Incas" que los Indios
llamaron Capac Cuna.
* PEDRO CIEZA DE LEÓN (1520 - 1554) Autor de "Crónica del Perú" y "El Señorio de los Incas", soldado que llegó al
Perú con el licenciado Pedro de la Gasca.
* INCA GARCILASO DE LA VEGA (1539 - 1616) Mestizo autor de "Los Comentarios Reales de los Incas" y la
"Florida del Inca".
* FELIPE GUAMÁN POMA DE AYALA (1534 - 1615) Cronista indio natural de Huamanga autor de "Nueva crónica y
buen gobierno".
* TITU CUSI YUPANQUI (Siglo XVI) Inca de Vilcabamba, hijo de Manco Inca autor de "Relación de los hechos del
Inca Manco Inca" e "Instrucción al licenciado Indio autor de Relaciones de antiguedades de los Incas".
* SARMIENTO DE GAMBOA (1532 - 1592) Navegante español, cronista toledano, autor de "Historia Índica".
“Innova Schools”
* POLO DE ORDEGARDO Crónista español, secretario del virrey Toledo autor "De los errores y supersticiones de los
indios".
* AGUSTÍN DE ZÁRATE (? - 1560) Soldado español, cronista pretoledano. Autor de "Historia del descubrimiento y
Conquista del Perú".
* BERNABÉ COBO (1572 - 1659) Sacerdote jesuita, cronista y naturalista español autor de "Historia del nuevo
mundo".
* JOSÉ DE ACOSTA (1539 - 1600) Sacerdote jesuita, cosmógrafo, autor de historia natural y moral de las indias".
* LUIS GODÍN Y DE LA CONDAMINE: Expedición para medir un grado terrestre sobre la línea ecuatorial. Visita a
los ríos Marañón, Huallaga, Amazonas. Escriben, "Viaje a la América Meridional".
* JORGE JUAN Y ANTONIO ULLOA: españoles a la América Meridional publicaron "Noticias secretas de América",
de gran valor para las Reformas Borbónicas.
* HIPÓLITO RUÍZ Y JOSÉ PAXÓN Realizaron estudios botánicos en la época del virrey Manuel Guirior escribieron
"Flora Peruviana Et Chilencis"
* TEODORO HANKE (SUECO) Escribió sobre la sociedad colonial y las intendencias" "Descripción del Perú".
Siglo XIX
* ALEXANDER VON HUMBOLDT Geógrafo y naturalista Alemán. Realizó estudios sobre la Corriente Marina Peruana.
Autor de "Viajes a las Regiones Equinocciales del Nuevo Continente".
* ANTONIO RAYMONDI Naturalista y viajero italiano llegó al Perú en 1850. Falleció en Perú en 1890. Sus
investigaciones se agrupan en cinco tomos denominados "El Perú".
III. ARQUEÓLOGOS
* FEDERICO MAX UHLE (1856 - 1944) Alemán, conocido como el pionero de la arqueología peruana". Realizó
investigaciones en Argentina, Perú, Chile y Ecuador. Autor de "Los principios de las Antiguas Civilizaciones del Perú".
* JULIO CESAR TELLO (1880 - 1947) Estudió medicina en San Marcos titulado en 1909. Graduado en Arqueología en
Harvard 1911. Fundó el Museo Nacional de Arqueología de San Marcos (1919). El museo de Pueblo Libre (1945) autor
de "Origen y desarrollo de las civilizaciones prehistóricas andinas".
* RAFAEL LARCO HOYLE (1901 - 1996) Realizó investigaciones arqueológicas en la Costa Norte como Paiján,
Lupisnique, Salinar, Virú.
“Innova Schools”
* DUCIO BONAVIA BERBER (1935) Ha publicado en colaboración con Roger Ravines (Cajamarca 1942) "Arqueología
Peruana: Precursores".
* WALTER ALVA ALVA (1951) Estudió en la Universidad de Trujillo Arqueología. Descubridor de las tumbas de Sipán.
* OTROS:
- Federico Kauffman Doig - Luis Guillermo Lumbreras
- Ruht Shady Solis - Peter Kaulicke
IV. ETNOHISTORIADORES
* MARÍA ROSTOWROWSKI TOVAR (1915) Destaca en investigaciones sobre economía política y religión andina.
Autora de "Historia del Tawantinsuyo", "Doña Francisca", "Pachacutec", "De Pachacamac al Señor de los Milagros" y
otros.
* FRANKLIN PEASE GARCÍA YRIGOYEN (1939 - 1999) Doctorado en la Universidad Católica, ha publicado "Los
últimos Incas del Cusco", el Dios creador Andino", "Del Tahuantinsuyo a la Historia del Perú".
* LUIS E. VARCÁRCEL VIZCARRO (1891 - 1987) Estableció el Instituto de Etnología en San Marcos. Tiene ensayos
de carácter sociológico. Inagura los trabajos de etno - Historia en el Perú, publicó: Etnohistoria del Perú Antiguo",
"Historia del Perú Antiguo".
* WALDEMAR ESPINOZA SORIANO (1936) Discípulo de Porras, catedrático de San Marcos. Autor de "La
destrucción del Imperio de los Incas", "Incas: Economía y Sociedad".
V. HISTORIADORES
* CARLOS DANIEL VALCÁRCEL: Investigaciones sobre las "Rebeliones del siglo XVIII" "Tupac Amaru II"
* SEBASTIÁN LORENTE Español, llegó al Perú en 1842. Considerado "El primer profesor de Historia en el Perú".
* MARIANO FELIPE PAZ SOLDAN (1821 - 1886) Publicó "La Historia de la Independencia del Perú".
* RAÚL PORRAS BARRENECHEA (1897 - 1960) Autor de "Los cronistas del Perú", "Pizarro", etc.
* MANUEL DE MENDIBURU (1805 - 1885) Autor de "Diccionario histórico Biográfico del Perú.
* JORGE BASADRE G. (1903 - 1980) Autor de "Perú. Problema y posibilidad", "Historia de la República".
* JOSÉ DE LA RIVA AGÚERO Y OSMA (1885 - 1944) Autor "La Historia en el Perú", "Paisajes peruanos".
* JOSÉ ANTONIO DEL BUSTO (1932 - 2006) Autor de "Francisco Pizarro: El Marquéz gobernador", "Titu Cusi
Yupanqui".
“Innova Schools”
* MANUEL BURGA DÍAZ (1942) Catedrático y exrector de San Marcos, representante de la Escuela Francesa de los
Anales, autor de "Para que aprender Historia en el Perú".
* ALBERTO FLORES GALINDO (1949 - 1990) Autor de "La agonía de Mariátegui", "Buscando un Inca", "Tiempo de
Plagas", "Apogeo y crisis de la República Aristocrática".
VI. ANTROPÓLOGOS
* JOSÉ MARÍA ARGUEDAS (1911 - 1969) Folklorista y antropólogo en cuyas obras plasma sus conflictos
espirituales. Hizo la traducción de "Dioses y hombres de Huarochirí".
* JOSAFAT ROEL PINEDA (1921 - 1987) Realizó estudios sobre Folklore y Etnología, en el Cusco. Publicó "Música y
Danzas del Perú", "Junto con José María Arguedas.
VII.EXPLORADORES DE LA SELVA
* FRANCISCO DE REQUENA (SIGLO XVIII) Ingeniero jefe de la comisión española de límites y gobierno de Maynas.
Preparo un estudio sobre los caminos que desde Quito se podían utilizar en el caso de expulsar a los portugueses
(1777).
* FAUSTO MALDONADO (?) Coronel EP. que partió el 5 de febrero de 1861 del Río Piñipiñi, recorre por primera vez
todo el río Madre de Dios, hasta su unión con el río Madeira. Murió en el intento de llegar al río Amazonas.
* PEDRO PORTILLO (1856 - 1915) Coronel EP. fue prefecto de Ayacucho y Loreto. Realizó una expedición a Apurimac
en 1896 en 1899: Recorre los ríos Apurimac, Ene y Tambo.
Desde 1900 exploró todos los afluentes del Marañon y el Amazonas. Trazó uno de los mejores mapas de la Amazonía.
* CARLOS FERMÍN FITZCARRALD (1862 ANCASH - 1897 MADRE DE DIOS) Cauchero que en 1890 inició la
exploración de los ríos Tambo, Apurímac, Urubamba, Manú, Madre de Dios. Halló un punto de fácil acceso a la Hoya del
Ucayali a Madre de Dios. Fundó Puerto Maldonado.
* MANUEL MESONES MURO (1862 LAMBAYEQUE - 1930 CHICLAYO) Exploró la región al Marañón y encontró la
ruta más apropiada para unir por vía férrea la costa con la ceja de selva. En 1902 llegó al pongo de Manseriche,
descubrió el paso de Porculla.
PRACTICA.
01. El autor de "Perú: Problema y posibilidad" fue: c) Alberto Flores Galindo.
a) Victor Andrés Belaúnde. d) Luis E.Valcárcel.
b) Jorge Basadre. e) Manuel Burga.
“Innova Schools”
a) Juan de Betanzos.
02. En su obra "Suma y narración de los Incas" considera b) Pedro Arias Dávila.
al Cusco como pacarina de los Incas: c) Miguel Estete.
a) Cristóbal de Molina. d) Agustín de Zárate.
b) Juan de Betanzos. e) Pedro Gutiérrez de Santa Clara.
c) Pedro de Cieza.
d) Inca Garcilaso de la Vega. 08.Español contratado para dirigir el colegio Guadalupe.
e) Titu Cusi Yupanqui. Escribió todas las etapas de la Historia del Perú
utilizando como fuentes a Garcilaso, Prescott y la
03. Médico titulado, fundador del "Museo Nacional de memoria de los virreyes.
Arqueología de San Marcos", descubridor de culturas
Pampaperuanas correspondiente al primer horizonte: a) Carlos Wiesse.
a) Max Uhle. b) Larco Hoyle. b) Victor Andrés Belaúnde.
c) Luis Lumbreras. d) Julio C. Tello. c) Sebastián Lorente.
e) Walter Alva. d) Luis Ulloa.
04. Según Pablo Macera, la historia del Perú desde 1532 e) Luis Alberto Sánchez.
se divide, empleando el materialismo histórico en:
a) Conquista, Virreynato, República. 09.Institución que reune a investigadores sociales,
b) Colonia, Independencia, República. algunos muy cercanos al Marxismo, todos muy
c) Dependencia, Española, Inglesa y Norteamericana. decididos a descubrir, estudiar y difundir los
d) Autonomía, Dependencia, Independencia. verdaderos problemas sociales en el Perú década de
e) Descubrimiento y Conquista, Colonia, República. los 70':
05. Viajero sueco que escribió sobre la sociedad colonial. a) Escuela de los Anales.
Llegó a fines del siglo XVIII con el italiano Alejandro b) Instituto Nacional de Cultura.
Malaspina. c) Instituto de Estudios Peruanos.
a) Tadeo Haenke d) Instituto Riva-Agüero.
b) Carlos María de las Condamine e) Universidad San Marcos.
c) Luis Godín.
d) Antonio Ulloa. 10. Como Ministro de Relaciones Exteriores del Perú,
e) Hipólito Ruiz. durante el Gobierno de Prado Ugarteche, votó contra
la condena a Cuba promovida por los EEUU en la
06. Los esqueletos, dientes, cabellos...etc son reunión de cancilleres de San José de Costa Rica 1960.
considerados como fuente arqueológica de tipo: Desobedeció así las ordenes del Gobierno de Prado.
a) Material.
b) Vestigios intangibles. a) Jorge Basadre.
c) Antroposomáticos. b) Raúl Porras Barrenechea.
d) Filantrópicos. c) Pablo Macera.
e) Física nuclear. d) Riva Agüero.
e) Paz Soldán.
07. Cronista que escribió "Suma y Narración de los Incas".
Estuvo casado con la Ñusta Cusi Rimay Occllo
(Angelina) la cual había sido mujer de Pizarro:
POBLAMIENTO AMERICANO
“Innova Schools”
El poblamiento americano se constituye en el punto de partida de nuestro curso, pues en él estudiaremos la aparición del
hombre en nuestro continente. Para tal efecto, revisaremos cada una de las hipótesis más importantes que se han planteado
hasta el momento y que intentan explicar la manera cómo se pobló América.
Actualmente, el tema del poblamiento americano ha cobrado vigencia pues las hipótesis consideradas como axiomas han
empezado a ser cuestionadas por nuevas hipótesis surgidas a raíz de recientes descubrimientos arqueológicos.
EL AUTOCTONISMO: Planteado desde los primeros años de la presencia europea en América, a través de referencias a la
posibilidad que la Selva Amazónica haya sido el "Edén Terrenal" (en "El Paraíso en el Nuevo Mundo" de León Pinelo), hasta los
planteamientos con carácter "científico" del argentino Florentino Ameghino en el siglo XIX sobre el origen del hombre en las
Pampas Argentinas. Sin embargo, hasta el día de hoy no hay ninguna evidencia científica que apunte hacia la posibilidad que el
hombre se haya originado en América. Por lo tanto, podemos afirmar que por el momento tales hipótesis han sido
descartadas absolutamente.
EL INMIGRACIONISMO ASIÁTICO: La hipótesis del poblamiento americano, desde Asia, es la más difundida y aceptada
de todas las hipótesis que sobre esta problemática se han propuesto a través de varias décadas. El principal difusor de esta
hipótesis es el norteamericano Alex Hrdlicka (siglo XX) aunque ya desde el siglo XVII el jesuita José de Acosta había
planteado la posibilidad del origen asiático del hombre americano.
Según los planteamientos de Hrdlicka, el hombre habría llegado a nuestro continente desde Asia central (Siberia y Mongolia).
Bandas de homo sapiens del Paleolítico superior habrían ingresado a América cruzando el Istmo de Beringia hacia los 12000
ANE. Durante la última glaciación que atravesó la Tierra, llamada también "Glaciación Wisconsin". Las referidas bandas
habrían ingresado a nuestro continente en busca de un hábitat más cálido, de alimento, el cual probablemente escaseaba de
donde ellos venían. Sobre la forma en que estos hombres ingresaron se han tejido muchas conjeturas; sin embargo, lo casi
seguro es que lo hicieron a través del Istmo de Beringia el cual habría sido un enorme "brazo" de tierra que surgió en donde
hoy es llamado Estrecho de Behering, esto debido al dramático descenso del nivel de las aguas del mar provocado por la
glaciación.
Las principales pruebas presentadas por Hrdlicka para sustentar su hipótesis son las siguientes:
* Proximidad geográfica entre Asia y América (90 km. aproximadamente)
* Los más antiguos vestigios de presencia humana en América los encontramos en Norteamérica: Yukón, Texas, Lewisville,
California, Valsequillo, etc.
* Similitudes físicas entre indios americanos y el hombre asiático: cabello lacio, color de piel cobriza, pliegue mongólico
(ojos rasgados), pómulos salientes, mancha lumbar, etc.
* Presencia de lenguas polisintéticas y aglutinantes en Asia y América.
Sin embargo, se han presentado algunos cuestionamientos importantes a la hipótesis de Hrdlicka, muchos de los cuales
aún no han logrado ser respondidos adecuadamente:
* Existirían rutas alternas a la del Istmos de Beringia por las cuales el hombre asiático pudo ingresar a América: Islas
Aleutianas y la Corriente del Kuro Shiwo.
* Hrdlicka se equivoca cuando afirma que todos los indios americanos pertenecen a un mismo grupo racial y que por lo tanto
son iguales. Por el contrario, si bien poseen muchas semejanzas presentan diferencias entre ellos.
* En América, no existen ni lenguas polisintéticas ni aglutinantes como lo afirma Hrdlicka.
* La mancha lumbar al final de la espalda es peripacífica, es decir que no sólo se presenta en americanos y asiáticos, sino en
pobladores de las islas del Océano Pacífico.
“Innova Schools”
* Finalmente la crítica más importante y sobre la cual aún no se ha logrado esbozar alguna respuesta coherente es sobre las
diferencias sanguíneas entre asiáticos y americanos. En América prevalece el grupo sanguíneo "O" mientras en Asia
prevalece los grupos sanguíneos "A" y "B" lo cual genera una gran interrogante, pues cómo explicar que si el hombre
asiático es el "tatarabuelo" del hombre americano, estos tengan diferentes tipos de sangre.
En síntesis, como hemos podido apreciar, la hipótesis asiática presenta aún algunos cuestionamientos importantes.
Actualmente es la más aceptada de todas las que buscan explicar el origen del hombre americano.
EL INMIGRACIONISMO AUSTRALIANO: Esta hipótesis sobre el origen del hombre americano es planteada por el
portugués Méndez Correa, quien sostiene que el hombre llega a nuestro continente desde Australia y Tasmania hacia los
6000 ANE.
Según este científico portugués, grupos de pescadores australianos y de Tasmania se habrían hecho a la mar y
accidentalmente habrían sido arrastrados por las corrientes marinas hacia el sur y habrían llegado hasta las Islas
Auckland desde donde, siempre, arrastrados por las corrientes habrían llegado hasta la Antártida, continente que habrían
logrado atravesar gracias a la ocurrencia de un "Óptimum Climáticum"(recalentamiento antártico), el cual habría
permitido que estos hombres de climas tropicales puedan sobrevivir. Luego de haber cruzado la Antártida se habrían
embarcado nuevamente en sus frágiles embarcaciones y habrían llegado hasta el extremo Sur de América: Tierra de
Fuego y Patagonia en donde habrían dado origen a algunas tribus indígenas como las Onas, Tehuelches, Mapuches,
Fueginos, Alakalufes, Patagones, etc.
Méndez Correa fundamenta su hipótesis a partir de las siguientes pruebas:
* Semejanzas en los tipos sanguíneos de los indios americanos y de los aborígenes de Australia, pues en ambos casos
predomina el tipo "O".
* Similitud en la forma de los cráneos.
* Noventa y tres palabras comunes.
* Empleo de armas arrojadizas como el boomerang.
* Construcción de chozas en forma de colmena.
Sin embargo, a pesar de tales semejanzas existen cuestionamientos muy serios a la hipótesis de Méndez Correa. Así pues
no se puede explicar cómo los hombres de Australia, tan poco aficionados a la navegación, hayan podido realizar una
travesía tan larga desde el otro extremo del Pacífico. Asimismo la ocurrencia del "Optimum Climaticum" antártico no ha
sido probada y lo más probable es que nunca haya sucedido, por lo tanto, cómo es posible que hombres de climas
tropicales pudieran soportar la inclemencia del clima polar. Además, no existen evidencias arqueológicas que prueben la
realización de estos viajes desde Australia hasta América.
EL INMIGRACIONISMO POLINÉSICO: Hipótesis planteada por el francés Paul Rivet, quien sostiene que se han podido
producir migraciones complementarias hacia América arrastrados por las corrientes marinas hasta la Isla de Pascua
frente a las costas de Chile y desde ahí se habrían desplazado hacia el continente.
Rivet presenta como pruebas más importantes:
* Palabras comunes entre hombres de la Polinesia y América como Kumara (camote), Hamu (comer), uno (agua), etc.
* Presencia de hornos cavados bajo tierra tanto en América como en Polinesia.
* Cultivos comunes como el camote y la papa.
Sin embargo, esta hipótesis carece de evidencias arqueológicas que puedan probar la ocurrencia de dicha migratoria.
EL INMIGRACIONISMO MELANÉSICO: Planteado también por el francés Paul Rivet, es sólo una variante de la
hipótesis anterior. Aquí este investigador plantea una corriente migratoria hacia América proveniente de las islas de
Melanesia en el Océano Pacífico, la cual estuvo habitada por pobladores de raza negra que llegaron hasta América central.
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Según esta hipótesis, en América habría existido una raza de hombres negros conocidos como "Lagoa Santa" la cual se
desarrolló en la selva del Brasil, y a partir de la cual Rivet inició sus investigaciones. Según el francés, existirían varias
semejanzas entre hombres de Melanesia y de América:
Sin embargo el punto de partida de la investigación de Rivet: la existencia de la tribu "Lagoa Santa" ha sido descartada
por las últimas investigaciones realizadas sobre el tema; además, tampoco existen evidencias arqueológicas que puedan
probar la ocurrencia de dicha corriente migratoria.
En síntesis, el tema del poblamiento americano es un tema abierto que sigue en constante investigación, y sobre el cual va
a pasar mucho tiempo para lograr conclusiones definitivas.
EL POBLAMIENTO ORIGINAL DE AMÉRICA :El problema del poblamiento de América ha sido objeto de las más
curiosas conjeturas. A la llegada de los españoles a América fue necesario decidir si los "indios" eran seres humanos y
podían, por lo tanto, ser evangelizados. Fue el Papa Pablo III quien reconoció su condición humana por la bula dictada en
1537, a partir de la cual se comenzaron a formular diversas hipótesis sobre su procedencia. Se propuso que podrían
descender de los Atlantes de los que hablaba Platón en la antigua Grecia; pero que también podrían ser descendientes de
los fenicios, conocidos navegantes, y por último eran judíos, pues la Biblia refiere muy claramente que estos viajaban a la
región de Ofir de donde traían ofrendas de oro al Rey Salomón. Se llegó, incluso, a afirmar que la palabra indio resultaba
de cambiar la letra U por la N en indio. Según Arias Montano, autor de esta hipótesis en el siglo XVI, el nombre Perú con
que los Incas designaban parte de su territorio, no era otra cosa que la corrupción del nombre Ofir a través de los
tiempos.
(Yépez Castillo A. Historia Universal)
Cuando se planteó la teoría de los navegantes, a mediados del decenio de 1970 ésta "se hundió" por falta de pruebas.
Cualquier rastro de una antigua cultura marítima habría quedado sumergido cuando los niveles del mar subieron en unos
100 metros, hace 12.000 años, al finalizar la Edad del Hielo. Si se modifican las fechas de la ocupación humana en el
Nuevo Mundo, esta teoría recobraría validez, aunque sigue siendo indemostrable.
La Cuenca del Pacífico tiene amplios recursos de salmón y mamíferos marinos y sólo se necesitan herramientas simples
para explotarlos: redes, garrotes, cuchillos. Mientras que los antiguos inmigrantes terrestres hubieran tenido que
reinventar sus métodos de caza, sustento y vivienda a medida que pasaban por diferentes terrenos, los marinos habrían
arribado en ambientes costeros relativamente calmos. Además, estudios geológicos recientes revelan que, aunque los
glaciares cubrían casi toda Norteamérica, hubo algunos sectores en la costa noroccidental donde era posible refugiarse.
SABÍAS QUE: En el río Columbia, se encontró el hombre de Kennewich que se parece a un cazador europeo del siglo XIX.
Tan es así, que han llegado a decir que se parece al actor Patrick Steward de "Viaje a las Estrellas".
PRÁCTICA
05. La expedición Kom Tiki organizada por el noruego Thor 09.No es una prueba antropológica de la teoría asiática:
Heyerdahl, en 1947, tenía el propósito de:
a) Corroborar la tesis de Paul Rivet sobre el a) Cabello lisótrico.
poblamiento polinésico. b) Pómulos salientes.
b) Confimar la posibilidad de la emigración peruana a c) Ojos oblicuos.
las islas oceánicas. d) Piraguas con balancín.
c) Plantear una ruta alterna a la migración de grupos e) Mancha mongólica.
negros melanésicos hacia América.
d) Recorrer la posible ruta seguida por los asiáticos
en su paso por la corriente del Kuro Shiwo. 10. El cronista José de Acosta en su libro.............planteó la
e) Navegar del Perú a las islas oceánicas para posibilidad de que el indígena americano provenga de
demostrar que los pobladores de la isla Pascua América:
tienen origen andino. a) Historia natural y Moral de las Indias.
b) El paraíso en el Nuevo Mundo.
06. No corresponde a la teoría asiática respecto al c) Nueva Crónica del Perú.
poblamiento americano: d) Historia del Nuevo Mundo.
e) Crónica del Perú.
a) Fue sustentada por el antropólogo checo
norteaméricano Alex Hrdlicka. 11. El uso de hornos cavados bajo tierra, la presencia de
papa y camote y la existencia de dioses similares como
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el Kon Tiki, son algunos de las pruebas que sostiene la
teoría: 17. La teoría asiática de Alex Hrdlicka también es
a) Melanésica. b) Australiana. conocida como:
c) Asiática. d) Polinésica. a) Monogeista. b) Monoracial.
e) Europea. c) Autoctonista. d) Aloctonista.
e) Hologenista.
12. Hidrilcka sostuvo que el hombre inmigró a la América
desde Asia por el estrecho de Behering, esto hace: 18. El fenómeno de Eustacia Glacial es:
a) 20 mil años. b) 45 mil años. a) Islas que hallan ubicadas entre Siberia y Alaska.
c) 50 mil años. d) 12 mil años. b) Corriente marina que se inicia en Japón y concluye
e) Nunca llegó a América. en las Costas de Canadá.
c) Estrecho que separa América de Asia.
13. La Teoría de Paul Rivet (Antropólogo Francés), esta d) Alteración climatológica, que trae como
sintetizada en su libro: consecuencia el descenso de las aguas del mar.
a) Filogénesis. e) Baja del nivel de los ríos.
b) Historia Natural y Moral de las Indias.
c) Historia de América. 19. De acuerdo a la teoría Asiática, el hombre habría
d) Los orígenes del hombre americano. ingresado en varias oportunidades por el puente de
e) El paraíso en el nuevo mundo. Behring siendo sus cráneos de tipo:
a) Dolicocéfalos y branquicéfalos.
14. El poblamiento americano, para Hrdlicka, se dará b) Dolicocéfalos y muy alargados.
tardíamente a fines del cuaternario (12,0000 años) y c) Muy anchos y branquicéfalos.
sólo por la raza: d) Trepanado y deformado.
a) Homus Asiaticus. b) Caucásica. e) Tetraprothomo y triprothomo.
c) Mongoloide. d) Pampeanius.
e) Dolicocéfalos. 20.Señale la relación correcta:
15. Los ........., decía Paul Rivet, dada su trayectoria de a) Durante los primeros momentos del poblamiento
grandes navegantes, habrían avanzado hacia nuestro americano, los pobladores practicaron una economía
continente haciéndose de la corriente....... de autoabastecimiento.
a) Melanésicos-Humboldt. b) Lewiswille, Yukón y California son pruebas que
b) Polinésicos-Nor Ecuatorial. explican el poblamiento inicial americano de Norte
c) Melanésicos-Nor Ecuatorial. a Sur.
d) Asiáticos-Bering. c) Paul Rivet planteó la teoría inmigracionista poli
e) Mongoloides-Aleutianas. racial americana; pero negando toda posibilidad de
16. Sostuvo que el hombre es originario de la selva migración asiática a nuestro continente.
amazónica para lo cual escribió su obra "El Paraíso en d) Los hallazgos en Piedra Furada y Monte Verde son
el nuevo mundo": pruebas irrefutables de que el hombre no llegó por
el Norte si no que este migró inicialmente hacia
a) Hernan de Keyseline. centro y Sudamérica
b) Arias Montano. e) El poblamiento inicial americano se dio de Norte a
c) José Imbelloni. Sur aunque las primeras oleadas migratorias
d) Antonio León Pinelo. habrían sido de las islas oceánicas.
e) Paul Rivet.
REPASO.
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01. Señale cuál corresponde a críticas realizadas en la c) Conocían el arco y la flecha.
c) Razas homogéneas.
06.Sobre el Origen del Hombre Americano:
d) Sóloa I. Un hecho unánime entre los especialistas, es el
Islas Auckland, Campbell, Mac Quarie y otras. 07.El postulado melanésico sostenido por Paul Rivet :
a) Sostiene la inmigración oceánica por la Vía
c) Los Australoides habrían originado a los
Antártica.
Tehuelches, Trues, Yaghan, y Alakalufes
b) Estipula el avance oriental durante el periodo del
d) El Boomerang, instrumento encontrado en América
"Óptimun climáticum".
del Sur, es una de las principales evidencias.
c) Niega rotundamente toda posibilidad
d) El recorrido lo habrían realizado hace 6,000 años
inmigracionista australiana.
en tiempos de "Optimun Climaticum".
d) Plantea como ruta la corriente transoceánica y el
b) Semejanzas sanguíneas.
08.No se vincula a la teoría polinésica de Paul Rivet :
c) Boomerang.
a) Ruta Sur Ecuatorial.
d) Fósiles
b) Raza Lago Santa.
e) Churinga.
c) Desvío en las islas Pascua.
horticultura.
14. Los restos arqueológicos conocidos también como
c) Se inician los rituales propiciatorios de la caza. "Chupacigarro" fueron descubiertos por:
a) Julio C. Tello b) Ruth Shady
d) El hombre realiza prácticas funerarias complejas.
c) Max Uhle d) Réguso Franco
e) La pesca ha adquirido avances técnicos.
e) Luis G. Lumbreras
11. Señale el enunciado que no se relaciona al hombre de
Lauricocha :
a) Los restos óseos más antiguos están fechados 15. De las siguientes plantas, cuál señala el inicio del
entierros.
16. La domesticación de auquénidos en los Andes del Perú
c) En estas cuevas, se ha hallado once entierros, de se originó en las alturas de:
a) Ancash - Huancayo
los cuales cuatro son de adultos.
b) Arequipa - Ayacucho
d) Los fogones registrados fueron evolucionando
c) Junín - ayacucho
hasta formas muy semejantes a las actuales
d) Junín - Apurímac
pachamancas.
e) Ayacucho - Puno
e) Se ha efectuado la descripción de los cráneos por
generalización del cultivo del maíz y las surgimiento del estado teocrático andino.
a) Las Haldas (Casma) con una antigüedad de 1600 c) Importaciones culturales - Proto Chimú
HISTORIA UNIVERSAL.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 01 QUINTO GRADO
INTRODUCCIÓN A LA HISTORIA
“Innova Schools”
I. CONCEPTO DE HISTORIA:
A. Tradicional: Una mera acumulación de datos del pasado transmitidos de forma novelesca, resaltando las
individualidades como ejes de cambio social, llegando a la creencia popular que la Historia es un irracional aprendizaje
memorístico de datos y fechas que no tienen utilidad para su vida.
B. Científico: Ciencia social que estudia los acontecimientos producidos por el hombre (estudio del pasado), que nos
permite tener elementos de juicio para poder comprender el presente (entender el presente), cuyo estudio permitirá
establecer premisas de desarrollo en aras de un futuro esperanzador, (proyectarse al futuro).
A. Concepto: Todo aquello que permite reconstruir el pasado del hombre. Las fuentes permiten comprobar la
reconstrucción de los sucesos históricos y así como darle seriedad al trabajo académico.
B. Clasificación:
T o d o a q u e ll o q u e f o r m a p a r t e d e l h e c h o h i s tó r i c o . T o m a n d o c o m o
e j e m p lo d e h e c h o h i s tó r i c o l a c i v i l i z a c i ó n e g i p c i a ; la s f u e n t e s
D IR E C T A S
e s ta r í a n r e p r e s e n t a d a s p o r : la s p i r á m i d e s , la c e r á m i c a , l o s p a p i r o s
e s c r i t o s , l a v e s t i m e n ta , e t c .
T o d o a q u e ll o q u e e s r e s u lt a d o d e l E s tu d i o o i n v e s t i g a c i ó n d e l h e c h o
h i s tó r i c o .
IN D IR E C TA S R e to m a n d o e l e j e m p l o a n t e r i o r, l a s f u e n te s i n d i r e c t a s d e E g i p t o
s e r á n p o r e j e m p l o e l l i b r o " L o s E g i p c i o s " d e M a r tí n W a lk e r ; " L o s
E s t u d i o s d e la G r a n P i r á m i d e " d e R o d o lf o B e n a v i d e s o lo s
e s p e c ia le s d e l D is c o v e r y C h a n n e l.
P R E H IS T O R IA P R O T O H IS T O R IA H IS T O R IA
P A D R E : J a c q u e s d e P e r th e s P A D R E : H e r o d o to d e
(1 7 8 8 -1 8 6 8 ) H a lic a r n a so ( 4 8 4 - 4 2 5 a .C . )
O B R A : " A n tig u a s c iv i li z a c io n e s c é lti c a s O B R A : "L o s n u e v e lib r o s
a n t e r i o r e s a l d i lu v i o " . d e la H i s t o r ia " .
ED A D D E ED A D D E LO S
P IE D R A M E TA L E S C
O
P E N
M N
A N A M T
E E
L E N O E
S O M
O B H T
E O L E D M
L R I I
O L I D E P
I O E G
L I T I R O
T N R U
I T I A N R
I C R A
T I C A A
C E O
I C O N
C O E
O
O A
H O M BR E E S C R IT U R A A C T U A L ID A D
* La escritura no aparece por igual en todas las civilizaciones, en algunos casos no se encuentra testimonio de su
existencia a pesar del alto grado de desarrollo cultural, como el caso del Tahuantinsuyo.
b) Periodificación por Edades:
AÑO S S IG L O S R E L A C IÓ N
EDADES IN IC IO F IN A L C o m p re n - C o m p re n - H is to ria d e l
d id o s d id o s P e rú
A N T IG U A (4 0 0 0 a .C ) (4 7 6 d .C ) 4 ,4 7 6 a ñ o s (E ra - P rim e ro s
A p a ric ió n d e C a id a d e a p ro x . c ristia n a ) p o b la d o r e s
la s g r a n d e s Rom a s.I s. V - F o r m a ti v o
c iv iliza c io n e s O c c id e n ta l - I H o riz o n te
( E s c r i tu r a ) C.
M E D IA (4 7 6 d .C ) (1 4 5 3 d .C ) 996 años s.V s . X V - A l ta s c u l tu -
C á id a d e C a íd a de a p ro x . ra s.
Rom a Rom a - T a h u a n ti n -
O c c id e n ta l O r i e n ta l su y o .
(to m a de
C o n s t a n ti n o -
p la )
C O N T E M - (1 7 8 9 ) (? ?? ) s. X V III - In d e p e n -
P O R Á N E A R e v o lu c ió n M o m e n to s s. ? ? ? d e n c ia .
F ra n c e sa a c tu a l e s - R e p ú b lic a
- ???
B. Esquema Económico: Desarrollado por Morgan, Engels, Vilar, Kusznsky. (División en formaciones históricas sociales).
“Innova Schools”
M O DO DE FU ERZA S
P R O U C C IÓ N P R O D U C T IV A S C A R A C T E R ÍS T IC A S
H e r r a m i e n ta s r u d i m e n - - A p a r ic ió n d e l h o m b re .
ta r i a s ( p i e d r a ) . - A g r i c u lt u r a - g a n a d e r í a .
R É G IM E N E S C L A V IS T A H e r r a m i e n t a s d e M e ta l. - F r u t i c u lt u r a m i n e r a .
- P ro p ie d a d so b re se re s h u m a n o s.
R É G IM E N F E U D A L - P r o d u c c i ó n a r t e s a n a l. P r o p ie d a d so b re la tie r r a .
- C o rp o ra c io n e s .
C A P IT A L IS M O L a G ra n in d u s tr ia . E l p r o le t a r i a d o j u r í d i c a m e n te
li b r e .
M e d io s d e p r o d u c c ió n F r a te r n i d a d - s o li d a r i d a d -
S O C IA L IS M O d e lo s t r a b a j a d o r e s . n a c i o n a li z a c i ó n .
" L a tr a n s m i s i ó n d e u n o a o t r o e s tá c o n d i c i o n a d a p o r l a i n c a p a c i d a d d e c o n ti n u a r
p r o d u c i e n d o c o n l o s m é t o d o s t r a d i c i o n a le s d e p r o d u c c i ó n y c o n la s f o r m a s
tr a d i c i o n a le s d e e x p l o ta c i ó n . "
F R A N C I S F U K U Y A M A : L A S F U E R Z A S E N L A H IS T O R IA D E L A H U M A N ID A D
" D u r a n te e l d e b a te s o b r e m i a r t í c u l o e n T h e N a tu r a l I n te r e s t , m u c h o s a s u m i e r o n q u e
l a p o s i b i li d a d d e l fi n d e la h i s to r i a g i r a b a e n t o r n o a la c u e s t i ó n d e s i h a b í a n a l te r n a -
t i v a s v i s i b le s e n e l p r ó x i m o f u t u r o a l a D e m o c r a c i a L i b e r a l . H u b o m u c h a c o n t r o v e r -
s i a a c e r c a d e s i e l c o n s u m o e s ta b a r e a lm e n t e m u e r to , s i l a r e li g i ó n o e l u ltr a n a c i o n a -
l i s m o r e s u r g i r í a n y o tr o s t e m a s s i m i la r e s . P e r o l a c u e s ti ó n m á s p r o f u n d a s e r e fi e r e
a q u e la b o n d a d d e l a p r o p i a d e m o c r a c i a li b e r a l e s t é , d e m o m e n t o , s e g u r a a n t e e n e m i -
g o s e x t e r n o s . ¿ C a b e d a r p o r d e s c o n ta d o q u e l a s s o c i e d a d e s d e m o c r á t i c a s p u e d a n
s e g u i r s i é n d o lo i n d e fi n i d a m e n t e ? ¿ O b i e n la d e m o c r a c i a li b e r a l e s p r e s a d e c i e r t a s
c o n t r a d i c c i o n e s t a n g r a v e s q u e p o s i b le m e n te la m i r a r á n c o m o s i s te m a p o lí t i c o ? N o
h a y d u d a q u e l a s d e m o c r a c i a s c o n te m p o r á n e a s h a n d e e n f r e n ta r s e a u n a s e r i e d e
p r o b le m a s m u y s e r i o s , d e s d e l a s d r o g a s , lo s s i n h o g a r y la d e l i n c u e n c i a , h a s ta lo s
d a ñ o s a l m e d i o a m b i e n te y la f r i v o li d a d d e l c o n s u m o . P e r o e s o s p r o b l e m a s n o s o n ,
e v i d e n t e m e n te , i n s o lu b l e s e n b a s e d e lo s p r i n c i p i o s li b e r a l e s , s í s o n ta n g r a v e s q u e
h a y a n d e c o n d u c i r n e c e s a r i a m e n te a l c o la p s o d e la s o c i e d a d e n s u c o n j u n t o ,
d e l m i s m o m o d o c o m o e l c o m u n i s m o s e h u n d i ó e n lo s a ñ o s 8 0 .
b. Tito Livio (59 -17 D.C.). Nació en Padua, amigo del Emperador Augusto.
Su obra principal: "Ab Urbe Condita".
“Innova Schools”
B. Pragmático Didáctico: Es formativa, ejemplificante y parametizada (sólo se enseñala lo bueno y útil del suceso).
Asume un contenido y valor educativo.
a. Tucídides (460-400 A.C), él solía decir que del conocimiento del pasado se deducen enseñanzas prácticas para
ocasiones semejantes del futuro. Escribió "Historia de las guerras del Peloponeso".
C. Evolutivo - Genérico - Crítico: Del sentido imparcial. "Se trata de saber cómo ha ocurrido cada hecho histórico,
estos es, cómo ha debido ser lo que fue en su época y qué influencia ha tendió posteriormente. Entre los
representantes se conocen:
a. Voltaire (1698-1778), de origen francés. Seudónimo de Francis Marie Arouet. Buscará explicar los hechos. Su
obra: "El siglo de Luis XIV".
b. Leopoldo von Ranke (1795-1886), agrega un rigor erudito al conocimiento crítico de la historia Escribió : "Historia
de pueblos romanos y germanos de 1495 a 1535.
c. Marc Bloch (1886-1944) Historiador Francés fusilado por los Alemanes. Su obra: "Introducción a la Historia".
d. Lucién Febvre (1878-1956) Historiador francés. Estudió el nacimiento de los movimientos sociales.
L E C T U R A S S U G E R ID A S
B lo c h , M a r c . I n tr o d u c c i ó n a l e s t u d i o d e la H i s t o r i a , M é x i c o .
F e b v r e , L . C o m b a te s p o r la H i s t o r i a , B a r c e l o n a - E s p a ñ a .
C h i ld e , V . G . T e o r í a d e la H i s t o r i a , B u e n o s A i r e s - A r g e n ti n a .
Q u i r o z , F r a n c i s c o , I n tr o d u c c i ó n a la H i s to r i a , L i m a - P e r ú .
PRÁCTICA
d) De relativa ayuda. 08.Los coprolitos son para la Historia una fuente de tipo:
e) Ciencias auxiliares a) Oral. b) Material.
c) Audiovisual. d) Etnológica.
“Innova Schools”
e) Escrita. d) Relata las gestas de Alejandro Magno.
e) Muere durante la invasión romana.
09. El mito de Gilgamehs y la Leyenda del Rey Arturo son
para la Historia una fuente de tipo: 16. Si decimos que la Historia aspira a ser imparcial y
a) Escrita. b) Oral globalizada significa que:
c) Arqueológica. d) Lingüística. a) Debe ser analítica sobre el presente.
e) Fonética. b) Se debe periodificar la Historia.
c) Tiene fuentes directas.
10. La Historia tradicional se toma como eje para dividir d) Debe buscar objetividad.
el desarrollo histórico el continente de: e) Sólo A y C.
a) América. b) Europa.
c) Asia. d) Africa. 17. El estudio de la Historia enfoca principalmente como
e) Oceanía. eje histórico a:
a) El hombre.
11. Es característica de todo hecho histórico: b) La sociedad.
I. Es realizado por el hombre. c) El hombre y la escritura.
II. Afecta a la sociedad. d) El hombre en sociedad.
III. Supera los 100 años de antigüedad. e) Las civilizaciones.
a) Sólo I. b) I y II. c) Sólo II.
d) I y III. e) Sólo III. 18. Cuando la Historia tradicional busca defender una
12. La Paleontología: posición ideológica, entonces décimos que es:
a) Estudia los restos humanos de la antigüedad. a) Narrativa.
b) Es una rama de la Arqueología. b) Personalizada.
c) Analiza las fuentes escritas de la Historia. c) Parcializada.
d) No aporta información relevante a la Historia. d) Sistemática.
e) Estudia a las primitivas sociedades. e) Práctica.
13. La periodificación de la Historia propuesta por 19. Entre las fuentes indirectas para el estudio de la
Cristóbal Keller: Historia encontramos a:
a) Divide a la Historia en 3 edades. a) Las orales.
b) Aspira a una nueva comprensión universal de la b) Las orales y escritas.
Historia. c) Las audiovisuales y materiales.
c) Inicia la Historia con los primeros útiles líticos. d) B y C
d) Se apoya en los estudios de Karl Marx. e) Las escritas y audiovisuales.
e) Es aceptada universalmente.
20.Es el estudio de la evolución del conocimiento
14. No es una fuente directa de la Historia Egipcia: histórico:
a) La Piedra de Palermo. a) Historicidad.
b) La Paleta de Narmer. b) Historiografía.
c) El Papiro del Rutino. c) Antropología.
d) El poema de Pentauz. d) Fuentes escritas.
e) La narración de Herodoto. e) B y C
HOMINIZACIÓN
“Innova Schools”
I. MARCO TEÓRICO
A. EVOLUCIÓN: En general se conceptualiza como: El "fenómeno de sucesión y transformación de todas las cosas en el
tiempo" en relación al ser viviente. Desarrollo y perfeccionamiento de la organización vital de las especies, que les
permiten una mejor adaptación e incluso su intervención sobre el medio ambiente.
B. EL ORIGEN DEL HOMBRE: Los seres humanos somos el resultado de largos años de transformaciones y cambios
biológicos, físicos y culturales, el hombre no apareció en la tierra tal como hoy lo conocemos, fue muy diferente; por
consiguiente descendemos de otros seres vivos, pero no del mono.
AÑO R E P R E S E N TA N T E S A PO R TE O BRAS
P o r p rim e ra v e z se e x - - H is to ri a d e lo s a n i m a -
J e a n B a p ti s le d e L a m a r c k p o n í a u n a te o r i a o r g á - le s v e r te b r a d o s ( 1 8 2 2 ) .
1809 (1 7 4 4 - 1 8 2 9 ). F ra n c ia n i c a s o b r e e l e v o lu c i o - - F ilo s o fía z o o ló g ic a
n is m o . (1 8 0 9 ).
- E l o rig e n d e la s e s p e -
P r i m e r o e n s i s t e m a ti z a r
C h a rle s R . D a r w in W . c ie s ( 1 8 5 9 ).
1859 l a t e o r í a . ( P a d r e d e la
( 1 8 0 9 - 1 8 8 2 ) . I n g lé s - E l o rig e n d e l h o m b r e
E v o lu c i ó n ) .
(1 8 7 1 ).
E n 1 8 5 9 e n v ió s u tr a b a -
A lf r e d R u s s e ll W a ll a c e j o a D a r w i n ( L o n d r e s ) . - C o n t r i b u c i ó n a la te o -
1852
( 1 8 2 3 - 1 9 1 3 ) . I n g lé s "J a m á s v i c o in c id e n c ia r í a d e l a s e le c c i ó n
m á s im p re s io n a n te ". n a tu ra l ( 1 8 7 0 ).
D ir ía D a r w in .
P r im e r o e n tr a ta r la
T h o m a s H e n r y H u x le y - E l lu g a r d e l h o m b re e n
1863 E v o lu c ió n d e l h o m b r e
( 1 8 2 5 - 1 8 9 5 ) . I n g lé s l a n a tu r a l e z a ( 1 8 6 3 ) .
e s p e c í fi c a m e n t e .
- Homínido: Nosotros y todos los antepasados desde que nos separamos de los simios, el Bipedismo marcó la separación
(desconocemos cómo se convierten en Bípedos). Es el distintivo.
* P la n te a m ie n to s o b re e l o rig e n d e l B ip e d i s m o .
1 . E n l a S a b a n a : E m p e z a r o n a c a m in a r p a r a a d a p ta r s e a u n i m p o r ta n te
c a m b i o c l im á t ic o q u e s e c ó lo s b o s q u e s p r i m i ti v o s , lo q u e l e s o b lig ó a
b u s c a r a l im e n to e n c a m p o a b i e r to .
2 . L a n e c e s id a d d e m a n te n e r u n a te m p e r a tu r a c o r p o r a l a d e c u a d a : E n la
S a b a n a , d u r a n te la s h o r a s m á s c a lu r o s a s d e l d ía u n b íp e d o r e c i b e la
t e r c e r a p a r t e d e c a r g a c a l o r í fi c a s o l a r q u e u n c u a d r ú p e d o , e v i t a n d o l a
in so la c ió n .
3 . E l B i p e d i s m o e n lo s á r b o le s : " E l y a c i m i e n t o d e A r a m i s e s t á s a c a n d o a
lu z c i e n to s d e h u e s o s d e m a n o y d e c u d u , u n a n tí lo p e d e c u e r n o s e n
e s p i r a l. A m b o s v i v í a n e n lo s b o s q u e s , lo q u e s u g i e r e q u e e l r a m i d u s
v a g a b a e n h a b i ta ts m u y p o b la d o s d e v e g e t a c i ó n . E s te d e s c u b r i m ie n to
e c h a p o r l a b o r d a la c r e e n c ia q u e e l b ip e d is m o n a c i ó e n la S a b a -
n a.
P ru e b a s d e l B ip e d is m o
1 . L o s c ó n d i lo s d e la r o d i l la , s o n c ó n c a v o s , r a s g o c o m ú n e n lo s h o m í n i -
d o s ; e n u n s im io , u n o d e lo s c ó n d ilo s e s c o n v e x o ( c ó n d i lo s c o n c a v o s )
2 . E l e n s a n c h a m i e n to d e l e x tr e m o i n f e r i o r d e la ti b i a .
3 . F r a g i li d a d d e l p e r o n é .
Cuándo ocurrió la división de los Hominoides: En hominidos y póngidos, aproximadamente hace 7 a 5 millones de años. La
prueba: diferencia en los genes y en las proteínas de la sangre de los humanos, chimpacés y gorilas (Biología molecular).
III. EL HOMBRE:
¿Cómo establecer una frontera de separación entre los seres vivos?
IMPORTANCIA: No hay unanimidad de criterios entre los antropologos.
1. La capacidad craneana: Establecen como capacidad inicial, aproximada 750 cm3
4. Los instrumentos, herramientas: Critica los póngidos actuales. Se ha observado la utilización elemental de objetos,
este criterio ha perdido parte de su valor.
E l C r á n e o : E s la p a r te m á s r e v e l a d o r a d e la a n a to m í a a h í e s
d o n d e s e a p r e c i a n la s d i f e r e n c i a s e n t r e l a s e s p e c i e s d e h o m í n i -
d i o s , e n l a i n c li n a c i ó n d e l a f r e n t e , l a f o r m a d e lo s a r c o s s u p e r -
fi c i a l e s y e l g r a d o d e p r o m i n e n c i a d e l o s p ó m u l o s .
G ro n ó lo g ia - F ó s il
G é n e ro E s p e c ie F ó sil H a lla zg o D e sc u b rid o r L ugar N o ta
A A r n o ld K e n ia
L o th a g a n 5 ' m illo n e s 1 96 7
U L e w is
S A n a m e n sis
T K ano p o i 4 ' m i l lo n e s 1 99 4 M ave K e n ia B
R L eackey I
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L a e to li 3 , 7 ' m i l lo n e s 1 97 7 M a ry
L T a n za n ia E
L eackey
O A fa re n s is D
P A r n o ld I
L u cy 3 '1 m i l l o n e s 1 97 4 E ti o p i a
I J o h a n so n S
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H A fr ic a n u s 1 92 5 R aym un do O
N iñ o T a u n g 2 '5 m i l l o n e s S u d á fr ic a
E D art
C
U R o b u s tu s P a ra n tro p u s 1938 R o b e r to S u d á fr ic a
2 ' 3 m illo n e s
S B ro o m
V. LOS HOMO
“Innova Schools”
CARACTERÍSTICAS: Encontramos las principales manifestaciones culturales, como la utilización del fuego, la caza
superior, las prácticas funerarias, las primeras manifestaciones artísticas (movilar y parietal), la aparición del nomadismo
climático.
Lo más antiguos:
M a l a w i : 2 '4 m i l lo n e s d e a ñ o s . U n a m a n d í b u la q u e a ú n c o n s e r v a l o s
URAH A d i e n t e s e n n e g r e c i d o s : d e s c u b i e r ta p o r : T I M B r o m a g e - F r i e d m a n
S e c h re n c .
E L M A X IL A R E t i o p í a : 2 '3 m i l lo n e s - e l m a x i la r s u p e r i o r d e h o m o n o i d e n ti fi c a d o .
DE H ADAR D e s c u b i e r to : D o r a ld J . y B i ll K i m b e l.
G ro n ó lo g ia
G é n e ro E s p e c ie F ó sil F ó s il H a lla zgo D e sc u b rid o r Lugar N o ta
T u rk a n a 2 '4 1972 R ic h a rd
K e n ia
m i l lo n e s L eackey
H a b i li s
Z in ja n tr o p u s 1 '7 E sp o so s D
1959 T a n za n ia
m i l lo n e s L eackey E
S
E n tre 2 .5 y 1 . 9 m illo n e s d e a ñ o s . D is tr ib u y e r o n : Á fric a O r ie n ta l.
A
R a s g o s : c a r a a n c h a y la rg a c o n la s c e ja s m e n o s p r o m in e n te s y c a v i -
R u d u lfe n s is d a d c r a n e a l m á s g r a n d e y r e d o n d a q u e e l h a b ili s . ( O tr o s i n v e s t i g a d o - R
H r e s n o lo c o n s i d e r a n e s p e c i e s s e p a r a d a s s i n o i d e n t i fi c a d a e n e l R
h o m o h a b ilis . F ó s i le s : O m o k o o b i y U ra h a e n tre o tro s . O
O L
E u g e n io J ava L
P it h e c a n tr o p u s 6 0 0 m i l 1891
M D u b o is O
E r e c tu s
O S in a tr o p u s 1827 D a v id C h in a
3 0 0 m il
B la n c k C
S E n tre 1 . 8 y 1 . 4 m illo n e s d e a ñ o s . D i s tr ib u c ió n Á f r ic a O r i e n ta l . R a s g o s : E
m a n d í b u la s m e n o r e s y n a r i z m á s p r o m i n e n te q u e e l H o m o a n te r i o r : R
E r g a s te r b r a z o s y p ie r n a s d e p r o p o r c io n e s m á s m o d e r n a s ( p a r a a lg u n o s in v e s tig a - E
d o r e s s o n lo s e r e c tu s e n c o n tr a d o s e n Á f r i c a p a r a d i f e r e n c i a r lo s d e lo s d e
B
A s ia y n o u n a e sp e c ie se p a r a d a ) .
R
Johan C . A le m a n ia A
N e a n d e r th a l 1 5 0 m il 1856 F u n tr o r L
S a p ie n s
1868 L u is F r a n c ia
C ro m a g n o n 3 0 m il
L a r te r t
E l H o m o S a p ie n s y s u im p o rta n c ia :
"L o s e s tu d io s d e A D N M i to c o n d r ia l ( A D N m t) s u g ie re n q u e lo s h u m a n o s m o d e r n o s
h a n v iv i d o e n Á fr ic a m á s ti e m p o q u e e n c u a l q u i e r o tr o l u g a r . E s te m a te r i a l
g e n é t i c o s ó lo s e t r a s m i t e a t r a v é s d e l a s h e m b r a s , s u t r a s m i s i ó n fi n a l i z a s i u n a h e m b r a
n o ti e n e d e s c e n d e n c i a fe m e n i n a " . L a s p i s a d a s d e L a n g e s b a a n c o n u n a a n ti g ü e d a d d e
1 1 7 m i l a ñ o s s o n u n o d e lo s m a y o re s v e s tig io s fó s ile s d e h u m a n o s a n a tó m ic a m e n te
m o d e r n o s ".
PRÁCTICA
“Innova Schools”
REPASO.
ECONOMÍA.
NIVEL: SECUNDARIA SEMANA Nº 01 QUINTO GRADO
“Innova Schools”
¿Qué es la Economía?
Antes de entrar a conocer la teoría y aplicaciones de la Economía, revisaremos algunos fundamentos de la ciencia económica.
La Economía es una ciencia social que estudia las relaciones humanas en el ámbito de la producción, el intercambio y la
distribución de riqueza. La Economía busca los principios que orientan la actividad económica del hombre, entendida como la
asignación de recursos escasos para satisfacer las necesidades de las personas.
ETIMOLOGÍA: El término "Economía" proviene de dos palabras : oikos = casa y nomos = ley, orden. Entonces,
etimológicamente, el vocablo compuesto OIKONOMIA quiere decir ley que ordena o administra la casa, en sentido de
patrimonio. Esta etimología contrasta con el significado actual de la Economía que como ciencia social trata de solucionar los
problemas mundialmente.
Desde el siglo XVII, fue conocida como economía política. Este nombre fue concebido por el economista francés ANTONIO
DE MONTECHRETEIN (1575 - 1621). En 1615, en su obra "Tratado de Economía Política", afirma que la ciencia de la
administración de la riqueza es común al Estado y a la familia por lo que para designarla, las palabras "economía" y "política"
deberían emplearse siempre juntas.
FUNDAMENTOS DE LA ECONOMÍA: Hay ciertos conceptos fundamentales para la ciencia económica. A continuación
revisaremos la escasez, la competencia, la cooperación y la eficiencia.
* La Escasez : El ser humano tiene un instinto nato por satisfacer sus necesidades y evitar la incomodidad. Las
necesidades de los individuos son infinitas; las expectativas parecen estar siempre creciendo, ya que el ser humano nunca
está satisfecho con lo que tiene. La mayoría de nosotros dispone normalmente de los bienes y servicios con los que
soñaban nuestros abuelos. Sin embargo, continuamente surgen nuevas necesidades.
En otras palabras, los recursos son siempre escasos. El problema fundamental es que el hombre tiene necesidades y
deseos ilimitados; pero se encuentran en un mundo de recursos limitados. Esto da origen al problema económico
fundamental: el de la escasez.
Para la Economía, escasez no es sinónimo de pobreza. La escasez está presente en todas las sociedades, pobres o ricas.
La escasez puede ser definida como la insuficiencia de los bienes y/o servicios disponibles para satisfacer todos los
deseos y necesidades de los seres humanos.
Los problemas que se nos plantean por la existencia de deseos ilimitados y recursos limitados dan origen a la actividad
económica, que es lo que la gente hace para lidiar con la escasez.
Al enfrentar la escasez, la gente debe tomar decisiones. Ya que no podemos tener todo lo que queremos, debemos
decidir entre las mejores opciones disponibles. Pero, para tomar decisiones, tenemos que comparar las ventajas y las
desventajas de cada opción. A la actividad de medir los beneficios y los costos para hacer lo mejor dentro de nuestras
posibilidades, se le conoce como optimizar o economizar recursos.
“Innova Schools”
* La Competencia: Hemos dicho que los deseos exceden los recursos. Esto significa que los deseos tienen que competir
unos contra otros por lo que está disponible. La competencia es un concurso por la posesión de recursos escasos.
Puede ser que hayas escuchado la frase "no seas tan competitivo", dicha en un tono recriminatorio. Tradicionalmente, la
competencia fue mal vista, pues se le asociaba con deslealtad o falta de escrúpulos. Sin embargo, la competencia es una
actitud positiva cuando involucra el respeto a los demás, y es un hecho que las personas rinden lo mejor de sí cuando
compiten entre ellas.
* La Cooperación: La cooperación, como la competencia, existe en la vida diaria. Cooperamos cuando aceptamos las reglas
con las que funcionan la economía y la sociedad. La cooperación si bien tiene en general un sentido positivo, no es útil para
generar el máximo de eficiencia en el rendimiento de las personas. Por ejemplo, si en una carrera de 100 metros planos
los corredores se pusieran de acuerdo - cooperando entre sí - para llegar todos al mismo instante, los tiempos con
seguridad serían mediocres y no se quebrarían récords. La experiencia muestra que la cooperación funciona bien en
grupos pequeños que se conocen y necesitan entre sí o frente a necesidades apremiantes, como grandes emergencias o
catástrofes.
* La Eficiencia : Debido al problema de la escasez, un objetivo muy importante de las sociedades debe ser la eficiencia.
Esta se define como la habilidad de encontrar las mejores opciones para enfrentar la escasez. El objetivo de la actividad
económica no es solucionar el problema último de la escasez (que es por definición imposible de resolver). Sino estudiar
de qué manera los recursos se pueden utilizar o combinar de modo que se logren mayores niveles de satisfacción. Ser
eficiente es sacarle el jugo a los recursos disponibles.
LOS COMPONENTES DEL SISTEMA ECONÓMICO: Hemos visto que en una economía, se hace frente a la escasez en
base a decisiones. Estas decisiones son tomadas por los agentes económicos, es decir, por todos los que participan en la
economía, los cuales se relacionan entre sí mediante distintos mecanismos de coordinación. Para describir una economía,
entonces se debe identificar a sus agentes económicos y los mecanismos de coordinación existentes entre ellos.
* Los Agentes Económicos: Un agente económico es cualquier persona o grupo organizado que toma decisiones en una
economía. Se dividen en tres grupos.
a) Unidades Consumidoras: Una unidad consumidora es un grupo de personas que viven juntas y funcionan como una sola
decisión.
b) Unidades Productoras: Una unidad productora es cualquier persona o grupo de personas que producen bienes y/o
servicios. Desde el punto de vista económico, también lo son los agricultores, los gasfiteros, los puestos del mercado,
los profesionales independientes.
c) Gobiernos: Un gobierno es una organización que se caracteriza por ejercer algún nivel de autoridad sobre el resto de
agentes económicos. Esta autoridad le permite cobrar tributos y proveer de bienes y servicios a los demás
participantes de la economía, así como influir en la distribución de la riqueza. Ejemplos típicos de bienes y servicios
que produce
“Innova Schools”
el gobierno son la defensa nacional, las leyes, la construcción de carreteras, la salud pública, la educación. Su
influencia en la distribución de la riqueza, se refleja en los proyectos de desarrollo, en la asistencia social, en el cobro
de impuestos y en algunas leyes específicas. Hablamos de gobierno, en plural, porque esta función la cumplen el
gobierno central y las autoridades o gobiernos locales como los municipios.
* Los Mecanismos de Coordinación: Otros de los componentes de la economía son los mecanismos de coordinación.
Estos mecanismos son el medio a través del cual las decisiones de los agentes económicos se vuelven compatibles, es
decir, tienden a conciliar la actuación de los diferentes agentes. Así, por ejemplo, estos mecanismos contribuyen a
que el número de ingenieros que los hogares aportan sea similar al que las empresas contratan, o a que las empresas
produzcan la cantidad de zapatos que los hogares requieren. Existen dos tipos de mecanismo de coordinación: de
planificación (o dirigido) y de mercado.
a) El Mecanismo de Planificación o Dirigido: Es empleado por los gobiernos cuando deciden de manera centralizada qué,
cómo y para quién se producirá. Este mecanismo era el predominante en la época premoderna. En el siglo XX, fueron
representantes de economías basadas en mecanismos de planificación, en su momento, la Unión Soviética y los países
socialistas de Europa Oriental, al igual que Cuba y China, que si bien todavía mantienen este tipo de economía, han
introducido en los últimos años mecanismos de mercado, especialmente esta última.
b) El Mecanismo del Mercado: Permite que sean los propios agentes económicos quienes decidan qué, cómo y para quién
se producirán los bienes y servicios. El mecanismo de mercado se caracteriza por ser descentralizado dado que no
existe una autoridad central que decida lo que se debe producir o consumir en la economía. Este mecanismo ha
resultado bastante eficiente en la asignación de recursos escasos para satisfacer la mayoría de las necesidades de los
consumidores.
¿Que es una teoría Económica?
La economía y la actividad económica pueden ser observadas, medidas y descritas en diversos grados de detalle. Pero,
para explicar por qué ocurren estos fenómenos se necesita crear teorías económicas. Una teoría económica es un
conjunto ordenado de ideas que pretende explicar los fenómenos económicos y predecir las decisiones de los agentes
de la economía. Para desarrollar teorías económicas, usualmente necesitamos crear y probar modelos económicos.
Un modelo económico es una visión simplificada de la realidad que intenta describir el funcionamiento de algún aspecto
de la actividad económica.
Uno de los principales problemas que enfrentan los economistas para elaborar modelos es que el mundo cambia muy
rápidamente. Para teorizar, tienen que detener por un momento las acciones, como un fotógrafo paraliza el mundo en
una imagen. Los economistas imaginan situaciones con "supuestos" tales como que los precios, los intercambios o la
demanda se mantienen constantes. Ello se hace con el objeto de no distraer su atención de aquello que les interesa
estudiar específicamente. Por lo general, un buen supuesto elimina la mayor cantidad de detalles posibles, reteniendo
lo que es importante para la explicación de los modelos, aunque hay que cuidarse de no eliminar detalles que sean
relevantes.
Además de los supuestos, un modelo económico está compuesto por relaciones de causalidad. Mientras que los
supuestos forman las bases sobre las cuales se construye el modelo, las relaciones de causalidad permiten obtener
conclusiones respecto del comportamiento de los agentes.
PRÁCTICA.
“Innova Schools”
RAPASO.
e) Propuestas subjetivas.
DIVISIÓN DE LA ECONOMÍA
“Innova Schools”
Clases de economía:
Hoy en día se acentúa cada vez más la tendencia a distinguir dentro del campo de la economía las siguientes clases:
* Economía Positiva. * Economía Normativa.
* Teoría económica. * Economía descriptiva.
* Macroeconomía. * Microeconomía.
* Política económica.
Teoría Económica: Es un conjunto de conocimientos teóricos. Estudia las relaciones económicas espontáneas de los seres
humanos, es decir, sin la intervención de la voluntad de éstos. Está formada por las leyes o principios que rigen el acontecer
económico.
Política económica:
Es la aplicación de los principios teóricos de la Economía Política Pura a la vida económica de los pueblos. Su finalidad es
señalar los medios más adecuados para lograr el bienestar social.
De un modo literal la teoría microeconómica se refiere aquella rama de la teoría económica que se ocupa del aspecto reducido
(micro) de la economía, es decir, trata del comportamiento de las unidades individuales y de los grupos económicos bien
definidos, la teoría microeconómica como se llama a menudo "teoría del precio" trata de los problemas de cómo, dónde y en
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qué proporción son utilizados los recursos humanos y naturales en la producción y distribución de los bienes y servicios, allí
se estudia por ejemplo los efectos que un incremento en el precio causaría en el nivel de la demanda de un producto o de la
incidencia que tendría en la producción, y en la ganancia de una empresa. Su creador es Alfred Marshall.
FENÓMENO ECONÓMICO: Fenómeno es todo lo que puede ser observado, lo que tiene lugar, lo que ocurre en la realidad
del mundo material externo como en el mundo interno de nuestra alma.
Fenómeno es, pues, todo lo que sucede, lo que aparece ante nosotros, lo que se nos manifiesta, todo cambio producido en las
cosas.
Los fenómenos económicos son todos aquellos hechos que el hombre realiza en su actividad económica, con el objeto de
satisfacer sus necesidades.
a) 1936 b) 1929 c) 1945 17. Las razones por la cual el pensamiento económico se
d) 1919 e) 1914 renueva constantemente es por:
PSICOLOGÍA
NIVEL: SECUNDARIA SEMINARIO QUINTO GRADO
PSICOLOGÍA PRECIENTÍFICA
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ETAPA PRECIENTÍFICA DE LA PSICOLOGÍA
1. ETAPA ANTIGUA DE LA PSICOLOGÍA: Los primeros filósofos griegos se preguntaron por el principio: ¿de dónde
venían todas las cosas que encontramos en la naturaleza?: Todo se explica por un principio.
Para Tales de Mileto (siglo VII a. C.) el principio de todas las cosas es el agua.
Los filósofos pitagóricos (siglo VI a.C.) dicen que lo importante es la relación entre las partes constituyentes de una cosa,
luego el principio de todas las cosas es el número.
Para Heráclito (siglo V. a. C.) todo es cambio.
A partir de ahora la pregunta va a ser: ¿Cómo puede decirse que algo es si está siempre cambiando? Antes de preguntar
por aquello de lo que están hechas todas las cosas tenemos que preguntar por lo que es cosa. ¿Qué es lo que existe
siempre y, por tanto, podemos decir que es algo?
Para Platón (siglo IV a. C.) lo que existe siempre, lo que verdaderamente es, son las ideas. El mundo verdaderamente real
es el mundo de las ideas, las cosas que vemos en este mundo son sólo sombras de esas ideas.
Platón trata sobre el alma en sus diferentes diálogos como "Fedón”, "Fedro", "República", etc.
Platón va a dar lugar al Racionalismo: hemos nacido con el conocimiento que tenemos (innatismo).
Para Aristóteles, la mente o psique es el acto primero de todas las cosas, es lo que hace posible que sintamos y
percibamos.
Existen además, tres tipos de psique:
* Vegetativa (de las plantas)
* Sensitiva (de los animales)
* Racional (del hombre).
Los procesos de conocimiento se producen a través de los sentidos.
La mente en el momento del nacimiento es como una tabla rasa, carece de ideas innatas y todo depende del aprendizaje.
Aprender depende directamente de la memoria, que trabaja en base a la semejanza (relacionando cosas parecidas), el
contraste (observando diferencias) y la contigüidad (recordamos cosas que están juntas en espacio y tiempo).
Los procesos de motivación estaban guiados por dos polos: agrado y desagrado. Nuestra mente nos guía hacia el agrado y
rechaza o nos separa del desagrado. El fin último de cualquier motivación es la felicidad y ésta se consigue con la
búsqueda del autoperfeccionamiento; ser más perfectos y completos.
Aristóteles estudia el alma en su libro "Tratado del alma" en la cual trata acerca de las sensaciones, percepciones,
imaginación memoria, asociaciones, razonamientos y sueños.
Aristóteles va a dar lugar al Asociacionismo: no hay nada en la mente que no haya pasado antes por nuestros sentidos.
El médico Hipócrates elaboró una tipología basada en la predominancia de ciertos humores como la bilis negra, bilis
amarilla, sangre y flema. Este fue un intento de relacionar las características físicas del individuo con su conducta.
2. LA PSICOLOGÍA EN LA EDAD MEDIA: Según San Agustín (siglo V), para conocerse, el hombre debe mirar hacia
dentro, no al exterior. En su interior descubrirá la verdad, la huella de Dios en él.
Conocer es una facultad propia del alma. Distingue entre dos tipos de conocimiento:
a) Conocimiento sensitivo: Los objetos materiales actúan sobre nuestro cuerpo, impresionando los sentidos externos, en
los que está presente el alma.
b) Conocimiento intelectivo (o racional): Se ocupa de las verdades y razones eternas. Su fin es la contemplación que
llega hasta el conocimiento de Dios.
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San Agustín trata del alma en diferentes obras como en "Del libre albedrío" y "Soliloquios".
En opinión de Santo Tomás de Aquino (siglo XIII), el cuerpo es necesario para el conocimiento, pues éste nos llega a
través de los sentidos. El proceso cognitivo más propio del hombre es la capacidad de abstracción.
Santo Tomás se ocupa del alma en su obra "Suma Teológica", en la cual estudia los procesos sensoriales, la imaginación,
el pensamiento y las pasiones.
Santo Tomás define el alma como la forma del cuerpo como lo había hecho Aristóteles.
Luis Vives filósofo renacentista consideró que la Psicología debe convertirse en una ciencia que use el método
experimental en sus investigaciones.
A) EL RACIONALISMO: El método de la ciencia para Descartes (siglo XVII) ha de ser analítico, de tal manera que
conozcamos las naturalezas complejas analizándolas en sus elementos simples.
Con Descartes, queda establecido el dualismo en la Psicología. Al preguntarse por la relación que tienen los elementos
físicos con los psíquicos o espirituales, llega a la conclusión de que son dos elementos absolutamente distintos:
a) Res cogitus (o cosa pensante): Dará lugar al mentalismo, que querrá estudiar dentro de la Psicología sólo los
fenómenos de conciencia.
b) Res extensa (o cosa extensa): Dará lugar al conductismo, que querrá que la Psicología sea sólo ciencia de la
conducta.
Elaboró su obra: "Las pasiones del alma". Trazó en forma general un esquema del arco reflejo y describió
acertadamente la psicofisiología de las pasiones.
Consideraba que el alma no era la forma del cuerpo sino que va unida a él.
Según Spinoza (siglo XVII) siempre es posible una explicación racional de todo lo que ocurre. Todas las cosas
tienen alma. Sostuvo que había una relación directa entre lo psicológico y lo fisiológico, por lo cual consideraba que
un cambio en el cuerpo correspondía un cambio en el espíritu
Leibniz (siglo XVII) afirmará: "No hay nada en la mente que no haya pasado antes por nuestros sentidos
(Aristóteles), nada excepto las propiedades de la mente". Planteó el paralelismo psico-fisiológico, que señala que
tanto el cuerpo como el alma podían actuar simultáneamente sin correlacionarse. Algunos lo consideran el
descubridor del inconsciente.
B) EMPIRISMO Y ASOCIACIONISMO: Sir Francis Bacon (siglo XVII) propone laexperimentación activa, es decir,
cambiar la naturaleza en paquetes pequeños, manejables, para que revele sus leyes subyacentes.
En opinión de Hobbes (siglo XVII), cuando un hombre piensa en cualquier cosa, independientemente de lo que sea, su
siguiente pensamiento no es en absoluto tan casual como parece. Esta idea será asumida con posterioridad por Freud y
sus seguidores.
Locke (siglo XVIII) : Los sentidos proporcionan ideas simples; pero estas ideas se convierten progresivamente en
ideas complejas, cada vez en orden más elevado, por medio de procesos de asociación.
David Hume, termina con la idea acerca del papel y la existencia del alma ejerciendo influencia sobre las actividades
mentales.
Hume (siglo XVIII) destacó las asociaciones mentales basadas en la semejanza de objetos o acontecimientos, en su
contigüidad en el espacio y en el tiempo, o en su sucesión frecuente (causa y efecto).
Según Hume, la combinación de ideas simples (atracción newtoniana) da lugar a las ideas complejas.
Con estos aportes la Psicología se va separando cada vez más de la Metafísica y la Teología.
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En esta etapa, encontramos la influencia de algunas ciencias como la Física y la Química que proveyeron a la Psicología
de sus métodos y algunas inquietudes relacionadas con las sensaciones y percepciones.
También tuvo su influencia la fisiología entendida como el estudio de las funciones orgánicas y físicas del cuerpo
humano. Por otro lado, la Biología aportó sus investigaciones en Genética y Herencia que se relacionaban con el
comportamiento.
La Medicina realizó un gran aporte a la Psicología al proveerle una conceptualización adecuada de los problemas
mentales. Es de la medicina de donde se extrajo el término "enfermedad mental", que llegó a aplicarse a personas que
antes eran consideradas como anormales o como poseídos por los demonios.
C) EL CONSTRUCTIVISMO: Kant (siglo XVIII) distingue entre conceptos a priori (espacio y tiempo) y conceptos
empíricos. El mundo que conocemos es construido por la mente humana. Las cosas en sí mismas existen, pero nosotros
las percibimos del modo como es capaz de percibirlas nuestra mente.
De los postulados de Kant va a surgir el Constructivismo, en un intento de conciliar el racionalismo y el asociacionismo.
Entre 1800 y 1850 se produjeron desarrollos muy notorios en el campo de la fisiología, gracias a la utilización de la
observación y de la experimentación. La nueva fisiología de la época buscará, mediante la técnica experimental, forzar
a la naturaleza viviente para que revele sus secretos.
En esta época, cabe destacar a J. Müller (1801 - 1858), que estableció su ley sobre "la energía específica de las
fibras nerviosas sensoriales". Según esta ley nuestra percepción depende tanto de la condición de los nervios
sensoriales cuanto del estímulo que los activa.
EL NACIMIENTO DE LA PSICOFÍSICA: Fechner (1801 - 1887) fue quien acuñó el término de Psicofísica y escribió
su obra "Elementos de Psicofísica". Se dedicó al estudio de las sensaciones, estableciendo la siguiente ley: "la
sensación es igual al logaritmo del estímulo". Significa que los estímulos crecen en progresión geométrica, mientras
que las sensaciones lo hacen de forma aritmética.
La aportación de Fechner a la Psicología fue decisiva, pues por encima de su ley para medir la sensibilidad, resultó de
una trascendencia enorme la utilización rigurosa del método experimental para el estudio de los fenómenos psíquicos.
Helmholtz (1821 - 1894) dedicó su vida a investigaciones sobre la fisiología de la óptica y de la acústica. Su primera
contribución científica de importancia fue la medición de la velocidad de la conducción en el impulso nervioso.
Este autor argumentaba que la percepción debe contener muchos datos de la experiencia que no están representados
de forma inmediata en el estímulo y que son, en cierto sentido, adiciones que se le hacen a la percepción de acuerdo
con experiencias pasadas. Decidió llamar a estos fenómenos "inferencias inconscientes".
PRÁCTICA
09. Aristóteles es considerado el precursor del: 19. Los primeros en usar la definición etimológica de Psicología
a) Empirismo b) Racionalismo fueron:
c) Constructivismo d) Asociacionismo a) Platón y Aristóteles
e) Pragmatismo b) Aristóteles y Descartes
c) Descartes y Leibniz
10. Para Santo Tomas de Aquino, el proceso cognitivo más propio d) Leibniz y Spinoza
del hombre es la capacidad de: e) Melanchton y Gloeckel
a) Memoria b) Síntesis
20. Según Aristóteles, el alma sensitiva pertenece a:
c) Análisis d) Abstracción a) Las plantas b) Los animales
e) Hablar c) El hombre d) Todos
e) Plantas y animales
11. Escribió la obra "Elementos de Psicofísica" en donde realizó
estudios sobre las sensaciones.
a) Kant b) Locke
c) Müller d) Fechner
e) Hume PSICOLOGÍA
NIVEL: SECUNDARIA SEMINARIO QUINTO GRADO
PSICOLOGÍA CIENTÍFICA
INTRODUCCIÓN: La formulación de teorías, los estudios y los experimentos realizados en las últimas décadas han hecho
posible una extraordinaria evolución de la Psicología en el presente. Todo ello ha permitido que la Psicología adquiera
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autonomía con respecto a otros conocimientos - la Filosofía y la Fisiología, principalmente - con las que recientemente se
encontraba íntimamente emparentada.
1. DEFINICIÓN DE PSICOLOGÍA: La primera definición que se tiene de la Psicología es la Etimología, que está formada
por dos voces griegas Psiche = hálito, vida, alma; y LOGOS = estudio o tratado, que significa literalmente "Tratado del
Alma".
La Psicología se define como una "Ciencia social que se encarga de estudiar la conducta de los organismos vivos
(hombre y animales) en relación con el medio que les rodea".
En sentido más restringido y orientado hacia el hombre, estudia los procesos mentales del individuo partiendo de sus
manifestaciones externas o conductas.
2. CARÁCTER CIENTÍFICO DE LA PSICOLOGÍA: Como toda ciencia, la Psicología delimita su objeto de estudio, utiliza el
método científico general y desarrolla métodos particulares adecuados a su objeto de investigación. Encierra un cuerpo
de conocimientos objetivos, metódicamente obtenidos y sistemáticamente organizados, aun cuando en su interior
convergen diversos enfoques teóricos sobre el psiquismo y el comportamiento humano.
La Psicología posee una tarea compleja como ciencia: descubrir las leyes que rigen la actividad psíquica, la conciencia, la
personalidad. Estos fenómenos no están determinados por un solo evento o variable, sino que están multideterminados;
vale decir, lo que en realidad ocurre es que existen muchos factores que interactúan y los producen o determinan. Se
trata pues, de un determinismo complejo.
A. Como Aporte Académico: Su tarea principalmente es la investigación del comportamiento, estableciendo de esta
manera las teorías psicológicas de las conductas. La Psicología como aporte académico es importante porque permite.
* El conocimiento de uno mismo, y
* El conocimiento y comprensión de los demás.
Sus objetivos son:
a. Describir: Al hacer una descripción, respondemos a la pregunta "¿Qué es?" y/o ¿Cómo se manifiesta? el fenómeno
estudiado. Para efectuar descripciones, partimos de la observación del aspecto externo de la conducta, pero sólo
como punto de partida, ya que dicha observación se orienta, finalmente, al conocimiento del contenido psicológico
interno.
b. Analizar: Consiste en aislar los fenómenos descritos con la finalidad de profundizar el estudio y establecer
acertadamente conclusiones importantes.
c. Explicar: Establecer el fundamento, el porqué de las características de la conducta que se estudia. Explicar,
significa descubrir las causas que determinan la ocurrencia de un hecho, suceso o fenómeno. Ej. : ¿por qué
olvidamos un tema que hemos estudiado para el examen?.
B. Como Aporte Profesional: Una vez determinado el cuerpo teórico de la investigación, la Psicología busca utilizar
estos conocimientos en la solución de los problemas del hombre en sus distintas actividades buscando mejorar la
calidad de vida y el logro de la autorrealización.
d. Controlar: Es la capacidad de poder manipular la conducta con el propósito de cambiar ciertas circunstancias que
alteran el normal comportamiento del sujeto. Ej. : controlar el nerviosismo o la agresividad.
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e. Modificar: Para la Psicología Conductual, es el objetivo culminante de la Psicología pues, con ello se trata de
cambiar la conducta mediante diversas terapias.
f. Predecir: Una tercera finalidad aplicativa de la Psicología como ciencia es la capacidad de anticipar la ocurrencia o
la existencia de un fenómeno o un suceso. La predicción está basada en el conocimiento de las leyes que rigen los
fenómenos y en datos experimentales.
4. ¿QUÉ ES LA CONDUCTA?
Es toda acción o reacción que un animal o una persona manifiesta con respecto al ambiente: saludar, gritar, hablar,
temblar, estornudar, etc. Son ejemplos de conductas motoras, aprendidas, verbales o no verbales, musculares o
glandulares.
Las conductas, en tanto sean manifestadas objetivamente, pueden ser observadas y medidas con procedimientos directos
e indirectos.
Las conductas o comportamientos son, en este sentido, el punto de partida de la investigación psicológica. Nuestro
comportamiento expresa nuestra actividad psíquica. De igual manera, un mismo contenido psíquico puede expresarse
conductualmente de formas muy distintas, así por ejemplo: la ansiedad puede provocar en algunos un incremento del
apetito, mientras que en otros, al contrario, puede provocar su disminución.
En todo momento de nuestra vida, nos comportamos de diversas maneras, es decir, en nuestras actividades cotidianas
expresamos deseos, motivaciones, recordamos, imaginamos, pensamos, nos alegramos, nos enamoramos, nos
sorprendemos, sentimos emociones, etc. A todas estas expresiones, les denominamos procesos mentales o fenómenos
psicológicos.
Los procesos mentales, no son más que representaciones mentales que el ser humano construye de la realidad
(cogniciones), siendo estos los determinantes de su acción, de su conducta.
Estos procesos, organizadores de la acción, que no pueden ser observados directamente son:
* La Neurología, la comprensión de las áreas del cerebro y sus conexiones nerviosas en relación con las conductas.
* La Química, con la Bioquímica, adaptando métodos de análisis se ha podido estudiar los fundamentos bioquímicos del
sistema nervioso y glandular que están directamente relacionados con la conducta y los procesos mentales.
* La Genética, comprende los procesos hereditarios que sirven de soporte biológico a las conductas.
* La Ecología, permite la comprensión de las relaciones mutuas entre los seres humanos y la naturaleza.
* La Física, es con esta ciencia que la Psicología ingresa al campo científico con los estudios sensoriales de la
Psicofísica. En la actualidad, sus instrumentos y métodos de análisis se adaptan a las investigaciones psicológicas.
* La Psiquiatría, es una rama especializada de la Medicina que se ocupa de los trastornos psicológicos en cuanto a su
diagnóstico y tratamiento farmacológico (Farmacoterapia y Psicocirugía). Se relaciona con la Psicología Clínica.
* La Sociología, es la ciencia que trata especialmente culturas modernas, interesándose por la conducta de grupos,
encontrándose relacionada con la Psicología Social, señalando el efecto de las relaciones interpersonales en la
conducta individual. Además es afín a la Psicología Comunitaria.
* La Historia, es la que trata de clasificar el desarrollo del hombre en el tiempo y en su espacio. Su influencia se
presenta en la Psicología Social y en la Comunitaria.
* La Economía y las Ciencias Políticas, las decisiones y acciones políticas sobre política laboral ha generado en la
mayoría de los países latinoamericanos una desesperanza aprendida, donde además la política social también ha
contribuido a esta desazón y caos experimentando la población profundas ansiedades, frustraciones, llevándolos a la
violencia evolutiva como involutiva. Se relaciona con la Psicología Clínica, la Psicopatología, la Psicología Social, la
Psicología Comunitaria y la psicología Organizacional.
* La Antropología, investiga la naturaleza de las culturas que pueden o no carecer de documentos escritos, y dirigida a
la conducta de grupos, ayudándonos a superar el etnocentrismo. Tiene afinidad con la Psicología Social y la Psicología
Comunitaria.
* La Matemática y la Estadística, se hacen necesarias para la construcción y estandarización de los tests psicológicos.
Se comprometen con la Psicometría.
PRÁCTICA
01. La Psicología en el ámbito objetivo estudia:
02.Al afirmar que es un paciente con amnesia debido a
a) El comportamiento. una lesión cerebral, ¿qué finalidad de la Psicología se
b) La conciencia. ha expresado?.
c) La mente.
d) Los fenómenos psíquicos. a) Predicción. b) Control.
e) La personalidad. c) Explicación. d) Descripción.
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e) Modificación.
09.Los verdaderos organizadores de las acciones
03. La Psicología estudia la vida mental a través de la conscientes en el ser humano son:
observación y descripción de:
a) Las conductas.
a) La personalidad. b) La vida subjetiva.
b) El alma. c) Las vivencias.
c) La conciencia. d) La experiencia psicológica.
d) El comportamiento. e) Los procesos mentales.
e) Los fenómenos písquicos.
10. Es un objetivo de la Psicología moderna:
04. Toda conducta o comportamiento humano, expresa:
a) Instintos de supervivencia. a) Describir b) Modificar
c) Explicar d) Predecir
b) Reacciones nerviosas. e) T. A.
c) Procesos de la vida mental.
d) La finalidad de la Psicología. 11. No es un proceso cognitivo:
e) El futuro de la Psicología.
a) Percepción b) Imaginación
05. Considerar la importancia de la Psicología como ciencia c) Memoria d) Motivación
que se interesa por la salud mental del individuo así e) Aprendizaje
como el buscar en las personas mejorar su calidad de
vida, es ubicarla como una ciencia. 12. Cuando Ud. va al mercado, cerca de su casa, sabe el
camino que debe recorrer, tiene un mapa mental de la
a) Fáctica - social. ruta. Este es un ejemplo de como ........... sirven
b) De aporte académico. para ........la conducta
c) Multidisciplinaria.
d) De aporte profesional. a) la conducta regularse
e) De servicio social. b) la experiencia - modificar
c) los procesos psíquicos - regular
06. ¿Qué tipos de comportamientos existen? d) la experiencia - regular
e) la imaginación – regular
a) Verbales y no verbales.
b) Motrices y encubiertos.
c) Fisiológicos y verbales.
d) Conscientes y no conscientes.
e) Todas las anteriores.
13. A los procesos afectivos también se les conoce
como: ............ y junto con los procesos ...............,
elaboran un modelo mental del medio.
07. Todo comportamiento siempre:
17. Cuando en el Perú, empezaba la Guerra con Chile, en 20.La Psicología científica se define como el estudio de,
Europa: y etimológicamente significa: ................................
REPASO
03. Sostuvo mediante una ley que para que exista 09.Desde el punto de vista académico, la psicología tiene
percepción no sólo entran en acción los nervios como meta:
sensoriales sino también el estímulo que los activa.
a) Explicar y controlar la conducta
a) Kant b) Describir y predecir el funcionamiento psicológico
b) Locke c) Describir y explicar el comportamiento
c) Müller d) Controlar y modificar la conducta
d) Hume e) Predecir el comportamiento
e) Fechner
10. En un estudio se busca saber cómo influye la
04. En la Edad Moderna, los aportes de los filósofos en el inteligencia en el aprendizaje de lecto-escritura. Es
desarrollo de la Psicología se centró en explicar las decir, si la inteligencia alta o baja provoca un rápido o
relaciones entre: lento aprendizaje de la lectura y la escritura. En este
estudio, se busca alcanzar una meta de la Psicología
a) Alma y espíritu que es:
b) Conducta y comportamiento
c) Cuerpo y alma a) Describir
d) Mente y alma b) Modificar
e) Sensaciones y sentimientos c) Explicar
d) Predecir
05. San Agustín y Santo Tomás de Aquino corresponden a e) N. A.
la (al):
a) Edad Media
b) Edad Antigua
c) Edad Moderna
d) Asociacionismo 11. Es un proceso psíquico orético:
e) Empirismo
a) Deseos
06. Elaboró una ley que decía que la sensación es igual al b) Motivación
logaritmo del estímulo. c) Valores
d) Intereses
a) Fechner e) T. A.
b) Kant
c) Helmholtz 12. Son procesos psíquicos cognitivos todos, menos:
d) Müller
e) Locke a) Los valores
b) La herencia
07. Consideraba que el hombre es un organismo c) La personalidad
psicofisiológico en la que un cambio en el cuerpo se d) El pensamiento
relacionaba con un cambio en el espíritu. e) byc
a) Spinoza
b) Descartes
c) Hume
d) L. Vives
e) Leibnitz
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