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E.E.F.M.

T Profª Maria Theodora Pedreira de Freitas

Nome: Beatriz Scriboni Viana nº 04


Nome: Geovanna Maria Santos nº 10
Nome: Isabela dos Santos Elias n°15
Nome: Maria Eduarda Ferreira n°26
Nome: Vitor Pinheiro n°31
3ºE

Trabalho de Geografia

04/10/19
Barueri
Capítulo 13 - Refletindo sobre o conteúdo (página 165)

1. O mundo nessa época era basicamente dividido em países produtores e exportadores,


principalmente de matéria prima, ou seja, a base para a fabricação de um produto qualquer, e
países produtores e exportadores do produto final. Isso dificultou muito a economia não só
brasileira, porém de diversos países, pois o produto acabado é mais caro do que a matéria
prima levando em conta os diversos processos até o produto final. O Brasil em si não
conseguia se sustentar, mas como os países europeus estavam pagando caro por produtos ele
começou a exportar por um preço bem mais caro ganhando assim mais lucro, mas
internamente poucas pessoas conseguiam se sustentar, pois cada produto feito pelo Brasil era
exportado e não ia ao comércio interno.

2. a) O desejo de JK era fazer com que o Brasil crescesse, e para isso acontecer em um curto
período de tempo ele iniciou a construção das estradas com o objetivo de atrair as
multinacionais de transporte.

b) No período do governo de JK, serviu para que as fábricas de automóveis iniciassem suas
atividades no Brasil.

c) Com a industrialização cada vez mais rápida o “mato” perde a sua importância, levando a
sociedade achar sim um entrave ao progresso.

3. No linguajar econômico “commodities” faz referência a um determinado produto de origem


primária comercializando nas bolsas de mercadorias de valores de todo mundo e possui um
grande valor comercial. É fundamental para movimentar a economia já que o país se destaca
na produção de vegetais, agrícolas, mineiros, petróleo, carvão mineral.

4. a) No período apresentado o Brasil vivia um regime de ditadura militar, onde o governo


estava sob controle do exército, o Congresso Nacional foi dissolvido e diversas medidas para
reprimir pessoas contrárias ao governo foram tomadas, incluindo tortura, prisões arbitrárias e
morte de civis.

b) A inflação durante o período sofreu grandes variações, e foi parcialmente controlada com
medidas paliativas, mas ao final da ditadura ela estava acima dos 200% ao ano. A dívida
externa sofreu uma forte escalada, indo de 16% para 54% do PIB.

c) O milagre econômico foi um momento de grande crescimento na economia, com aumento


de 10% ao ano no PIB, embora esse crescimento fosse desigual, com grande concentração de
renda para os que já eram os mais ricos. A década perdida veio ao final desse período, uma
grande crise econômica para os países da América Latina com desemprego em alta,
crescimento negativo do PIB e crescente inflação.

Capítulo 14 - Refletindo sobre o conteúdo (página 175)

1. O reinvestimento do capital oriundo das exportações cafeeiras em novas indústrias na


cidade de São Paulo e a presença da mão de obra assalariada estrangeira.
2. O estado do Rio de Janeiro concentra suas atividades industriais nos setores petrolífero,
siderúrgico, químico, farmacêutico e automobilístico. Já o estado de Minas Gerais apresenta
um parque industrial diversificado, que conta com empresas extratoras de recursos minerais,
metalúrgicas, automobilísticas e alimentícias. Ambos os estados têm na exploração dos
recursos naturais uma importante característica de seus setores industriais. O Rio de Janeiro se
destaca na exploração de fontes de energia, como o petróleo, enquanto Minas Gerais se
destaca na extração de minerais.

3. a) Outros estados e regiões oferecem incentivos fiscais para que as indústrias se instalem
em suas áreas, e isso contribui para que estabelecimentos industriais se desloquem.

b) Rio de Janeiro e Minas Gerais, no Sudeste.

c) Porque com a perda de participação do PIB industrial de São Paulo, os outros estados têm a
chance de aumentar a sua participação.

4. a) A Região Metropolitana de Curitiba.

b) Basta que diminua 87,1% do total (100%) e divida o resultado (12,9%) por 6 (mesorregiões
de que se pretende descobrir o faturamento médio), para encontrar o valor médio do
faturamento industrial das demais mesorregiões do Paraná: 2,15%.

Capítulo 15 - Refletindo sobre o conteúdo (página 185)

1. a) Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

b) Sul e Sudeste.

c) O aluno deverá observar a maior participação dos estados de menor produção no total da
produção nacional. Dessa forma, pode-se concluir que, entre 2002 e 2012, o PIB brasileiro
ficou menos concentrado na região Sudeste (apesar de essa região ainda ocupar posição de
destaque) e houve mais equilíbrio do PIB pelas regiões e pelos estados.

2. a) O processo descrito é o da desconcentração industrial, que ocorre no Brasil desde 1970.


Nesse processo, principalmente a cidade de São Paulo, já saturada, perdeu indústrias para o
interior paulista e também para outros estados.

b) Não é um processo exclusivo da cidade nem do estado de São Paulo. Outras cidades e
outros estados também perdem ou perderam suas indústrias para outras cidades e para outros
estados. Além disso, esse é um processo que ocorre também em outros países.
3. A "guerra fiscal" consiste em oferecer vantagens, como incentivos fiscais, isenção parcial
ou total de impostos, doação de terrenos para a construção de fábricas, procurando, com isso,
vencer a concorrência de outros estados ou países para instalação de empresas.

4. a) Em 1967, durante o período militar, o Governo Federal criou um polo de atração de


indústrias em Manaus (AM) com o objetivo de descentralizar a industrialização e aumentar a
população dessa área. Atualmente, a Zona Franca de Manaus é o principal parque industrial
da região.

b) O aspecto positivo da produção industrial na Zona Franca de Manaus é o fato de não


existirem chaminés, o que contribui para a diminuição da poluição ambiental. Já os resíduos
lançados nos igarapés indicam um problema ambiental.

Capítulo 16 - Refletindo sobre o conteúdo (página 203)

1. Primeira conclusão: Praticamente não houve alteração dos locais onde se produzia cana-de-
açúcar no passado e onde se produz açúcar e álcool na atualidade. Segunda conclusão: Desde
o século XVI, o estado de São Paulo e o Nordeste são os principais produtores.

2. a) As exportações brasileiras ligadas ao agronegócio mais que dobraram, indicando um


grande crescimento desse setor.

b) Foram os produtos do complexo de soja, carnes, açúcar e etanol, produtos florestais e


cereais, respectivamente.

c) O Brasil é um grande exportador de commodities, e a queda desses preços é muito negativa


para a balança comercial brasileira.

3. a) Caracteriza-se por representar uma nova fronteira agrícola brasileira, isto é, pode-se
dizer que é uma área geográfica especializada em cultivos agrícolas adaptados de tecnologias
agropecuárias modernas. Entre as principais atividades agropecuárias estão o cultivo de soja,
algodão herbáceo, milho, arroz, a produção de leite de vaca e a criação de bovinos, segundo o
IBGE.

b) Os estados que compõem essa área são Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.

c) As regiões Norte e Nordeste.

d) O Cerrado. Apresenta uma estação úmida e uma estação seca, e a vegetação apresenta
raízes profundas para a busca de água.

e) Alguns exemplos são soja, algodão, arroz e milho.


Capítulo 17 - Refletindo sobre o conteúdo (página 214)

1. Os latifúndios ocupam, atualmente, grande espaço entre as propriedades agrícolas


brasileiras. A Lei de Terras de 1850 atribuía um valor imobiliário às terras, que não seriam
mais doadas como haviam sido as sesmarias. Ela é considerada uma das responsáveis pela
consolidação dos latifúndios no Brasil. A Lei de Terras determinou a posse de terras apenas
para os cidadãos ricos. Ou seja, além de excluir negros do processo, só permitia o acesso a
terra por aqueles que, ou já possuíssem terra, ou contassem com uma grande quantidade de
dinheiro. Desta forma, pode-se observar que a concentração de grandes lotes de terra na mão
de poucos e ricos homens, é condição histórica da existência da nação.

2. a) Trata-se da existência do boia-fria. A alta concentração de terras no Brasil e a expulsão


do homem do campo produziram esse grave problema social no país.

b) A concentração de terras no Brasil é parte de um contexto histórico que resultou em uma


realidade na qual poucos proprietários concentram muitas terras, enquanto milhões de
trabalhadores rurais sem-terra são submetidos a um trabalho extenuante e, muitas vezes, sob
condições degradantes: calor, ausência de roupas adequadas, muitas horas de trabalho,
transporte indevido, alimentação insuficiente, etc.

3. a) O Brasil apresenta uma elevada concentração de terras nas mãos de poucos proprietários,
e que é na região Nordeste que essa concentração é mais acentuada. Na região Sul, a
concentração de terras é a menor do país, pois está relacionada à colonização europeia, que
reproduziu o modelo de pequenas propriedades de agricultura familiar.

b) Pode-se dizer que as autoras quiseram salientar que as terras deveriam pertencer aos
trabalhadores que se ocupam delas e daí retiram meios para a sua sobrevivência.

c) As autoras denunciam a posse de terras brasileiras por parte de estrangeiros.

4. Concordo em parte, visto que o agronegócio brasileiro cresceu durante o ano de 2017, pois
as commodites voltaram ao seu auge, no entanto, a atual crise política do país impede que o
lucro do agronegócio mova a economia. É um outro fator à se observar são as constantes
invasões promovidas pelo MST, que tem objetivo de concretizar a reforma agrária contida na
Constituição, o que leva a mais instabilidade no cenário brasileiro.

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