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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VENDAS NOVAS FICHA INFORMATIVA

9.º Ano de Escolaridade

1. FRASE SIMPLES E FRASE COMPLEXA

Frase simples: frase que possui apenas um verbo principal.


Exemplo: 1. Hoje choveu bastante. Saí de casa.
Frase complexa: frase que apresenta dois ou mais verbos principais (logo, duas ou mais orações).
Exemplo: 2. Hoje chovia bastante quando saí de casa.

Cada uma das frases simples associadas numa frase complexa (ex. 2.) designa-se de ORAÇÃO.
Podemos associar frases simples em frases complexas por COORDENAÇÃO ou por SUBORDINAÇÃO.

2. COORDENAÇÃO

COORDENAÇÃ Processo sintático que consiste na junção de duas ou mais orações com a mesma categoria
O e/ou função sintática.

ORAÇÃO Oração contida numa frase complexa que não mantém uma relação de subordinação sintática
COORDENADA com a(s) oração(ões) com que se combina. Distingue-se das subordinadas por, geralmente,
não poder ser anteposta.
Exemplo:
Todos sabiam, mas ninguém falou. / *Mas ninguém falou, todos sabiam. (Frase agramatical)

As orações coordenadas ligam-se por meio de conjunções ou locuções conjuncionais coordenativas ou ainda de
advérbios conectivos. Eis alguns deles (consulta a página 285 do teu manual para relembrares outras conjunções e
locuções conjuncionais coordenativas):

Coordenação assindética
Relação que se estabelece
entre orações coordenadas
sem que sejam utilizadas
conjunções.
Ex.: Mónica renunciou ao
amor, abdicou da poesia.

3. SUBORDINAÇÃO

SUBORDINAÇÃO Processo sintático que consiste na junção de duas ou mais orações numa relação de
dependência hierárquica entre subordinante e oração subordinada.
ORAÇÃO Palavra, constituinte ou frase de que depende uma oração subordinada.
SUBORDINANTE A minha irmã prometeu que me ia oferecer um CD. [Elemento subordinante: verbo]
A possibilidade de chegares ainda hoje agrada-me. [Elemento subordinante: nome]
Quando chegar a hora, eu digo-te. [Elemento subordinante: oração]
ORAÇÃO Oração contida numa frase complexa que desempenha uma função sintática na frase em que
SUBORDINADA se encontra, estando dependente de uma oração ou elemento subordinante.
Nota: As orações subordinadas finitas ou não finitas denominam-se desta forma conforme
apresentam o verbo numa forma finita ou não finita (infinitivo, gerúndio, particípio passado),
respetivamente.
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9.º Ano de Escolaridade

Desempenham a função sintática de


modificador de frase ou do grupo verbal.

Desempenham funções sintáticas próprias


de um adjetivo (modificadores do nome,
restritivo ou apositivo).

Desempenham funções sintáticas


tipicamente desempenhadas por
nomes/substantivos (sujeito, predicativo
do sujeito, modificador do grupo verbal,
complemento do verbo – direto, indireto,
oblíquo, agente da passiva –, de um nome
ou de um adjetivo.
3.1. ADVERBIAIS

Consulta a página
286 do teu
manual para
relembrares
outras conjunções
e locuções
conjuncionais
subordinativas.

3.2. SUBSTANTIVAS
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9.º Ano de Escolaridade

Complemento oblíquo

Complemento direto

Complemento direto

Outros exemplos: 1. Espanta-me que ele não tenha vindo.


2. É verdade que não estudei para o teste. Sujeito

Complemento indireto

Outros exemplos:
1. Quem desdenha quer comprar. Sujeito
2. Ele não tem que vestir. Complemento direto
3. Este não é quem se pinta. Predicativo do sujeito
4. O jogo foi ganho por quem teve mais respostas certas. Complemento agente da passiva
5. Refleti acerca de quanto me disseste. Complemento oblíquo
6. Ele come a comida onde lhe apetece. Modificador do grupo verbal

3.3. ADJETIVAS

Outros exemplos:
1. Os jogadores que terminaram os
treinos dirigem-se para os
balneários.
2. Os jogadores, que se mostravam
confiantes, entraram no campo.

A oração que terminaram os treinos, introduzida pelo pronome relativo que, é uma oração subordinada
adjetiva relativa restritiva pois restringe o âmbito do nome antecedente: só os jogadores que terminaram os treinos
(e não todos os outros) é que foram para os balneários. Estas orações contêm, portanto, informação relevante em
relação ao nome cujo sentido restringem, pelo que não podem ser separadas por vírgulas. Exercem a função
sintática de modificador restritivo do nome.
A oração que se mostravam confiantes, introduzida também pelo pronome relativo que e que se encontra
entre vírgulas, dá apenas um esclarecimento facultativo e adicional acerca dos jogadores, mas não faz qualquer
restrição ao seu número. A omissão da relativa não altera o sentido da subordinante – é uma oração subordinada
adjetiva relativa explicativa e exerce a função sintática de modificador apositivo do nome.

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