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Lubrificação Básica
&
Plano de Lubrificação
SENAI – PB, 2005 Trabalho elaborado pela Escola Senai “Odilon Ribeiro Coutinho”
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Oficina Mecânica de Manutenção
Centro de Educação Profissional Odilon Ribeiro Coutinho
SUMÁRIO
Item Página
Apresentação........................................................................ 04
Origem da Lubrificação.......................................................... 05
Origem do Petróleo................................................................ 07
Refinação............................................................................... 07
Atrito....................................................................................... 09
Conceito de Lubrificação........................................................ 11
Tipos de Lubrificação............................................................. 12
Película de Óleo..................................................................... 15
Funções dos Lubrificantes..................................................... 16
Tipos de Lubrificantes............................................................ 18
Propriedades dos Óleos......................................................... 21
Graxas.................................................................................... 27
Propriedades das Graxas....................................................... 27
Características das Graxas.................................................... 28
Espessantes........................................................................... 29
Aditivos dos Lubrificantes....................................................... 31
Mistura de Lubrificantes......................................................... 35
Ferramentas de Lubrificação.................................................. 37
Armazenagem........................................................................ 57
Segurança.............................................................................. 62
Plano de Lubrificação............................................................. 67
Nomenclatura......................................................................... 75
Anexos................................................................................... 76
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APRESENTAÇÃO
Caro aluno
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ORIGEM DA LUBRIFICAÇÃO
O óleo de oliva era muito usado pelos povos do Mediterrâneo, sendo também
empregado como lubrificante. O óleo limpo, puro, vazava dos cubos de rodas novos,
e os cubos que estavam funcionando durante algum tempo não necessitavam de
lubrificação freqüente, já que o óleo se misturava com a sujeira, formando uma certa
pasta. Assim foi possível juntar o óleo com um material sólido. As análises de
material da época mostram que a graxa lubrificante empregada pelos egípcios
consistia em óleo de oliva e cal.
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* 1.000 a.C. O óleo mineral era empregado, mas não como lubrificante
* 1.900 d.C. A batalha contra o atrito continua( Graxas de sabões de cálcio e sódio )
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ORIGEM DO PETRÓLEO
REFINAÇÃO
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ATRITO
Conceito de Atrito
Sempre que uma substância se mover em relação à outra, haverá uma força
contrária a esse movimento. Essa força se chama atrito.
Considerando este tipo de contato entre as superfícies em movimento, temos
o atrito sólido e o atrito fluido.
Atrito Sólido
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Atrito Fluido
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* Cisalhamento
* Adesão
CONCEITO DE LUBRIFICAÇÃO
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No caso mais geral de um fluido ser utilizado como película lubrificante (ex.:
óleo), temos como objetivo substituir o atrito direto entre as superfícies pelo atrito do
lubrificante, que é bastante reduzido, isto é, substituir o atrito sólido pelo atrito fluido.
Além dessa redução de atrito, outros objetivos são alcançados com a
lubrificação, se a substância lubrificante for selecionada corretamente:
• Menor dissipação de energia em forma de calor;
• Redução da temperatura de trabalho da peça, pois o lubrificante também
refrigera;
• Redução da corrosão;
• Redução das vibrações e ruídos;
• Redução do desgaste.
TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO
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Hidrodinâmica
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Hidrostática
Limítrofe
PELÍCULA DE ÓLEO
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Redução do desgaste
Redução do calor
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Vedação
Característica específica das graxas, que formam uma barreira que impede a
entrada de impurezas, pois as graxas possuem uma película lubrificante mais
resistente do que a película lubrificante do óleo.
Remoção de contaminantes
Isolamento elétrico
Estes óleos devem possuir alta resistividade elétrica, poder dielétrico e ponto
de fulgor. Devem ser isentos de água, impurezas e possuir estabilidade química a
altas temperaturas localizadas.
Transmissão de força
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Amortecimentos de choques
O óleo, devido ao seu atrito fluido, dissipa a energia mecânica que se origina
de vibrações e oscilações das peças em movimento.O aumento da viscosidade de
um óleo com o aumento da pressão também responde pelo amortecimento de
choques, já que, tanto maior a viscosidade, maior a resistência de um filme de
lubrificante a cargas.
TIPOS DE LUBRIFICANTES
Lubrificantes Líquidos
Óleos minerais: São obtidos a partir do petróleo por destilação. São mais
estáveis do que os óleos animais ou vegetais.
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Lubrificantes Semi-sólidos
Lubrificantes Sólidos
Lubrificantes Gasosos
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Densidade
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Viscosidade
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Índice de Viscosidade( IV )
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Ponto de Fulgor
Ponto de Combustão
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Cor
Demulsibilidade / Emulsibilidade
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Acidez / Basicidade
Ponto de Névoa
Resíduos de Carbono
É o resíduo deixado pelo óleo quando o mesmo se evapora, esse teste não
determina necessariamente a qualidade de um lubrificante, mas, dependendo da
aplicação do óleo a qual se destina, quanto menos resíduo maior será a relação de
custo-benefício.
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GRAXAS
Consistência
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Ponto de Gota
Estrutura
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Filamento
Adesividade
Bombeabilidade
Estabilidade
ESPESSANTES
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Sabão Metálico
Sabão Misto
São as graxas que não utilizam sabões metálicos em sua composição, como
as graxas sem sabão ou as composições betuminosas.
As graxas sem sabão são as graxas que utilizam determinadas argilas e sílica
de gel como agentes espessantes. Sua maior vantagem é o alto Ponto de Gota. São
empregadas em mancais de deslizamento e/ou de rolamento em máquinas que
operam em temperaturas de até 260°C.
A composição betuminosa consiste na mistura de um óleo mineral com
asfalto. Pela sua elevada aderência, são próprias para lubrificação de engrenagens
abertas e cabos de aço, etc.
Vantagens
* pela sua consistência, a graxa permite formar uma camada protetora sobre a
superfície;
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Desvantagens
* não dissipam bem o calor como o óleo;
* possui elevado atrito e geração de calor;
* não são tão resistentes à oxidação.
ADITIVOS
TIPOS DE ADITIVOS
Detergentes / Dispersantes
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Anti-corrosivos
Anti-espumante
Anti-desgaste
Extrema Pressão
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Melhoradores de I.V.
Anti-ferrugem
Agentes de Adesividade
Agentes de Oleosidade
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Agentes Sólidos
Emulsificantes
Controladores de Odor
Corantes
Anti-sépticos
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MISTURA DE OLEO
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FERRAMENTAS
Nesse sistema, o lubrificante não pode ser utilizado novamente. Por isso, usa-
se a expressão perda total, ao contrário do que ocorre no sistema selado, em que o
lubrificante pode ser reaproveitado várias vezes.
No sistema de perda total são empregados os seguintes dispositivos:
almotolia, copo graxeiro, pistola graxeira, pistola de óleo, pincel, espátula, copo
conta-gotas, copo com vareta, copo com mecha (tipo sifão), copo com mecha (tipo
tampão), lubrificador mecânico.
Vamos estudar cada um desses dispositivos.
Almotolia
Pode ser do tipo comum ou do tipo bomba. Ambas devem ser mantidas
limpas e com os bicos desobstruídos.
Na lubrificação por almotolia, é importante que os pontos de lubrificação
sejam mantidos limpos e protegidos sempre que possível.
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Copo graxeiro
O copo graxeiro pode ser manual ou automático. O copo manual faz a graxa
chegar ao ponto de aplicação por meio do rosqueamento da tampa ou do êmbolo. O
copo automático usa a pressão de uma mola para a aplicação, evitando a atenção
freqüente do operador.
Além do reenchimento e da limpeza, pouca atenção é requerida por esses
copos. Porém, podem ocorrer problemas por falta de lubrificação, se o mancal
aquecer a ponto de provocar o escorrimento livre da graxa. Dessa maneira, ela vaza
pelas extremidades do mancal e o copo se esvazia rapidamente.
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Pistola graxeira
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As engraxadeiras possuem uma mola que atua numa esfera. Dessa forma,
fica vedado o escape de graxa e a entrada de sujeiras. A graxa entra sob pressão e
força a esfera para trás. Assim, vence a força da mola. Ao cessar a entrada de
graxa, a vedação é restabelecida.
Pistola de óleo
Pincel
Espátula
Copo conta-gotas
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Lubrificador mecânico
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Lubrificador hidrostático
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A graxa de bloco deve ficar livre na cavidade. Para isso, corta-se o bloco de
graxa em tamanho ligeiramente menor que a cavidade. Por ação do próprio peso, a
graxa exerce pressão sobre o eixo. O calor do atrito das superfícies em contato
(graxa e eixo) amolece a graxa e lubrifica o mancal.
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Lubrificação Centralizada
• reservatório de lubrificante
• válvula direcional
• rede de distribuição
• dosadores
• manômetros
• sinalizadores de defeito
Linha simples
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Linha dupla
Esse sistema dispõe de duas linhas principais: uma para acionamento e outra
para retorno dos dosadores. Assim, a válvula direcional ora pressuriza uma linha,
ora pressuriza a outra.
O sistema centralizado por linha dupla não tem molas, gaxetas ou outras
peças facilmente desgastáveis. Por isso, opera por muitos anos, sem problemas de
manutenção.
O sistema pode ser operado manual ou automaticamente.
Nos sistemas automáticos, controladores elétricos e eletrônicos programam a
freqüência dos períodos de lubrificação e monitoram o funcionamento.
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Sistema selado
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É um sistema que substitui o anel do sistema anterior por um colar fixo ao eixo
do mancal. É adequado a lubrificantes viscosos e em serviços com alta velocidade.
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Sistema circulatório
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Detalhe de um
caráter de redutor
de engrenagens.
Os mancais e as
rodas dentadas
são lubrificados
por um sistema
selado de
circulação de óleo.
ARMAZENAGEM
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1°) Sempre
2°) Nunca
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SEGURANÇA
Riscos de Incêndios
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Medidas Preventivas
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petróleo devem ser mantidos em recipientes adequados, corretamente rotulados e
longe do alcance das crianças.
Primeiros Socorros
Inalação: leve a vítima para um local onde exista ar fresco, mantenha-a em repouso
e aquecida. Se não houver recuperação imediata, obtenha auxilio médico sem
demora.
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Contato com a pele: lave imediatamente o local atingido com água e sabão
abundantes, troque roupas e calçados sujos. Se a irritação persistir, procurar auxilio
médico.
Contato com os olhos: lave com água limpa durante pelo menos 10 minutos. Se a
irritação persistir, consulte um médico.
OBS: é importante ressaltar que todos estes riscos podem ser eliminados se forem
observadas rigorosas condições de higiene industrial e pessoal.
∪ Qualquer contato desnecessário com derivados de petróleo deverá ser evitado, bem
como deverá haver boas condições de higiene pessoal e coletiva na indústria;
∪ Protetores contra respingos devem ser instalados corretamente nas máquinas, a fim de
evitar que produtos atinjam os olhos;
∪ Usar roupas protetoras adequadas, luvas, aventais impermeáveis e calçados;
∪ Nunca usar roupas e calçados encharcados de óleo; as roupas devem ser lavadas com
freqüência e calçados impregnados de óleo (atingindo a parte interna) devem ser
trocados. A pele que ficou em contato com o óleo deve ser lavada com água e sabão ou
com uma pasta adequada;
∪ Devem ser utilizados equipamentos e ferramentas adequadas para remover limalhas e
partículas sólidas nas máquinas. Nunca utilizar ar comprimido para esta finalidade;
∪ Lavar regularmente as mãos com água e sabão, principalmente antes de comer, fumar,
ir ao banheiro e após o trabalho;
∪ Não guardar panos, estopas ou trapos encharcados de óleo nos bolsos, especialmente
nos bolsos das calças, para evitar que as roupas íntimas fiquem sujas de óleo;
∪ Banheiros e instalações hidráulicas adequados para higiene pessoal, bem como sabão,
pastas adequadas à higienização da pele e toalhas limpas devem estar sempre à
disposição do pessoal e em locais de fácil acesso;
∪ Nunca utilizar gasolina, querosene e óleo diesel para limpeza do corpo ou das mãos,
pois poderão causar danos a pele;
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∪ Cremes protetores poderão ser utilizados, apesar de não protegerem completamente a
pele do contato direto com óleos e similares. O uso de cremes hidratantes, após a
lavagem, evita a aspereza e ressecamento da pele;
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Mantenha fora do alcance das crianças. Evite ingestão que pode ser fatal. Contém glicóis
H e éteres de glicól. Se ingerido provoque o vômito e procure socorro médico
imediatamente.
Evite contato com os olhos e inalação.
PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
Organização da lubrificação
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• os sistemas centralizados estiverem corretamente projetados, mantidos e
regulados;
• os procedimentos de execução forem elaborados, implantados e obedecidos;
• houver uma inspeção regular e permanente nos reservatórios.
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Se projetarmos estes problemas para os milhares de pontos de lubrificação
existentes, teremos uma idéia do volume adicional de paradas que poderão ser
provocadas, a quantidade de sobressalentes consumidos e a mão-de-obra utilizada
para reparos.
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09°) Lubrificador.
Ficha de Lubrificação
Simbologia
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04° Quantidade do lubrificante.
Automatização e Centralização
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02° Maior economia do lubrificante;
03° Menor desperdício;
04° Maior limpeza;
05° Menor tempo de execução;
06° Independência da ação do homem;
07° Garantia de lubrificação.
Acessórios de lubrificação
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chapa.
Lubrificador
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11° Meio ambiente;
12° Sistemas de lubrificação (funcionamento e manutenção);
13° Equipamento;
14° Pontos de lubrificação.
NOMENCLATURA
Sigla Descrição
AGMA Associação Americana dos Fabricantes de Engrenagens
ASTM Sociedade Americana para Testes de Materiais
ISO Organização Internacional de Padronização
NLGI Instituto Nacional de Graxas Lubrificantes
SAE Sociedade dos Engenheiros Automotivos
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
NB Normas Brasileiras
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