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FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Prof.ª Ana Carolina Borém Bicalho Vasconcelos


anaborem@gmail.com
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Bibliografia Básica:
• MCDONALD., 2. Fox, R. E. FOX, ROBERT W.; MCDONALD, ALAN T.
INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS FLUIDOS. 6. ED. RIO DE JANEIRO:
LTC LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, C2006. XIV, 798 P 18EX
531.3 F793I. 6. ed. rio de janeiro: ltc, 2006.
• WARRE, Bird, R. Byron; Stewart,. BIRD, R. BYRON; STEWART,
WARREN E.; LIGHTFOOT, EDWIN N. FENÔMENOS DE
TRANSPORTE. RIO DE JANEIRO: LTC, 2004. XV, 838 P 2EX 621.6
B618F. 2. ed. rio de janeiro: ltc, 2004.
• MORAN, Michael. MORAN, MICHAEL J. INTRODUÇÃO À
ENGENHARIA DE SISTEMAS TÉRMICOS: TERMODINÂMICA,
MECÂNICA DOS FLUIDOS E TRANSFERÊNCIA DE CALOR. RIO DE
JANEIRO: LTC LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, C2005. IX, 604 P.
2EX 536.7 M829I. rio de janeiro: ltc, 2005.
2. Cinemática dos Fluidos
2.3 FLUIDOESTÁTICA
• Área da Mecânica dos Fluidos que estuda o
comportamento de fluidos em repouso.
• Definição de fluido: se deforma sob ação de
esforço tangencial.
• Conclusão: fluido parado está sujeito apenas a
esforços normais.
Tensão normal x Tangencial (Desenho)
Fluido em repouso: corpo rígido.
2a Lei: Partícula Fluida
2.3 FLUIDOESTÁTICA
2.3 FLUIDOESTÁTICA
2.3 FLUIDOESTÁTICA

PRESSÃO ABSOLUTA E RELATIVA


A pressão é uma grandeza que necessita de um valor de
referência para ser expressa.
Pressão absoluta: em relação ao vácuo.
Pressão relativa (manométrica): em relação a Patm.
Patm=101,3 kPa

Prelativa  Pabsoluta  Patm


2.3 FLUIDOESTÁTICA

ATMOSFERA PADRÃO
2.3 FLUIDOESTÁTICA
BARÔMETRO DE MERCÚRIO
2.3 FLUIDOESTÁTICA
MANOMETRIA
Manômetro de Coluna de líquido: medidor de
pressão que utiliza como princípio físico a
diferença de pressão entre pontos de uma
coluna líquida em alturas diferentes.
Pressão para vários fluidos:
2.3 FLUIDOESTÁTICA
2.3 FLUIDOESTÁTICA
Manômetro Simples de Coluna
2.3 FLUIDOESTÁTICA

MEDIDORES DE PRESSÃO
Princípio: a pressão aplicada sobre uma área
provoca uma força.

Esta força por sua vez pode ser medida por:


• Balanço de forças
• Altura de uma coluna de líquido
• Deformação e/ou deslocamento de um sensor
2.3 FLUIDOESTÁTICA
Tubo de Bourdon
2.4 FLUIDODINÂMICA

  d
  
 

média
dt t

  dm
m   média  m
m
dt t

  d
m     d
m
dt dt

Portanto, m 
  
2.4 FLUIDODINÂMICA
VAZÃO

Se a água que sai por uma válvula demora 10


segundos para encher um recipiente de 3 litros,

3x103 m3 m3

 média
  
 média
 3x10 4

10 s s

kg m 3
kg
m
 média  998 3 .3x10 3  m
 média  0,299
m s s
2.4 FLUIDODINÂMICA
Agora, ao invés de se conhecer o volume e o intervalo de
tempo que ele é medido, são conhecidos Vmédio e a área
transversal do escoamento.

  d
    A.dx

dt dt

  x .A
    V .A
 média
t

Portanto, m
  .Vmédia .A
2.5 PERFIS DE VELOCIDADE EM
TUBOS
Escoamento Laminar Desenvolvido em Tubos
2.6 Escoamento Turbulento
Desenvolvido em Tubos
2.7 Velocidade Média
2.7 Velocidade Média
2.8 Desenvolvimento de Perfil de
Velocidades em Tubos
2.4 Número de Reynolds
Referências
• White, Frank M. Fluid Mechanics. 4th ed.
McGraw Hill, 1998. 826p.
Itens: 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.6, 1.7

• Fox, R. W., McDonald, A. T. Introdução à


Mecânica dos Fluidos. 5. ed. São Paulo: LTC.
1998. 504p.
Itens: 1.2, 1.3, 1.4, 1.5.1, 1.6, 2.1, 2.4

• Ferreira, André Guimarães. Introdução à


Mecânica dos Fluidos. 3. ed. Apostila de aula. 2004.

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