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Escola Presbiteriana de Canal

Servindo a Deus, à Família e à Pátria

Aluno(a):_______________________________________________Série: 3º Ano
Prof.:Luciano Barbosa Disciplina: História ETAPA III Data:___/___/___
Valendo: 2,0 Nota:

01 – TEXTO I

Olhamos o homem alheio às atividades públicas não como alguém que cuida apenas de
seus próprios interesses, mas como um inútil; nós, cidadãos atenienses, decidimos as
questões públicas por nós mesmos na crença de que não é o debate que é empecilho à
ação, e sim o fato de não se estar esclarecido pelo debate antes de chegar a hora da ação.

TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso Brasília: UnB, 1987 (adaptado).

TEXTO II

Um cidadão integral pode ser definido por nada mais nada menos que pelo direito de
administrar justiça e exercer funções públicas; algumas destas, todavia, são limitadas
quanto ao tempo de exercício, de tal modo que não podem de forma alguma ser
exercidas duas vezes pela mesma pessoa, ou somente podem sê-lo depois de certos
intervalos de tempo prefixados.

ARISTÓTELES. Política Brasília: UnB, 1985.

Comparando os textos I e II, tanto para Tucídides (no século V a.C) quanto para
Aristóteles (no século IV a.C.), a cidadania era definida pelo(a)

a) prestígio social.
b) acúmulo de riqueza.
c) participação política.
d) local de nascimento.
e) grupo de parentesco.

02 – No início foram as cidades. O intelectual da Idade Média – no Ocidente – nasceu


com elas. Foi com o desenvolvimento urbano ligado às funções comercial e industrial –
digamos modestamente artesanal – que ele apareceu, como um desses homens de ofício
que se instalavam nas cidades nas quais se impôs a divisão do trabalho. Um homem
cujo ofício é escrever ou ensinar, e de preferência as duas coisas a um só tempo, um
homem que, profissionalmente, tem uma atividade de professor e erudito, em resumo,
um intelectual – esse homem só aparecerá com as cidades.

LE GOFF, J. Os intelectuais na Idade Média. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010


O surgimento da categoria mencionada no período em destaque no texto evidencia o(a)

a) apoio dado pela Igreja ao trabalho abstrato.


b) relação entre desenvolvimento urbano e divisão de trabalho.
c) importância organizacional das corporações de ofício.
d) progressiva expansão da educação escolar.
e) acúmulo de trabalho dos professores e eruditos.

03 – O New Deal visa restabelecer o equilíbrio entre o custo de produção e o preço,


entre a cidade e o campo, entre os preços agrícolas e os preços industriais, reativar o
mercado interno – o único que é importante – pelo controle de preços e da produção,
pela revalorização dos salários e do poder aquisitivo das massas, isto é, dos lavradores e
operários, e pela regulamentação das condições de emprego.

CROUZET, M. Os Estados perante a crise, In: História geral das civilizações São Paulo:
Difel, 1977 (adaptado).

Tendo como referência os condicionantes históricos do entreguerras, as medidas


governamentais descritas objetivavam

a) flexibilizar as regras do mercado financeiro.


b) fortalecer o sistema de tributação regressiva.
c) introduzir os dispositivos de contenção creditícia.
d) racionalizar os custos da automação industrial mediante negociação sindical.
e) recompor os mecanismos de acumulação econômica por meio da intervenção
estatal.

04 – [...] os regimes totalitários, enquanto no poder, e os líderes totalitários, enquanto


vivos, sempre “comandam e baseiam-se no apoio das massas”. A ascensão de Hitler ao
poder foi legal dentro sistema majoritário, e ele não poderia ser mantido na liderança de
tão grande população, sobrevivido a tantas crises internas e externas, e enfrentado tantos
perigos de lutas intrapartidárias, se não tivesse contado com a confiança das massas.

ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo – anti-semitismo, imperialismo e


totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

O trecho em questão pode ser utilizado para identificarmos que entre o nazismo e um
governo democraticamente eleito, avaliado positivamente pela maioria do eleitorado,
haveria semelhanças

a) no uso da violência para o controle da criminalidade e na alta popularidade do


governante.
b) na investidura legal e no elevado apoio do governante junto à massa popular.
c) na garantia dos direitos individuais e na concretização de consultas
plebiscitárias.
d) no uso da instabilidade institucional, para transformar o governante em um
“salvador da pátria”.
e) na utilização do pluripartidarismo para legitimar o governo junto à massa
eleitoral.

05 – Do ponto de vista geopolítico, a Guerra Fria dividiu a Europa em dois blocos. Essa
divisão propiciou a formação de alianças antagônicas de caráter militar, como a OTAN,
que aglutinava os países do bloco ocidental, e o Pacto de Varsóvia, que concentrava os
do bloco oriental. É importante destacar que, na formação da OTAN, estão presentes,
além dos países do oeste europeu, os EUA e o Canadá. Essa divisão histórica atingiu
igualmente os âmbitos político e econômico que se refletia pela opção entre os modelos
capitalista e socialista.

Essa divisão europeia ficou conhecida como

a) Cortina de Ferro.
b) Muro de Berlim.
c) União Europeia.
d) Convenção de Ramsar.
e) Conferência de Estocolmo.

06 – Com a Lei de Terras de 1850, o acesso à terra só passou a ser possível por meio da
compra com pagamento em dinheiro. Isso limitava, ou mesmo praticamente impedia, o
acesso à terra para os trabalhadores escravos que conquistavam a liberdade.

OLIVEIRA, A. U. Agricultura brasileira: transformações recentes. In: ROSS, J. L. S.


Geografia do Brasil São Paulo: Edusp, 2009.

O fato legal evidenciado no texto acentuou o processo de

a) reforma agrária.
b) expansão mercantil.
c) concentração fundiária.
d) desruralização da elite.
e) mecanização da produção.

07 – Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece no mundo é
decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos dias, devido às
grandes transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as quais escapam à
conjectura humana. Não obstante, para não ignorar inteiramente o nosso livre arbítrio,
creio que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos atos, mas [o livre-
arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade.

MAQUIAVEL, N. O Príncipe Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado).

Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo. No trecho


citado, o autor demonstra o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo
renascentista ao

a) valorizar a interferência divina nos acontecimentos definidores do seu tempo.


b) rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos.
c) afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana.
d) romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de aprendizagem.
e) redefinir a ação política com base na unidade entre fé e razão.

08 – Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que
amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-
las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas.
Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis,
simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente
teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o
perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se. MAQUIAVEL, N. O príncipe
Rio de Janeiro: Bertrand, 1991.

A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e


políticas, Maquiavel define o homem como um ser

a) munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros.


b) possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política.
c) guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.
d) naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos
naturais.
e) sociável por natureza, mantendo relações pacíficas com seus pares.

09 – Para que não haja abuso, é preciso organizar as coisas de maneira que o poder seja
contido pelo poder. Tudo estaria perdido se o mesmo homem ou o mesmo corpo dos
principais, ou dos nobres, ou do povo, exercesse esses três poderes: o de fazer leis, o de
executar as resoluções públicas e o de julgar os crimes ou as divergências dos
indivíduos. Assim, criam-se os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, atuando de
forma independente para a efetivação da liberdade, sendo que esta não existe se uma
pessoa ou grupo exercer os referidos poderes concomitantemente.

MONTESQUIEU, B. Do espírito das leis São Paulo: Abril Cultural, 1979 (adaptado).

A divisão e a independência entre os poderes são condições necessárias para que possa
haver liberdade em um Estado. Isso pode ocorrer apenas sob um modelo político em
que haja

a) Exercício de tutela sobre atividades jurídicas e políticas.


b) consagração do poder político pela autoridade religiosa.
c) concentração do poder nas mãos de elites técnico-científicas.
d) estabelecimento de limites aos atores públicos e às instituições do governo.
e) reunião das funções de legislar, julgar e executar nas mãos de um governante
eleito.

10 – Durante o Estado Novo, os encarregados da propaganda procuraram aperfeiçoar-se


na arte da empolgação e envolvimento das “multidões” através das mensagens políticas.
Nesse tipo de discurso, o significado das palavras importa pouco, pois, como declarou
Goebbels, “não falamos para dizer alguma coisa, mas para obter determinado efeito”.

CAPELATO, M. H. Propaganda política e controle dos meios de comunicação. In:


PANDOLFI. D. (Org.). Repensando o Estado Novo Rio de Janeiro: FGV. 1999.

O controle sobre os meios de comunicação foi uma marca do Estado Novo, sendo
fundamental à propaganda política, na medida em que visava

a) a conquistar o apoio popular na legitimação do novo governo.


b) ampliar o envolvimento das multidões nas decisões políticas.
c) aumentar a oferta de informações públicas para a sociedade civil.
d) estender a participação democrática dos meios de comunicação no Brasil.
e) alargar o entendimento da população sobre as intenções do novo governo.

11 – Fugindo à luta de classes, a nossa organização sindical tem sido um instrumento de


harmonia e de cooperação entre o capital e o trabalho. Não se limitou a um sindicalismo
puramente “operário”, que conduziria certamente a luta contra o “patrão”, como
aconteceu com outros povos. (FALCÃO, W. Cartas sindicais. In: Boletim do Ministério
do Trabalho, Indústria e Comércio Rio de Janeiro: 10 (85), set. 1941 – Adaptado)

Nesse documento oficial, à época do Estado Novo (1937- 1945), é apresentada uma
concepção de organização sindical que

a) elimina os conflitos no ambiente das fábricas.


b) limita os direitos associativos do segmento patronal.
c) orienta a busca do consenso entre trabalhadores e patrões.
d) proíbe o registro de estrangeiros nas entidades profissionais do país.
e) desobriga o Estado quanto aos direitos e deveres da classe trabalhadora.

12 – Erguiam-se vinte criados custosamente vestidos e montados em soberbos cavalos;


depois destes, marchava o Embaixador do Rei do Congo magnificamente ornado de
seda azul para anunciar ao Senado que a vinda do Rei estava destinada para o dia
dezesseis. Em resposta obteve repetidas vivas do povo que concorreu alegre e admirado
de tanta grandeza.

“Coroação do Rei do Congo em Santo Amaro”, Bahia apud DEL PRIORE, M. Festas e
utopias no Brasil colonial. In: CATELLI JR., R. Um olhar sobre as festas populares
brasileiras São Paulo: Brasiliense, 1994 (adaptado).

Originária dos tempos coloniais, a festa da Coroação do Rei do Congo evidencia um


processo de

a) exclusão social.
b) imposição religiosa.
c) acomodação política.
d) supressão simbólica.
e) ressignificação cultural.

13 – Estão aí, como se sabe, dois candidatos à presidência, os senhores Eduardo Gomes
e Eurico Dutra, e um terceiro, o senhor Getúlio Vargas, que deve ser candidato de
algum grupo político oculto, mas é também o candidato popular. Porque há dois
“queremos”: o “queremos” dos que querem ver se continuam nas posições e o
“queremos” popular... Afinal, o que é que o senhor Getúlio Vargas é? É fascista? É
comunista? É ateu? É cristão? Quer sair? Quer ficar? O povo, entretanto, parece que
gosta dele por isso mesmo, porque ele é “à moda da casa”. A Democracia. 16 set. 1945.
apud GOMES. A.C.; D’ARAÚJO, M. C. Getulismo e trabalhismo. São Paulo: Ática.
1989.

O movimento político mencionado no texto caracterizou-se por

a) reclamar a participação das agremiações partidárias.


b) apoiar a permanência da ditadura estado novista.
c) demandar a confirmação dos direitos trabalhistas.
d) reivindicar a transição constitucional sob influência do governante.
e) resgatar a representatividade dos sindicatos sob controle social.

14 – O que uma pobre mãe desperdiçava em zelos e cuidados por esse tempo, pela
educação e a saúde de um filho! Como, contra as crianças de então, tramam e conspiram
as mais inocentes coisas desse mundo! [...]

- Saia do sol, menino, porque o sol não faz bem.

- Feche a janela porque esta ventando!

- Ponha o casaco porque a tarde esfria!

- Olhe esta corrente de ar!

- Não corra assim!

- Entre já para casa, saia do sereno...

[...] Condenava-se sumariamente a ginástica. Considerava-se perigoso o sport, por mais


brando que fosse. Por isso a geração que viu proclamar a República, exceção feita dos
homens que seguiam a carreira das armas, era uma geração de fracos e enfezados, de
lânguidos e raquíticos [...]

EDMUNDO, Luis. O Rio de Janeiro de meu tempo. Brasília, Editora do Senado


Federal,2003.

No texto, ressalta-se que ao tempo da proclamação da República


a) as crianças recebiam um tratamento muito mais zeloso que as de hoje, suas
mães, por se ocuparem apenas nas “prendas do lar”, dedicavam-se integralmente
a elas.
b) as famílias eram, em razão do alto índice de analfabetismo, influenciadas por
toda uma extensa variedade de crendices sem qualquer embasamento científico.
c) as atividades esportivas eram expressamente proibidas a todos os indivíduos, de
todos os segmentos sociais, excetuando jogadores profissionais de futebol e aos
militares.
d) a população civil, constituída por homens fracos, raquíticos e lânguidos, foi
incapaz de derrubar o regime monárquico, trabalho realizado pelos homens
atléticos do exército.
e) a prática esportiva possuía um significado bem diverso do existente em nossos
dias, sendo condenada, à maioria da população, como possivelmente lesiva à
saúde.

15 –

http://geografandoist.blogspot.com.br/2012/10/porque-e-chamada-guerra-
fria.html(ASS.C2H7)

A charge ironiza um dos aspectos mais marcantes da Guerra Fria, ao

a) explicitar que a equivalência do poderio bélico nuclear entre as superpotências


neutralizava as possibilidades de um conflito direto.
b) demonstrar a estupidez de soviéticos e norte-americanos em sua extremamente
custosa corrida bélico-nuclear.
c) evidenciar a diversidade de artefatos nucleares produzidos pelos conglomerados
bélico-científicos das duas grandes superpotências.
d) destacar que o desenvolvimento tecnológico-militar de EUA e URSS coexistia
com o grande atraso das nações do mundo periférico.
e) demonstrar que arcos e flechas seriam as únicas armas restantes após um
conflito nuclear envolvendo as duas grandes superpotências.

16 –

O regime do Apartheid adotado de 1948 a 1994 na África do Sul fundamentava-se em


ações estatais de segregacionismo racial.

Na imagem, fuzileiros navais fazem valer a “lei do passe” que regulamentava o(a)

a) concentração fundiária, impedindo os negros de tomar posse legítima do uso da


terra.
b) boicote econômico, proibindo os negros de consumir produtos ingleses sem
resistência armada.
c) sincretismo religioso, vetando os ritos sagrados dos negros nas cerimônias
oficiais do Estado.
d) controle sobre a movimentação, desautorizando os negros a transitar em
determinadas áreas das cidades.
e) exclusão do mercado de trabalho, negando à população negra o acesso aos bens
de consumo.

17 – O coronelismo era fruto de alteração na relação de forças entre os proprietários


rurais e o governo, e significava o fortalecimento do poder do Estado antes que o
predomínio do coronel. Nessa concepção, o coronelismo é, então, um sistema político
nacional, com base em barganhas entre o governo e os coronéis. O coronel tem o
controle dos cargos públicos, desde o delegado de polícia ate a professora primária. O
coronel hipoteca seu apoio ao governo, sobretudo na forma de voto.
CARVALHO, J. M. Pontos e bordados: escritos de história política. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 1998 (adaptado).

No contexto da Primeira República no Brasil, as relações políticas descritas baseavam-


se na

a) coação das milícias locais.

b) estagnação da dinâmica urbana.

c) valorização do proselitismo partidário.

d) disseminação de práticas clientelistas.

e) centralização de decisões administrativas.

18 – Uma scena franco-brazileira: “franco” – pelo local e os personagens, o local que é


Paris e os personagens que são pessoas do povo da grande capital; “brazileira” pelo que
ahi se está bebendo: café do Brazil. O Lettreiro diz a verdade apregoando que esse é o
melhor de todos os cafés. (Essa página foi desenhada especialmente para A Ilustração
Brazileira pelo Sr. Tofani, desenhista do Je Sais Tout).

A Ilustração Brazileira, n. 2, 15 jun. 1909 (adaptado).

A página do periódico do início do século XX documenta um importante elemento da


cultura francesa, que é revelador do papel do Brasil na economia mundial, indicado no
seguinte aspecto:
a) Prestador de serviços gerais.

b) Exportador de bens industriais.

c) Importador de padrões estéticos.

d) Fornecedor de produtos agrícolas.

e) Formador de padrões de consumo.

19 –

Fonte: AMARAL, Tarsila do. A Gare. 1925.

Disponível em: http://artesplasticasbrasileiras.arteblog.com.br/r16325/Imagens/ Acesso em:


09/10/2019.

Tarsila do Amaral foi uma das principais artistas plásticas do movimento modernista brasileiro.
Como pode-se observar na pintura acima, a cidade de São Paulo teve importância no
desenvolvimento do setor industrial brasileiro devido à:

a) estagnação dos índices demográficos


b) fragilização das oligarquias cafeeiras
c) queda do comércio de mercadorias
d) diminuição das migrações internas
e) ampliação do transporte ferroviário

20 – O coronelismo era fruto de alteração na relação de forças entre os proprietários rurais e o


governo, e significava o fortalecimento do poder do Estado antes que o predomínio do coronel.
Nessa concepção, o coronelismo é, então, um sistema político nacional, com base em barganhas
entre o governo e os coronéis. O coronel tem o controle dos cargos públicos, desde o delegado de
polícia ate a professora primária. O coronel hipoteca seu apoio ao governo, sobretudo na forma de
voto.

CARVALHO, J. M. Pontos e bordados: escritos de história política. Belo Horizonte: Editora


UFMG, 1998 (adaptado).

No contexto da Primeira República no Brasil, as relações políticas descritas baseavam-se na

a) coação das milícias locais.


b) estagnação da dinâmica urbana.
c) valorização do proselitismo partidário.
d) disseminação de práticas clientelistas.
e) afastamento das práticas de corrupção

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