UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

KLEBER JOSÉ RAMOS

MONTAGEM DOS LABORATÓRIOS DE AUTOMAÇÃO, HIDRÁULICA E

PNEUMÁTICA

LAGES – (SC)
ANO (2016)

0
 KLEBER JOSÉ RAMOS

MONTAGEM DOS LABORATÓRIOS DE AUTOMAÇÃO, HIDRAULICA E

PNEUMÁTICA

Relatório de Estagio submetido à

Universidade do Planalto Catarinense
para obtenção dos créditos de disciplina
com nome equivalente no curso de
Engenharia Elétrica.

Orientação: Prof. Rodrigo Bastos de

Aguiar

LAGES – (SC)
ANO (2016)

1
 Dedico este trabalho

a minha esposa e meu filho, pelo carinho

educação e amor.

2
 AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a minha família, minha esposa, Hatiusca Muniz e ao

meu filho, Enzo Muniz, por todo o amor e carinho, e pelo apoio que me foi dado
durante toda essa jornada.
Gostaria de agradecer também ao meu orientador, professor Rodrigo Bastos
Aguiar, pelos conselhos e pela sábia orientação que me foi dada durante este projeto,
pois sem ele não seria o mesmo.
Agradeço também ao Colégio Industrial pela oportunidade que me foi dada ao
realizar este estágio, o aprendizado e os ensinamentos que tive me guiarão pelo resto da
vida.
Em especialmente gostaria de agradecer aos professores Deivid Amaral e
Melquior Pessoa, pelo auxilio e presteza, agradeço especialmente o meu supervisor
professor Moacir Pessoa, pela paciência e educação no passar dos conhecimentos.

3
“A grandeza não consiste

em receber honras,

mas em merecê-las”

Aristóteles

4
 RESUMO

O trabalho consiste em analisar os itens constantes nas bancadas dos laboratórios de

eletro/hidropneumática, efetuar testes de funcionalidade, organizar o material e
relacionar itens faltantes. Durante a revisão de literatura é apresentado um breve resumo
sobre os principais componentes que formam o sistema didático da bancada pneumática
e hidráulica, possuindo conceitos sobre válvulas, sensores, relês, controles entre outros.
No desenvolvimento transmite-se a metodologia que foi empregada na revisão e
montagem das bancadas, como foi efetuado o levantamento, testes e a montagem dos
equipamentos.
Palavras-chave: válvulas; controle; pneumática.

5
 ABSTRACT

The work consists of analyzing the constant items in the workbenches of the electric /
hydro pneumatic laboratories, performing functional tests, organizing the material and
listing missing items. During the literature review is presented a brief summary on the
main components that form the didactic system of the pneumatic and hydraulic bench,
having concepts about valves, sensors, relays, controls and others. In the development,
the methodology that was used in the revision and assembly of the workbenches was
transmitted, as was done the survey, tests and assembly of the equipment.
Keywords: valves; control; Pneumatics

6
 LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 esquema básico pneumático .......................................................................... 12

Figura 2 Válvulas eletropneumáticas ........................................................................... 13
Figura 3 Exemplo de simbologia ................................................................................. 13
Figura 4 Vista expandida atuador linear ....................................................................... 14
Figura 5 Válvula de bloqueio ...................................................................................... 14
Figura 6 Válvula Reguladora pressão .......................................................................... 15
Figura 7 Botoeira ........................................................................................................ 16
Figura 8 Chaves fim de curso ...................................................................................... 16
Figura 9 Vista de um contator...................................................................................... 17
Figura 10 Temporizador .............................................................................................. 18
Figura 11 Placa didática Festo 3 Relês ........................................................................ 19
Figura 12 Sensor Indutivo ........................................................................................... 20
Figura 13 Contador ..................................................................................................... 21
Figura 14 Vista do laboratório de hidráulica e pneumática. .......................................... 22
Figura 15 Bombas Hidráulicas .................................................................................... 22
Figura 16 Lista Bancada 1 ........................................................................................... 23
Figura 17 Lista Bancada 2 ........................................................................................... 24
Figura 18 Lista Bancada 3 ........................................................................................... 24
Figura 19 Lista Bancada 4 ........................................................................................... 25
Figura 20 Bancada Pneumática ..................................................................................... 26
Figura 21 Bancada Hidráulica ....................................................................................... 26
Figura 22 Bomba Hidráulica ......................................................................................... 27
Figura 23 Especificações da Bomba Hidráulica FESTO................................................27

7
 LISTA DE ABREVEATURAS

CA – Corrente Alternada
CC – Corrente Contínua
PSI – Libra-força por polegada quadrada

8
 SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 10
1.1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA ................................................................... 10
2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ............................................................................... 10
3 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................... 11
4 OBJETIVOS ............................................................................................................ 11
4.1 OBJETIVO GERAL.......................................................................................... 11
4.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS............................................................................. 11
5 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................. 12
5.1 CONTROLES E PERIFÉRICOS SIMPLES PARA CONTROLE EM
AUTOMAÇÃO....................................................................................................... 12
5.2 VÁLVULAS DIRECIONAIS ............................................................................ 12
5.3 ATUADORES LINEARES ............................................................................... 14
5.4 VÁLVULAS DE BLOQUEIO ........................................................................... 14
5.5 REGULADORES DE PRESSÃO...................................................................... 15
5.6 INTERRUPTOR ............................................................................................... 15
2.6.1 Botoeira ...................................................................................................... 16
5.7 CHAVE FIM DE CURSO ................................................................................. 16
5.8 EQUIPAMENTOS PARA LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE SINAIS ......... 17
5.8.1. Contator de potência .................................................................................. 17
5.8.2. Relé de tempo ............................................................................................ 17
5.8.3. Relê ........................................................................................................... 18
5.8.4. Sensores fim de curso ................................................................................ 19
5.8.5. Contadores ................................................................................................ 20
6 METODOLOGIA .................................................................................................... 21
6.1 LEVANTAMENTO DOS EQUIPAMENTOS .................................................... 21
6.2 Lista de componentes ........................................................................................ 23
7. DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 25
CONCLUSÃO ............................................................................................................ 28
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 29

9
1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo demonstrar as atividades realizadas durante o

estágio supervisionado realizado no período de 23/08/2016 até 04/11/2016, totalizando
as 180 horas previstas para a disciplina. O estágio foi realizado na Escola de Educação
Básica Industrial de Lages, sob a supervisão do Professor Moacir Pessoa.
Neste relatório será enfatizado o processo de catalogação, montagem e testes das
bancadas didáticas de eletro/hidropneumática que fazem parte dos laboratórios voltados
ao curso de eletrotécnica e eletrônica.

1.1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

A empresa escolhida para a realização do estágio foi a Escola de Educação

Básica Industrial de Lages, mais conhecida por Colégio Industrial.
Fundada em março de 1964, possui cerca de 1,6 mil alunos e 100 funcionários,
dedica parte de suas instalações ao ensino técnico, dentre eles os de eletrônica e
eletrotécnica. Instituição tradicional que por vários anos foi parceira do Senai, formou a
grande maioria da mão de obra técnica das fábricas e industrias da região serrana.

2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

O Colégio Industrial, foi atingido por diversas mudanças, sendo elas

administrativas, de denominação e de espaço, tendo suas instalações técnicas
desmontadas e transferidas de pavilhão por inúmeras vezes. Essas mudanças
acarretaram alguns problemas, principalmente de perda de equipamentos, peças e
componentes, alguns equipamentos simplesmente desmontados e não remontados, ou
quando remontados não foram de forma correta, ocasionando o sucateamento dos
laboratórios e a perda desse valioso material de estudo.

10
3 JUSTIFICATIVA

Durante todas as etapas do curso de Engenharia Elétrica pude notar quão grande
é a necessidade de estrutura física, laboratórios e equipamentos, para que tenhamos uma
formação completa, prática aliada a teoria. No que tange aos cursos técnicos a
necessidade não é menor, portanto aliando os conhecimentos adquiridos, com o auxílio
do corpo docente da instituição, realizemos a montagem de forma simples, as bancadas
didáticas, as quais irão auxiliar na preparação dos futuros profissionais de elétrica.
No estágio que realizei, tive a oportunidade de levantar a situação do material,
efetuar testes e a montagem das bancadas de hidráulica e pneumática, bem como a
revisão dos componentes de controle e sensores diversos, os quais compõem as
bancadas didáticas.

4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

Efetuar o levantamento dos materiais necessários para reativar os laboratórios do

curso de eletrotécnica, incluindo a montagem das bancadas didáticas.

4.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS

- Efetuar o levantamento do material disponível nos laboratórios;

- Efetuar o projeto de montagem das bancadas;
- Efetuar a montagem dos equipamentos;
-Efetuar os testes de funcionalidade dos equipamentos.

11
5 REVISÃO DE LITERATURA

5.1 CONTROLES E PERIFÉRICOS SIMPLES PARA CONTROLE EM

AUTOMAÇÃO

A Automação Pneumática é hoje responsável pela maioria dos comandos

utilizados em robótica, processos industriais e malhas de instrumentação. Em uma linha
de produção, existem muitos comandos operacionais automatizados para obter
melhor desempenho, ganho de produção, redução de custo, higiene do processo entre
outros benefícios alcançados com a pneumática e com a hidráulica. (SANTOS et al.,
2012)

Figura 1 esquema básico pneumático

Fonte: (AUTOVAL,2016)

A busca por automatizar processos ainda manuais nas empresas, cresce de forma
significativa, pois os sistemas estão cada vez mais avançados e o custo benefícios mais
vantajoso. Investir na otimização dos processos industriais, proporciona atualização
tecnológica do parque fabril, maior competitividade no mercado e resultados financeiros
mais consistentes. (AUTOVAL VÁLVULAS E EQUIPAMENTOS, 2016)

5.2 VÁLVULAS DIRECIONAIS

A válvula de controle direcional tem como principais funções a de permitir ou

não à passagem de um determinado fluxo de ar comprimido, influenciando a sua direção
fechando ou mudando as passagens internas de suas conexões. As válvulas se

12
identificam inicialmente pelo número de vias pelo número de posições de comando que
elas podem assumir, pela posição preferencial assumida e pelo tipo de atuação
(operação). O número de vias (caminhos) e o de posições se definem por números assim
convencionados: 2/2 – 3/2 – 4/2 – 5/2 – 5/3, onde o primeiro número define o número
de vias e o segundo define o número de posições que a válvula pode assumir. Notar que
os números de vias definem o número de conexões porem as conexões de comando
(pilotos) não estão incluídos. (LOUREIRO, 2012)

Figura 2 Válvulas eletropneumáticas

Fonte: (LOUREIRO,2012)

Figura 3 Exemplo de simbologia

Fonte: (LOUREIRO,2012)

13
5.3 ATUADORES LINEARES

São chamados de cilindros e tem como função transformar força, potência ou

energia hidráulica ou pneumática em força, potência ou energia mecânica. Podem ser de
simples ação, dupla ação, com haste dupla, telescópio ou simples ação com retorno por
mola. (ATUADORES... 2001)

Figura 4 Vista expandida atuador linear

Fonte: (ATUADORES... 2001)

5.4 VÁLVULAS DE BLOQUEIO

Válvulas de bloqueio são elementos que bloqueiam a passagem de ar em um

sentido, permitindo a passagem livre no sentido oposto. Normalmente o bloqueio em
um dos sentidos e executado pela pressão no lado bloqueado atuando sobre o elemento
vedante. (CIRCUITOS... 2007)

Figura 5 Válvula de bloqueio

Fonte: (CIRCUITOS... 2007)

14
5.5 REGULADORES DE PRESSÃO

Um regulador de pressão é responsável por prevenir a oscilação de pressão e

controlar a pressão, pois é percorrido através de um atuador ou em outra parte de um
sistema pneumático, a fim de manter a pressão de ar dentro de uma faixa de pressão
adequada, ela deve ser definida suficientemente baixa para que possa oscilar entre 3 e 5
psi, sem alterar os requisitos de sistema mínimos e máximos da pressão. Em certas
aplicações, uma válvula reguladora de pressão deve garantir que se mantenha a pressão
do ar de saída em uma constante, independentemente das mudanças na pressão em
pontos no início do sistema e mudanças no fluxo. Outras aplicações requerem
reguladores de pressão para reduzir a pressão para que o ar não seja desperdiçado
enquanto atende as exigências de pressão de base do dispositivo.
Os reguladores de pressão funcionam com sensores para monitorar a pressão à
medida que expande enquanto se move através de um sistema pneumático. Uma vez que
a pressão atinge o nível máximo de expansão, um sensor é acionado pela pressão alta,
que envia sinal de volta para a válvula de pressão fechar, assim, há o corte de pressão.
Como resultado das válvulas de pressão de abertura e de encerramento, em resposta aos
níveis de pressão, a pressão é mantida a um nível relativamente constante, uma vez que
atinge o atuador ou outro dispositivo pneumático. (VÁLVULAS... 2016)

Figura 6 Válvula Reguladora pressão

Fonte: (VÁLVULAS... 2016)

5.6 INTERRUPTOR

Elemento de comutação acionado manualmente com, pelo menos, duas posições

de comutação, e que permanece em cada uma das posições após o acionamento.

15
 2.6.1 Botoeira

Elemento de comutação acionado manualmente, com reposição automática após

a retirada da força de acionamento.

Figura 7 Botoeira

Fonte: (FESTO,2016)

5.7 CHAVE FIM DE CURSO

Elemento de comutação acionado mecanicamente, cuja finalidade é transmitir

informações da instalação ao comando.

Figura 8 Chaves fim de curso

16
 Fonte:(FESTO,2016)

5.8 EQUIPAMENTOS PARA LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE SINAIS

5.8.1. Contator de potência

Elemento de comutação, acionado eletromagneticamente, sendo, portanto,

comandado indiretamente. Trabalha com potência elevada, sendo utilizado para o
comando de elementos de trabalho: eletroímãs, motores elétricos, etc. (CAMARGO,
2010)

Figura 9 Vista de um contator

Fonte: (CAMARGO, 2010)

5.8.2. Relé de tempo

Elemento de comutação temporizado, com retardo de fechamento ou de

abertura.

17
 Figura 10 Temporizador

Fonte: Autor

5.8.3. Relê

O relé é um dispositivo elétrico destinado a produzir modificações súbitas e

predeterminadas em um ou mais circuitos elétricos de saída, quando alcançadas
determinadas condições no circuito de entrada, que controla o dispositivo. Assim, o relé

18
não possui a função de interromper o circuito principal, mas sim de fazer atuar o seu
sistema de manobra. (LAGE, 2012)

Figura 11 Placa didática Festo 3 Relês

Fonte: Autor

5.8.4. Sensores fim de curso

Existem diversos tipos de sensores utilizados em automação pneumática ou

hidráulica. Podemos usar simples chaves ou dispositivos de acionamento momentâneo
do tipo mecânico, até transdutores especiais que convertem alguma grandeza física
numa grandeza elétrica como, por exemplo, uma tensão. Esses sensores servem para
informar um circuito eletrônico a respeito um evento que ocorra externamente, sobre o
qual ele deva atuar, ou a partir do qual ele deva comandar uma determinada ação.
(Braga,2015)

19
 Figura 12 Sensor Indutivo

Fonte: (Braga,2015)

5.8.5. Contadores

São usados para controle e monitoramento de operações sequenciais capazes

de demonstrar números precisos em circuitos pneumáticos, sistemas ou equipamentos.
Após a contagem de passos demonstrará o número pré-ajustado, o qual pode representar
um número de itens ou um número de ciclos de operação, e o mesmo emitirá um sinal
pneumático de saída, que é usado para iniciar o próximo seguimento do processo ou
operação. O valor pré-ajustado pode ser selecionado entre 1 e 99.999. (CAMARGO,
2012)

20
 Figura 13 Contador

Fonte: Autor

6 METODOLOGIA

6.1 LEVANTAMENTO DOS EQUIPAMENTOS

Este projeto teve como proposta a instalação dos sistemas de comando elétrico-
eletrônico nas bancadas didáticas, bem como efetuar o levantamento do material
encontrado nas bancadas de equipamentos.
Após o levantamento constatou-se uma discrepância com o levantamento
anterior, porém foram encontrados equipamentos a mais do que a relação que nos foi
fornecida.

21
Figura 14 Vista do laboratório de hidráulica e pneumática.

Fonte: Autor

Figura 15 Bombas Hidráulicas

Fonte: Autor

22
6.2 Lista de componentes

Figura 16 Lista Bancada 1

Fonte: Autor,2016
23
Figura 17 Lista Bancada 2

Fonte: Autor,2016

Figura 18 Lista Bancada 3

Fonte: Autor,2016

24
 Figura 19 Lista Bancada 4

Fonte: Autor,2016

7. DESENVOLVIMENTO

Após a análise dos materiais disponíveis no laboratório e da observação das

necessidades estruturais, foram feitas algumas alterações nas instalações elétricas, para
que pudéssemos ligar a fonte 24V, o compressor de ar e as bombas hidráulicas em
pontos distintos, evitando assim a sobrecarga das tomadas.
Efetuamos a montagem das bancadas em suportes para garantir maior segurança,
todos os aparelhos, sensores, interruptores, válvulas elétricas foram revisadas pois a sua
maioria estava com erros de configuração provavelmente por terem sido montadas sem
acompanhamento técnico posteriormente realizamos a montagem de alguns
experimentos para assegurar o funcionamento dos equipamentos.

25
Figura 20 Bancada Pneumática

Fonte: Autor

Figura 21 Bancada Hidráulica

Fonte: Autor

26
 Efetuamos também a revisão da bomba hidráulica, durante o procedimento foi
revisado o motor elétrico bem como a bomba de engrenagens, e troca de óleo
hidráulico, checagem da vazão e pressão.

Figura 22 Bomba Hidráulica

Fonte: Autor

Figura 23 Especificações da bomba hidráulica para bancada FESTO

Fonte: Autor

27
CONCLUSÃO

Os objetivos que eram instalar os sistemas de controle e identificar os itens

constantes no laboratório efetuando o teste dos mesmos foram alcançados. O
equipamento funcionou como o previsto, e as instalações ficaram de acordo com as
exigências do orientador de estágio. A partir de agora os alunos dos cursos de
eletrotécnica e de mecânica terão acesso ao conhecimento prático em laboratório das
rotinas da automação pneumática e hidráulica nas empresas.

28
BIBLIOGRAFIA

NEGRI, Victor Juliano de. Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos para Automação e

Controle: Princípios gerais da Hidráulica e Pneumática. Florianópolis: UFSC,
2001. 22 p. Disponível em: <http://laship.ufsc.br/site/wp-
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SANTOS, Amélia Moreira et al. O ENSINO DA ENGENHARIA POR MEIO DE

LABORATÓRIOS VIRTUAIS: SOFTWARES DE AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL. Vitória da Conquista: Cobenge, 2012. 19 p. Disponível em:
<http://www.abenge.org.br/CobengeAnteriores/2012/artigos/104258.pdf>. Acesso em:
08 ago. 2016.
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<controleeautomacaoindustrial3.blogspot.com>. Acesso em: 12 set. 2016.
LAGE, Prof. Epaminondas de Souza. Relés temporizadores. 2012. Disponível em:
<http://moodle.planetfone.com.br/pluginfile.php/543/mod_resource/content/2/Relés
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AUTOVAL VÁLVULAS E EQUIPAMENTOS (Guarulhos). Inovações: Autoval

Válvulas e Equipamentos. 2016. Disponível em: <http://www.autoval.com.br/>. Acesso
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LOUREIRO, Mario. Fundamentos da Pneumática III. 2012. Disponível em:

<http://www.marioloureiro.net/tecnica/pneumatica/fundamentos3.pdf>. Acesso em: 12
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ATUADORES HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. 2001. Disponível em:

<http://servidor.demec.ufpr.br/disciplinas/TM261/Conteudos/3 Atuadores/Atuadores
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29
CIRCUITOS Pneumáticos. 2007. Disponível em:
<http://www.fateccatanduva.com/wa_files/Hidraulica_20e_20Pneum_C3_A1tica_20-
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VÁLVULAS pneumáticas de controle de fluxo e pressão. 2016. Disponível em:

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CAMARGO, Trajano. Hidráulica, Eletro hidráulica e Eletropneumática. 2010.

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