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01 – A pesar de utilizarem um discurso de libertação dos povos americanos da dominação

espanhola, indicando que haveria liberdade e melhoria nas condições sociais, os líderes das
independências das colônias hispano-americanas tinham, na verdade, interesses na manutenção de
uma estrutura de poder político e econômico que beneficiava apenas as elites coloniais. Qual das
alternativas abaixo indica corretamente o nome pelo qual ficaram conhecidas estas elites?
a) Chapetones.
b) Burgueses.
c) Aristocratas.
d) Criollos.
e) Camponeses
02 – Nas guerras pela independência da América espanhola destacaram-se dois criollos que foram
considerados os ''Libertadores da América''. Eles são:
a) Miguel Hidalgo e Simon Bolívar.
b) José Maria Morelos e José Gervásio Artigas.
c) Bernardo O'Higgins e Augustin de Itúrbide.
d) Simon Bolívar e San Martin.
e) Simon Bolívar e José Maria Morelos
03 – Em minha passagem de bonde por várias ruas da cidade, e de carro por outras, notei desde logo
a profunda diferença que ela apresenta em relação ao tempo de minha residência aqui: o seu aspecto
é sem dúvida bem outro. O que, porém, mais atraiu minha atenção foi o movimento e a animação, a
vida da cidade, fato inteiramente novo para mim; quando daqui retirei-me, as ruas eram pouco
frequentadas, salvo nos dias de festas; as famílias só saíam a visitas, e com o chefe da casa ao lado;
não havia em geral hábitos de passeios, nem por diversão ao espírito, nem por necessidade
higiênica. As Transformações urbanas ocorridas nas principais cidades brasileiras, sobretudo, no
Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XIX, foram reflexos:
a) Da transferência da Corte para o Brasil em 1808.
b) Da vinda da missão cultural francesa ao Brasil no ano de 1816.
c) Da elevação do Brasil à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves.
d) Da transferência da Capital de Salvador para o Rio de Janeiro.
e) Da fuga da família real francesa para o Brasil.

04 – A conjuração Inconfidência Mineira foi um episódio marcado:


a) pela influência dos acontecimentos de julho de 1789, a tomada da Bastilha.
b) pela atitude anti-escravista, consensual entre seus participantes.
c) pelo intuito de acabar com o predomínio da Companhia de Comércio do Brasil.
d) pela insatisfação ante a cobrança dos impostos e provável decretação da derrama.
e) pelas idéias ilustradas e pela Independência do Brasil.

05 – (Fgv) O movimento político organizado na Bahia em 1789 incluía em seu bojo e


na sua liderança mulatos e negros livres ou libertos, ligados às profissões urbanas, como
artesãos ou soldados, bem como alguns escravos.
"Os conspiradores defendiam a proclamação da República, o fim da escravidão,
o livre comércio especialmente com a França, o aumento do salário dos militares, a
punição de padres contrários à liberdade. O movimento não chegou a se concretizar, a
não ser pelo lançamento de alguns panfletos e várias articulações. Após uma tentativa
de se obter o apoio do governador da Bahia, começaram as prisões e delações. Quatro
dos principais acusados foram enforcados e esquartejados. Outros receberam penas de
prisão ou banimento."

O texto anterior refere-se à:


a) conjuração Baiana.
b) Balaiada.
c) Revolução Praieira.
d) Sabinada.
e) Inconfidência Mineira.
06 – Sobre as influências filosóficas e ideológicas da conjuração mineira (1789), é
correto afirmar que:
a) os ideais napoleônicos de ampla extensão da educação básica foram a principal meta
de governo dos insurretos
b) o Congresso de Viena foi a principal fonte de inspiração para os inconfidentes
brasileiros, que viam os governos da Europa central como as formas mais desenvolvidas
de organização política
c) as campanhas de libertação das colônias latino-americanas e o nacionalismo foram as
principais matrizes ideológicas da Inconfidência
d) a independência dos EUA e o pensamento liberal e anti-absolutista muito
influenciaram os ideais dos inconfidentes brasileiros.
e) a independência da França e o pensamento anti-liberal e absolutista muito
influenciaram os ideais dos inconfidentes brasileiros.
07 – (UEPG 2008) Neste texto, Ruy Castro se transporta no tempo e se vê como um
jornalista a noticiar a chegada da Família Real ao Rio de Janeiro, ocorrida há 200 anos.
É hoje!

Rio de Janeiro. O príncipe regente dom João desembarca hoje no Rio com sua família e
um enorme séquito de nobres, funcionários, aderentes e criados. Precisou que Napoleão
botasse suas tropas nos calcanhares da Corte para que esta fizesse o que há cem anos lhe
vinha sendo sugerido: transferir-se para o Brasil.
Não se sabe o que, a médio prazo, isso representará para a metrópole. Mas, para a desde
já ex-colônia, será supimpa. Porque, a partir de agora, ela será a metrópole. E, para estar
à altura de suas novas funções, terá de passar por uma reforma em regra - não apenas
cosmética, para receber o corpo diplomático, o comércio internacional e os grã-finos de
toda parte. Mas, principalmente, estrutural. Afinal, é um completo arcabouço
administrativo que se está mudando.
Para cá virão os ministérios, as secretarias, as intendências, as representações e a
burocracia em geral. Papéis sem conta serão despachados entre esses serviços, o que
exigirá uma superfrota de estafetas [mensageiros].A produção de lacre para documentos
terá de decuplicar. O Brasil importará papel, tinta e mata-borrões em quantidade, mas as
penas talvez possam ser fabricadas aqui, colhidas dos traseiros das aves locais.
Estima-se que, do Reino, chegarão 15 mil pessoas nos próximos meses. Será um
tremendo impacto numa cidade de 60 mil habitantes. Provocará mudanças na moradia,
na alimentação, nos transportes, no vestuário, nas finanças, na medicina, no ensino, na
língua. Com a criação da Imprensa Régia, virão os jornais. As letras deverão ser
ensinadas. O regente mandará trazer sua biblioteca. Da escrita e da leitura, brotarão as
ideias.
Até hoje, na história do mundo, nunca a sede de um império colonial se transferiu para
sua própria colônia. É um feito inédito - digno de Portugal. E que pode não se repetir
nunca mais.
(Ruy Castro. "Folha de S. Paulo", 08/03/2008)

O texto de Ruy Castro apresenta algumas mudanças ocorridas na Colônia após a


chegada da Família Real portuguesa ao Rio de Janeiro, as quais foram
fundamentais para o processo da Independência.
Assinale a alternativa que apresenta uma medida adotada e sua importância para
a emancipação política do Brasil. 
a) a transferência do corpo diplomático, do comércio internacional e dos grã-finos, pois
garantiu a formação de uma elite nacional interessada na autonomia. 
b) um sensível crescimento da leitura e da escrita, com a criação da Imprensa Régia, os
jornais, a biblioteca e o ensino, o que abriu espaço à formação e difusão de novas
ideias. 
c) a vinda de ministérios, secretarias e intendências, pois sem essa burocracia seria
impossível a formação de uma nação. 
d) a importação de papel, tinta e mata-borrões, sem os quais as aves não seriam
utilizadas para o desenvolvimento de uma produção local. 
e) as mudanças na moradia, na alimentação, nos transportes e no vestuário, pois
favoreceram a formação de uma classe média crítica e transformadora. 
08 – A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil, seguida da Abertura dos Portos,
em 1808, significou:
1. o fim do antigo regime colonial, em razão da transformação do Brasil numa nova
metrópole;
2. a ruptura do Pacto Colonial, com a instauração do regime de livre-comércio no
Brasil;
3. o início de um período de mudanças que levariam à emancipação política do Brasil.
Assinale:
a) se apenas a afirmativa 1 está correta;
b) se apenas as afirmativas 1 e 2 estão corretas;
c) se apenas as afirmativas 1 e 3 estão corretas;
d) se apenas as afirmativas 2 e 3 estão corretas;
e) se todas as afirmativas estão corretas.
09 – Em 1703, estipulou a compra de vinho português pela Inglaterra em troca da
importação de tecidos ingleses por Portugal.

O trecho acima se refere ao

a) Tratado de Fontainebleau ou tratado de ouro e vinhos.

b) Tratado de Madri ou tratado de vinhos e uvas.


c) Tratado de Methuen ou tratado de panos e vinhos.

d) Tratado de Utrecht ou tratado de panos e vinhos.

e) Tratado de Methuen ou tratado de ouro e prata.

10 – Em setembro de 1822, o príncipe regente Dom Pedro proclamou a separação


do Brasil em relação ao reino de Portugal. Sobre a independência do Brasil é correto
afirmar.
a) Modificou parcialmente as estruturas do país, pois, embora tivesse mantido o
latifúndio, a monocultura e a escravidão, o Brasil tornou-se política e economicamente
independente.
b) Não modificou o país em profundidade, pois manteve a concentração da
terra nas mãos das elites, deu continuidade a monocultura e a escravidão.
c) Modificou o país, pois a Lei de Terras propiciou um maior acesso à terra pela
população.
d) Não chegou a modificar o país concretamente, pois as ideias de fim de
escravidão e de adoção de uma política agrária para o país não foram cumpridas,
como queriam os cafeicultores.
11 – (1ª Olimpíadas Nacional de História do Brasil – 2009) Veja as duas imagens
abaixo:

Quadro do pintor François-René Moreaux /\


Quadro do pintor Pedro Américo /\
O quadro do pintor francês François-René Moreaux expressa uma percepção
diferenciada do ato de independência do Brasil e assim de seu processo, sobretudo se
comparado ao importante quadro de Pedro Américo situado no Museu Paulista, São
Paulo.
Após observar as duas telas, seria correto afirmar que:
a) A independência no quadro de Moreaux valoriza a participação popular enquanto o
de Pedro Américo valoriza a importância de D Pedro e dos militares no processo.
b) O quadro de Pedro Américo dá ênfase menor à figura do imperador.
c) A diferença entre os quadros se explica porque Pedro Américo era o pintor oficial da
Corte e testemunhou a cena que retratou.
d) O quadro de Pedro Américo, assim como o próprio Museu do Ipiranga, consagra-se
como a representação em áudio da memória oficial da independência.
e) A independência no quadro de Moreaux valoriza a importância dos militares
enquanto o de Pedro Américo valoriza a participação popular no processo.
12 – De tudo trouxeram os ingleses desde as primeiras viagens: fazendas de algodão, lã
e seda; peças de vestuário, alimentos, artigos de armarinho, móveis, vidros, cristais,
louças, porcelanas, panelas de ferro, cutelaria, quinquilharias, carruagens, etc. O
mercado brasileiro abria-se no momento em que a maioria dos outros mercados
tradicionais estavam fechados para a Grã-Bretanha, de modo que os comerciantes
ingleses logo exportaram quantidades enormes de mercadoria, acima da capacidade de
absorção do mercado brasileiro. O desejo de solucionar esse problema (...) é responsável
pelo aspecto que tomaram as exportações para o Brasil em 1808-1809. Olga Pantaleão,
A presença inglesa. As referências presentes no trecho acima permitem relacioná-lo
com a seguinte situação histórica:
a) o comércio que piratas ingleses realizavam com os índios, ao longo do litoral
brasileiro, nas décadas que se seguiram à descoberta do Brasil;

b) a necessidade crescente de abastecimento da população das cidades mineiras, ao


longo do período de auge da economia mineradora;

c) a ampliação das relações comerciais entre Inglaterra e Brasil, resultado imediato da


assinatura de acordos pelo regente D. João com representantes ingleses;

d) a ampliação das relações comerciais entre Alemanha e Brasil, resultado imediato da


assinatura de acordos pelo regente D. João com representantes alemães;

e) o estreitamento das relações entre Inglaterra e Brasil, depois de este romper com a
Coroa portuguesa, em virtude do impasse político criado pela Revolução do Porto.

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