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Construtos

Cérberos da Caçada Selvagem


Uivando junto à Caçada Selvagem estão os seus Cérberos, feras ferozes que a seguem como as
nuvens de poeira na cauda de um cometa. Lendas sussurradas dizem que, por vezes, eles se
perdem e descem dos céus à terra seguidos de frio e morte.
– Essi "A Odre" Daven, trovadora

Ao enfrentar uma criatura dessas, deve-se lembrar de três fatos. Primeiro, que a armadura
de gelo que o cobre só poderá ser penetrada por golpes fortes. Segundo, que, como qualquer
outra criatura do gelo, ele é vulnerável ao fogo, inclusivo ao do Sinal Igni. Terceiro e
último: que ele não tem piedade.
Tática

As principais armas dos Cérberos são as suas garras e os seus dentes. As suas táticas de
batalha tratam de derrubar os oponentes e despedaçá-los no chão. Cérberos muito feridos
entram em uma espécie de frenesi que torna a sua vontade assassina ainda mais poderosa.
Essas feras também usam os seus poderes para congelar o solo ao seu redor e criar espinhos
de gelo. Como criaturas nascidas do gelo, elas sentem dor quando enfrentadas com o sinal
Igni. Há, também, motivo para acreditar que Axii enfraqueça momentaneamente a sua vontade
de matar.

A natureza gélida dos Cérberos também significa que eles absorvem o poder do frio extremo.
Sendo assim, deve-se ter muito cuidado ao lutar contra eles durante nevascas ou em regiões
glaciais. As lendas élficas também alegam que eles são mais fortes durante uma lua
vermelha, um sinal conhecido da chegada da Caçada.

Djinn
Do jarro, emanou uma brilhante fumaça vermelha. A fumaça pulsou e então se concentrou em
uma esfera irregular, suspensa à altura da cabeça do poeta...
– A Primeira Vontade, Uma História Fantástica em Todos os Sentidos.
Djinni são gênios do ar considerados seres vingativos. Entre seus feitos estão redemoinhos
de vento, furacões, e voos sobre a terra. O mago Geoffrey Monck foi capaz de forçar os
djinni a servi-lo, mantendo vários deles dentro de garrafas.

No conto O Último Desejo, Jaskier encontra um jarro de barro e acaba libertando um djinn,
mas ele é gravemente ferido. Ainda no conto, Yennefer tenta subjugá-lo, o que acaba
deixando a cidade de Rinde quase em ruínas. E foi para um djinn que Geralt fez seu último
desejo no intuito de salvar a vida da feiticeira.

Marid
– (...) Há registros de impressionantes feitos de outros magos: ondas gigantescas e chuvas
torrenciais, obviamente obras de marids;

— O Último Desejo

Marids são gênios representantes d'água. Quando controlados por feiticeiros, são capazes
de feitos impressionantes como ondas gigantescas e chuvas torrenciais.

Está espécie é citada pelo sacerdote Krepp no conto O Último Desejo.

Ifrit
Ifritas são gênios representantes do fogo. Quando controlados por feiticeiros, são capazes
de feitos impressionantes como colunas de fogo, incêndios e explosões.

Está espécie é citada pelo sacerdote Krepp no conto O Último Desejo.

Dao
– O feiticeiro Stammelford – interrompeu-o o sacerdote, voltando a adquirir o tom, a pose
e a expressão de um professor universitário – chegou a mover uma montanha só porque ela
tapava a visão de sua torre. Ninguém, nem antes nem depois, conesguiu algo semelhante, e
isso porque, como se comentava à época, ele tinha um dao, um gênio da Terra, a seu
serviço.

— O Último Desejo

Daos são gênios da terra. O feiticeiro Herbert Stammelford possuia um e ele foi capaz de
mover uma montanha. Feito que ninguém, nem antes nem depois, conseguiu realizar.

Está espécie é citada pelo sacertode Krepp no conto O Último Desejo.

Golens
Se vamos atravessar esta parede, vamos precisar de vinte sabotadores, sete mulas e uma
tonelada de salitre. Ou de um golem.

— Vilmir Brass, capataz em Monte Carbon

Golens não têm vontade própria e obedecerão às ordens dadas incondicionalmente. É isso que
faz deles ferramentas práticas para uso doméstico e público. Um golem nunca hesita ou
duvida. Ele não tem as necessidades físicas de outras criaturas servis. A força do golem e
a sua resistência superam as de qualquer outro ser humanoide, e eles ainda por cima não
reclamam, sofrem dor ou exigem pagamento de qualquer tipo. Eles só precisam de uma
conversa especial de vez em quando para manter o seu trabalho.
Golens são matéria desprovida de mente, animada por um feitiço. Eles obedecem as ordens
dos seus criadores sem questionar. A sua força sem limites, habilidade de aguentar dor,
paciência eterna e o fato de não precisarem de água ou comida faz deles os melhores servos
ou guardas que alguém poderia querer. Quando provocados, eles não pararão e lutar até
terem esmagado os seus oponentes ou serem desfeitos.
Táticas

Derrotar um golem é extremamente difícil. Por motivos óbvios, eles não sangram, não têm
medo ou piedade e são invulneráveis a fogo e veneno. E mais: o corpo de um golem é tão
duro quanto a rocha da qual saiu. Sendo assim, mesmo uma espada de prata mal lhe causará
danos. A única fraqueza desse monstro é acido. Uma lâmina coberta com um óleo acre pode,
assim, aumentar as chances de vitória.

Golens não usam armas, pois não precisam. Os seus punhos,que pesam mais de cinquenta
quilos cada, conseguem esmagar granito de uma vez só. Portanto, os golpes dos golens devem
ser evitados a todo custo. Não há escudo que possa detê-los, nem espada que consiga
bloqueá-los. E isso não é uma tarefa fácil, pois essas criaturas conseguem se movimentar
em velocidades incríveis. Por sorte, com os seus corpos enormes, eles não são muito ágeis.
Uma vez que um golem começa uma carga, ele não conseguirá parar facilmente - algo que os
bruxos experientes usam ao seu favor.

Imunidade: Fogo, Veneno


Ingredientes alquímicos: Coração de golem

Gárgulas
Sou só eu, ou aquela gárgula está olhando para nós?
– Lara Estevann, ladra de Loc Muinne

As Gárgulas são estátuas de pedra animadas e infundidas com lava por Feiticeiro.
Gárgulas são oponentes extremamente perigosos. Feitas de granito ou mármore, elas são
capazes de aguentar uma tremenda quantidade de dano e exibem força sobre-humana. Um golpe
dado por um de seus punhos de pedra esmagará mesmo um homem em armadura pesada. Nem mesmo
aqueles fora do alcance estão seguros, pois elas podem arremessar pedaços de pedra com uma
precisão mortal.
Devido ao tamanho e peso consideráveis das gárgulas, o Sinal Aard não serve de nada contra
elas. Por serem seres feitos de pedra, elas não se ferem com fogo, o que significa que o
Sinal Igni é inútil contra elas, bem como armas que causam envenenamento ou sangramento.
Para a sorte do bruxo, elas possuem algumas fraquezas: sentem cortes de lâminas de prata e
são feridas por bombas de dimerítio, que interrompe o funcionamento da magia que lhes dá
vida.
Gárgulas são estátuas de pedra que ganharam vida através de mágica para proteger os
laboratórios e lares dos magos de intrusos. Só a aparência delas já é o bastante para
assustar alguns ladrões. Aqueles que não se assustam ao avistar estas monstruosidades
aladas e chifrudas normalmente morrem pouco depois, cortados em pedaços por garras
rochosas.

Ingredientes alquímicos: Cinzas de gárgula, Coração de gárgula

O Fantasma Apiário
Alguma coisa destruiu nossos campos e colmeias. Nós achamos que é... o fantasma apiário.
— Holoferens Meiersdorf

Fantasma Apiário é um poderoso Cérberos da Caçada Selvagem que se perdeu de seu bando
durante um de seus ataques numerosos.

Sem poder voltar e separado dos outros, o cérberos se escondeu na casa vazia da rica
família de ananicos, Meiersdorf, donos do apiário Travessa do Mel. O monstro matou alguns
agricultures e destruiu diversas colméias.
O "Fantasma Apiário" que destruiu as colmeias da família Meiersdorf era, na verdade, um
Cérberos da Caçada Selvagem. Ao enfrentar uma criatura dessas, deve-se lembrar de três
fatos. Primeiro, que a armadura de gelo que o cobre só poderá ser penetrada por golpes
fortes. Segundo, que, como qualquer outra criatura do gelo, ele é vulnerável ao fogo,
inclusive ao do Sinal Igni. Terceiro e último: que ele não tem piedade.
Embora o Cérberos tenha lutado bravamente, ele mesmo assim pereceu perante a espada do
bruxo. Ao matar esse monstro poderoso, Geralt salvou os humanos, os ananicos e, por
último, embora não menos importantes, as abelhas locais.
Therazane
Eu não acredito em fantasmas, é simples assim. Mas meus homens dizem que a casa treme à
noite, as paredes desmoronam. Ora, até o chão se mexe...
– Kurt Dysart, conde de Âncora

Therazane é um poderoso Elemental da Terra que foi aprisionado por seu proprietário
anterior em uma prisão mágica, localizada dentro de ruínas élficas subterrâneas
encontradas no porão da Residência Moldavie.

Quando Geralt descobre sobre a mansão mal assombrada através de Kurt Dysart, ele pode
aceitar investigar o assunto. Matar Therazane é o requisito final para o contrato Batendo
Portas, dada pelo conde Kurt Dysart em Novigrad.
Não existe investimento imobiliário sem riscos. Pode ser que sua nova casa tenha um
telhado com vazamento, base estrutural podre no sótão, chão arranhado na sala de estar...
ou até mesmo ruínas élficas sob suas fundações, e dentro delas um enorme elemental da
terra apenas esperando pela chance de se livrar de suas correntes.
Lutar contra um monstro desses não é nada fácil. A sua carapaça firme desvia todos os
golpes, exceto os mais fortes. Ele pode liquefazer os ossos de uma pessoa com um golpe
esmagador dos seus punhos. É por isso que nunca se deve chegar perto sem usar o Sinal Quen
antes. Deve-se ter o Sinal Yrden pronto para uso também. Já os demais sinais, Aard e Axii,
são completamente inúteis contra ele.

Ocorrência Contrato: Batendo Portas


Imunidade: Igni, Aard , Axii
Suscetível a: Bomba de dimerítio, Óleo de elemental, Yrden
Ingredientes alquímicos: Mutagênico de elemental da terra
Draconídeos
Basilisco
Em homenagem ao nobre cavaleiro Roderick, morto durante um combate contra um basilisco.
Que a fera tenha se engasgado com os seus ossos.

— Inscrição em uma lápide no cemitério de Vizima.

Basiliscos, também chamados de Regulus, são répteis e seu veneno contém a neurotoxina mais
potente conhecida. Sua picada, se atingida em qualquer lugar do corpo, mata em questão de
segundos. Seu couro é de excelente material e é a matéria-prima mais cara usada na
manufatura de calçados.

Durante o conto O Limite do Possível, o bruxo Geralt de Rívia é contrato para matar um
basilisco por 200 lintares.
Pessoas comuns chamam o basilisco de rei dos desertos zerrikanianos e muitas vezes o
confundem com a cocatriz.

Eles dizem que a fera é tão cheia de ódio com as coisas vivas que até sua respiração é
venenosa e seu olhar transforma os desavisados em pedra. Em contos de fada, o único jeito
de matar um basilisco é segurando um espelho na frente de seus olhos para desviar seu
olhar mortífero. Bruxos respondem que é muito melhor quebrar o espelho na cabeça da
criatura.

Antes de lutar contra uma criatura venenosa como o basilisco, um bruxo bebe Papa-figo para
liberar enzimas que aumentam sua resistência a toxinas. Os mais cautelosos preparam uma
segunda dose no caso do veneno do oponente de alguma maneira superar esta resistência.
Contrário à crença popular, os basiliscos não podem transformar nada em pedra com os
seus olhos. Porém, isso não serve de muito conforto com as suas garras e dentes venenosos
e ácidos oferecendo vários outros tipos de morte.

Basiliscos adoram lugares escuros e úmidos, como porões, cavernas e esgotos de


cidades. Caçam durante o dia, esperando pacientemente pelas suas presas e saltando sobre
elas de uma vez com um ataque letal.
Ao se preparar para lutar contra uma criatura dessas, deve-se beber Papa-figo, que
oferecerá resistência ao veneno do basilisco, e preparar Estrelas Dançantes ou bombas de
lasca, que funcionam muito bem contra basiliscos.
O couro do basilisco é um material bastante valorizado na confecção de sapatos de alta
costura e bolsas para mulheres. Por esse motivo, muitos homens com a coragem elevada pelo
desejo por ouro se aventuram a caçá-los. A maioria dessas caçadas termina desastrosamente,
mas alguns conseguem matar a criatura, o que levou a um declínio drástico na sua população
recentemente. Alguns magos e druidas acreditam que os basiliscos deveriam ser colocados
nos programas de proteção às espécies em extinção. Todos os demais acham que esses magos e
druidas enlouqueceram de vez.

Ocorrência
Lugares escuros e úmidos, como porões, cavernas e esgotos de cidades
Suscetível a
Estrelas Dançantes (bomba)
Óleo de draconídeo
Aard
Componentes de fabricação
Elixir de basilisco
Ingredientes alquímicos
Couro de basilisco
Veneno de basilisco
Mutagênico de basilisco

Basilisco de Prata
Então você quer um belo par de botas? Me traz a pele de um basilisco de prata e eu
farei botas das quais o mundo todo sentirá inveja.
- Anatole Vizholy, sapateiro de Beauclair

O Basilisco de Prata é uma subespécie de Basilisco em extinção que aparece na expanção


Blood and Wine de The Witcher 3: Wild Hunt. O Conde di Salvaress, em Toussaint, tinha como
animal de estimação o último da subespécie.
Geralt sempre gostou de procurar coisas que não existem, seja um vampiro com coração
humano ou o último basilisco de uma espécie que nenhum estudioso jamais classificou.
Descobrir algo que se pensava inexistente sempre causou grande prazer a ele. É por isso
que ele se interessou por um contrato que, à primeira vista, parecia banal, mas acabou
sendo intrigante. Ele tratava do último basilisco da quase-extinta espécie Regulus
Platinum.

Táticas
As finas escamas que cobrem os basiliscos de prata são mais finas do que aquelas de seus
irmãos mais comuns, tornando eles mais fáceis de se queimar. O Sinal Igni, portanto, acaba
por ser deveras útil em uma luta contra um deles.
Porém, deve-se tomar extremo cuidado com o veneno do monstro, que é muito mais forte do
que aquele de seus parentes mais comuns.

Ocorrência
Toussaint
Suscetível a
Igni

Berrante
Ouvi que vocês tão com um problema - um monstro que chamam de berrante?
É, fica rondando por aí mesmo. Pega mais vacas e cabras, mas não abre mão de um homem se
encontra um.
– Conversa ouvida no Poleiro do Corvo

O Berrante, nome folclórico para uma Cocatriz, aparece em Velen - Terra de ninguém e
aterroriza as pessoas do Poleiro do Corvo em The Witcher 3: Wild Hunt. Só é possível matar
a cruel criatura ativando a missão Contrato: Berrante.
O monstro que os moradores do Poleiro do Corvo chamavam de berrante era, na verdade,
uma cocatriz bem feroz. Que os homens do barão não foram capazes de detê-la não
surpreendeu Geralt. Eles não tinham como resistir à precisão dos seus ataques, que abrem
artérias e provocam um sangramento que apenas uma poção Andorinha poderia estancar. Eles
também não sabiam como forçá-la a pousar usando uma besta, bomba ou Sinal, nem como evadir
o seu ataque de carga rolando por debaixo da sua asa aberta.

Bem quando parecia que os habitantes locais teriam que aprender a viver sob a sombra
de uma fera sanguinolenta, sempre olhando para o céu com medo, o bruxo chegou e acabou com
o berrante de vez.

Ocorrência
Poleiro do Corvo
Suscetível a
Aard

Cocatriz
Eu tinha oito novilhos e cinco leiteiras. Aí, essa cocatriz apareceu e, agora, tudo que eu
tenho é um monte de bife seco e um campo vazio.
Big Quote Right
— Jethro, camponês de Pindal

A Cocatrize, também chamada de skoffin ou galolisco, é o único representante da espécio


ornitorreptil por ser meio pássaro e meio largato. Os ataques geralmente ocorrem
traiçoeiramente pelas costas, visando acertar as vértebras ou aorta com seu bico afiado.

As penas de sua cauda são extrementes valiosas por serem mais afiadas do que pena de
ganso. Tornando a escrita limpa e agradável. Além de durarem mais.
Geralt é contrato para matar uma Cocatriz em A Senhora do Lago durante sua estadia em
Toussaint.
Superstições tolas alegam que cocatrizes, assim como os basiliscos, matam com apenas o
olhar. Isso é simplesmente ridículo. O olhar de uma cocatriz não é mais perigoso que o de
um ganso furioso. Deve-se cuidar é com o seu bico afiado e a cauda longa, que pode ser
usada como um chicote letal.

Tática de combate

Cocatrizes vivem em cavernas escuras, ruínas abandonadas, calabouços empoeirados e porões


antigos. Embora sejam pequenas em comparação a grifos e mantícoras, são mais do que
capazes de matar qualquer um que as encontrar em um corredor escudo.

As cocatrizes não fogem de combates diretos, nos quais atacam furiosamente com as suas
asas e cauda, na tentativa e cansar o seu inimigo. Os golpes dos seus bicos são
especialmente perigosos, pois elas miram com uma precisão mortal em carne exposta e órgãos
vitais, causando sangramentos e feridas graves. Ao lutar com elas, deve-se fazer bastante
uso de óleo draconídeo, bem como bombas de colmeia, cujos estilhaços penetram nas suas
asas delicadas com facilidade.

Suscetível a
Aard
Óleo draconídeo
Bombas de colmeia
Ingredientes alquímicos
Estômago de cocatriz
Ovo de cocatriz
Mutagênico de cocatriz

Osluzgo
Uns camponeses me ofereceram uma vez o valor digno de um resgate de rei para matar um
lagaz. Uma maldita bolsa pesada, cheia de ouro... mas eu neguei. Dinheiro não é útil se
você estiver morto. E um lagaz não é tão mole quanto um tordo.

— Zator, um dos Saqueadores de Crinfrid.

Osluzgo (polonês: oszluzg), são facilmente confundidos com dragões. Especialmente os


chamados dragões verdes, que na verdade tendem para o cinza assim como os osluzgos. Eles
foram extintos na Redânia pelos Rachadores de Crinfrid.

Já nos jogos, o Osluzgo foi chamado de Lagaz (na expansão Blood and Wine de The Witcher 3:
Wild Hunt), e é um draconídeo.
Lagazes são frequentemente confundidos com wyverns ou tordos. Porém, não se engane:
lagazes são criaturas cruéis e terríveis e confundir eles com wyverns pode acabar muito
mal. Enquanto um wyvern pode cortar ao meio e devorar uma pessoa sem treino em segundos,
apenas um lagaz consegue assar ele por inteiro com uma baforada de fogo.

Matriarcas Lagazes
Se você estiver enfrentando um monstro que cospe fogo, ataca com uma cauda cheia de
espinhos venenosos, morde e ataca com garras e dentes afiados e costuma derrubar suas
presas com uma rajada sônica, então você está enfrentando um lagaz. Com um arsenal assim,
não é surpresa nenhuma as pessoas frequentemente confundirem estes draconídeos com
dragões. Porém, os especialistas (ou seja, os bruxos) sabem que lagazes constituem uma
espécie totalmente separada, muito menor que dragões e bem menos perigosa. Com uma
exceção: lagazes fêmeas em época de acasalamento. Ou pior ainda, logo após botarem seus
ovos. Ao lutar contra tais criaturas, minha sugestão é ir para o mais longe possível do
perigo o mais rápido que puder, preferencialmente correndo em velocidade máxima e sem
olhar para trás.

Ocorrência
Montanhas do Dragão próximo de Holopole. Costumavam habitar a Redania, mas foram
erradicados. Alguns deles podem ser encontrados no Ducado de Toussaint
Suscetível a
Bombas Colmeia
Óleo draconídeo
Aard
Quen
Táticas
Ataque de com a cauda, ataque sônico, lança bola de fogo enquanto voa

Ingredientes alquímicos
Placa de escama de lagaz
Mutagênico vermelho

Tordo
Tordos... Esses filhos da puta são uns assassinos.
Big Quote Right
— Yavinn Buck, veterano do Regimento Voluntário de Mahakam

Forcaudo (polonês: widłogon), é uma criatura que pode ser confundido com um dragões. Assim
como os Osluzgo, os forcaudos foram extintos na Redânia pelos Rachadores de Crinfrid.
Como todos os draconídeos seu enorme tamanho não impede de voar de forma rápida, e em
seguida, contra-atacar a partir do ar. Eles são capazes de usar o seu peso e altura para a
sua vantagem, atacam a partir do ar usando suas presas em conjunto com suas asas.

Uma vez que um tordo está no chão, eles é mais lento, mas ainda bastante perigoso. Eles se
voltam para outras táticas centradas em torno de seu enorme tamanho e caudas afiadas.
Os tordos devem o seu nome singular às longas e afiadas pontas das suas caudas. Um
golpe dessas armas pode cortar um escudo de carvalho ao meio, e a mão que o carrega
também. Apesar de seu nome evocar imagens de simples pássaros, lutar contra um tordo não é
nada como ir a um galeto, e termina em morte, em vez de sobremesa.

Táticas de Combate

Tordos são diurnos. Costumam caçar sozinhos ou, raramente, em pares. Eles atacam animais
de caça grandes, incluindo animais domésticos, especialmente gado e porcos, e até mesmo
seres humanos de tempos em tempos.

Como todos os draconídeos, o seu tamanho enorme não os impede de voar e atacar do ar. Eles
usam o seu peso e altura como vantagem quando voam baixo para derrubar as suas presas com
as suas asas. Quando estão no chão, a sua movimentação é diminuída, mas ainda são
perigosos, voltando-se para outras táticas centradas no ataque com as suas caudas enormes
e cobertas de espinhos.

Ingredientes alquímicos
Couro de tordo
Mutagênico de tordo

Wyvern
Os mais perigosos de todos são os wyverns reais, ou, como são chamados por alguns,
realmente um saco.
– Albina Tottelkampf, professora de ciências naturais em Aretuza

Serpe ou Wyvern - na Língua Antiga - são constantemente confundidos com Dragões. Sua
aparência é de um lagarto de pele coberta por escamas, com as asas de morcego e duas
fileiras de dentes cônicos.

Ciri luta e mata uma serpe enquanto visitava Gors Velen.


Wyverns costumam ser confundidos com dragões e, embora sejam bem menores do que seus
parentes famosos e não cuspam fogo, são igualmente perigosos. Os chamados Wyverns Reais
são especialmente temidos pois, como bons monarcas, são excepcionalmente briguentos e
extremamente letais.

Táticas de Combate

Um wyvern normalmente ataca do ar, com o objetivo de derrubar as suas presas com as suas
asas. Depois de pousar, eles atacam com os seus bicos cheios de dentes, tentando distrair
a atenção da sua arma mais perigosa: o ferrão na ponta da sua longa cauda. Um golpe desse
ferrão traz o risco de envenenamento por toxinas poderosas. Mesmo o corpo de um bruxo
sofre dores extremas ao ser injetado com veneno de wyvern. Por isso, vale a pena preparar-
se anteriormente com poções adequadas.

Ingredientes alquímicos
Ovo de wyvern
Mutagênico de wyvern

Wyvern Real
Era imensa. E aqueles dentes, argh! Mal escapamos.
Imagino se ele matou os comerciantes... Os filhos da puta tiveram o que mereciam.
– Conversa ouvida em Velen

Wyvern Real - esta raça maior e mais perigosa do que as Wyverns. Ela é altamente agressiva
e venenosa. A criatura é particularmente assustadora porque não tem medo de até mesmo uma
multidão de camponeses armados com lanças e forcados, principalmente quando está
amamentando.
Algumas Wyverns Reais que aprecem em The Witcher 3: Wild Hunt têm enormes chifres na
cabeça e no nariz. Um invulgarmente grande espécime vive perto de uma rota comercial,
atacando viajantes e caravanas.
Um caçador que conhece sua presa raramente volta da caçada de mãos vazias. Saber quais
caminhos da floresta os cervos usam, saber em que lama os javalis se jogam, adivinhar
quando uma lebre sairá da toca... isso é metade da batalha.

O que a maioria dos homens não sabe é que alguns monstros também têm tal conhecimento. Por
exemplo, um wyvern real de Velen havia aprendido os perigos de se expor à visão e flechas
humanas, e não voava no alto do céu, selecionando sua presa de longe. Em vez disso, ele
espreitava as estradas e esperava transportes militares. Dessa forma, ele engordou comendo
porco salgado e cerveja, crescendo até que se parecesse mais com um dragão do que com
outros membros menores da própria espécie.

O bruxo sabia, então, que essa fera seria muito mais forte e mais resistente do que um
wyvern normal. Até mesmo um golpe dele poderia matá-lo. Por isso, ele precisaria desviar
do seu ataque a todo custo. Ele também faria bem em forçá-lo a pousar com a sua besta ou
com uma bomba toda vez que tentasse voar para se arremessar de cima em um golpe letal.

Suscetível a
Aard
Óleo de Draconídeo

Ingredientes alquímicos
Ovo de wyvern
Mutagênico de wyvern

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