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PROPRIEDADES

VOLUMÉTRICAS
Profa: Gabriela Deiró

Material adaptado dos professores: Ana Cláudia Gondin e Diniz Alves


Comportamento PVT de Substância Puras

Essenciais para a indústria química, são calculados em


QeW função de U e H. Entretanto.

As relações PVT são também importantes para medição de fluidos e no


dimensionamento de linhas e equipamentos.
Comportamento PVT de Substância Puras
RELAÇÃO PVT
Para substâncias puras, simples e compressíveis, experimentos
demonstram que:
✓ Duas propriedades são independentes (em geral T e v)  regra
das fases
✓ Pressão P pode ser determinada como função de T e v
P = f (v, T)

Superfície P-v-T Tabelas

Projeções P-T e P-v


Comportamento PVT de Substância Puras
Diagrama P-T
Curvas de condições P e T onde coexistem 2 fases delimitada por fronteiras

Ponto triplo 3 fases em equilíbrio (S-L-V)


Ponto crítico Região de fluido T e V são propriedades independentes
Tc e Pc - máximas T e P para equilíbrio L- V

Não fornece informações sobre o volume do sistema


GRÁFICO - PRESSÃO X TEMPERATURA

Região de
Líquido fluido

Sólido

Região de
gás

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GRÁFICO - PRESSÃO X TEMPERATURA

✓ 1- 2 → curva de sublimação
✓ 2- C → curva de vaporização
✓ 2- 3 → curva de fusão
Líquido

c → Ponto crítico: maior ponto de


Sólido pressão e temperatura em que as fases
líquido e vapor coexistem.
Gás

Ponto triplo: coexistência das três


fases

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Comportamento PVT de substâncias puras

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GRÁFICO - PRESSÃO X VOLUME X TEMPERATURA

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PROPRIEDADES DOS SISTEMAS BIFÁSICOS
Propriedades do vapor úmido:
Quando as fases líquida e vapor coexistem à temperatura de saturação define-se o
título:

massa da fase vapor


título  x  
massa total

E sabendo-se que:

Vl= mlvl e Vg = mgvg e V = Vl + V g

O volume específico da mistura é:

v  1  x  v l  x v g
PROPRIEDADES DOS SISTEMAS BIFÁSICOS
Qualquer outra propriedade:

M  1  x  M l  x M g
Transformações de estado de uma substância

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Isoterma de um fluido puro real

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GRÁFICO – EQUAÇÕES CÚBICAS PVT

Ponto Crítico

Comportamento real

Pc

Tc

3 raízes

Vc

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EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO
EQUAÇÕES DE ESTADO EMPÍRICAS
✓ Tentativa de representar todas as fases com uma única equação.
✓ complexidade das EDE’s empíricas cresce com o nº. de constantes.
✓ Mais práticas  2 constantes

EQ. CÚBICAS
Equações de mais baixa ordem capazes de representar ambas as fases: L +
V (3 raízes)
Gás Ideal
Descreve o comportamento P-V-T para substâncias puras, homogêneas e
em equilíbrio.

Mais simples:

Lei do Gás Ideal

Pv  RT
Válida para pressões
baixas
Constantes Universal dos Gases
R (Constante Universal dos Gases) é definida como:

Pv
lim( )  R.
P 0 T

Para T = 273,16 tem-se então

22.711,8cm ³.bar.mol 1
R  83 ,1447cm³.bar.mol 1 .K 1
273 ,16 K
Propriedades para gás ideal
Se valores arbitrários forem atribuídos a quaisquer duas das três variáveis P,
V e T, o valor da terceira variável poderá ser calculado a partir da lei dos
gases ideais.

𝑹𝑻
𝑷=
𝑽
Propriedades para gás ideal
𝑹𝑻 𝑹𝑻
𝑽= 𝑷=
𝑷 𝑽
Lei de Dalton
Considerando uma mistura de gases em que:

𝑛 𝑇 = 𝑛1 + 𝑛2 + 𝑛3

Definimos pressão parcial de cada gás numa mistura como a pressão que o gás
exerceria se ocupasse sozinho o volume V, na temperatura T. Assim as pressões
parciais de cada gás seria:

𝑛1 𝑅𝑇 𝑛2 𝑅𝑇 𝑛3 𝑅𝑇
𝑃1 = 𝑃2 = 𝑃3 =
𝑉 𝑉 𝑉

Somando as equações temos que:

𝑷 = 𝑷𝟏 + 𝑷 𝟐 + 𝑷𝟑 Lei de Dalton
Lei de Dalton
𝑷 = 𝑷𝟏 + 𝑷 𝟐 + 𝑷𝟑 Lei de Dalton

A uma dada temperatura, a pressão total exercida por uma mistura gasosa é
igual à soma das pressões parciais dos constituintes gasosos.

Dividindo os membros da equação da pressão parcial por P, temos:


𝑷𝟏 𝒏𝟏 𝑹𝑻
=
𝑷 𝒑𝑽
mas, p = ntRT/V. Usando este valor de p no segundo membro da equação, temos:

𝑷𝟏 𝒏𝟏
= = 𝒙𝟏 𝑷𝒊 = 𝒙 𝒊 𝑷
𝑷 𝒏𝑻
Lei de Dalton
Lei de Dalton

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