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Batismo

*ESTUDO SOBRE O BATISMO*

O Batismo e o Micvê
No meio cristão há muitas controvérsias a respeito do batismo, seja quanto à forma ou às
palavras que devem ser pronunciadas, o significado do ato e outras questões.

O “Batismo” ou Tevilá, no hebraico, começou antes mesmo da primeira vinda de Yeshua (Jesus).
E o Micvê, é a forma de “batismo” no meio judaico que pode ser considerado a origem do
batismo cristão, apesar das denominações evangélicas não gostarem desta associação e nem
os judeus.

Tevilá (ou imersão) no Judaísmo


A palavra hebraica para batismo é Tevilá, e significa "imersão", que embora pudesse ser feita
em um rio ou lago, era geralmente feita em um Micvê, um tanque onde as águas das chuvas ou
de um córrego foram represadas. Este tanque era um elemento essencial em uma Sinagoga e
também fazia parte do Templo de Jerusalém.

Arqueólogos têm desenterrado muitos destes tanques no monte do antigo Templo e são
idênticos aos modernos banhos de mikvê encontradas nas sinagogas de judeus ortodoxos,
massôrt e messiânicos ainda hoje, as mulheres ortodoxas visitam o micvê após seu fluxo
mensal e, muitas vezes depois de terem relações íntimas. Homens ortodoxos vão ao micvê para
se prepararem para o Shabat e dias santos, e às vezes, mesmo o judeu secular vai à micvê em
ocasiões especiais, antes do casamento por exemplo.
No judaísmo a própria pessoa se imerge, sem contato físico com outra pessoa, após remover
roupas e jóias, um preceptor, Rosh ou Rabino pode acompanhar a pessoa até o micvê e recitar
as devidas brachót (bênçãos), dependendo da ocasião, também deve haver a presença de duas
testemunhas, caso a Tevilá seja uma imersão para Teshuvá (arrependimento) e conversão,
porém nenhum dos acompanhantes intervirá no ato pessoal do candidato a Tevilá, e a imersão
é invalidada se alguma intervenção impedir que a água atinja todas as partes do corpo,
principalmente a cabeça.
As testemunhas presentes não tocam naquele(a) que vai se imergir, e se imerge totalmente
colocando-se numa posição sentada ou posição fetal debaixo da água. A Tevilá (Imersão) de
Yeshua (Jesus) pode ter sido feito assim, por auto-imersão e seria a explicação da frase em
Mateus 3:16, dizendo que após ser imergido, Yeshua saiu logo da água.

Na Torá Sagrada (Pentateuco) encontramos vários textos com recomendações de rituais de


purificação. No Monte Sinai, D'us ordenou que as pessoas lavassem suas roupas como um
ato simbólico de purificação (Êxodo 19:10); e no livro de Levítico, há ordenanças para Aarão
e seus filhos se lavarem antes de entrarem na área sagrada do Tabernáculo chamada Kodesh
hakodashim (Santo dos Santos). No livro de Números, há instruções sobre purificação após
contaminação por um corpo morto:
"Purificai-vos por sete dias fora do arraial.... .purificai-vos, tanto vocês como os que
vieram cativos com vocês..... Este é um Chók (estatuto) da Torá que o ETERNO ordenou a
Moshé....Tudo que puder suportar o fogo fareis passar pelo fogo [objetos e utensílios], para
que fique limpo, todavia, também se purificará com água purificadora, mas tudo que não puder
suportar o fogo [pessoas] fareis passar pela micvê nas águas" (Números 31:19-23)
Após o período de Nidá (menstruação), a mulher deveria passar pelo ritual de purificação
e aquele que fosse curado da tsaráat (lepra) também deveria se purificar. Outro uso da
purificação na água que tornou-se parte da tradição judaica é a imersão de novos convertidos
ao judaísmo, conhecidos como guerim (prosélitos). Na Torá era exigido a circuncisão de
certos grupos de gentios, mas pouco antes dos tempos do ministério de Yeshua, já havia sido
instituído a prática de Imersão dos guerim (prosélitos).
A imersão no micvê tem a finalidade de purificação ritual para fins espirituais e nunca material,
pois para esta última, antes do banho ritual a pessoa tinha que tomar um bom banho, lavando
os cabelos, cortando as unhas e se livrando de qualquer bandagem no corpo. Claro que a
pessoa não deve possuir nenhuma ferida no corpo ou doença de pele, nos atuais mikvot (pl.
de micvê) para mulheres há sempre uma atendente experiente chamada senhora micvê para
assistir a imersão e garantir que a mulher foi totalmente coberta pela água.
Ao entrar na água a pessoa morre para si mesma, simbolicamente, e ao sair do micvê, nasce de
novo, conceito parecido que identificamos no Imersão dos Discípulos e dos ensinamentos de
Yeshua. É muito importante este sentido espiritual do micvê, marcando a passagem de um tipo
de vida para outro.
As testemunhas, no caso se a Tevilá for para arrependimento e conversão, servem para atestar
o ato e aquele que vai se imergir, o candidato, também deve haver uma renúncia pública de
seus antigos deuses, religião, crenças e dogmas que são contrários a Torá. Depois, o Shemá
deve ser recitado como confirmação de que a conversão será ao D'US de Ysrael, e finalmente, o
candidato recitará a bênção do Micvê.
No caso do Guer (prosélito) no judaísmo comum, a bênção é recitada após a imersão, sendo o
candidato imerso três vezes. Nos escritos do judaísmo há uma série de prescrições a respeito
do micvê, da sua construção, da água e dos ritos.

*JOÃO BATISTA (O IMERSOR)*


O uso da água para purificação e consagração é um conceito comum no judaísmo e muito
antigo. Devido a isso, quando João Batista apareceu na Judéia pregando o arrependimento e a
Tevilah (Imersão) no rio Jordão, a Imersão em si não causou estranheza. Ele pregava o iminente
julgamento de D'US, advertindo que Ysrael deveria se arrepender e ser espiritualmente renovado,
e a Tevilá na água simbolizaria renascimento. Esta Tevilá, porém, era uma ordem Divina. O
próprio João Batista afirma que D'us o mandou Imergir com água e que após ele viria um que
Imergiria com o Ruach haKodesh (Espírito Santo) e com fogo (João 1:29-33).
Yeshua veio para ser batizado por João, não por causa de pecados, mas para cumprir toda a
justiça divina. João era um levita da linhagem sacerdotal e tinha autoridade para testemunhar a
imersão do Messias de Israel. Esta imersão de Yeshua, já que não era para arrependimento de
pecados, era para marcar o início do ministério terreno de Yeshua. Logo depois, lemos que os
Discípulos de Yeshua também imergiam, enquanto João ainda cumpria seu ministério. Antes da
sua partida Yeshua ordenou:
"Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, ensinando-os a guardar todas as coisas que
vos tenho ordenado." (Mateus 28:19)

*O BATISMO NO MEIO JUDAICO-MESSIÂNICO*


A Tevilá também requer sacrifício e não estão dispensados deste sacrifício, que foi cumprido,
de uma vez por todas em Yeshua HaMashiach (Jesus, o Cristo) na cruz. A Tevilá (imersão)
realizada pelos judeus messiânicos são precedidos pela Emunah (fidelidade/fé) no D'US
de Israel. O ETERNO enviou o Messias Salvador antes que o Templo fosse completamente
destruído, para que ele pudesse expiar o pecado de uma vez por todas como o korban tamim
(sacrifício perfeito), e assim todos os que nele cressem não ficariam sem o sacrifício aceitável
diante do ETERNO.
Da mesma maneira, não há necessidade de circuncisão em caso do Goy kadosh (gentios
convertidos a D'US), para poder servir a D'US através de Yeshua, pois no momento em que a
pessoa crê, opera-se a circuncisão no coração, como descrito por Shaul haShaliach (Paulo) aos
Colossenses:
"Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da perfeição; E estais perfeitos nele, que
é a cabeça de todo o principado e potestade; No qual também estais circuncidados com a
circuncisão não feita por mão no despojo do corpo dos pecados da carne, que é a circuncisão
do Messias; sepultados com ele na Tevilá (imersão), nele também ressuscitastes pela fé no
poder do ETERNO, que o ressuscitou dentre os mortos. E, quando vós estáveis mortos nos
pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos
todas as ofensas" (Colossenses 2:9-14)

PRINCÍPIO GERAL DA IMERSÃO


– A Torá requer que haja imersão por causa da impureza (Lev. 13-15). Essa impureza pode as
vezes ser resultado de pecado (Lev. 18:1), como por exemplo menciona o Rei Davi (Sl. 51:2,7);

– Tevilá significa estar completamente imerso em um corpo d'água no Micvê;

– Micvê é um corpo de água corrente que possibilita a imersão. Pode ser um poço, uma piscina
(i.e. água
canalizada, desde que seja corrente – i.e. o fluxo d'água não pode ser interrompido);

– Jeremias 17:12-13, e um outro significado para a palavra mikvê/mikvá:


“Um trono de glória, posto bem alto desde o princípio, é o lugar do nosso santuário. Ó ETERNO,
esperança de Israel, todos aqueles que Te deixam serão envergonhados; os que se apartam de
Mim serão escritos sobre a terra; porque abandonam o ETERNO, a Fonte das águas vivas.”

RELATO SOBRE A PRÁTICA


Acerca dos Assaim (Essênios), Flávio Josefo escreve:
"Depois disso, eles se reúnem juntos em outro lugar, e quando se cobrem de vestimentas
brancas, eles banham seus corpos em água fria. Após a purificação estar concluída, então
todos eles se reúnem em um local deles.” (Josefo, Guerra dos Judeus, II, 6, 2-13)

*A IMERSÃO SIMBOLIZANDO A PURIFICAÇÃO DOS PECADOS*


Dois são envolvidos na imersão:
De D'us para nós:
– Ez. 36:25: “Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas
imundícias, e de todos os vossos ídolos, vos purificarei.”
– Rabi Akiva: "Bendito és tu, ó Israel! Pois perante quem te purificas? E quem te limpa? Teu Pai
Celestial!" (Masséchet Yomá 8:9)

De nós para D'us:


No Judaísmo antigo, segundo a enciclopédia judaica, o mikvê simbolizava penitência.
Segundo o Sêfer Adam HaRishon 1:5-8, como forma de arrependimento pelo seu pecado, Adão
e Eva ficaram imersos até o pescoço fazendo jejum e penitência. Adão no Jordão por 40 dias, e
Eva, no Tigre por 37 dias.

CASOS PRESCRITOS NAS ESCRITURAS


- Para refletir: Mishná Sotá 9:16, "A pureza é um tipo de santidade".
1 – Lepra (Tsaráat) (Lv. 22:4-6)
2 – Imundície (Tumá)  (Lv. 22:4-6)
3 - Contato com imundície (Tumá) (Lv. 24:8-9)
4 - No Yom Kipur (Sumo Sacerdote) (Lv. 15:16,18)
5 - Contato com mulher menstruada (Nidá) (Lv. 15:19-27)
6 - Alimentar-se de um animal que morreu de morte natural (Trefá) (Lv. 17:15)
7 - O Sumo Sacerdote ao tocar na vaca vermelha (Pará Adumá) (Nm 19:7,8)
8 - Quem toca em cadáver (Tumá Met) (Nm. 19:19)
9 - Consagração dos Levitas (kedushát haleviim) (Nm. 8:15)
10 – Consagração dos sacerdotes (kedushát hakohanim) (Lv. 8:6)
11 - Mulher casada após menstruação (II Sm. 11:2,4) – Obs especial: noivas
12 – A imersão em Nome de Yeshua (vista adiante)
13 – A imersão no Fogo/Ruach (vista adiante)

- Para refletir: as imersões descritas aos sacerdotes e aos levitas se aplicariam a nós?

RELATOS SOBRE JOÃO BATISTA


"A lavagem seria aceitável a ele, se eles fizessem uso dela, não para purificar alguns dos
pecados, mas para a purificação do corpo; supondo ainda que a alma é meticulosamente
purificada de antemão pela justiça".

João não inovou com "imersões em água". Ele continuou a prática da Torá de imersão (Mt.
3:6,11; Mc. 1:4-5; Lc. 3:2-3,7; Atos 19:3-4).
Acerca de João, o Imersor, Josefo relata: “... determinava que os judeus exercessem virtude,
tanto retidão uns para com os outros, e piedade para com o próprio, e piedade perante D'us, e
assim viessem à imersão para que a lavagem fosse aceitável...”  (Josefo; Ant. 18:5:2).
Detalhe: esse era um ritual judaico do qual os fariseus e os saduceus participavam (Mc. 1:5; Mt.
3:5-7 e Lc. 3:7).
A imersão de Yochanan:
Representava Arrependimento (Atos 19:4);
Preparava as pessoas para receberem a Yeshua (Mt. 3);
Requeria a confissão dos pecados (Mt. 3:6).

CONCEITOS SOBRE NASCER DE NOVO


- "A mikvê personifica tanto o ventre quanto a sepultura; os portais para a vida e para a vida
eterna. Em ambos, a pessoa é destituída de todo poder e orgulho. Em ambos, há uma forma
de dependência total, uma abdicação completa do controle. A imersão na mikvê pode ser
entendida como um ato simbólico de auto-negação, a suspensão consciente do ser como força
autônoma (...) A imersão indica o abandono de uma forma de existência para abraçar outra
infinitamente superior. Ao nos atermos a este tema, a imersão não é descrita apenas em termos
de purificação, revitalização e rejuvenescimento mas também - e talvez de forma primária -
como renascimento." -Rivkah Slonim
- "O mikvê é vida; é como as águas da placenta nas quais o feto vive e se desenvolve - quando
o infante sai das águas, ele está vivo. Assim é com aquele que sai do mikvê pela manhã; ele é
rejuvenescido, ansioso para servir ao Criador." -Prof. Abraham Beyarsky

A IMERSÃO PARA UM TALMID (DISCÍPULO) DE YESHUA


• Simboliza o novo nascimento para o Reino de D'us (Jo. 3);
• Simboliza a remissão dos pecados (Atos 2:38);
• Simboliza a regeneração em Yeshua (Rom. 6:11);
• Simboliza que morremos com Ele para o pecado, e seremos ressuscitados com Ele (Rom 6 e
Col 2:12);
• Simboliza a nossa consagração enquanto sacerdotes do Reino do Mashiach;
• Ao contrário das demais imersões bíblicas, esta imersão é ÚNICA (Efésios 4:5).

A IMERSÃO SALVA?
- Nos manuscritos de Qum'ran, vemos que o mikvê é simbólico de um estado espiritual:
“Cerimônias de expiação não podem restaurar sua inocência, nem águas de culto a sua pureza.
Ele não pode ser santificado por imersão em oceanos ou rios, nem purificado por simples
banho ritual” (1Qs Col. 4 linha 4f)
- Dentro do conceito visto acima, como entender Mc. 16:16?
“Quem crer e for imerso será salvo; mas quem não crer será condenado. E estes sinais seguirão
aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas;
Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e
porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão." (Marcos 16:16-18.)

OBSERVAÇÕES SOBRE A IMERSÃO DE YESHUA


A tradição judaica ajuda a entender o relato de Lc. 3:21-23:
- Um comentário sobre o Mashiach em Bereshit Rabá II:
"O Espírito de D'us, pairando como um pássaro de asas estendidas, manifestará no Espírito do
Mashiach, e virá sobre Israel."
(acerca do arrependimento de Israel simbolizado pelas águas em Lm. 2:19):
- Para receber o Rúach (Espírito de D'us) ou estar perante a Shechiná (Presença Divina), é
preciso imersão (Metsorá 6)

A IMERSÃO NO FOGO
- Como entender Mateus 3:11?
De acordo com Abahu, a verdadeira imersão seria com fogo (Tratado Sanhedrin 39a);Shemot
Rabá e o rio de fogo onde nasceram os anjos (Midrash – Shemot Rabá cap. 39);
O fogo tem duas conotações aqui: uma do contexto em que o Mashiach diz; é juízo. A outra
parte é como em Pentecostes, em Jerusalém foram vistas línguas repartidas como que de
fogo, sobre cada um deles..

*Tevilá no Nome de Yeshua*


De fato, a questão da "Tevilá" (Imersão ou Batismo) é relevante para nós, uma vez que ela nos diz
respeito como um testemunho público de nossa "emuná" (fidelidade ou fé) no Messias Yeshua.
Realmente, é surpreendente o fato de a "Tevilá" (Imersão em água) no Livro de Atos somente
haver sido realizado em Nome do Messias Yeshua (Atos 2:38; 8:16; 10:48; 19:5) e, só vermos
Matityáhu (Mateus) 28:19 mencionando a expressão "em Nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo". Muitos indagam: Por que isto? Yeshua falou a referida expressão em Matityáhu 28:19?
Lucas a omitiu propositadamente?
A Tevilá (Imersão em água) era mesmo realizada no 1º século em Nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo?
Antes, peço que todos entendam de uma vez por todas que estamos em processo de
restauração à originalidade da Comunidade do Messias conforme era no 1º século. Portanto,
devemos ser imparciais e aceitar solidamente os fatos historicamente comprovados.
Segundo o Morê (Professor) de Judaísmo do Período do Segundo Templo, da Universidade
Hebraica de Jerusalém, David Flüsser em seu livro
Judaísmo e Origens do Cristianismo, Vol. 1, pág. 156, a expressão "em Nome do Pai, do Filho
e do Espírito Santo" não foram mencionadas em todas as citações de Matityáhu 28:19 nos
escritos de Eusébio ANTERIORES AO CONCÍLIO
CRISTÃO DE NICÉIA (325 d.E.C.) sob a supervisão do imperador Constantino. O texto de
Matityáhu (Mateus) 28:19 antes do referido Concílio era o seguinte:
"Ide e tornai todos os gentios discípulos em Meu Nome, ensinando-os a observar tudo o que
vos ordenei".
Ademais, Eusébio foi pressionado pelo bispo cristão Atanásio (que teve participação no
Concílio de Nicéia) a fazer a "inserção" Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e, caso não a
fizesse, seria exilado para a Espanha conforme as palavras que ouví do Rabino Joseph Shulam
quando indaguei ao mesmo sobre Matityáhu (Mateus) 28:19.
Portanto, Yeshua, sob este argumento supracitado, não fez menção a em Nome do Pai, do Filho
e do Espírito Santo, tratando-se, pois de um acréscimo.
Infelizmente, este fato não é do conhecimento de todos.
Mas, e agora: E os batismos em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo que se fazem
atualmente?
Obviamente, esta questão só está vindo a público contemporaneamente. Tantos séculos se
passaram com este fato histórico oculto diante dos olhos da Igreja do Messias.
E agora, neste momento ou tempo desta descoberta, não podemos ser juízes terminantemente
implacáveis daqueles que até fazem a Tevilá (Imersão em água ou Batismo) sem terem o
mínimo de conhecimento a respeito. Portanto, o processo é complexo.
Bom, quanto às igrejas que imergem só em Nome do Messias, elas estão agindo segundo o
padrão de Atos conforme foi aduzido acima. Portanto, quem recebeu a "Tevilá" (Imersão em
água) em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo não é válida, como também a dos demais
integrantes do Corpo do Messias, uma vez que foi realizada com o Nome do Messias (o
problema só está em acrescentar a expressão dita anteriormente).
Mas, não podemos condenar os que imergem em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Não foram culpados deste acréscimo, mas devem procurar o batismo correto como ordenou
nosso Mashiach Yeshua, para se alcançar no batismo verdadeiro e não trino.

Baruch Atá A-do-nai, E-lo-hê-nu mêlech haolam, asher kideshánu bemitsvotav, vetsivánu al
hatevi-lá.

Bendito és Tu, A-do-nai, nosso D-us, Rei do Universo, que nos santificou com Seus
mandamentos, e nos ordenou sobre a imersão.
_________________________________________
Shemá Yisrael, A-do-nai E-lo-hê-nu, A-do-nai Echad. (Em voz baixa:) Baruch shem kevod
malchutô leolam vaed.

Ouve, Israel, A-do-nai é nosso D-us, A-do-nai é Um. (Em voz baixa:) Bendito seja o nome da glória
de Seu reino para toda a eternidade.

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