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A BÍBLIA E O ALIMENTO ESPIIRTUAL

Texto Áureo: Jeremias 15.16


Verdade Prática: Assim como o alimento é para o corpo, é a
Palavra de Deus para o espírito.
Leitura Bíblica: Deuteronômio 8.3; Jeremias 15.16; Salmos 19.9-
11; 119.103

Lição 06

INTRODUÇÃO

A Bíblia fala de muitos tipos de alimentos dados por Deus ao


homem. Entretanto, nem todos os alimentos consumidos pela
humanidade eram permitidos por Deus. Havia regras específicas,
estabelecidas na Bíblia, quanto aos alimentos permitidos por Deus.
Nesta lição trataremos de alguns, universais, os quais tipificam a
Palavra de Deus, tais como pão, leite, mel, carne, azeite e tantos
outros.

I.                   O PÃO DA VIDA PARA TODO O HOMEM

1. Um alimento universal: O pão é um dos alimentos mais


tradicionais na vida da humanidade, é um alimento universal. No
princípio da criação, Deus estabeleceu o pão como símbolo do
esforço do trabalho para Adão (Gn 3.19). A relação entre pão e
trabalho sempre esteve presente na experiência humana. Nos dias
de Abraão lhe apareceram três anjos em forma humana, aos quais
Abraão lhes ofereceu “um bocado de pão” (Gn 18.5,6). Quando
Abraão despediu a Agar, serva de Sara, deu-lhe “pão e um odre de
água” (Gn 21.14).
Em toda a história de Israel, o pão tem sido um alimento
essencial para o povo. Nos dias de Jesus, ele multiplicou “pão e
peixe” e deu-os a uma grande multidão que o seguia (Mc 6.30-44).
2.  Jesus identificou-se como o pão vivo do céu : Depois da
multiplicação dos pães e peixes (Jo 6.1 -13), Jesus percebeu que a
multidão queria mais do “pão que perece”. Daí Ele declarou ao povo
que Seu Pai daria “o pão vindo do céu” para dar vida ao mundo (Jo
6.33). Logo, Ele declarou: “Eu sou o pão da vida; aquele que vem a
mim não terá fome” (Jo 6.35). No mesmo Evangelho Jesus é
identificado como a “Palavra Viva”, o “Verbo Divino” que se fez
carne (Jo 1.1-14). Jesus é a Palavra, e esta é o pão vivo que
desceu do céu e alimenta a alma do homem faminto.
3. A Bíblia é pão do céu par o faminto espiritual : Jesus, em
sua tentação, disse ao tentador: “Nem só de pão vive o homem,
mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mt 4.4). O homem
precisa, não só de pão material, que alimenta o corpo; mas,
também, de pão para alimentar do pão que perece, mas o “homem
interior” que é a parte espiritual, precisa do pão do céu, a palavra de
Deus. O crente que não come desse pão fica desnutrido na fé.

II.                A BÍBLIA, O LEITE PARA OS NEÓFITOS NA FÉ

O leite é alimento básico para o recém-nascido. Para os


neófitos, a Bíblia é “o leite racional” (1 Oe 2.2). Aqui Pedro está
falando a crentes já adultos, mas que agiam como “recém-nascidos”
que precisam de leite, alimento indispensável ao desenvolvimento
do organismo da criança. Pedro percebeu que havia crentes,
raquíticos espirituais, necessitando, ainda “o leite racional”.
1. Para o neófito na fé (1 Tm 3.6):  A Palavra de Deus é o leite
que o neófito precisa. Um recém-nascido não pode ser alimentado
por outra comida. Sua estrutura física não tem suporte para
alimento forte e pesados. Ele precisa de algo vigoroso, mas leve,
que nutra o seu organismo. Espiritualmente, a Igreja precisa nutrir
mais seus membros com “o leite racional”, a Palavra de Deus, para
que cresçam sadios e fortes na fé.
2. Para os crentes débeis na fé (Hb 5.12) : O autor aos
Hebreus deparou com um grupo de judeus convertidos a Cristo, que
já haviam crescido, mas estavam agindo como crianças que
precisam do “leite materno”. O escritor declara que o “tempo de
experiência” não os amadureceu. Pelo contrário, necessitava, de
que se voltasse a ensinas os primeiros rudimentos de doutrina, uma
vez que não podiam ser alimentados com “alimento sólido”. Ora,
esse fato se repete em nossos dias. Temos muitos crentes antigos
que não podem ser alimentados com “alimento sólido”, e precisam
começar tudo de novo com “o leite da Palavra de Deus”, pois estão
desnutridos e anêmicos na fé.
3. O leite deve ser sem mistura: Paulo destaca que “quem
apascenta o gado bebe o seu leite” (1 Co 9.7). Ora, a falta de
genuinidade, de pureza, de honestidade, de amor faz com que
muitos pregadores e pastores de nossos dias deem o “leite
misturado com água” para transparecer abundância. Desse modo,
diminui a gordura e os seus elementos nutrientes. A Palavra deve
ser o leite sem mistura.

IV.             A BÍBLIA, O MEL DESEJÁVEL DE TODOS (Sl 119.103)

O mel, produzido por abelhas, se constitui num dos alimentos


mais desejáveis por toda a humanidade. O seu sabor agrada ao
paladar. A Bíblia fala da terra sonhada e desejada por toda a
semente de Abraão, como a “terra que mana leite e mel” (Ex 3.8,17;
13.5; 33.3). O Egito representava para Israel “uma terra de
amargura e tristeza”, mas “a terra de Canaã”, era a “terra de leite e
mel”. A igreja, de igual modo, saiu do Egito do mundo e parte para
uma terra de “leite e mel”, a Canaã celestial.
1.  O valor terapêutico do mel: Ele serve para dar sabor ao
paladar, do mesmo modo que a Palavra de Deus pode ser
degustada ao sabor do mel espiritual. A vida cristã seria triste sem
saber a doçura da Palavra de Deus. O mel tem ação terapêutica
nas inflamações de garganta, como também é purgativo par avaliar
um mal-estar físico. A Palavra de Deus é o mel purgativo que limpa
o nosso interior das impurezas.
2. O mel é símbolo de gozo e vitória:  Em Jz 14.5,6 temos a
história de Sansão, quando, no caminho das vinhas de Timnate, um
leão o atacou. O Espírito do Senhor veio sobre Sansão e ele fendeu
o leão de alto a baixo, deixando-o morto à beira do caminho. Ao
voltar à casa, Sansão encontrou no corpo do animal um exame de
abelhas com mel. Ele tomou o favo de mel e o comeu (Jz 14.8,9).
Esse leão pode simbolizar as tribulações vencidas em nome do
Senhor. O mel simboliza a Palavra de Deus, que nutre a vida
espiritual e nos dá a vitória.

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