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COMUNICAÇÃO / COMMUNICATION / COMUNICACIÓN

Humanização do espaço hospitalar: uma responsabilidade compartilhada


Humanization of the hospital space: a shared responsibility
Humanización del espacio del hospital: una responsabilidad compartida
Maria Antonia de Andrade Dias*

RESUMO: A Hotelaria Hospitalar busca criar e organizar um “espaço humano”, tendo a função de contribuir no aprimoramento do sistema
hospitalar. A enfermagem, ao cuidar de seu cliente, também se preocupa com o ambiente porque sabe que pode interferir no seu processo
de recuperação. A enfermagem focaliza o ambiente terapêutico, diferente do objetivo da hotelaria hospitalar, que busca proporcionar um
ambiente agradável e alegre, além de seguro. O ambiente no hospital precisa ser percebido pelo cliente como hospitaleiro, sendo a hospi-
talidade oferecida na sua forma mais ampla, abrangendo os aspectos tangíveis e intangíveis do atendimento. Esse resultado é alcançado
quando existe um compromisso do hospital em valorizar seus colaboradores e estes são comprometidos com a hospitalidade.
DESCRITORES: Humanização, Hospital, Hospitalidade
ABSTRACT: Hospital Hotel is a service that aims to create and organize a “human space”, and its function is to contribute to the improve-
ment of the hospital system. The nursing service, when caring for customers, also worries about the setting because it knows that this
can interfere with the recovery process. The nursing service focuses the therapeutic setting that differs from hotel hospital service, which
aims to provide a pleasant and joyful, besides safe, environment. The hospital setting must be perceived by the customer as hospitable,
being hospitality offered in its broader sense, including the tangible and intangible aspects of assistance. This result is reached when a
commitment of the hospital in recognizing the value of its collaborators exists and when these latter are committed to hospitality.
KEYWORDS: Humanization, Hospital, Hospitality
RESUMEN: El hospital-hotel es un servicio que busca crear y organizar un “espacio humano”, y su función es contribuir a la mejora del
sistema hospitalario. El servicio de de enfermería, al cuidar de los clientes, también se preocupa con el ambiente porque sabe que éste
puede interferir con el proceso de la recuperación. El servicio de enfermería enfoca el ambiente terapéutico que se diferencia del servicio
del hospital- hotel, que busca proporcionar un ambiente agradable y alegre, además de seguro. El cliente debe percibir el ambiente
hospitalario como acogedor, siendo la hospitalidad ofrecida en su sentido más amplio, incluyendo los aspectos tangibles e intangibles de
la asistencia. Se alcanza este resultado cuando existe un compromiso del hospital con el reconocimiento del valor de sus colaboradores
y cuando estos últimos están dedicados a la hospitalidad.
PALABRAS-LLAVE: Humanización, Hospital, Hospitalidad

Introdução O homem, de acordo com Mas- ambiente que o cerca, porque sabe
low (Maximiano, 2000, p. 349), tem que pode interferir no processo de
A hotelaria hospitalar busca necessidades inerentes a sua condi- recuperação do cliente. Entretanto,
criar e organizar um “espaço hu- ção humana e que obedecem a uma o seu foco é direcionado para propor-
mano”, isto é, a partição do espaço
hierarquia. A primeira categoria de- cionar um ambiente terapêutico e se-
para a escala humana, por intermé-
las são as necessidades básicas ou de guro enquanto executa as ações ine-
dio de elementos materiais–sistema
sobrevivência, dentre as quais pode- rentes ao cuidado de enfermagem,
material (paredes, portas, janelas,
painéis, pisos e tetos), para atender se destacar a necessidade de abrigo. o que nem sempre significa buscar
a um conjunto de necessidades hu- A hotelaria hospitalar deve suprir proporcionar um ambiente agradá-
manas específicas. Agregar a este essa necessidade por intermédio da vel e alegre. Este é o foco da hotelaria
espaço os equipamentos adequa- criação de um ambiente seguro para hospitalar, cujo objetivo é ajudar a
dos e o trabalho cria o ambiente do o seu cliente. Mas só um ambiente criar condições ambientais que faci-
paciente/cliente. seguro não é suficiente no mundo litem o processo terapêutico.
Portanto, a hotelaria hospitalar competitivo em que se vive; torna- A hotelaria hospitalar pode
tem a função de contribuir para o se imprescindível agregar valor a ser vista como uma filosofia de
aprimoramento do sistema hospi- este ambiente. atendimento ao cliente de saúde,
talar, que deve ser o resultado de A enfermagem, ao cuidar de seu que busca proporcionar condições
matéria, trabalho e valores. cliente, também se preocupa com o que envolvem uma variada gama

* Enfermeira. Mestre em hospitalidade pela Universidade Anhembi Morumbi. Especialista em Administração Hospitalar e Didática do Ensino Superior. Docente do
Centro Universitário São Camilo e USF. Presidente da SOBRAGEN.

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de atividades inerentes ao receber subjetivo, o modo de ser e pensar, as roupas precisavam ser limpas e
humano. Essas atividades abran- nem sempre expressado de forma cheirosas, e os móveis de boa apa-
gem não só os aspectos comerciais clara). Torna-se importante consi- rência, desinfetados após a saída do
ligados à hotelaria (hospedagem) derar essa filosofia quando se vai cliente para terem condições apro-
e restauração (alimentação), mas planejar o ambiente do pacien- priadas para receber o próximo.
também o setor de recepção no te–cliente. Mas somente estes cuidados,
próprio hospital. Além disso, até o O ambiente do cuidado pode es- atualmente, não são mais sufi-
sistema urbano e sua infra-estru- tar no hospital, no centro de saúde, cientes para satisfazer o cliente. O
tura podem ser considerados como nas instituições sociais e religiosas, hospital evoluiu, como também as
participantes ou não dessa filoso- nas praças, nos clubes, nas saunas, exigências do mercado e do cliente.
fia, pois, quando há facilidade de nos presídios. Por isso é necessário Tanto que o paciente deixou de ser
acesso ao hospital em relação ao pensar um macro-ambiente — o um ser passivo, submisso às ordens
trânsito de veículos na região onde próprio mundo —, e um micro-am- do médico e dos profissionais de
se localiza, e há a preocupação em biente — um pedaço do todo —, que enfermagem, para ser considerado
colocar placas nas vias públicas di- pode ser o hospital, a casa, o local de um cliente, consumidor de um ser-
recionando o cliente, percebe-se trabalho. O homem, fazendo parte viço pelo qual ele paga de alguma
uma demonstração da preocupa- do macrossistema, não é isolado do forma (como cliente particular, de
ção com a hospitalidade. todo, e, ao mesmo tempo, esse todo convênios ou do SUS) e que se sen-
Este trabalho procura refletir não é isolado de sua parte. te no direito de exigir qualidade.
sobre as possibilidades de atendi- É fundamental, tanto para o en- É importante ressaltar que a
mento humanizado que a hote- fermeiro como para o profissional maioria dos clientes do SUS (Sis-
laria hospitalar pode oferecer aos de hotelaria hospitalar, observarem tema Único de Saúde) ainda não
seus clientes, proporcionado pelo e perceberem o todo ao seu redor e a têm conhecimento de seus direitos
ambiente como um diferencial si mesmos, a fim de poderem contri- como cidadãos. Muitas vezes, pelas
competitivo, agregando valor aos buir para a criação de um ambiente dificuldades em conseguir um aten-
cuidados de enfermagem. adequado para os clientes. dimento na rede hospitalar pública,
O ambiente já era preocupação quando alcança esse objetivo sente-
Ambiente hospitalar do de Florence Nightingale, a criadora se como se estivesse recebendo um
da enfermagem científica. Ela já re- favor, e não exige um atendimento
paciente–cliente conhecia, quando assumiu o cuida- com a dignidade que a Constituição
Segundo Figueiredo (2003, p. do dos soldados feridos na guerra da Federal, no seu artigo 196 (“a saúde
107), o ambiente do cliente não é Criméia, no século XIX, que o am- é um direito do cidadão e um dever
mais o lugar limitado em que o pa- biente que restaura a saúde é o que do Estado”), estabelece.
ciente ficava quando hospitalizado. oferece melhores condições para que Cada hospital, como qualquer
As pessoas vivem no mundo, que é a natureza exerça sua cura, auxilia- organização de saúde, precisa ser
um grande sistema aberto, onde fa- da pelo profissional de enfermagem. competitivo, e para isso é indis-
zem trocas e se relacionam com os Em seu livro, Notas sobre enferma- pensável oferecer ao cliente um
outros. Portanto, enquanto hospi- gem, ela diz que a enfermagem deve diferencial que o atraia. Para criar
talizado, o ambiente do cliente é o significar uso apropriado do ar puro, e tornar esse ambiente atraente,
seu mundo e não pode ser restrito, iluminação, aquecimento, limpeza, agradável e confortável torna-se
devendo proporcionar a sensação silêncio e seleção adequada da die- necessário investigar os hábitos e
de relacionamento com esse mun- ta, não só na maneira de prepará-la, estilos do cliente.
do e não de isolamento. como na de servi-la. As condições de hotelaria hospi-
Guattari apud Figueiredo São recomendações de Ni- talar oferecidas pelo hospital preci-
(2003), comenta que ecosofia é ghtingale: A circulação do ar não sam ser compatíveis com os hábitos,
uma filosofia ecológica, que exige devia ser apenas adequada, mas necessidades e expectativas do clien-
compreensão sobre o ambiente em agradável. A iluminação não po- te. Buscar informações sobre local e
que tudo acontece, sobre as rela- dia incomodar o cliente, os ruídos tipo de moradia, gostos do cliente
ções pessoais (ninguém vive sem precisavam ser suavizados (sons — por exemplo: tipo de música, de
se relacionar com o outro, de modo e barulhos) e a limpeza devia ser programa de televisão, religião, ho-
concreto) e sobre a subjetividade adequada no lugar onde o cliente rário que costuma fazer sua higiene
humana (tudo o que envolve o vai ficar na internação. Além disso, pessoal, horários de alimentação e

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o que gosta de comer, seu lazer pre- hospital —, sendo necessário tratá- ações que dizem respeito ao receber
ferido —, permitem um diagnósti- lo como hóspede. Nessa situação humano” (Camargo, 2002).
co de suas necessidades e desejos, e torna-se imperativo uma parceria da Esta preocupação com a hu-
esta busca ultrapassa as condições enfermagem com o serviço de hote- manização do hospital envolve di-
biológicas. É claro que o cliente não laria hospitalar, para que o cuidado ferentes aspectos, que se referem
vai ser internado por prazer; vai por- de enfermagem voltado para os as- não só ao cuidado de enfermagem
que tem algum problema de saúde, pectos bio-psico-sócio-espirituais do prestado e ao tratamento de sua
mais ou menos grave, mas é nessa cliente sejam complementados pelo doença, mas também com o pro-
situação que necessita de cuidado e ambiente não somente terapêutico, porcionar um ambiente que contri-
atenção especiais e também de um mas também agradável. bua para que o cliente e sua família
ambiente especial como parte desse O hospital moderno deve fun- sintam-se seguros e confortáveis.
cuidado. A pirâmide de necessidades cionar como um hotel, onde o Grinover (2002), referindo-se
de Maslow, já referida anteriormen- ambiente, como o local onde a en- à hospitalidade, comenta que essa
te, é que poderá ajudar a fornecer as fermagem faz as trocas com o seu atividade pode ter várias facetas,
diretrizes para essa análise, embora cliente e com os demais membros apresentando-se como um produto
somente a satisfação das necessida- da equipe de saúde, seja propício à tangível ou um serviço, que é in-
des básicas não sejam responsáveis criação de um sistema de relaciona- tangível. Também se refere à “in-
sozinhas pela vida e alegria de viver mento entre este cliente, a sua fa- teração satisfatória” entre o lugar
(Figueiredo, 2003). O desejo é fun- mília e todos os membros da equipe (que pode ser a cidade, o hospital) e
damental como dimensão subjetiva de saúde, contribuindo para a sua as pessoas, à segurança, ao confor-
que move a pessoa a querer, sonhar, recuperação ou para uma morte to físico e psicológico do indivíduo
imaginar, ser livre, criar, escolher. tranqüila e digna. que é hospedado, ou seja, o hóspe-
O cliente/paciente é cuidado de. Segundo esse mesmo autor, a
pela enfermagem que o ajuda a so- Humanização do ambiente hospitalidade é o ato de acolher e
breviver no aspecto biológico, mas prestar serviço a alguém que, por
hospitalar
esse mesmo cliente é que é o sujei- qualquer motivo, esteja fora de seu
to que tem desejos e estes desejos O cliente hospitalizado é um local de origem. É uma relação en-
têm autonomia, pois ao ter sede, ser único, que está num momen- tre dois protagonistas — o hóspede
por exemplo, o cliente pode desejar to de vulnerabilidade, pois o seu e a organização.
água, água com gás ou até um refri- bem maior — a vida — pode estar Buscando fazer uma transpo-
gerante. Assim, esse sujeito que de- ameaçado. Esse cliente requer uma sição dessas idéias para o ambiente
seja, ao ser cuidado pela enferma- assistência segura e humanizada, hospitalar, pode-se perceber que há
gem é um ser único, e o ambiente além de competente no aspecto semelhança entre o que foi descrito
que lhe é oferecido deve permitir técnico-científico. e o hospital: o cliente e sua família
que os dias em que permanecer Segundo o Ministério da Saú- recebem produtos, serviços, inte-
hospitalizado sejam vivenciados de (2000), humanizar “é garantir ragem com os profissionais que o
com o menor sofrimento possível. à palavra a sua dignidade ética”. atendem, havendo uma troca “de
Ao focalizar as necessidades do pa- Como o homem é um ser dotado bens e serviços materiais ou sim-
ciente, a enfermagem usa uma base de linguagem, essa linguagem preci- bólicos” entre eles.
instrumental-funcional como profis- sa ser decodificada, ou seja, o outro Neste contexto sociocultural do
sional do saber-fazer. Quando inclui deve reconhecer o seu significado. hospital, é importante considerar os
o desejo no cuidado, usa uma base No ambiente hospitalar, dor e sofri- vários serviços prestados pela hote-
sensível como profissional que apa- mento precisam ser reconhecidos e laria hospitalar, por intermédio de
rentemente sabe e pode porque essa compreendidos de maneira huma- interações com os outros serviços
base sugere uma estética da vida. Esse nizada, pois só assim o cliente perce- existentes nessa instituição.
tipo de comportamento insere uma be que todos no hospital têm um ob- A higiene e limpeza do ambiente
ruptura com o antigo, incluindo mu- jetivo comum: atendê-lo e, sempre e dos equipamentos, a qualidade do
danças e transformações (Figueiredo, que possível, encantá-lo. Para isto, é enxoval oferecido (lençóis, toalhas,
2003) no fazer da enfermagem. necessário que a hospitalidade ofe- camisolas), cujo colorido e aspecto
Ao internar-se, o cliente sai de recida pelo hospital seja incondicio- podem ser agradáveis, além de fun-
seu espaço habitual — habitat na- nal, isto é, seja compreendida como cionais, são uma contribuição do
tural–casa — para outro — habitat- um “conjunto de valores, modelos e serviço de hotelaria hospitalar.

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As refeições que atendam aos cia, floricultura, espaços culturais aspecto tangível — estruturas —,
aspectos curativos e gastronômicos, para exposições e música, cyber- como o intangível — serviços pres-
o que envolve preocupação com café para facilitar a comunicação tados e atitudes dos profissionais da
sabor e aparência dos alimentos, em tempo real com o mundo pela saúde —, é fundamental.
considerando as preferências do Internet, contribuem também para Os profissionais das várias áreas
cliente e também a sua cultura e humanizar a assistência prestada ao dos serviços hospitalares, além de
faixa etária, são também respon- cliente, sendo considerados fatores competentes e continuamente atu-
sabilidade da hotelaria hospitalar e de hospitalidade. alizados nas suas respectivas áreas
serviço de nutrição. de conhecimento, também necessi-
A recepção tem um importante Considerações finais tam demonstrar por meio de atitu-
papel, e pode ser o cartão de visitas des, que estão comprometidos em
do hospital, acolhendo o cliente de A aceleração no mundo de hoje prestar uma assistência humaniza-
maneira agradável e que transmita e a preocupação do homem mais da e hospitaleira aos clientes.
sensação de segurança e a percep- em “Ter do que em Ser” levam o ser Em contrapartida, a instituição
ção, para o cliente, que ele é bem humano a esquecer muitas vezes de de saúde tem a responsabilidade de
vindo e que a preocupação de todos interagir com o outro. Quando esta demonstrar aos seus colaboradores
os profissionais do hospital é contri- dificuldade de relacionamento ocor- que são valorizados e que é somen-
buir para a sua rápida recuperação. re em um ambiente voltado para o te por meio da assistência prestada
Mesmo o estacionamento do cuidar, como é o hospital, as conse- a partir de cada um deles que con-
hospital precisa oferecer condições qüências são sérias, porque quem segue alcançar, com sucesso, o seu
hospitaleiras; não se admite mais busca o hospital está enfrentando objetivo. Pode-se inferir, portanto,
um estacionamento distante e in- um momento de grande vulnerabi- que a filosofia hoteleira envolve a
seguro. A presença do pessoal de lidade: ou ele mesmo está com pro- hospitalidade tanto para o cliente
segurança, de manobristas e por- blemas de saúde ou é alguém a ele externo (pacientes e suas famílias),
teiros agrega valor a essa percepção muito chegado. Portanto, necessita como para com os seus clientes in-
do cliente de que está entrando em atenção especial não só no aspecto ternos (colaboradores de todas as
um ambiente seguro e que se inte- técnico-científico, mas especialmen- áreas do hospital), pois fica muito
ressa por ele. te no aspecto emocional. difícil oferecer um ambiente huma-
Outros serviços prestados ao A importância do hospital ofe- nizado quando os profissionais não
cliente dentro do ambiente hospi- recer a hospitalidade na sua forma se sentem satisfeitos com o ambien-
talar, tais como lojas de conveniên- mais ampla, abrangendo tanto o te e o trabalho que realizam.

REFERÊNCIAS

Brasil. Ministério da Saúde. Manual de humanização, 2000. disponível em: URL:http://www.portalhumaniza.org.br/ph/dados/


anexos/80_2.doc.
Camargo LOL. Turismo, hotelaria e hospitalidade. In. Dias MC, organizadores. Hospitalidade: reflexões e perspectivas. São Paulo:
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Figueiredo NMA. Fundamentos, conceitos, situações e exercícios. São Paulo: Difusão; 2003.
Grinover L. Hospitalidade: um tema a ser reestudado e pesquisado. In. Dias MC, organizador. Hospitalidade: reflexões e perspectivas.
São Paulo: Manole; 2002. p.25-37.
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Maximiano. Introdução à administração. São Paulo: Atlas; 2000.
Nightingale F. Notas sobre enfermagem. São Paulo: Cortez, 1989.

Recebido em 9 de fevereiro de 2006


Aprovado em 28 de fevereiro de 2006

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