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LENTES ESFERICAS

As lentes esféricas são objetos, na maioria das vezes fabricados de vidro (por ser um
material com alto índice de refração, ou seja, a luz passa mais devagar por ele), sua
nomenclatura refere-se ao tipo de corte nela feito, seja côncavo ou convexo. Existem
diversas aplicações científicas e cotidianas para lentes, como lupas, microscópios,
telescópios, projetores etc.

Tipos de Lentes Esféricas


Os tipos de lentes podem ser divididos em: convexas e côncavas, tendo subdivisões. O
que define a esfericidade de uma lente é o seu tipo de borda, sendo fina ou espessa.
Se a borda da lente for fina, os raios incidentes nela encontrarão uma superfície
convexa, porquanto a extremidade da lente é menor comparado ao seu centro.
Se, por outro lado, a borda for espessa, os raios incidentes nela encontrarão
uma superfície côncava, devido à extremidade da lente ser maior do que seu
centro
Desta forma, as lentes recebem subdivisões entre convexas e
côncavas, estas de acordo com o tipo de corte que a luz encontra Lente convexa
ao entrar em conato com a lente. Por exemplo, se a luz encontra
dois lados convexos, então esta lente é chamada de biconvexa. Se a luz
encontrar uma superfície plana e outra convexa, esta lente será
denominada de lente plano-convexa. Se a luz encontrar uma Lente côncava
superfície convexa e uma côncava, e a BORDA da lente for FINA,
esta será denominada de lente côncava-convexa.
Comportamento Óptico das Lentes
Antes de entender o comportamento óptico de uma lente, é preciso relembrar um
conceito: se a luz passa de um meio mais refringente para um meio menos
refringente, os raios se afastam da normal. Desta forma obtém-se lentes convergente
ou divergentes.
As lentes convergentes, são as que
convergem os raios luminosos, as lentes de
bordas finas – convexas – têm este
comportamento. Fica mais nítido no
Lente Convergente

desenhinho.
As lentes divergentes, são as que divergem
os raios luminosos, as lentes de bordas
espessas – côncavas – têm este
comportamento.
Entretanto, se o meio em que a lente
estiver, for mais refringente do que a
Lente Divergente
própria lente, então suas propriedades
mudarão. Exemplo: uma lente de bordas finas – até então convergente – emersa numa
porção de óleo ( meio mais refringente que o vidro). A lente seria o meio menos
refringente, e o óleo o meio mais refringente, portanto os raios ao invés de convergir
para o centro do corte/ esfera, iriam divergir para fora dela.

Foco, Distância focal e Pontos antiprincipais


Toda lente esférica possui dois focos: um foco imagem (F’) e um foco objeto (F).
O foco imagem é o ponto de convergência dos raios de luz, ou do prolongamento deles
(no caso de lentes côncavas). Em lentes de bordas finas é real e em lentes de bordas
espessas é virtual.

O foco objeto é um ponto localizado no eixo principal, onde se for incidido um feixe de
luz com raios divergentes em uma lente convergente, esses raios saem da lente
paralelos ao
eixo principal
dela.
A distância focal (f) de uma lente é a medida do foco principal (F) ou objeto (F’) até o
centro óptico (O).
Os pontos antiprincipais são, analogamente, como os centros de curvatura de
espelhos, medem 2f, ou seja, duas vezes a medida do foco.

Raios notáveis
 Um raio incidente paralelo ao eixo principal é refletido no foco principal
imagem F’.


 Um raio incidente na direção do foco principal objeto O é refletido paralelo ao
eixo principal.

 Um raio incidente no
centro óptico é
refletido sem
desvios.

 Um raio incidente na direção do ponto antiprincipal objeto A é refletido na


direção do outro
ponto antiprincipal
imagem A’

Construção de Imagens
Lente Divergente
Há apenas um caso, independentemente da posição
do objeto, a imagem sempre será: virtual, direita e
menor. Essas lentes são usadas para a correção de
miopia.

Lente Convergente
Existem cinco possíveis casos de formação (ou não) de imagens, dependem da posição
do objeto em relação a lente
1°caso: Objeto posicionado antes do ponto
antiprincipal objeto A.
Nesse caso a imagem formada setá: real,
invertida e menor que o objeto. Máquinas
fotográficas e o olho humano funcionam com
esse princípio.
2°caso: Objeto posicionado no ponto
antiprincipal objeto.
Nesse caso a imagem formada será: real,
invertida e igual ao objeto. Máquinas de
fotocópia funcionam com esse preceito.
3°caso: Objeto situado entre o ponto
antiprincipal objeto A e o foco objeto F.
Nesse caso a imagem formada será: real,
invertida e maior que o objeto. Projetores de
slides funcionam baseados nesse conceito.

4°caso: Objeto posicionado no foco objeto F.


Nesse caso não há formação de imagens.

5°caso: Objeto colocado entre o foco objeto F e o centro óptico O.


Nesse caso a imagem formada será: virtual, direita e
maior que o objeto. Lupas utilizam esse conceito.

Estudo analítico das Lentes


F>0 Lente Convergente
F<0 Lente Divergente
P’ > 0 Imagem Real
P’ < 0 Imagem Virtual
i>0 Imagem Direita
i<0 Imagem Invertida

1 1 1
Equação de Gauss (pontos conjugados): = +
f p p'
i −p
Equação do aumento transversal: A= =
o p'
1
Equação da Vergência: V =
f
1 1 1
Equação dos fabricantes de Lentes: V = =¿ – 1) . ( + ¿
f R1 R2

Equação de Lentes Justapostas: Veq = V1 + V2

Óptica da Visão
Córnea: Membrana transparente e
forma de calota esférica, localizada
na frente da íris.
Íris: Parte colorida do olho.

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