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brás
Equipamento elétrico para atmosfera
etro
explosiva - Terminologia
ra P
ABNT-Associação
Brasileira de
a pa
Normas Técnicas
usiv
Sede:
Rio de Janeiro
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uso
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NORMATÉCNICA
de
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CT-03:031 - Comissão Técnica de Equipamentos e Instalações Elétricas
nça
para Atmosferas Explosivas
Lice
NBR 8370 - Electrical apparatus for explosive atmospheres - Terminology
Descriptor: Electrical apparatus for explosive atmospheres
Esta Norma substitui a NBR 8370:1984
Copyright © 1998,
ABNT–Associação Brasileira
Válida a partir de 01.06.1998
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/ Palavra-chave: Equipamento elétrico para atmosfera 8 páginas
Impresso no Brasil
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explosiva
formadas por representantes dos setores envolvidos, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no
excl
(universidades, laboratórios e outros). momento desta publicação. Como toda norma está sujeita
a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito com base nesta que verifiquem a conveniência de se
uso
dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os usarem as edições mais recentes das normas citadas a
associados da ABNT e demais interessados. seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor
de
em um dado momento.
As instalações elétricas em minas e em indústrias, particu-
nça
larmente as químicas e petroquímicas onde exista a pos- NBR 5410:1997 - Instalações elétricas de baixa ten-
sibilidade de formação de ambientes com misturas ex- são - Procedimento
Lice
No sentido de minimizar os riscos de danos pessoais e NBR 6146:1980 - Invólucros de equipamentos elétri-
materiais que possam ocorrer em conseqüência destas cos - Proteção - Especificação
2 NBR 8370:1998
NBR 8444:1984 - Mistura de vapores ou gases com 3.1.3 grupo (de um equipamento elétrico para atmosferas
o ar - Determinação da temperatura de ignição - Méto- explosivas) (426-01-03): Classificação de um equipamento
Lice
do de ensaio elétrico em função da atmosfera explosiva na qual será
utilizado.
nça
NBR 8447:1990 - Equipamentos elétricos para
atmosferas explosivas - Tipo de proteção “i” - seguran- NOTA - Ver NBR 9518 para classificação dos grupos.
ça intrínseca - Especificação
de
3.1.4 temperatura máxima de superfície (426-01-04): Tempe-
NBR 8600:1984 - Equipamentos elétricos com invólu-
uso
ratura mais elevada atingida em serviço, sob as condições
cros à prova de explosão - Determinação do interstício de funcionamento mais adversas, dentro dos limites das
máximo experimental seguro (MESG) - Método de características nominais do equipamento elétrico, por
excl
redor.
o ar, conforme seu interstício máximo experimental
seguro e sua corrente mínima de ignição - Classifi-
a pa
IEC 79-10:1995 - Electrical apparatus for explosive 3.2.1 temperatura de ignição de uma atmosfera explosiva
gas atmospheres - Classification of hazardous areas de gás (426-02-01): Temperatura mais baixa de uma su-
perfície aquecida, na qual, sob condições especificadas,
3 Definições ocorre a ignição de uma atmosfera explosiva de gás.
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes NOTA - Para a determinação desta temperatura, ver NBR 8444.
definições.
3.2.2 atmosfera explosiva (426-02-02): Mistura com ar, sob
NOTAS condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis na
forma de gás, vapor, névoa e substâncias combustíveis
1 O número de referência indicado entre parênteses refere-se
na forma de poeira ou fibras, na qual, após a ignição, a
ao termo correspondente da IEC 50(426).
combustão se propaga através da mistura não consumida
Lice
3 Na utilização desta Norma, deve ser entendido que cada termo 3.2.3 atmosfera explosiva de gás (426-02-03): Mistura com
é definido de acordo com a sua aplicação ao campo, delimitado ar, sob condições atmosféricas, de substâncias infla-
de
pelo objetivo da norma e, mais particularmente, pela subseção máveis na forma de gás, vapor ou névoa, na qual, após a
em que estiver contido. ignição, a combustão se propaga através da mistura não
uso
consumida.
4 Para indicar uma restrição ou particularidade de emprego de
um termo, são utilizadas palavras entre parênteses no seu título, 3.2.4 atmosfera explosiva de poeira (426-02-04): Mistura
excl
as quais, em uma dada aplicação, podem ser omitidas. com ar, sob condições atmosféricas, de substâncias infla-
máveis na forma de poeira ou fibras, na qual, após a igni-
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5 O termo “atmosfera explosiva” deve ser entendido como ção, a combustão se propaga através da mistura não
“atmosfera potencialmente explosiva” ou “atmosfera explosível”. consumida.
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3.1 Termos gerais 3.2.5 mistura explosiva para ensaio (426-02-05): Mistura
explosiva especificada, utilizada para ensaio de equi-
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3.1.2 tipo de proteção (de um equipamento elétrico para energia elétrica para sua ignição.
atmosferas explosivas) (426-01-02): Conjunto de medidas
específicas aplicadas em um equipamento elétrico, para 3.2.7 mistura mais explosiva (426-02-07): Mistura que, sob
S.A.
evitar que ele cause a ignição da atmosfera explosiva ao condições especificadas, produz a maior pressão de ex-
seu redor. plosão após a ignição.
NBR 8370:1998 3
S.A.
3.2.8 mistura mais propagável (426-02-08): Mistura cuja 3.3.3 zona 0 (na classificação de áreas classificadas)
chama, sob condições especificadas, mais facilmente se (426-03-03): Área na qual uma atmosfera explosiva de
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propaga através de uma junta. gás está presente continuamente ou por longos períodos.
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3.2.9 limite inferior de inflamabilidade (LII) (426-02-09): 3.3.4 zona 1 (na classificação de áreas classificadas)
Concentração no ar de gás, vapor ou névoa inflamável, (426-03-04): Área na qual uma atmosfera explosiva de
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abaixo da qual não se forma uma atmosfera explosiva de gás tem probabilidade de ocorrer em operação normal.
gás.
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3.3.5 zona 2 (na classificação de áreas classificadas)
3.2.10 limite superior de inflamabilidade (LSI) (426-02-10): (426-03-05): Área na qual uma atmosfera explosiva de
Concentração no ar de gás, vapor ou névoa inflamável, gás não é provável ocorrer em operação normal, porém,
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acima da qual não se forma uma atmosfera explosiva de se ocorrer, será por um período curto.
gás.
excl
3.3.6 fonte de risco (426-03-06): Ponto ou local no qual um
3.2.11 interstício máximo experimental seguro (MESG) gás, vapor, névoa ou líquido pode ser liberado em um
uso
(426-02-11): lnterstício máximo da junta entre as duas ambiente para formar uma atmosfera explosiva de gás.
partes da câmara interna de um equipamento de ensaio
que, quando é provocada a ignição da mistura de gás NOTA - A IEC-79-10 apresenta uma classificação das fontes de
de
interno, sob condições especificadas, evita a ignição da risco.
mistura de gás externo pela propagação da chama através
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de uma junta de 25 mm de comprimento, qualquer que 3.3.7 ventilação natural (426-03-07): Movimentação do ar e
seja a concentração no ar do gás ou vapor ensaiado. sua renovação devido aos efeitos do vento e/ou de um
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gradiente de temperatura.
NOTA - Ver na NBR 8600 o aparelho e o método de ensaio
normalizados. 3.3.8 ventilação artificial geral (426-03-08): Movimentação
do ar e sua renovação feita por meios artificiais, tais como
3.2.12 corrente mínima de ignição (MIC) (426-02-12): ventiladores, aplicados a uma área geral.
Corrente mínima que, em um equipamento de ensaio de
faiscamento normalizado e sob condições especificadas, 3.3.9 ventilação artificial localizada (426-03-09): Movi-
é capaz de causar a ignição da mistura mais inflamável. mentação do ar e sua renovação feita por meios artificiais
aplicados a uma fonte de risco ou uma área específica.
NOTA - A NBR 8602 normaliza um equipamento de ensaio de
faiscamento. 3.4 Construção de equipamentos elétricos
3.2.13 explosão (de uma atmosfera explosiva) (426-02-13): 3.4.1 invólucro (de equipamento elétrico) (426-04-01):
Aumento repentino de pressão e temperatura, devido à Conjunto de paredes que envolvem as partes vivas de
S.A.
oxidação ou outra reação exotérmica. um equipamento elétrico, incluindo portas, tampas e entra-
das de cabo e/ou eixos.
3.2.14 ponto de fulgor (426-02-14): Temperatura mais baixa
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de um líquido à qual, sob certas condições normalizadas, 3.4.2 grau de proteção proporcionado por invólucros (de
este líquido libera vapores em quantidade suficiente para equipamento elétrico) (426-04-02): Conjunto de medidas
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formar uma mistura inflamável. aplicadas aos invólucros de equipamentos elétricos para
proporcionar:
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uma ignição prévia em um outro compartimento ou sub- movimento (exceto eixos girantes lisos e similares)
divisão. dentro do invólucro e proteção do equipamento contra
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de gás está presente ou na qual é provável sua ocorrência NOTA - Ver NBR 6146 e NBR 9884 para os graus de proteção.
a ponto de exigir precauções especiais para a construção,
de
instalação e utilização de equipamento elétrico. 3.4.3 respiro (de um equipamento elétrico para atmosferas
explosivas) (426-04-03): Dispositivo construído como parte
nça
NOTA - A IEC-79-10 apresenta uma classificação de áreas integrante ou não de um invólucro, que permite a equa-
classificadas (ver 3.3.3, 3.3.4 e 3.3.5). lização das atmosferas interna e externa de um invólucro,
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3.4.5 fecho de segurança (de um equipamento elétrico para 3.6.6 bucha de passagem para invólucro à prova de
atmosferas explosivas) (426-04-05): Dispositivo de fixação explosão (426-06-06): Dispositivo que isola eletricamente
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projetado para evitar que pessoal não autorizado invalide a passagem de um ou mais condutores através de pa-
o tipo de proteção de um equipamento elétrico para atmos- redes internas ou externas de um invólucro à prova de
nça
feras explosivas. explosão, sem alterar o tipo de proteção do invólucro ou
de seus compartimentos.
3.4.6 capuz protetor (426-04-06): Parte que envolve a
de
cabeça de um parafuso ou porca, de maneira especifi- 3.7 Equipamento elétrico com enchimento de areia
cada, de modo a produzir um fecho de segurança.
uso
rência de:
ções especificadas.
3.5.2 ensaio de rotina (426-05-02): Ensaio ao qual é sub- a) temperaturas acima da temperatura limite; e
metida cada unidade fabricada, durante ou após a fabri-
b) arcos e centelhas no interior e nas partes externas
cação, para verificar se ela satisfaz a certas condições
do equipamento elétrico.
especificadas.
3.8.2 temperatura limite (de um equipamento elétrico de
3.6 Invólucros de equipamento elétrico à prova de
segurança aumentada) (426-08-02): Temperatura máxima
explosão
admissível para um equipamento elétrico ou parte dele,
3.6.1 invólucro à prova de explosão - tipo proteção “d” (de igual à menor das duas temperaturas determinadas:
um equipamento elétrico para atmosferas explosivas de
a) pelo risco de ignição da atmosfera explosiva de
gás) (426-06-01): Tipo de proteção de equipamento elétrico
gás que o envolve; ou
no qual o invólucro tem que suportar uma explosão
interna de uma mistura inflamável que tenha penetrado b) pela estabilidade térmica dos materiais utilizados
no seu interior, sem sofrer danos e sem causar a ignição,
Lice
na sua construção.
através das juntas e aberturas estruturais do invólucro,
de uma atmosfera explosiva externa para a qual é 3.8.3 tempo “t E ” (para um equipamento elétrico de
nça
3.6.5 comprimento da junta à prova de explosão 3.9.3 purga (426-09-03): Passagem de volume suficiente
(426-06-05): Caminho mais curto através da junta à prova de gás de proteção, através de um invólucro pressurizado
de explosão, entre o lado interno e o lado externo de um e seus dutos, antes da energização do equipamento, a
S.A.
S.A.
3.9.4 gás de proteção (426-09-04): Gás utilizado para 3.11.3 equipamento elétrico associado (conectado a
manter a pressurização ou para diluir gás ou vapor infla-
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circuitos intrinsecamente seguros) (426-11-03): Equi-
mável a uma concentração bem abaixo do limite inferior pamento elétrico no qual os circuitos ou partes deles não
de inflamabilidade. são necessariamente intrinsecamente seguros, mas
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NOTA - O gás de proteção pode ser ar, nitrogênio ou qualquer possuem circuitos capazes de afetar a segurança dos cir-
outro gás não inflamável ou uma mistura de tais gases. cuitos intrinsecamente seguros a eles associados.
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3.10 Equipamento elétrico imerso em óleo 3.11.4 equipamento elétrico de categoria “ia” (426-11-04):
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3.10.1 equipamento elétrico imerso em óleo - tipo de Equipamento elétrico intrinsecamente seguro incapaz de
proteção “o” (de equipamento elétrico para atmosferas causar uma ignição, quer em funcionamento normal, quer
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explosivas de gás) (426-10-01): Tipo de proteção de equi- na presença de uma falha única, quer na presença de
pamento elétrico no qual todo o equipamento ou partes qualquer combinação de duas falhas.
dele estão imersas em óleo, de tal forma que uma atmos-
excl
fera explosiva de gás, que pode existir acima da superfície
3.11.5 equipamento elétrico de categoria “ib” (426-11-05):
do óleo ou externamente ao invólucro, não seja inflamada
Equipamento elétrico intrinsecamente seguro incapaz de
pelo equipamento.
uso
causar uma ignição, quer em funcionamento normal, quer
3.11 Equipamento elétrico intrinsecamente seguro e na presença de uma falha única qualquer.
de
equipamento elétrico associado - Tipo de proteção “i”
3.11.1 circuito intrinsecamente seguro (426-11-01): Circuito 3.11.6 barreira de segurança (426-11-06): Dispositivo utili-
nça
no qual qualquer faísca elétrica ou efeito térmico pro- zado entre circuitos intrinsecamente seguros e não intrin-
duzido, quer em operação normal, quer em condições de secamente seguros, a fim de limitar a tensão e corrente
Lice
falha especificadas, é incapaz, sob condições de ensaio nos circuitos intrinsecamente seguros em níveis incapa-
prescritas, de causar ignição de um dado gás ou vapor. zes de causar ignição.
/ANEXO A
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
6 NBR 8370:1998
Anexo A (informativo)
Relação dos termos a evitar
Lice
nça
Os termos relacionados na coluna 1 da tabela A.1 devem Exemplo: deve-se evitar a expressão “equipamento
ser evitados, empregando-se em seu lugar os termos elétrico à prova de explosão”, quando se quiser referir a
de
indicados na coluna 2. “equipamentos elétricos para atmosferas explosivas”, tal
como definido em 3.1.1.
uso
Equipamento elétrico protegido contra explosão 3.1.1 Equipamento elétrico para atmosferas explosivas
Equipamento para localizações perigosas
ra P
Método de proteção
Modo de proteção
S.A.
Blindagem
excl
Largura da junta
brás
Equipamento elétrico com enchimento de pó 3.7.1 Enchimento de areia - tipo de proteção “q”
/Índice alfabético
NBR 8370:1998 7
S.A.
Índice alfabético
brás
Aparelho de faiscamento (para circuitos intrinsecamente seguros) ....................................................................... 3.11.7
etro
Área classificada (devido a atmosferas explosivas de gás) ..................................................................................... 3.3.1
ra P
Área não classificada (devido a atmosferas explosivas de gás) ............................................................................... 3.3.2
a pa
Atmosfera explosiva de gás ...................................................................................................................................... 3.2.3
usiv
Atmosfera explosiva de poeira .................................................................................................................................. 3.2.4
excl
Barreira de segurança ............................................................................................................................................ 3.11.6
uso
Capuz protetor .......................................................................................................................................................... 3.4.6
de
Circuito intrinsecamente seguro ............................................................................................................................. 3.11.1
nça
Classe de temperatura (de um equipamento elétrico para atmosferas explosivas) ................................................. 3.1.5
Lice
Comprimento da junta à prova de explosão .............................................................................................................. 3.6.5
Enchimento de areia - tipo de proteção “q” (de um equipamento elétrico para atmosferas explosivas de gás) ....... 3.7.1
Equipamento elétrico imerso em óleo - tipo de proteção “o” (de um equipamento elétrico para atmosferas
ra P
explosivas de gás).....................................................................................................................................................................3.10.1
Fecho de segurança (de um equipamento elétrico para atmosferas explosivas) ..................................................... 3.4.5
Grau de proteção proporcionado por invólucro (de equipamento elétrico) .............................................................. 3.4.2
nça
Lice
Invólucro (de equipamento elétrico)..........................................................................................................................................3.4.1
nça
Invólucro à prova de explosão - tipo de proteção “d” (de um equipamento elétrico para atmosferas
explosivas de gás).........................................................................................................................................................................3.6.1
de
Invólucro pressurizado...............................................................................................................................................................3.9.2
uso
Segurança aumentada - tipo de proteção “e” (para equipamento elétrico para atmosferas explosivas de gás) ..... 3.8.1
Tipo de proteção (de um equipamento elétrico para atmosferas explosivas) .......................................................... 3.1.2
Lice
Tipo de proteção “p” (para equipamento elétrico para atmosferas explosivas de gás) ........................................... 3.9.1