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REDE IDE – ESBOÇO DE MENSAGENS

SÉRIE: Edificando a Casa de Deus – Uma igreja segundo o propósito eterno de Deus
DURAÇÃO: 4 SEMANAS (1/4)
OBJETIVO: Desenvolver uma vida em comunhão de acordo com o que Deus tinha planejado
para cada um de nós e para a Sua igreja. Quando vivemos assim, os dons se manifestam, há
serviço e unidade, pessoas são atraídas pela cruz de Cristo e a missão de Mateus 28.19-20 – A
Grande Comissão – é completada.
BIBLIOGRAFIA: Edifique minha casa – Eddy Leo, ed. Ministério Igreja em Células

MENSAGEM 01

A Casa de Deus – O propósito da verdadeira comunhão

INTRODUÇÃO – SENTIR

No que você pensa quando ouve a expressão “casa de Deus”? Qual a imagem que vem na sua
mente?

Alguns podem pensar na igreja, outros podem pensar em pessoas, e alguns podem até pensar:
“Mas, Deus precisa de uma casa?”.

Em Gênesis, a Bíblia nos apresenta Deus Pai, Filho (Verbo) e Espírito Santo, envolvidos na
criação do mundo. Eles praticam o que podemos chamar de uma “vida de morada mútua”. Ou
seja, uma vida uns nos outros.

A palavra “morada” traz o conceito de casa: essa é a primeira casa em todo o universo. A ideia
de casa, portanto, não se originou entre os homens, mas vem do próprio criador.

APRENDER

“Então disse Deus: ‘Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança.
Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais grandes de toda a
terra e sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão’. Criou Deus o homem à
sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Deus os abençoou, e lhes
disse: ‘Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes
do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra’” - Gênesis
1.26-28.

Deus disse: “Façamos...”. Ali há um “nós”, há pluralidade, há Trindade, há comunidade. O


homem e a mulher foram criados nessa mesma imagem e semelhança, para que pudessem
viver a mesma vida que Ele vive: a vida da morada, a vida em comunidade.

O Jardim do Éden, descrito ao longo de Gênesis 2.8-25, é o retrato do tipo de habitação que
Deus desejava. Era o lugar onde o lar celestial e o lar terreno de Deus se encontravam. Onde a
comunidade celestial, a Trindade, se encontrava. Onde Deus andava.

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No Jardim havia materiais muito ricos: ouro, bdélio (pérolas) e ônix (pedras preciosas). Esses
materiais representam o tipo de pessoas que Deus quer usar para edificar Sua morada,
pessoas dignas de serem pedras vivas da Nova Jerusalém.

Mas o pecado tornou o homem destruidor de casas (comunidades). Ele perdeu seu amor
fraternal, tornou-se perverso e foi distanciando-se da imagem de Deus. Parecia que tudo
estava acabado... O que Deus poderia fazer?

“E nos revelou o mistério da sua vontade, de acordo com o seu bom propósito que ele
estabeleceu em Cristo, isto é, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, celestiais ou
terrenas, na dispensação da plenitude dos tempos” - Efésios 1.9-10

Para que céu e terra se encontrem, precisa haver um ponto de encontro. Cristo é o ponto de
encontro de todas as coisas nos céus e na terra. Cristo é o ponto de encontro, de união, de
conexão; aquele que junta a casa celestial (a comunidade trina) à comunidade terrena (Sua
igreja).

“Pois em um só corpo todos nós fomos batizados em um único Espírito: quer judeus, quer
gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado beber de um único Espírito” - 1
Coríntios 12.13

Por meio da nossa inclusão na morte e ressurreição de Jesus, o Espírito Santo é derramado e
nós nos tornamos membros do Corpo de Cristo. Na comunidade desses membros está a
própria casa de Deus. Sem Cristo, sem a redenção, não é possível nos unirmos a Deus em uma
só casa porque não somos dignos de nos unirmos a Ele.

Deus andava entre a comunidade humana na terra (Adão e Eva), andava entre o acampamento
(habitação) dos israelitas (Dt. 23.14 e 2 Sm. 7.6-7), e andou (habitou) entre nós (Jo. 1.14).

Cristo é o centro e a fonte. Nada existe que não seja sustentado por Jesus.

“Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém” -
Romanos 11.36

“Pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam
tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para
ele” - Colossenses 1.16

Disse Jesus a Deus em João 17.24:

"Porque me amaste antes da criação do mundo”.

O Pai e o Filho praticam o relacionamento de amor um ao outro desde antes da fundação do


mundo. No Deus triuno, descobrimos o amor mútuo, a comunhão mútua, a dependência

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mútua, a honra mútua, a submissão mútua, a morada mútua e, finalmente, uma autêntica
comunidade. Essa é a vida da casa de Deus, nada menos que um estilo de vida “uns aos
outros”. É essa vida que a expressão “vida eterna” se refere. A vida eterna não é um lugar, mas
um relacionamento eterno de unidade.

"Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio
da mensagem deles, para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que
eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste” (João 17.20-21).

A missão principal de Cristo é trazer “eles” (Seus discípulos, que somos nós) para estar
(habitar) nesse “nós” que é o Deus trino: nós habitando com o Pai, o Filho e Espírito Santo.

Assim, seus discípulos poderão ter uma vida que consiste em viver uns nos outros, uma vida
que reflete o fato de que o Pai está em Cristo e Cristo está no Pai. Em outras palavras, a missão
principal de Cristo é integrar Seus discípulos à casa de Deus para que tenham a vida da
habitação divina: a vida que consiste em amar uns aos outros, ter comunhão uns com os
outros, depender uns dos outros, respeitar uns aos outros e habitar uns nos outros. Uma vida
que reflete a verdadeira comunhão.

REFLETIR

É impossível conhecer a Cristo plenamente sem viver na comunidade. Esse processo de


conhece-lo acontece por meio da expressão da igreja, onde a prática das escrituras e o poder
do Espírito Santo se manifestam. Não acontece no prédio ou nas reuniões coletivas apenas,
acontece nos relacionamentos – na célula, no discipulado, no compartilhar da vida!

Uma congregação não é uma organização ou uma corporação, mas uma família. Uma família
compartilha sua vida, sua atenção e recursos, entre si (Tg. 2.14-17 e 1 Jo. 3.14). Uma família
deseja se encontrar e ter comunhão; a igreja primitiva praticava isso todos os dias (At. 2.42-
46). Em uma família há responsabilidade uns pelos outros (Rm. 15.1-2; 1 Pe 1.22).

Uma família cresce e se multiplica. Assim, Jesus pode continuar o Seu ministério na terra,
alcançando o próximo e formando discípulos. De Jerusalém, Judeia e Samaria, aos confins da
terra.

APLICAR

Como podemos viver uma verdadeira vida em comunhão? Somente através de um


relacionamento íntimo com Jesus.

Colossenses 1:27-29 (NVI-PT) A ele quis Deus dar a conhecer entre os gentios a gloriosa riqueza
deste mistério, que é Cristo em vocês, a esperança da glória.

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28 Nós o proclamamos, advertindo e ensinando a cada um com toda a sabedoria, para que
apresentemos todo homem perfeito em Cristo. 29 Para isso eu me esforço, lutando conforme a
sua força, que atua poderosamente em mim.

É Cristo em nós que transforma a sociedade, nosso trabalho, reaviva nossa célula! A unidade
completa só existe quando o Espírito Santo habita em nós, demonstrando assim, o Senhorio de
Cristo sobre nossas escolhas, emoções, recursos, etc.

Deus quer habitar em você e fazer grandes coisas através da sua vida. Está disposto a abrir as
portas do seu coração para que Ele entre e ceie com você, para que Ele faça morada?

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