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Disciplina: Cinesioterapia
Professor: Kemil Rocha Sousa
Anatomia
Revisão
Coluna Lombar
o Possui cinco vértebras (L1 – L5);
o Curvatura lordótica;
o Vértebras grandes;
o Suporta o peso da cabeça, pescoço,
tronco e membros superiores quando
estamos em pé ou sentados.
o Movimentos:
Flexão (60°)
Extensão (35°)
Inclinação lateral (20°-40°)
Rotação axial (5°).
(ALMEIDA, 2008)
Músculos da Região Lombar
M. Quadrado lombar;
M. Psoas menor;
M. Psoas maior;
• Estabilizadores dinâmicos:
M. Reto abdominal;
M. Transverso abdominal;
M. Oblíquo interno;
M. Oblíquo externo;
Grande dorsal.
(ALMEIDA, 2008)
Músculos da Região Lombar
oMultifídios;
oRotadores lombares;
oInterespinhosos;
oIntertransversos
(ALMEIDA, 2008)
Fáscia Toracolombar
(ALMEIDA, 2008)
Pelve
(PAIXÃO, 2010)
Pelve Feminina x Pelve Masculina
(PAIXÃO, 2010)
Músculos da Pelve
o M. Ilíaco;
o M. Glúteo máximo;
o M. Glúteo médio;
o M. Glúteo mínimo;
o M. Piriforme;
o M. Gêmeo superior;
o M. Gêmeo inferior;
o M. Obturador interno;
o M. Quadrado
femoral.
(PAIXÃO, 2010)
Músculos do Assoalho Pélvico
(PAIXÃO, 2010)
Músculos do Assoalho Pélvico
(PAIXÃO, 2010)
Lombalgia
Lomb algia
Etiologia
o Fatores congênitos;
o Obesidade;
o Postura inadequada;
Manifestações
oDor lombar com início discreto e aumento
o Sedentarismo;
progressivo durante o movimento da região;
o Trauma;
oEncurtamento da musculatura lombar;
o Alterações degenerativas
oAparecimento da dor ao permanecer por muito
da coluna vertebral; tempo na posição sentado ou em pé;
o Gravidez; oPode ocasionar distúrbios emocionais
o Atividade física excessiva
Duração
Duração inferior a 3 meses e mais
1. Aguda comumente inferior a 2 semanas
2. Crônica Duração superior a 3 meses
(GUSSO, 2016)
Causas (diagnóstico diferencial)
1. Mecânica (97%)
Não irradiadas:
Dor difusa e possível irradiação para
Distensão ou tensão (> 70%) glúteos
Degeneração do disco com ou sem Dor lombar localizada e às vezes quadro
osteófitos (10%) similar a tensão lombar
Irradiadas: ciatalgia
Hérnia de disco (4%) – local mais Dor irradiada (na perna) sempre pior que
acometido: entre L4 e S1 a dor lombar; dor abaixo do joelho
Compressão por fratura decorrente Coluna dolorida; comum história de
de osteoporose (4%) trauma
Dor melhora quando a coluna é fletida
ou quando sentado; dor piora quando
caminha em descida mais do que quando
em subida; sintomas frequentemente
Estenose da medula espinhal (3%) bilaterais.
Dor piora na atividade e melhora ao
repouso; geralmente detectado em
Espondilolistese (deslizamento do exame de imagem; controverso como
corpo vertebral) (2%) causa de dor significativa.
(GUSSO, 2016)
2. Não mecânica (1%)
(GUSSO, 2016)
Orientações posturais
(VIALLE, 2010)
Hérnia de Disco Lombar
Manifestação
o Lombalgia;
o Lombocitalgia;
o Dor ciática.
(VIALLE, 2010)
Hérnia de disco lombar
Etiologia
o Fatores genéticos;
o Trabalhos pesados e
repetitivos;
o Envelhecimento;
o Girar e inclinar o tronco
frequentemente;
o Excesso de peso;
o Esportes com altas cargas
(VIALLE, 2010)
Hérnia de Disco Lombar
Tipos
oProtrusas: disco se alarga, mas contm o liquido
gelatinoso no seu centro.
oExtrusas: núcleo pulposo sai por meio de uma fissura
na membrana.
oSequestradas: quando um fragmento migra dentro
do canal, para cima, para baixo ou para o interior do
forame
(VIALLE, 2010)
Tratamento
Lombalgia e Hérnia de Disco
Decúbito ventral,
com apoio dos
Extensão da cotovelos, fazer
coluna em pé extensão da coluna.
Posição de repouso
sobre compressa fria
Dedo solo
Desvio lateral da pelve
Manifestação Etiologia
o Traumáticas;
o Edema;
o Neurológicas;
oDistenção abdominal;
o Congênitas;
oPrurido anal; o Infecções;
oUrgência em defecar; o Envelhecimento;
oInfecções da pele, tais como o Partos prolongados causando
ulceras e lesões na região anal lesões nos nervos dos
esfíncteres;
o Diarreia;
Tratamento
Cirúrgico
Conservador:
o Medicamentos obstipantes;
o Mudanças nos hábitos alimentares;
(VALÉRIO, 2013)
Incontinência Urinária
Manifestação Etiologia
oLiberação involuntária de urina, o Fraqueza dos músculos pélvicos;
especialmente ao tossir, espirrar ou rir; o Infecções urinárias ou vaginais;
oVazamento de uma pequena a moderada o Parto normal e cesário;
quantidade de urina;
o Prisão de ventre;
oFrequente e incontrolável necessidade súbita
de urinar; o Estresse emocional;
oVazamento de urina durante o sono; o Envelhecimento;
oJato urinário fraco o Distúrbios neurológicos
oNecessidade urgente de urinar muitas vezes
durante a noite.
(VALÉRIO, 2013)
Incontinência Urinária
Tratamento
Cirúrgico
Conservador