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Histórico do ruído nas questões Previdenciárias a partir

da Lei 9732/98

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8213cons.htm – Lei 8213


Art. 58. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou
associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física considerados para
fins de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior será
definida pelo Poder Executivo. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997)
§ 1° A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será
feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro
Social — INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho. (Incluído pela Lei nº 9.528, de 1997)
§ 1º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será
feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro
Social - INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho nos termos da legislação trabalhista. (Redação dada pela Lei
nº 9.732, de 11.12.98)
§ 2° Do laudo técnico referido no parágrafo anterior deverão constar
informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva que diminua a
intensidade do agente agressivo a limites de tolerância e recomendação sobre a sua
adoção pelo estabelecimento respectivo. (Incluído pela Lei nº 9.528, de 1997)
§ 2º Do laudo técnico referido no parágrafo anterior deverão constar informação
sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva ou individual que diminua a
intensidade do agente agressivo a limites de tolerância e recomendação sobre a sua
adoção pelo estabelecimento respectivo. (Redação dada pela Lei nº 9.732, de
11.12.98)
§ 3º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos
agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que
emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o
respectivo laudo estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 desta Lei. (Incluído
pela Lei nº 9.528, de 1997)
§ 4º A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico
abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando
da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento.

http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/L9732.htm – Lei 9732


Artigo 58,
§ 1o A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será
feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro
Social - INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico
de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou
engenheiro de segurança do trabalho nos termos da legislação trabalhista.

http://sislex.previdencia.gov.br/paginas/23/2003/4882.htm - Dec. 4882


Artigo 68,
§ 11. As avaliações ambientais deverão considerar a classificação dos agentes
nocivos e os limites de tolerância estabelecidos pela legislação trabalhista, bem
como a metodologia e os procedimentos de avaliação estabelecidos pela Fundação
Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO."
(NR)

http://sislex.previdencia.gov.br/paginas/38/INSS-DC/2005/118.htm - IN-118
Artigo 180, item III,
a) os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;
b) as metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da
FUNDACENTRO, com as fórmulas ajustadas para incremento de duplicidade
da dose igual a cinco.

http://www.normaslegais.com.br/legislacao/inss11.htm – IN-11
Artigo 180, item III,
a) os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;
b) as metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO,
com as fórmulas ajustadas para incremento de duplicidade da dose igual a cinco;
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/ininss2_2007.htm - IN-20
Artigo 180, item III,
a) os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;
b) as metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO;

http://sislex.previdencia.gov.br/paginas/38/inss-pres/2015/77.htm - IN-77
Artigo 280, item IV,
a) os limites de tolerância definidos no Quadro do Anexo I da NR-15 do MTE; e
b) as metodologias e os procedimentos definidos nas NHO-01 da FUNDACENTRO.

Podemos notar que inicialmente a previdência já indicava o incremento de


duplicidade da dose igual a 5 (cinco). Isto ocorreu com as IN-118 e IN-11. Na IN-20 que
deixaram de expressar esta informação.

Lembramos que quando fala em LIMITE DE TOLERÂNCIA, temos que utilizar a


Tabela do Anexo I da Portaria 3214/78 – “LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO
CONTÍNUO OU INTERMITENTE” (abaixo). E, é nesta tabela que temos o incremento de
duplicidade da dose igual a 5 (cinco).
Assim, podemos notar que o incremento de duplicidade da dose é 5 (cinco) para questões
previdenciárias.

Este é o nosso parecer.

Rogério Luiz Balbinot


Engo de Segurança do Trabalho - CREA/RS 53.399 - MTE 18.460
Membro dos Grupos de Trabalho do eSocial (GT-Confederativo e GT-FENACON).
Coordenador do Grupo de SST das Empresas Piloto no eSocial.
Conselheiro do GEAT (CONTRAB / FIERGS).
Presidente da ARES (Associação Sul-Rio-Grandense de Engenharia de Segurança do Trabalho)
Rua Fernando Abott, 582, Sala 903, Estrela/RS - CEP: 95.880-000
Cel: (51) 98114.1188 - F/Fax: (51) 3720.1416
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