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MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E

DE COMPUTADORES |3º ANO| QMP: 2018/19 –


1ºSEMESTRE

Propriedades Dielétricas e Materiais Condutores

João ALVES1, Jorge FERREIRA2


1
FEUP/DEEC, Porto, Portugal, up201705545@fe.up.pt
2
FEUP/DEEC, Porto, Portugal, up201705604@fe.up.pt

Resumo: O presente relatório descreve as atividades desenvolvidas no Laboratório de Alta Tensão, no âmbito
da aula teórico-prática.
Esta aula foi dividida em duas partes: Na primeira parte foi feita uma introdução sobre as propriedades
dielétricas dos materiais usados na conceção de isoladores de média e alta tensão, assim como os vários tipos
de descargas disruptivas a que os isoladores estão sujeitos. No final da primeira parte da aula, assistiu-se à
realização de uma demonstração de uma descarga disruptiva.
Na segunda parte da aula, estudaram-se algumas das propriedades de condução elétrica do cobre e do
alumínio. No final, realizou-se uma pequena experiência, com o propósito de avaliar a variação de
temperatura no alumínio e no cobre ao serem sujeitos a uma igual corrente.

Palavras-chave: Rigidez dielétrica, descarga disruptiva, isolador, condução elétrica, resistividade elétrica.

1. Introdução

As linhas de transmissão de eletricidade estão, em muitas situações, sujeitas a elevadas tensões.


De modo a proteger os apoios dos condutores elétricos, são usados isoladores, que têm como função
impedir que a corrente elétrica passe dos condutores para os apoios metálicos.
Estes isoladores são concebidos tendo em conta o local em que vão ser instalados, uma vez que o tipo de
isolador e as suas dimensões dependem das características do local em que vão operar, características
estas como o nível de tensão e a poluição a que está sujeito.
Para tensões muito elevadas, os isoladores estão sujeitos a descargas disruptivas, ou seja, à passagem
abrupta de corrente através do meio isolador, devido à perda de rigidez dielétrica. Assim, torna-se
importante o correto dimensionamento destes isoladores, assim como, a realização de testes de controlo
de qualidade, nos quais estes são sujeitos a condições semelhantes àquelas a que estes estarão sujeitos
quando em serviço.
Passando agora o foco para os materiais condutores, destacam-se, entre estes, o cobre e o alumínio.
O cobre tem uma resistividade elétrica mais baixa do que a do alumínio, o que lhe garante o segundo lugar
no pódio dos metais com melhor condutividade elétrica, sendo apenas ultrapassado pela prata. Por outro
lado, o alumínio tem uma densidade muito mais baixa do que a do cobre e, apesar de os condutores de
alumínio necessitarem de uma área de secção superior quando comparados com os de cobre, a verdade é
que os condutores de alumínio acabam por ser muito mais leves e, por essa razão, são mais utilizados nas
linhas aéreas.
De modo a combater a fraca resistência mecânica do alumínio, é acrescentado, por vezes, o aço, ficando
assim o condutor com um núcleo de aço, coberto em volta por alumínio.

2. Questões em anexo

2.1 Propriedades dielétricas

1
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1ºSEMESTRE

2.1.1 Rigidez dielétrica


 A rigidez dielétrica corresponde à intensidade máxima do campo elétrico que um material dielétrico
consegue suportar.
Um dielétrico é um isolante elétrico que ao ser atuado por um campo elétrico exterior superior ao limite da
sua rigidez elétrica, permite o fluxo da corrente elétrica.
Assim, quando o material é submetido a um campo elétrico superior à sua rigidez dielétrica, os átomos do
material podem ionizar-se, o que se traduz numa perda de isolamento do material, que passa a comportar-
se como um condutor.

2.1.2 Descarga disruptiva


Uma descarga disruptiva corresponde à passagem abrupta de corrente através de um meio isolante,
quando este perde localmente as suas propriedades de isolação, ou seja, há uma perda de rigidez
dielétrica.
Existem três tipos de descargas disruptivas: Perfuração, escorvamento e contornamento.
 A perfuração corresponde à descarga disruptiva através de um dielétrico sólido. Como
consequência, o isolador é danificado, sofrendo, tal como o nome indica, perfurações na sua
superfície. Quando este fenómeno ocorre, o isolador danificado tem que ser obrigatoriamente
substituído pois a sua rigidez dielétrica fica seriamente comprometida. 
 O escorvamento corresponde à descarga disruptiva num meio auto regenerável, gasoso ou líquido.
Tomando o ar como exemplo, quando este é submetido a um campo elétrico superior à sua rigidez
dielétrica, os seus átomos ionizam-se e o ar torna-se um meio condutor, ainda que durante apenas
breves instantes, uma vez que rapidamente readquire a sua rigidez dielétrica. Isto deve-se ao facto
de o ar ser um meio auto regenerável.
 O contornamento corresponde a uma descarga disruptiva que ocorre na superfície de um dielétrico
através de um meio gasoso ou líquido, ou seja, ocorre no meio de dois isolantes, um auto
regenerável e outro não. Este tipo de descarga caracteriza-se por um arco elétrico entre o condutor
e as partes metálicas dos suportes, quando a rigidez dielétrica do ar se apresenta com um valor
bastante baixo. A deposição de poeiras e sais na superfície do isolador e a presença de humidade,
gelo ou neve, favorecem a ocorrência deste tipo de descarga. Para contornar este efeito, pode-se
aumentar as linhas de fuga e proceder à limpeza do isolador.

2.1.3 Linhas de fuga nos Isoladores


As linhas de fuga em isoladores correspondem à distância mínima que a corrente tem de percorrer,
seguindo o contorno das superfícies exteriores dos isoladores, entre as duas extremidades metálicas.
De modo a assegurar uma rigidez dielétrica segura, a escolha das linhas de fuga nos isoladores deve ter em
conta o nível de poluição presente no local de instalação do isolador, uma vez que locais com um nível de
poluição considerável e/ou que contêm bastante humidade, favorecem a ocorrência de contornamentos
Tendo como objetivo o aumento do comprimento das linhas de fuga usa-se “saias isoladoras”. Estas
aumentam a distância que a corrente tem de percorrer e, consequentemente, aumentam o isolamento.
Em suma, o número de isoladores necessários, numa cadeia, para que o isolamento seja eficaz, é
determinado pelo nível de tensão e pelo comprimento da linha de fuga.

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2.1.4 Configurações de isoladores e Matérias usados


Nos isoladores estão presentes dois tipos de configurações, os de cadeia e os de apoio ou suporte.
No caso dos isoladores de cadeia, os isoladores são postos em série para os ligar nas duas extremidades os
apoios aos condutores.
No caso dos isoladores de suspensão, são aqueles que são afixados aos condutores, tendo como objetivo
suportar os barramentos.
Os isoladores podem ser cerâmicos, vidros temperados e de compósitos como silicone e borracha, em que
cada um tem as suas vantagens e desvantagens, dependendo do tipo de utilização.

2.1.5 Minerais constituintes num Isolador cerâmico e respetivas funções


 Os isoladores cerâmicos são constituídos principalmente por argila e por outros minerais que acrescentam
outras características aos isoladores.  
Entre estes minerais encontram-se a argila e o caulino que fornecem plasticidade, o feldspato que aumenta
a durabilidade e a resistência mecânica, a sílica que também aumenta a resistência mecânica e por fim a
alumin que aumenta a resistência a altas temperaturas.

2.1.6 vantagens e desvantagens dos isoladores de vidro, cerâmicos e compósitos


Entre os diversos tipos de isoladores destacam-se os de vidro temperado, os cerâmicos e os compósitos,
como a borracha e o silicone.
Cada um dos tipos de isoladores têm as suas vantagens e desvantagens acerca da sua utilização. No caso
dos isoladores de vidro, os defeitos nos isoladores são de fácil deteção e são minimamente afetados pelo
envelhecimento (perda de propriedades elétricas e mecânicas), a mais desvantagem seria com a humidade
a poeira poderá depositar-se, criando um caminho para a corrente de fuga. Em relação aos isoladores
cerâmicos, eles têm grande inércia química, resiste a altas temperaturas e são estáveis por um longo
período de tempo (resistem ao envelhecimento), as suas maiores desvantagens seriam a corrosão das suas
partes metálicas e os defeitos não são de fácil deteção. Por último os isoladores compósitos, são de fácil
instalação e de reduzido preço e são bastante resistentes a impactos, uma das suas desvantagens seria
devido a algum espaço indesejado, a humidade poderia entrar no núcleo do isolador, causando falhas
elétricas no próprio isolador.

2.1.7 Não sei que titulo por aqui


O efeito descrito é o efeito coroa. Este corresponde a uma descarga parcial que ocorre num meio gasoso,
provocada pela ionização desse meio quando exposto a um campo elétrico intenso, mas não intenso o
suficiente para provocar a sua rutura dielétrica.
Enquanto que para baixas tensões o valor da corrente de fuga é desprezável, quando se trata de valores
muito elevados de tensão, esta passa a ter um valor significativo. Assim, tensões muito elevadas provocam
um campo elétrico muito intenso que, ao atingir o limiar no qual o dielétrico do meio gasoso rompe-se, cria
pequenas descargas em torno do condutor, que se traduzem visualmente por uma auréola luminosa
azulada.
A amplitude do efeito coroa é também influenciada pelas dimensões dos condutores, uma vez que como o
gradiente do campo elétrico é maior na superfície de um condutor, então os condutores com diâmetro
maior têm na sua superfície um gradiente do campo elétrico menor do que os condutores com um

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diâmetro inferior, logo, quanto maior a área de secção de um condutor, menor vai ser o efeito de coroa a
que vai estar sujeito.
Este efeito tem como algumas consequências, a produção de ruído e de ozono e o aumento de perdas
energéticas nos condutores. Para combater o efeito coroa, usam-se anéis de descarga instalados junto ao
isolador e ao condutor.

2.2 Propriedades de Materiais condutores

2.2.1 Diâmetro Mínimo que garante a queda de tensão máxima de 0.2 V/m

O texto deverá ser redigido em letra Calibri 11, justificado, com espaçamento 1 entre linhas e 3 (depois)
entre parágrafos. Os títulos de parágrafos deverão ser escritos a negrito, ajustados à esquerda, com
numeração sequencial, espaçamento simples entre linhas, 18pto antes e 12pto depois.

A partir da 2ª página a comunicação deverá incluir em rodapé o título do artigo (se necessário, abreviado)
até um máximo de 100 caracteres (incluindo espaços), fonte Calibri 9 itálico, ajustado à esquerda.
Cada relatório deverá ter um máximo de 6 páginas. Este limite de páginas inclui resumo, figuras, quadros,
agradecimentos e referências bibliográficas. Os relatórios que forem entregues fora do prazo sofrerão uma
penalização, tanto maior quanto maior for o atraso na sua entrega.
Algumas regras gerais na elaboração do relatório:
– evitar a introdução de linhas em branco na separação entre secções de texto; na maioria dos casos, a
formatação adotada para os parágrafos salvaguarda o correto espaçamento do texto;
– não utilizar “tabs”;
– alinhar os títulos das secções de texto à esquerda;
– proteger as linhas dos quadros de modo a que fiquem sempre juntas, evitando que o quadro surja
partido em páginas diferentes;
– proteger as legendas de quadros e de figuras de modo a que, na página correspondente, surjam
sempre acompanhadas do quadro ou da figura a que dizem respeito;
– numerar sequencialmente as páginas da comunicação começando por 1;

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– descodificar todas as siglas e acrónimos utilizados na comunicação;


– utilizar o ponto como separador decimal (e.g. 3.1).

3. Subtítulos

3.1 Subtítulo 1
O subtítulo 1 (espaçamento simples, 12pto antes, 6 pto depois) é numerado com X.Y não levando qualquer
traço nem headings (ou aplicação de estilos).

3.1.1 – Subtítulo 2
O subtítulo 2 (espaçamento simples, 12pto antes, 6 pto depois), é numerado com X.Y.Z levando um
travessão a seguir à numeração. A formatação não deve incluir headings ou aplicação de estilos.
3.1.1.1 – Subtítulo 3 (Calibri 11)
O subtítulo 3 (espaçamento simples, 12pto antes, 6 pto depois) é formatado como acima exemplificado.
Contudo, a utilização de muitos níveis de subtítulos pode dificultar a leitura. Estão previstos quatro níveis,
mas o ideal é não serem utilizados mais do que três.

4. Quadros, figuras e equações

Quadro 1 – Registo dos valores do aquecimento do alumínio e do cobre

Registos Ensaio de Aquecimento


  Alumínio (Al) Cobre (Cu)
Temperatura Ambiente Ө0 = 21,8 (ºC) Ө0 = 22,3 (ºC)
Temperatura ao fim de 5min Ө = 96,3 (ºC) Ө =56.6 (ºC)
Corrente de Ensaio IAl = 1012/872 (A) ICu = 973/955 (A)

As legendas dos quadros são apresentadas por cima dos mesmos, enquanto as legendas das figuras são
colocadas por baixo das mesmas (ver exemplos, fonte Calibri 10, espaçamento simples). Nestas legendas as
palavras Quadro, Figura e a respetiva numeração sequencial são escritas a negrito e seguidas de um traço
horizontal ( – ). Sempre que um quadro ou uma figura, por não caber inteiramente numa página, passar
para a página seguinte, surge um grande espaço em branco no final da página onde o quadro ou a figura
estão inseridos. Numa situação destas, os autores deverão procurar reorganizar o texto de modo a evitar o
aparecimento de grandes espaços em branco.

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Quadro 1 – O quadro deve estar centrado, assim como esta legenda, e não deve levar ponto final. Esta
legenda foi formatada impondo indentação de 1 cm, quer à esquerda quer à direita (6pto antes, 3pto
depois)
E A (cinza 10%) B (cinza 10%) C D
I 125 123 234 123
II 23454,83 45425,72 2456,00 2466,13
III Aiosi Ioisio Iosio Ziipio

Entre o quadro e o texto que segue deve ser introduzida uma linha em branco. O texto dentro do quadro
deve aparecer centrado verticalmente relativamente à célula em que se insere. Se a legenda for muito
complexa, os autores devem ponderar a sua apresentação no corpo de texto. Se for longa, e em especial se
ficar muito mais larga do que o quadro ou a figura, deve ser dividida, impondo margens ao texto (caso
utilizado na legenda do Quadro acima) ou utilizando o soft enter (em MS Word utilizar Shift+Enter) para
dividir o texto por várias linhas, tal como exemplificado na legenda da Figura 1. As legendas dos quadros e
figuras não necessitam de ponto final. Todos os quadros e figuras devem ser referidos no texto, em
parágrafos anteriores à sua apresentação. A referência a quadros e figuras deve ser feita por extenso e
iniciar com maiúscula (por exemplo, Quadro 1 e Figura 2).

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Figura 1 – UC QMP do 3º ano, 1º semestre, do MIEEC (Calibri 10, 3 pto antes, 6 pto depois)
As figuras não deverão incluir linhas demasiado finas que possam ser impercetíveis. Deverão ser compostas
por um único bloco e não por fragmentos gráficos inseridos com o editor de texto.
No layout da figura deve ser selecionada a opção “in line with text” ou “em linha com o texto” para que a
sua posição seja mais facilmente controlável.
As equações devem seguir o exemplo abaixo e ser numeradas sequencialmente ao longo da comunicação,
sendo a numeração colocada entre parêntesis e alinhada à direita. Para este exemplo foi criada uma tabela
(não visível) com três colunas, destinada a incluir a equação e a sua numeração, e que permite alinhar
facilmente os elementos mencionados, ou seja, na coluna central colocam-se equações centradas e na
coluna da direita coloca-se a numeração alinhada à direita.
a x3  b x2  c x  d
y  (0)
sin(x)  cos(x)
Palavras que não sejam portuguesas devem ser formatadas em itálico, tais como software e zoom.
As referências citadas no texto devem incluir o nome dos autores (até um máximo de dois) e a data da sua
publicação entre parênteses, como no exemplo que se segue: Alexander (2015); Cutter e Smith (2009). A
citação de uma referência bibliográfica que possui mais de dois autores deve incluir apenas o primeiro
autor, seguido do texto et al. e da data da sua publicação, como no exemplo que se segue: Oliveira et al.
(2012).

5. Conclusões

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A O relatório deve terminar com um capítulo de conclusões que visa sistematizar as conclusões mais
importantes do trabalho, destacar as suas principais particularidades assim como as suas implicações
práticas.

Agradecimentos
Os eventuais agradecimentos devem ser feitos numa secção separada (título com 18 pto antes, 6 depois),
não numerada, antes das referências.

Referências Bibliográficas
As referências bibliográficas devem ser organizadas por ordem alfabética e seguir o formato apresentado
nesta secção (fonte Calibri 11, espaçamento simples, 3 pto depois, pendente – hanging – 0.5 cm). Todas as
referências aqui listadas têm que ser referidas no texto da comunicação.
Varum, H., Oliveira, J., Rodrigues, H. (2014). Seismic Behavior of RC Buildings: Lessons of Recent
Earthquakes in Europe. International Congress about Pathology and Structures Rehabilitation – CINPAR
2014, Santiago, Chile; june 2014.
Almeida, I.M.F. (2008) Caracterização de Patologias. Tese de Doutoramento. Faculdade de Engenharia,
Universidade do Porto, Portugal.
Oliveira, F.H., Rodrigues, E., Sands, D., Branco, M. (2012). Rehabilitation of Existing Reinforced Concrete
Structures. Earthq. Eng. & Struc. Dyn., 21 (1), 1-19.

https://fecha-curto.webnode.pt/news/descargas-eletricas/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rigidez_diel%C3%A9trica
https://www.edpdistribuicao.pt/sites/edd/files/normative_docs/DMA-C66-135N.pdf
https://web.fe.up.pt/~ee98096/cadeiasdeisolad.htm
https://core.ac.uk/download/pdf/143396706.pdf
https://paginas.fe.up.pt/~ee04254/imagens/Rel.pdf
https://universolambda.com.br/efeito-de-coroa-em-alta-tensao/
http://www.pee.ufrj.br/index.php/pt/producao-academica/teses-de-doutorado/2012/2012033001-
2012033001/file
https://paginas.fe.up.pt/~ee04254/imagens/Rel.pdf

FIM do Relatório

NOTA FINAL: Estas instruções são uma adaptação das “Instruções para a
Preparação das Comunicações ao XII Congresso Internacional sobre Patologia e
Reabilitação de Estruturas – CIMPAR 2016”.

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