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Departamento das Ciências Experimentais

2019/ 2020

Biologia – 12º ano

Trabalho Prático nº3


Assunto: Gametogénese e Desenvolvimento Sexual

I - O desenvolvimento de um novo ser começa com a fecundação. Nesta participam duas células especializadas:
- o espermatozoide (gâmeta );
- o ovócito II, que na altura da fecundação, se transforma no óvulo (gâmeta ).
O conjunto de fenómenos celulares que ocorrem nas gónadas, e que conduzem à formação de gâmetas,
denomina-se genericamente por gametogénese. Esta, consoante ocorra nos indivíduos do sexo masculino, ou
nos do sexo feminino, designa-se por espermatogénese, ou ovogénese (oogénese), respetivamente.
Na gametogénese há a considerar três fases:
- Fase de Multiplicação – durante a qual as células se dividem sucessivas vezes, conduzindo a um aumento
significativo do número de células.
- Fase de Crescimento – durante o qual as células acumulam substâncias nutritivas de reserva e se dá a
replicação de DNA.
- Fase de Maturação – que conduz à formação de gâmetas funcionais.
As células germinativas maduras, masculinas e femininas, são descendentes diretas das células germinativas
primordiais que nos embriões humanos aparecem na parede do saco vitelino, no final da 3ª semana de
desenvolvimento, figura 1. Estas células migram por movimentos amebóides desde o saco vitelino até às
gónadas, e aí, dividem-se de tal modo que, por volta da 6ª semana elas são da ordem de um milhar.

Fig. 1
Q1 – Identifique o fenómeno celular que está na base do aumento do número de células germinativas
primordiais.
Q2 – Indique o número de cromossomas e a quantidade de DNA (Q) presente nestas células.
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II - Por volta da 7ª semana de gestação, no sexo masculino, células germinativas primordiais diferenciam-se
morfologicamente em espermatogónios, para no início do 3º mês, iniciarem um longo período de
multiplicação.
Por volta dos 13 – 14 anos de idade esta multiplicação torna-se mais ativa, ao mesmo tempo que alguns
espermatogónios iniciam uma série de transformações: deixam de se multiplicar, aumentam de volume e
diferenciam-se em espermatócitos I como preparação para a 1ª divisão meiótica.
Q3 – Como se explica o aumento de volume dos espermatogónios?

Q4 – Os espermatócitos I experimentam a primeira divisão meiótica, dando origem aos espermatócitos II.
Qual o número de células resultantes desta 1ª divisão?
Q5 – Qual o conteúdo cromossómico e a quantidade de DNA presentes nos espermatócitos II?
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III - Uma vez completada a 1ª divisão meiótica, os espermatócitos II entram na segunda fase deste processo, dando
origem aos espermatídios.
Q6 – Refira o número de espermatídios formados a partir de cada espermatócito II.

Q7 – Caracterize os espermatídios quanto ao número de cromossomas e a quantidade de DNA.

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IV - No estado de espermatídios, as células reprodutoras masculinas não possuem estruturas que lhes permita
deslocar nas vias genitais femininas. Essas estruturas são adquiridas posteriormente, durante um período de 23
dias designado por espermiogénese, no qual sofrem um conjunto de modificações celulares e se transformam em
espermatozoides.
Q8 - Qual o conteúdo cromossómico e a quantidade de DNA presentes nos espermatozoides?
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V - No sexo feminino, e por volta da 8ª semana de gestação, as células germinativas primordiais diferenciam-se
morfologicamente em ovogónias ou oogónias. Estas células multiplicam-se intensamente, atingindo um número
bastante elevado no final do 3º mês, início do 4º mês de gestação. Durante este último mês a maior parte das
ovogónias continuam a o processo de multiplicação, ao mesmo tempo que outras se diferenciam em ovócitos I,
volumosos em virtude da acumulação de substâncias, essencialmente de natureza proteica.

Q9 – Refira a quantidade de DNA e o número de cromossomas presente no ovócito I.


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VI - No 5º mês de gestação o número total de células germinativas no ovário atinge o máximo (cerca de
7.000.000), porém, a partir de certa altura muitas ovogónias e ovócitos I degeneram. As células que sobrevivem
entram em prófase I, fase que só completam no momento do nascimento.
A partir desse momento, os ovócitos I entram num período de repouso designado por dictioceno. Esse período
pode durar 12 anos (até ao início da puberdade) ou 50 e mais anos (até à menopausa).
Assim, só na puberdade alguns ovócitos I retomam o seu amadurecimento, completando a primeira divisão
meiótica. Desta resultam duas células de tamanho desigual:
- O ovócito II, grande e funcional:
- O 1º corpo polar, pequeno e não funcional, que normalmente acaba por degenerar.

Q10 – Indique o conteúdo cromossómico e em DNA do ovócito II.


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VII - O ovócito II, provido de todas as condições ideais ao seu amadurecimento, entra na 2ª divisão meiótica e,
no momento em que apresenta o fuso acromático dá-se a sua libertação do ovário.
Q11 – Como é designado este fenómeno?
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VIII - O ovócito II só completará a 2ª divisão meiótica se for penetrado por um espermatozoide, caso contrário é
expulso para o exterior com o fluxo menstrual.
Em caso de penetração do espermatozoide, a 2ª divisão meiótica completa-se e, como resultado formam-se o
óvulo e o 2º corpo polar.

Q12 - Refira o conteúdo cromossómico e em DNA do óvulo.

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