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Tommy Tenney
Verdadeiros caçadores de Deus não se contentam em somente saber onde Deus esteve,
querem correr o mais rápido o caminho da verdade de Deus que é onde Ele esteve ou seja
suas pegadas e saltar ao ponto da revelação, que é onde ele está no presente.
Lamentavelmente algumas Igrejas hoje gastam muito tempo debatendo onde Deus esteve,
quando e como foi o peso da presença dEle naquele momento. Nessa busca pode até haver
quem se emocione com alguma verdade empoeirada ou se comova ao determinar o peso ou a
intensidade da Glória experimentada no tempo exato de seu acontecimento no passado. O
Problema está no quão distante no passado se encontra essa verdade e experiência.
Caçadores estão ansiosos pelo que Deus faz agora, não se limitam a estudar páginas
sobre o que Deus tem feito.
Estar faminto por Deus é estar insatisfeito com o estado atual das coisas que te
forçam a viver sem ele e sua plenitude. Para Deus possuir de novo sua Igreja tem que
haver fome por Ele e o arrependimento é a preparação para a presença do Senhor. Deus
está cansado de ocupar o segundo lugar, e encher pequenos espaços, saciar uma fome
medíocre.
Quando em nossas reuniões dizemos que há um presença real de Deus ali, as pessoas
dizem: não, eu estava lá fiz o que me disseram e não vi nada, não quer dizer que Deus
não estava e sim que sua presença não foi suficiente para ser registrada pelos
“manômetros” de alguns. Não houve um sentir inegável e impactante de sua manifesta
presença. As pessoas vão uma e outra vez a Casa do Pão e encontram muita presença
humana e pouca presença de Deus. Não há nem mais reverência ao se entrar na Igreja pois
não se sente mais a presença de nada ou de alguém. A busca pelo contado espiritual em
outros lugares só se dá pela profunda fome que há no mundo por encontrar o real e
verdadeiro.
O avivamento que trará uma onda de pessoas não salvas pra a Casa do Pão se dará
quando o pão da presença de Deus for restaurado na Igreja.
Estamos tão acostumados a sobreviver na prosperidade terrena e subsistir como
mendigos espirituais que uma migalha da presença de Deus tem nos satisfeito.
Há uma relação entre a glória de Deus e nossa morte. Olhamos para o altar como se
fosse um lugar de benção, mas pergunte ao cordeirinho que é levado ao altar que ele lhe
dirá que não é um lugar de benção e sim de morte e se não abraçamos essa morte talvez
nunca veremos o rostro de Deus.
Falamos sobre a glória e dizemos: “a glória está aqui”, mas na realidade não
está, há um unção e até uma certa medida da luz de Deus. Se em realidade a glória se
manifestasse em sua plenitude, todos morreríamos. É certo que toda carne deve morrer
diante da glória de Deus, mas também é certo que todo que é do Espírito vive para
sempre em sua Glória.
O fogo não cai em altares vazios, tem que haver sacrifício no altar para o fogo
descer. Temos que dispor nosso ego aos pés da cruz e crucificar nossa vontade se
realmente desejamos um verdadeiro avivamento.
Muitos estão no lugar do tropeço no terreno irregular por não saber como lidar
com o santo. Há uma busca intensa de líderes famintos por Deus sobre a forma adequada
de se acercar a glória dEle. Querem que a visitação de Deus se converta em habitação. O
temor pelo santo tem que haver para que o sagrado não se converta em comum .
A glória de Deus começa a se manifestar em lugares vazios. É como água que enche
primeiro a parte mais funda e vai subindo. As águas vem até você, elas emanam de
lugares e pessoas mais incríveis e somente Deus tem mérito pela Glória. Sepultar a
glória do homem é permitir que nasça a glória de Deus.
Nossa admiração não deve estar nos ungidos e sim naqueles que ungem a Jesus,
ungidores com adoração.
Que nossa busca seja pela Glória e não pela unção, pois essa é a diferença entre
buscar a face ou as mãos de Deus. Deus permitirá se capturado por nós, na verdade
quando você estiver cansado de caçar Ele que virá e te capturará. Aqueles que procuram
com afinco a presença do Senhor tem essa consciência: de que sua disposição para
alcançar o inalcançável, sabendo que é impossível os levará finalmente a se caçadores
capturados por Deus.