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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

ESCOLA DE TECNOLOGIA E GESTÃO


INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA

CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS
REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS

Autor
Nicolas Hernandez Reyes
Mariane Pimentel Gomes

Orientador
Professor Florindo José Mendes Gaspar

Mestrado em Engenharia Civil - Construções Civis

LEIRIA
2018
CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS

ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................4
1.1. RESUMO...................................................................................................................4
1.2. ABSTRACT...............................................................................................................4
1.3. OBJETIVO................................................................................................................4
2. MATERIAIS E MÉTODOS....................................................................................5
3. RESULTADO E DISCUSSÃO................................................................................6
3.1. PROPRIEDADE DOS MATERIAIS UTILIZADOS.............................................6
3.2. DEFINIÇÃO DA QUANTIDADE DE ÁGUA........................................................6
3.3. DEFINIÇÃO DO VOLUME....................................................................................6
3.4. CÁLCULO DO TRAÇO PROPORCIONAL PARA O VOLUMEM TOTAL DE
MISTURA..............................................................................................................................6
3.5. ENSAIOS DE FLEXÃO APÓS DOS 28 DIAS.....................................................10
3.6. ENSAIOS DE COMPRESSÃO APÓS DOS 28 DIAS..........................................11
4. CONCLUSÕES......................................................................................................13
5. REFERÊNCIAS.....................................................................................................14

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CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS

Figura I. Dosagem argamassa 1:3 (cimento:areia)...........................................................5


Figura II. Linha e equação de tendências.........................................................................7
Figura III. Primeiro teste 1:3 (cimento:areia) aos 0 min diâmetros medidos em cruz....8
Figura IV. Segundo teste 1:3 (cimento:areia) aos 15 min diâmetros medidos em cruz...8
Figura V. Terceiro teste 1:3 (cimento:areia) aos 30 min diâmetros medidos em cruz.....9
Figura VI. Fabricação dos corpos de prova da argamassa 1:3.........................................9
Figura VII. Corpos de prova para cura no tanque da argamassa 1:3.............................10
Figura VIII. Primeiro corpo de prova............................................................................10
Figura IX. Segundo corpo de prova...............................................................................11
Figura X. Terceiro corpo de prova.................................................................................11
Figura XI. Corpos de prova para ensaios de compressão..............................................12
Y
Tabela I. Resultados primeiro teste para a argamassa 1:3 (cimento:areia) antes das
pancadas............................................................................................................................7
Tabela II. Resultados teste para a argamassa 1:3 (cimento:areia) depois das pancadas. .7
Tabela III. Resultados dos ensaios de flexão após dos 28 dias dos corpos de prova.....11
Tabela IV. Resultados dos ensaios de compressão após dos 28 dias dos corpos de prova
.........................................................................................................................................12

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CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS

1. INTRODUÇÃO
1.1. RESUMO

O presente trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Estruturas e Betão Armado do


Departamento de Engenharia Civil no Instituto Politécnico de Leiria.

Os revestimentos de paredes tanto interiores quanto exteriores são dos elementos mais
expostos às ações climáticas de impacto ambiental e mecânica. Como tal, são em geral
dos primeiros em necessitar de intervenções. A seleção da argamassa como
revestimento é fundamental para a conservação das construções porque a principal
função deles é a proteção das paredes e a aparência dos revestimentos condiciona
significativamente a imagem dos edifícios.

1.2. ABSTRACT

The present work was developed in the Laboratory of Structures and Armed Concrete of
the Department of Civil Engineering at the Polytechnic Institute of Leiria.

The interior and exterior wall coverings are the elements most exposed to climatic
actions of environmental and mechanical impact. As such, they are usually the first to
require interventions. The selection of the mortar as a coating is fundamental for the
conservation of the constructions because their main function is the protection of the
walls and the appearance of the coatings significantly condition the image of the
buildings.

1.3. OBJETIVO

O presente trabalho tem por objetivo fazer uma escolha de um tipo de argamassa e, em
cima disto, realizar os devidos ensaios. O resultado final esperado é obter resultados
dentro dos parâmetros normativos pré-estabelecidos, como resistência mecânica,
consistência e trabalhabilidade.

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CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS

2. MATERIAIS E MÉTODOS
Para realizar o ensaio foi escolhida uma argamassa do tipo 1:3 (cimento:areia) muito
utilizada para revestimentos impermeáveis em piscinas, reservatórios, canalizações,
pisos, etc. Referente à compressão media aos 28 dias de 23,59 MPa.

Figura . Dosagem argamassa 1:3 (cimento:areia)

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CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS

3. RESULTADO E DISCUSSÃO
3.1. PROPRIEDADE DOS MATERIAIS UTILIZADOS

Inicialmente se seleciona a dosagem de material para a fabricação da argamassa no


laboratório

m areia=2,50935 kg
mcimento =0,83645 kg

3.2. DEFINIÇÃO DA QUANTIDADE DE ÁGUA

A quantidade de água a utilizar numa amassadura deve ser a necessária para hidratar o
ligante hidráulico, para garantir a trabalhabilidade necessária da argamassa. Para a
quantidade de água utilizamos a fórmula Feret.

A=0,235∗C +0,23∗F+0,09∗M +0,03 G

Onde:

A - Dosagem de água (L)


C - Dosagem de cimento (kg)
F - Dosagem de fração de areia fina - 0 a 0,5 mm (kg)
M - Dosagem de fração de areia média - 0,5 a 2 mm (kg)
G - Dosagem de fração de areia grossa - 2 a 5 mm (kg)

Tendo em conta as percentagens teóricas para o uso desta fórmula se calcula a dosagem
do material de areia fina, media e grossa.

F=0,31∗2,50935=0,777899 kg
M =0,40∗2,50935=1,00374 kg
G=0,29∗2,50935=0,727712 kg

A=0,235∗0,83645+ 0,23∗0,777899+ 0,09∗1,00374 +0,03∗0,727712


A=0,48765 L=487,65 mL

3.3. DEFINIÇÃO DO VOLUME

Sendo 2,50935 m3 de areia, 0,86645 m3 de cimento 0,487665 m3 de água para um


volumem total de 4 m3.

3.4. CÁLCULO DO TRAÇO PROPORCIONAL PARA O


VOLUMEM TOTAL DE MISTURA

Após a definição do traço da argamassa foi executado a mistura, preparação da mesma e


realização do ensaio para a determinação da consistência. Se introduze primeiramente
50 % da água calculada, adicionando em seguida o conteúdo solido (cimento:areia).
Num período de quinze segundos com o misturador a baixa velocidade. Em seguida se

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CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS

adiciona o restante da água, se complementa a argamassa e se mistura com a mesma


velocidade por outros setenta e cinco segundos mais.

Medidas dos diâmetros encontradas, durante o teste, em intervalos de quinze minutos,


até que houvesse uma diminuição do diâmetro maior do que 3 cm.

Tempo
Diâmetro 1 Diâmetro 2 Diâmetro 3
min
0 23,00 24,50 23,75
15 22,00 24,50 23,25
30 22,00 23,50 22,75
Tabela . Resultados primeiro teste para a argamassa 1:3 (cimento:areia) antes das pancadas

Para elaborar o primeiro teste, após a mistura feita, se introduze no molde em duas
camadas de argamassa compactadas individualmente com dez pancadas de pilão.
Removendo a argamassa excedente. Após quinze segundos o molde foi removido
lentamente na vertical.

Na sequência disto, se emprega 15 pancadas com frequência constante, uma pancada


por segundo. Obtendo a argamassa em maior diâmetro.

Tempo
Diâmetro 1 Diâmetro 2 Diâmetro 3
min
0 14,50 15,00 14,75
15 14,00 13,50 13,75
30 13,50 14,00 13,75
Tabela . Resultados teste para a argamassa 1:3 (cimento:areia) depois das pancadas

Figura . Linha e equação de tendências

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CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS

Figura . Primeiro teste 1:3 (cimento:areia) aos 0 min diâmetros medidos em cruz

Figura . Segundo teste 1:3 (cimento:areia) aos 15 min diâmetros medidos em cruz

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CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS

Figura . Terceiro teste 1:3 (cimento:areia) aos 30 min diâmetros medidos em cruz

Em seguida a essa etapa, foram moldados corpos de prova, assim como vibrados. Os
moldes têm dimensão de 4,0x4,0x16,0 cm. Após dois dias foram feitas as desformas e
imersão dos corpos prova no tanque.

Figura . Fabricação dos corpos de prova da argamassa 1:3

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CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS

Figura . Corpos de prova para cura no tanque da argamassa 1:3

3.5. ENSAIOS DE FLEXÃO APÓS DOS 28 DIAS

O ensaio de flexão foi feito em laboratório, com três esferas sendo que duas delas
distanciadas 10 cm servem de apoio e a terceira colocada na metade simula uma carga P
crescente que atua até a rutura dos três corpos de prova.

Figura . Primeiro corpo de prova

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Figura . Segundo corpo de prova

Figura . Terceiro corpo de prova

Para o cálculo da tensão utiliza-se a seguinte formula

1,5∗C (kN )∗1000∗100


T=
40∗402

Bending
Group Specimen
Load Stress Average
1 1,91 4,48

1:3 (cimento:areia) 2 2,26 5,30 5,28

3 2,59 6,07
Tabela . Resultados dos ensaios de flexão após dos 28 dias dos corpos de prova

3.6. ENSAIOS DE COMPRESSÃO APÓS DOS 28 DIAS

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CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS

Após do ensaio de flexão, obtiveram-se seis amostras as quais foram utilizadas para a
realização de ensaios de compressão. Neste ensaio a área considerada para a
compressão é uma área de 4x4 cm e uma força é aplicada até sua rutura.

Figura . Corpos de prova para ensaios de compressão

Para o cálculo da tensão utiliza-se a seguinte formula

C ( kN )∗1000
T=
40∗40

Compression
Group Specimen
Load Stress Average
44,75 27,97
1
46,46 29,04
46,50 29,06
1:3 (cimento:areia) 2 28,89
44,29 27,68
47,93 29,96
3
47,37 29,61
Tabela . Resultados dos ensaios de compressão após dos 28 dias dos corpos de prova

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CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS

4. CONCLUSÕES

Como pode-se observar o resultado de compressão a media é 28,89 > 23,59 MPa isto
porque o tipo de cimento utilizado para a fabricação dos corpos de prova era 42,5 e por
isso a resistência de compressão dos testes é maior em comparação com o valor
desejado.

O cálculo da quantidade de água a utilizar na mistura da amassadura pela fórmula Feret


no início a mistura ficou numa condição líquida, por isso, é importante ter em conta os
fatores de correção porque o agregado pode ter alguma percentagem de umidade. Por
tanto, para realizar o teste em condições de laboratório o agregado deve-se colocar no
forno antes de fazer a mistura para a argamassa.

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5. REFERÊNCIAS

Viveiros, B. (2007). Estudo do Desempenho das Argamassas Hidráulicas. Dissertação


para Grado Mestre em Engenharia Civil. Instituto Superior Técnico, Lisboa.
Pereira, T. (2014). Caracterização e avaliação de argamassas de reboco e camada de
base com ligante PC e CSA. Dissertação para Mestre em Engenharia Civil.
Instituto Superior Técnico, Lisboa.

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