Introdução.......................................................................................................................1
Cólera……………………………………………………………………………….…2.2
Transmissão da Cólera…………………………………………………………...……2.3
Causa da Cólera………………………………………………………………….……..3
Tuberculose……………………………………………………………………………3.2
Causas………………………………………………………………………………...3.3
Transmissão da tuberculose…………………………………………………………..3.4
Tratamento de Tuberculose…………………………………………………………….4
Difteria e Teta……………………………………………………………………...….4.2
Definição da Difteria……………………………………………………….……….…5
Causas da transmissão……………………………………………………..………….5.1
Factores de risco………………………………………………………………………5.2
Sintomas de Difteria……………………………………………………………………6
HIV/SIDA………………………………………………………………………..…...6.1
Transmissão……………………………………………………………………….……7
Prevenção……………………………………………………………………………..7.2
Sarampo…………………………………………………………………………………….8
Transmissão……………………………………………………………………………….8.1
Sintomas………………………………………………………………………………......8.2
Tratamento e prevenção…………………..………………………………………………...9
Poliomielite………………………………………………………………………….…..9.1
Transmissão………………………………………………………………………………..9.2
Sintomas………………………………………………………………………………..…9.3
Tratamento e prevenção…………………………………………………………………..10
Transmissão……………………………………………………………………………….11
Sintomas………………………………………………………………………………...11.1
Tratamento e prevenção………………………………………………………………..11.2
Causas…………………………………………………………………………………..12.1
Sintomas de Gripe…………………………………………………………………...…12.2
A prevenção………………………………………………………………………..……13
Diagnóstico……………………………………………………………………………13.1
Protozoário……………………………………………………………………………....14
Doença do sono…………………………………………………………………………14.1
Sintomas………………………………………………………………………..………..15
Disenteria bacteriana……………………………………………………………………15.1
Diagnóstico……………………………………………………………………….…….15.2
Tratamento…………………………………………………………………………...…15.3
Prevenção……………..………………………………………………………………....16
Conclusão…………………………………………………………………………….....17
Referência e Bibliografia…………………………………………………………….…18
Introdução
Neste presente trabalho iremos falar sobre o seguinte tema e subtema: Origem evolução das
Bactérias, Doenças causadas por bactérias, Cólera, Transmissão da Cólera, Causa da Cólera,
Os principais factores de risco para a cólera, Tuberculose, Causas, Transmissão da
tuberculose, Tratamento de Tuberculose, Medicamento para, Tuberculose, Difteria e Teta,
Definição da Difteria, Causas da transmissão, Factores de risco, Sintomas de Difteria,
HIV/SIDA, Sintomas da Aids / HIV, Transmissão, Prevenção, Sarampo, Transmissão,
Sintomas, Tratamento e prevenção, Poliomielite, Transmissão, Sintomas, Tratamento e
prevenção, Transmissão, Sintomas, Tratamento e prevenção, Gripe doença causada por Vírus,
Causas, Sintomas de Gripe, A prevenção, Diagnóstico, Doenças casadas por protozoário,
Protozoário, Doença do sono, Como a insónia se manifesta, Sintomas, Disenteria bacteriana,
Diagnóstico, Tratamento, Prevenção.
Cólera
A cólera é uma doença bacteriana infecciosa intestinal aguda, transmitida por contaminação
fecal-oral directa ou pela ingestão de água ou alimentos contaminados. Frequentemente, a
infecção é assintomática ou causas. Pode também se apresentar de forma grave, com diarreia
aquosa e profusa, com ou sem vómitos, dor abdominal e cãibras. Quando não tratada
prontamente, pode ocorrer desidratação intensa, levando a graves complicações e até mesmo
ao óbito. A doença está ligada directamente ao saneamento básico e à higiene.
O período de incubação da bactéria, tempo que leva para provocar os primeiros sintomas no
organismo, varia de algumas horas a 5 dias da infecção. Na maioria dos casos, esse período é
de 2 a 3 dias.
IMPORTANTE: Quando não tratada prontamente e da forma correta, a cólera pode evoluir
para quadros mais graves e provocar complicações, como desidratação intensa, levando,
inclusive, à morte.
Transmissão da Cólera
À transmissão da cólera ocorre por via fecal-oral, ou seja, pela ingestão de água ou alimentos
contaminados, ou pela contaminação pessoa a pessoa. Os alimentos, de forma geral, podem
ser contaminados durante a cadeia produtiva e durante sua manipulação. Além disso, como o
agente causador da cólera faz parte do ambiente aquático, pode se associar a mariscos
(crustáceos e moluscos), peixes e algas, entre outros, possibilitando a transmissão da cólera se
esses alimentos forem consumidos crus ou mal cozidos.
Causa da Cólera
À cólera é causada pela acção da toxina liberada por dois soro grupos específicos da bactéria
Viário colectar (soro grupos O1 e O139). A toxina se liga às paredes intestinais, alterando o
fluxo normal de sódio e cloreto do organismo. Essa alteração faz com que o corpo secreta
grandes quantidades de água, o que provoca diarreia aquosa, desidratação e perda de fluidos e
sais minerais importantes para o corpo.
Tuberculose
Causas
Transmissão da tuberculose
Além disso, deve haver pesquisa da infecção nos familiares e pessoas que convivem com
quem desenvolveu a doença. Pode ser necessário um tratamento específico para se evitar o
desenvolvimento e propagação da doença.
À tuberculose, mesmo quando adequadamente tratada, pode retornar caso ocorra queda na
imunidade em algum momento da vida.
Barométrico de Fenoterol
Etambutol
Isoniazida
Pirazinamida
Rifampicina
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem
como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu
médico e NUNCA se auto medi que. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar
um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a
prescrita, siga as instruções na bula.
Difteria e Teta
Definição da Difteria
Causas da transmissão
Em geral, leva cerca de 1-6 dias para a pessoa infectada começar a apresentar sintomas. No
entanto, esse período pode ser mais longo. Uma pessoa infectada e doente pode transmitir a
doença até duas semanas após o início dos sintomas, uma vez que após o tratamento as
bactérias são eliminadas. No entanto, uma pessoa portadora pode eliminar o bacilo por 6
meses ou mais.
Factores de risco
Qualquer pessoa está suscetível a adquirir difteria. No entanto, alguns grupos estão em maior
risco:
Sintomas de Difteria
Os sintomas de difteria geralmente começam 1-6 dias após a pessoa se infectar. Os sinais
incluem:
Corrimento nasal
Febre e calafrios
Mal-estar.
Em algumas pessoas, a infecção por difteria provoca apenas uma doença leve – em alguns
casos, não há qualquer sintoma.
Além da infecção comum na garganta, raramente a difteria pode afectar a pele, causando dor,
vermelhidão e inchaço, que podem ser associados com outras infecções bacterianas da pele.
Úlceras cobertas por uma membrana cinza também pode se desenvolver na difteria cutânea.
HIV/SIDA
Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o sistema imunológico começa a ser
atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV
(tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença). Esse período
varia de três a seis semanas. E o organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir
anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como
febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida.
A próxima fase é marcada pela forte interacção entre as células de defesa e as constantes e
rápidas mutações do vírus. Mas isso não enfraquece o organismo o suficiente para permitir
novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. Esse período, que
pode durar muitos anos, é chamado de assintomático.
Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até
serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A
fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos linfocitose T CD4+ (glóbulos
brancos do sistema imunológico) que chegam a ficar abaixo de 200 unidades por mm³ de
sangue. Em adultos saudáveis, esse valor varia entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais
comuns nessa fase são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento.
A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome
por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado
da doença, a aids. Quem chega a essa fase, por não saber da sua infecção ou não seguir o
tratamento indicado pela equipe de saúde, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose ,
pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de
câncer. Por isso, sempre que você trançar sem camisinha ou passar por alguma outra situação
de risco, procure uma unidade de saúde imediatamente, informe-se sobre a Profilaxia Pós-
Exposição (PEP) e faça o teste.
Transmissão
Somente em secreções como sangue, esperma, secreção vaginal e leite materno, o vírus
aparece em quantidade suficiente para causar a moléstia. Para haver a transmissão, o líquido
contaminado de uma pessoa tem que penetrar no organismo de outra. Isto se dá através de
relação sexual (heterossexual ou homossexual), ao se compartilhar seringas, em acidentes
com agulhas e objectos cortantes infectados, na transfusão de sangue contaminado, na
transmissão vertical da mãe infectada para o feto durante a gestação ou o trabalho de parto e
durante a amamentação.
Prevenção
Sarampo
Transmissão
A doença é causada pelo vírus do sarampo, do género Morbillivirus (MV), transmitido pela
via respiratória. Os seres humanos são os únicos infectados por esse género do vírus. É
importante conhecer os sintomas e transmissão do sarampo, pois a doença é potencialmente
grave e é necessário acompanhamento dos pacientes, principalmente porque o sarampo pode
ser confundido com outras doenças.
O sarampo é uma doença perigosa, principalmente para os grupos de risco, que são gestantes,
que podem abortar, crianças muito jovens e idosos. O desenvolvimento da doença é
semelhante ao da varicela e da varíola. A doença causa uma inflamação altamente contagiosa.
O vírus infecta as vias respiratórias, incluindo os pulmões e pode atingir a corrente sanguínea
e se espalhar para outros órgãos.
Sintomas
As primeiras manifestações de sintomas são febre, que costuma ser alta, tosse, conjuntivite e
coriza. Esses sintomas são facilmente confundidos com uma gripe comum e em geral, a
transmissão é mais elevada nesse primeiro estágio da doença. Os primeiros sintomas
aparecem entre 8 e 13 dias após entrar em contacto com o vírus, esse é o período de incubação
dele, após surgirem, os primeiros sintomas duram em média 5 dias, depois aparecem as
erupções na pele. As manchas começam na face e descem para pescoço, tronco e membros.
Em geral, essa fase dura aproximadamente 6 dias. Em seguida, as manchas, que eram
avermelhadas, escurecem, ficando num tom mais amarronzado e descamam. Surgem também
lesões da mucosa oral chamadas manchas de Koplik , que são pequenas placas avermelhadas
com pontos brancos centrais próximas aos molares.
Como o vírus pode infectar os vasos sanguíneos (vasculite), podem ocorrer importantes
complicações nos afectados, sendo as principais ocasionadas por infecções oportunistas de
bactérias, podendo gerar infecção nos ouvidos, pneumonia , entre outras complicações.
Os infectados pelo vírus devem ser isolados dos demais para evitar a propagação e
contaminação da doença, que como foi dito anteriormente, ocorre muito facilmente.
Tratamento e prevenção
Não existe uma medicação antiviral e nem tratamento especifico para o sarampo, apenas se
trata os sintomas, sendo a vacina a melhor medida para o combate à doença.
Podemos dizer que até o momento a doença permanece em estado de controle nas Américas,
com áreas alguns casos confirmados. A questão que levanta preocupação é o fato da
imunização de crianças menores de 1 ano não ser tão eficiente e hoje em dia vários casos
ocorrem justamente em crianças nessa idade que ficam vulneráveis por um bom período.
Existe também o constante estado de alerta para possíveis novos surtos.
Poliomielite
Transmissão
A doença é causada pelo vírus do sarampo, do género Morbillivirus (MV), transmitido pela
via respiratória. Os seres humanos são os únicos infectados por esse género do vírus. É
importante conhecer os sintomas e transmissão do sarampo, pois a doença é potencialmente
grave e é necessário acompanhamento dos pacientes, principalmente porque o sarampo pode
ser confundido com outras doenças.
O sarampo é uma doença perigosa, principalmente para os grupos de risco, que são gestantes,
que podem abortar, crianças muito jovens e idosos. O desenvolvimento da doença é
semelhante ao da varicela e da varíola. A doença causa uma inflamação altamente contagiosa.
O vírus infecta as vias respiratórias, incluindo os pulmões e pode atingir a corrente sanguínea
e se espalhar para outros órgãos.
Sintomas
As primeiras manifestações de sintomas são febre, que costuma ser alta, tosse, conjuntivite e
coriza. Esses sintomas são facilmente confundidos com uma gripe comum e em geral, a
transmissão é mais elevada nesse primeiro estágio da doença. Os primeiros sintomas
aparecem entre 8 e 13 dias após entrar em contacto com o vírus, esse é o período de incubação
dele, após surgirem, os primeiros sintomas duram em média 5 dias, depois aparecem as
erupções na pele. As manchas começam na face e descem para pescoço, tronco e membros.
Em geral, essa fase dura aproximadamente 6 dias. Em seguida, as manchas, que eram
avermelhadas, escurecem, ficando num tom mais amarronzado e descamam. Surgem também
lesões da mucosa oral chamadas manchas de Koplik , que são pequenas placas avermelhadas
com pontos brancos centrais próximas aos molares.
Como o vírus pode infectar os vasos sanguíneos (vasculite), podem ocorrer importantes
complicações nos afectados, sendo as principais ocasionadas por infecções oportunistas de
bactérias, podendo gerar infecção nos ouvidos, pneumonia , entre outras complicações.
Os infectados pelo vírus devem ser isolados dos demais para evitar a propagação e
contaminação da doença, que como foi dito anteriormente, ocorre muito facilmente.
Tratamento e prevenção
Não existe uma medicação antiviral e nem tratamento especifico para o sarampo, apenas se
trata os sintomas, sendo a vacina a melhor medida para o combate à doença.
Podemos dizer que até o momento a doença permanece em estado de controle nas Américas,
com áreas alguns casos confirmados. A questão que levanta preocupação é o fato da
imunização de crianças menores de 1 ano não ser tão eficiente e hoje em dia vários casos
ocorrem justamente em crianças nessa idade que ficam vulneráveis por um bom período.
Existe também o constante estado de alerta para possíveis novos surtos.
Transmissão
A doença é causada pelo vírus do sarampo, do género Morbillivirus (MV), transmitido pela
via respiratória. Os seres humanos são os únicos infectados por esse género do vírus. É
importante conhecer os sintomas e transmissão do sarampo, pois a doença é potencialmente
grave e é necessário acompanhamento dos pacientes, principalmente porque o sarampo pode
ser confundido com outras doenças.
O sarampo é uma doença perigosa, principalmente para os grupos de risco, que são gestantes,
que podem abortar, crianças muito jovens e idosos. O desenvolvimento da doença é
semelhante ao da varicela e da varíola. A doença causa uma inflamação altamente contagiosa.
O vírus infecta as vias respiratórias, incluindo os pulmões e pode atingir a corrente sanguínea
e se espalhar para outros órgãos.
Sintomas
As primeiras manifestações de sintomas são febre, que costuma ser alta, tosse, conjuntivite e
coriza. Esses sintomas são facilmente confundidos com uma gripe comum e em geral, a
transmissão é mais elevada nesse primeiro estágio da doença. Os primeiros sintomas
aparecem entre 8 e 13 dias após entrar em contacto com o vírus, esse é o período de incubação
dele, após surgirem, os primeiros sintomas duram em média 5 dias, depois aparecem as
erupções na pele. As manchas começam na face e descem para pescoço, tronco e membros.
Em geral, essa fase dura aproximadamente 6 dias. Em seguida, as manchas, que eram
avermelhadas, escurecem, ficando num tom mais amarronzado e descamam. Surgem também
lesões da mucosa oral chamadas manchas de Koplik , que são pequenas placas avermelhadas
com pontos brancos centrais próximas aos molares.
Como o vírus pode infectar os vasos sanguíneos (vasculite), podem ocorrer importantes
complicações nos afectados, sendo as principais ocasionadas por infecções oportunistas de
bactérias, podendo gerar infecção nos ouvidos, pneumonia , entre outras complicações.
Os infectados pelo vírus devem ser isolados dos demais para evitar a propagação e
contaminação da doença, que como foi dito anteriormente, ocorre muito facilmente.
Tratamento e prevenção
Não existe uma medicação antiviral e nem tratamento especifico para o sarampo, apenas se
trata os sintomas, sendo a vacina a melhor medida para o combate à doença.
Podemos dizer que até o momento a doença permanece em estado de controle nas Américas,
com áreas alguns casos confirmados. A questão que levanta preocupação é o fato da
imunização de crianças menores de 1 ano não ser tão eficiente e hoje em dia vários casos
ocorrem justamente em crianças nessa idade que ficam vulneráveis por um bom período.
Existe também o constante estado de alerta para possíveis novos surtos.
Também conhecida como influenza, a gripe é uma infecção do sistema respiratório cuja
principal complicação é a pneumonia, responsável por um grande número de internações
hospitalares no país. A gripe inicia-se com febre alta, em geral acima de 38ºC, seguida de dor
muscular, dor de garganta, dor de cabeça e tosse seca.
Causas
A gripe é causada pelo vírus influenza. Seus sintomas geralmente aparecem de forma
repentina, com febre , vermelhidão no rosto, dores no corpo e cansaço . Entre o segundo e o
quarto dia, os sintomas do corpo tendem a diminuir enquanto os sintomas respiratórios
aumentam, aparecendo com frequência uma tosse seca.
Já o resfriado é causado, na maioria das vezes, por rinovírus. Seus primeiros sinais costumam
ser coceira no nariz ou irritação na garganta, os quais são seguidos após algumas horas por
espirros e secreções nasais. A congestão nasal também é comum nos resfriados, porém, ao
contrário da gripe, a maioria dos adultos e crianças não apresenta febre ou apenas febre baixa.
Sintomas de Gripe
Inicialmente, a gripe pode parecer um resfriado comum com nariz escorrendo, espirros e dor
de garganta. Mas os resfriados geralmente se desenvolvem lentamente, enquanto a gripe tende
a surgir subitamente. Embora um resfriado possa ser um incómodo, você geralmente se sente
muito pior com a gripe.
Calafrios e suores
Dor de cabeça
Fadiga e fraqueza
Congestão nasal
Dor de garganta.
A prevenção
Pessoas acima dos 60 anos, crianças, grávidas e portadores de doenças cardíacas devem se
vacinar anualmente. Isso porque o vírus sofre mutações com o tempo — e a vacinação
protege contra o tipo mais provável de se disseminar no ano em questão. O restante da
população também pode se submeter às picadas (isso contribui inclusive para o vírus não se
espalhar com tanta facilidade). Evitar locais fechados e cheios de pessoas, especialmente
durante os meses mais frios, diminui os riscos de contágio
Diagnóstico
A palavra "protozoário" vem dos termos gregos protos = inicial, primeiro + zonn = animal.
Os protozoários são heterótrofos, ou seja, não produzem o seu próprio alimento. Utilizam o
fagossoma, que transforma-se em um vacúolo digestivo, para realizar a sua digestão
intracelular. Alguns protozoários possuem também vacúolos contráteis que ajudam a expulsar
a água em excesso acumulada no seu interior.
Doença do sono
Três formas são fundamentais: a demora para se iniciar o sono, o acordar durante a noite ou o
despertar muito cedo. A insónia persistente pode levar a problemas de humor e de
comportamento, como a depressão. A pessoa que não dorme bem está mais sujeita a sofrer
acidentes de automóvel, a aumentar o consumo de álcool e sentir sonolência durante o dia.
Disenteria é uma infecção do intestino grosso que causa diarreia severa com muco e sangue,
juntamente com cólicas e dores abdominais. Normalmente é provocada por água ou alimentos
contaminados. A disenteria pode ter origem bacteriana, sendo as bactérias dos géneros
Shigella, Campylobacter e Salmonella as mais comuns. Existe também a disenteria amebiana,
causada pela ameba Entamoeba histolytica . Alguns medicamentos esteróides também podem
provocar disenteria. A disenteria amebiana é muito comum em países em desenvolvimento
por conta das condições sanitárias desses países, mas pode ocorrer também em países
desenvolvidos.
Sintomas
Disenteria amebiana : diarreias com muito muco e sangue. Se o paciente não receber
tratamento nos primeiros dias, ao final de cerca de 3 semanas a doença ficará mais intensa,
com o agravamento do quadro, com a presença de hemorragias intestinais, desnutrição e
desidratação. Outros sintomas incluem vómitos, náuseas e perda de apetite. Dependendo do
parasita podem ocorrer ou não sangue e muco nas fezes e o volume das fezes pode variar.
Recomenda-se evitar alimentos com lactose durante a recuperação, pois pode ocorrer uma
intolerância temporária à lactose que pode durar muito tempo. Os parasitas podem penetrar na
corrente sanguínea e alcançar o fígado , onde provocam o aparecimento de abscessos, que se
não for devidamente tratado pode formar abscessos em outros órgãos como pulmões ,
diafragma e sistema nervoso central .
Disenteria bacteriana:
Os sintomas mais comuns incluem febre elevada, cefaleia, cólica abdominal e uma diarreia
aquosa e abundante. Os sintomas duram por volta de 3 a 7 dias e podem desaparecer sozinhos.
A intensidade dos sintomas e sua duração vão depender do microorganismo responsável e das
condições físicas do paciente. Uma complicação frequente é a desidratação, ocasionada pela
perda de líquidos na diarreia e vómitos. O período de convalescença dura em torno de um
mês.
Diagnóstico
O diagnóstico é realizado com uma amostra de fezes para se identificar o agente patogénico
(bactérias ou amebas). Em alguns casos pode-se ser necessário realizar uma ecografia para
visualização do fígado. Exame de sangue pode ser necessário para identificar anticorpos.
Tratamento
Prevenção
Lavar as mãos com água e sabão após usar o banheiro e antes das refeições. Ao manusear ou
cozinhar alimentos, deve-se lavar as mãos. As roupas do paciente infectado devem ser lavadas
com água quente para eliminar os agentes infecciosos.
Conclusão
Depôs de termos lido o trabalho tivemos as seguintes conclusões sobre a origem dos vírus Os
ancestrais das bactérias modernas foram micro-organismos unicelulares que são as primeiras
formas de vida a aparecer na Terra há cerca de 4 bilhões de anos. Por cerca de 3 bilhões de
anos, todos os organismos foram microscópicos, e bactérias e arqueiras foram as formas
dominantes de vida. Embora fósseis bacterianos existam, como os estromatólito, sua falta de
morfologia distintiva impede que estes sejam usados para examinar a história da evolução
bacteriana, ou datar o tempo de origem de uma determinada espécie de bactéria. No entanto,
sequências de genes podem ser usados para reconstruir a filogenia bacteriana, e estes estudos
indicam que as bactérias divergiram primeiro da linhagem Archaea/Eukaryota.
Referência e Bibliografia