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Cadernos PDE
ARTIGO FINAL
PROFESSORA PDE/2013-2014
Resumo: Neste artigo, apresentamos estudo sobre variação linguística por meio
de atividades que exploram reflexões sobre o uso da Língua Portuguesa, no Brasil.
Fundamentado, principalmente, em Bagno (2007), o trabalho vem considerar a
reestruturação das ações de utilização da Língua Portuguesa, no 1º ano do Ensino
Médio, integrado ao Técnico em Agropecuária, no Centro Estadual de Educação
Profissional Mohamad Ali Hamzé, em Cambará - PR, com o objetivo de
conscientizar os alunos sobre a importância do respeito às diferenças sociais e às
variedades linguísticas e, consequentemente, sobre a utilização adequada da
língua nos diversos contextos sociais. Assim, por meio de uma Unidade Didática,
elaboramos atividades de análise, leitura e produção de textos da mídia eletrônica
que tratam do assunto variação linguística com o intuito de mostrar a importância
da valorização da língua portuguesa como instrumento de comunicação, expressão
e emancipação social e o quanto é necessário e importante o seu uso nas
diversas situações comunicativas e nos diferentes contextos em que é produzida,
com a intenção, também, de dirimir preconceitos linguísticos.
Palavras-chave: Língua Portuguesa. Variação linguística. Variedade linguística.
Preconceito linguístico.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
A questão não é falar certo ou errado, mas saber qual forma de fala
utilizar, considerando as características do contexto de comunicação, ou
seja, saber adequar o registro às diferentes situações comunicativas. É
saber coordenar satisfatoriamente o que falar e como fazê-lo,
considerando a quem e por que se diz determinada coisa. É saber,
portanto, quais variedades e registros da língua oral são pertinentes em
função da intenção comunicativa, do contexto e dos interlocutores a quem
o texto se dirige. A questão não é de correção da forma, mas de sua
adequação às circunstâncias de uso, ou seja, de utilização eficaz da
linguagem: falar bem é falar adequadamente, é produzir o efeito
pretendido.
Como se pode concluir do que foi dito até o momento, essa concepção de
língua(gem) traz para a escola e seus atores outros compromissos com
relação ao que comumente se entende por aprendizagem da língua ou,
para muitos, por domínio da língua. Por meio dela, assume-se que o
aprendizado da língua implica a preensão de práticas de linguagem,
modos de usos da língua construídos e somente compreendidos nas
interações, o que explica a estreita relação entre os participantes de uma
dada interação, os objetivos comunicativos que co-constroem e as
escolhas lingüísticas a que procedem. Em outras palavras, a assunção
desse ponto de vista determina que o trabalho com a língua(gem) na
escola invista na reflexão sobre os vários conjuntos de normas _
gramaticais e sociopragmáticas _ sem os quais é impossível atuar, de
forma bem sucedida nas práticas sociais de uso da língua de nossa
sociedade. (BRASIL, 2006, p. 30)
3. ESTRATÉGIA DE AÇÃO
QUESTIONÁRIO:
3. Como se chama a luz forte e rápida que sai das nuvens, podendo
queimar uma árvore?
4. Como você classifica aquela chuva muito forte, com vento e trovoadas,
que, às vezes, até derruba casas e árvores?
4. RESULTADOS ESPERADOS
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6- REFERÊNCIAS
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso_ por uma pedagogia da variação
linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.