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Introdução
No século XIX, vários pensadores tinham grande preocupação em dar respostas aos
vários problemas sociais que se desenvolviam no seio da sociedade capitalista. Os
socialistas utópicos foram os primeiros a proporem e teorizarem meios que
pudessem resolver a expressa diferença percebida entre os membros do
proletariado e da classe burguesa. Além disso, ao se pensar numa teoria do Estado,
nos remetemos imediatamente a Karl Marx, que desenvolveu a mais interessante e
provocativa teoria econômica do Estado, visto que na época em que foi
desenvolvida, nenhum economista havia começado a considerar a questão.
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Origem
Eles formularam seu pensamento baseado na realidade social da sua época, que
era de um grande avanço técnico e aumento do controle da natureza pelo homem
mas por outro lado, a classe trabalhadora sofria mais opressão e ficava cada vez
mais pobre. Sua doutrina partiu do estudo dos economistas ingleses Adam Smith e
David Ricardo e da filosofia de Hegel. Essa doutrina se compõe de uma teoria
científica, o materialismo histórico, e de uma teoria filosófica, o materialismo
dialético. Segundo o materialismo, o mundo material é anterior ao espírito e este
deriva daquele. Marx chama de infra-estrutura a estrutura material da sociedade, sua
base econômica, que consiste nas formas pelas quais os homens produzem os bens
necessários à sua vida. A super estrutura corresponde à estrutura jurídico-política e
a estrutura ideológica. A posição do marxismo, é que a infra-estrutura determina a
superestrutura, mas ao tomar conhecimento das contradições, o homem pode agir
ativamente sobre aquilo que o determina. As manifestações da superestrutura
passam a ser determinadas pelas alterações da infra-estrutura decorrentes da
passagem econômica do sistema feudal para o capitalista. O movimento dialético da
história se faz por um motor, que é a luta de classes. Essa luta acontece porque as
classes tem interesses antagônicos. No modo de produção capitalista essa relação
de antagonismo se dá porque o capitalista detém o capital e o operário não possui
nada, tendo que vender a sua força de trabalho.
1888; Teses sobre Feuerbach), Marx escreveu: "Até o momento, os filósofos apenas
interpretaram o mundo; o fundamental agora é transformá-lo." Para transformar o
mundo é necessário vincular o pensamento à prática revolucionária, união
conceitualizada como práxis. Interpretada por diversos seguidores, a teoria tornou-
se uma ideologia que se estendeu a regiões de todo o mundo e foi acrescida de
características nacionais. Surgiram assim versões como as dos partidos comunistas
francês e italiano, o marxismo-leninismo na União Soviética, as experiências de
cooperativas no leste europeu, o maoísmo na China, Albânia, Coréia do Norte, de
Cuba e dos partidos únicos africanos, em que se mistura até com ritos tribais. As
principais correntes do marxismo foram a social-democracia, o bolchevismo e o
esquerdismo além do comunismo de conselho. Muitas dessas interpretações de
Marx e Engels pouco têm a ver com as obras dos autores e por isso há constantes
conflitos entre elas.
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História
Além disso, o pensamento marxista alega que o materialismo dialético seria uma
das molas propulsoras fundamentais que alimentam as transformações históricas.
Dessa forma, no momento em que um sistema econômico passa a expor os seus
problemas e contradições, os homens passam a refletir e lutar por novas formas de
ordenação que possam se adequar às novas demandas. Por isso, ao avaliar os
mais diferenciados contextos históricos, Marx e Engels chegaram à conclusão de
que a história das sociedades humanas se dá por meio da luta de classes. Nessa
perspectiva, o marxismo aponta que a oposição que se desenvolvia entre nobres e
camponeses na Idade Média seria uma variante da mesma relação de conflito que,
no mundo contemporâneo, ocorre entre a burguesia e o proletariado.
O que Marx filtrou de Feuerbach e Hegel eram as possibilidades que essas filosofias
ofereciam para operar uma síntese entre a análise crítica e a realização da filosofia,
isto é, da desalienação real, material, do homem. Contudo, Marx nunca renunciou à
perspectiva histórica de Hegel.
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Saint-Simon pensa uma sociedade industrial dirigida por produtores (classe operária,
empresários, sábios, artistas e banqueiros). Fourier tenta organizar os Falanstérios
(pequena unidade social abrangendo entre 1.200 e 5.000 pessoas vivendo em
comunidade). Proudhon teve plena consciência do antagonismo entre as classes,
afirmava que a propriedade privada significava uma espoliação do trabalho. Ele
preconizava a igualdade e a liberdade, que para ele era sinônimo de solidariedade,
pois o homem mais livre é aquele que encontra no outro uma relação de
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Adam Smith é reconhecido como o pai de economia moderna. Este em sua mais
importante obra “A Riqueza das Nações” procurou demonstrar que a riqueza de uma
nação não era resultado somente das decisões do Estado, mas também da ação
dos indivíduos os quais na busca de seus próprios interesses acabavam por
contribuir para o crescimento econômico e o desenvolvimento tecnológico do país.
Ele observou que o trabalho encarado como uma mercadoria, colocando os salários
nos custos de produção, possuía um valor menor do que aquele agregado ao
produto final, ou seja, era menos do que a mercadoria após vendida poderia
comprar em horas de trabalho; era isso que explicava a existência do lucro e sua
origem seria determinada pelo mercado, proveniente da oferta e da procura.
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Outra relevante teoria levantada por Ricardo foi a das “vantagens comparativas”,
demonstrando que uma nação pode ser considerada rica se possuir uma variedade
de mercadorias para através das quais estabelecer ruas relações econômicas,
pretendendo provar assim que duas nações podem beneficiar-se do comércio livre
mesmo que existam disparidades produtivas visíveis entre elas.
A partir das teorias elaboradas por David Ricardo, Marx inspirou-se para a
construção de conceitos como: o de valor, de acumulação primitiva de capital e o de
mais-valia, por exemplo.
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A mais-valia
Mais-valia foi o conceito dado por Marx a diferença entre a quantidade de trabalho
realizada pelo operário e o salário pago por seu patrão, que seria a base do lucro no
sistema capitalista. Tomando como ponto de partida o pensamento da escola
clássica britânica, sobretudo as idéias de Adam Smith e David Ricardo, Marx elabora
sua teoria a respeito do valor do trabalho e do lucro capitalista. O trabalho não
possui um valor físico, o valor do trabalho é abstrato, partindo da acepção que o
“valor padrão” de uma atividade qualquer e para uma determinada jornada de
trabalho que é determinado pela demanda agregada pelo Mercado.
Materialismo Histórico
Marx afirmou que a estrutura de uma sociedade depende da forma como os homens
organizam a produção social de bens. A produção social, segundo ele, engloba dois
fatores básicos: as forças produtivas e as relações de produção. As forças
produtivas constituem as condições materiais de toda a produção. Representam as
matérias primas, os instrumentos, as técnicas de trabalho e até os próprios homens.
Reconhece-se o grau de desenvolvimento das forças produtivas de uma nação a
partir do aperfeiçoamento da divisão do trabalho. As relações de produção são a
forma pelas quais os homens se organizam para executar a atividade produtiva. Elas
se referem às diversas maneiras pelas quais são apropriados e distribuídos os
elementos envolvidos no processo de trabalho. Assim, as relações de produção
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Materialismo Dialético
outros, isolados e independentes uns dos outros, mas como um todo unido,
coerente, em que os objetos, os fenômenos, estão ligados organicamente entre eles,
dependem um dos outros e condicionam-se reciprocamente; olha a natureza, não
como um estado repouso e de imobilidade, de estagnação e de imutabilidade, mas
como um estado de movimento e transformação perpétuos, de renovação e
desenvolvimento incessantes, em que sempre nasce e desenvolve-se qualquer
coisa, desagrega-se e desaparece qualquer coisa. Ao contrário da metafísica, a
dialética parte do princípio que os objetos e os fenômenos da natureza encerram
contradições internas, pois todos eles têm um lado negativo e um lado positivo, um
passado e um futuro, todos eles têm elementos que desaparecem ou que se
desenvolvem; a luta destes contrários, a luta entre o velho e o novo, entre o que
morre e o que nasce, entre o que se desagrega e o que se desenvolve, é o conteúdo
interno do processo de desenvolvimento da conversão das mudanças quantitativas
em mudanças qualitativas.
Marxismo e Estado
Para Marx o Estado é o instrumento no qual uma classe domina e explora outra. Sendo o
Estado necessário para proteger a propriedade e adotar qualquer política de interesse da
burguesia, seria o comitê executivo da burguesia.
"Vêem claramente que o que precisa ser examinado é a relação do Estado com a
sociedade burguesa, e propõem-se examinar a fundo essa relação. Estão assim
corrigindo uma grande falha da teoria tradicional do século XX [tanto a "liberal",
quanto a "pluralista"], que aceitou a sociedade burguesa, mas não examinou as
implicações dessa aceitação. Uma caraterística da tradição geral, se
considerarmos o período que vai do século XVII a começos do século XX, é o fato
de ter trocado uma visão materialista do homem e da sociedade por uma visão
idealista. Não se pode dizer que seja essa a causa do eclipse da tradição geral no
século XX: afinal, a teoria do Estado de Hegel é bem mais profunda do que a de
Locke ou a de Bentham, pois Hegel sabia que estava falando do Estado na
sociedade burguesa. Mas pode-se dizer que, posteriormente, os idealistas foram
afastando-se cada vez mais dessa visão e que menosprezaram, ou praticamente
descartaram, ou então não souberam lidar com o fato de que era o Estado
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Não sem certa dose de razão, no conhecido debate em torno da existência ou não de
uma "teoria marxista do Estado", Norberto Bobbio chamou a atenção para a ausência, no
interior do pensamento político de Marx, de um tratamento mais aprofundado do
"problema das instituições". Ao insistir na natureza de classe do poder de Estado, os
clássicos do marxismo não tematizaram os diversos "modos" pelos quais esse poder
pode ser exercido. Essa forma de abordagem teve repercussões negativas sobre sua
"teoria das formas de governo", já que eles sempre estiveram preocupados com o
"quem" da dominação política e não com o "como": numa sociedade dividida e
estratificada em classes, o governo, qualquer governo, sob qualquer "forma" (seja
"democrática", seja "ditatorial"), estaria sempre voltado a cumprir os interesses gerais da
classe dominante. É o que se aprende na seguinte passagem:
É bastante conhecido para ser retomado aqui o fato de que, embora constasse do projeto
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Isso, contudo, não impediu que a partir do conjunto dos trabalhos de Marx — sejam os
textos sobre a economia capitalista, os textos de luta ideológica ou os textos políticos
propriamente ditos (de análise ou de combate) — se pudesse elaborar e construir uma
"teoria do Estado capitalista". Aqui, entretanto, é preciso evitar o recurso fácil às citações
consagradas e ao que Norberto Bobbio chamou, com razão, de reverência exagerada às
passagens clássicas ou aos intérpretes autorizados. "O que importa realmente [...],
prescindindo da oratória e do dogma", sustenta Göran Therborn, "é o conteúdo da teoria
e não sua forma de expressão".
Uma das conquistas teóricas mais fundamentais para a teoria política moderna foi a
determinação da natureza de classe dos processos de dominação política pelos clássicos
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Precisamente por isso é que na análise das instituições públicas, é preciso diferenciar
duas ordens de problemas bastante distintos: de um lado, a natureza de classe da
dominação política — o caráter de classe do Estado; de outro, as formas concretas
através das quais ela se realiza (o funcionamento do Estado). Esse segundo aspecto
refere-se também a duas questões muito particulares: (i) a natureza de classe da política
estatal; e (ii) o modo de organização interna do aparelho do Estado e suas repercussões
sobre o encadeamento do processo decisório. Evidentemente, eles fazem parte de uma
problemática comum e só podem ser separados analiticamente. Dependendo do seu
objetivo específico, as análises políticas privilegiarão, contudo, uma ou outra dimensão.
Contudo, Marx e Engels desenvolveram uma concepção de Estado que foge da linha do
pensamento dominante de sua época e, inclusive, de Hegel, grande influência dos
autores. Para Marx o Estado não é o ideal de moral ou de razão, mas uma força externa
da sociedade que se põe acima dela não para conciliar interesse, mas para garantir a
dominação de uma classe por outra e a manutenção da propriedade. Engels, em seu
livro A origem da propriedade privada, do Estado e da família esclarece que o Estado
surgiu junto com a propriedade privada para protegê-la.
Marx, ao perceber que o Estado é um aparelho de dominação de uma classe por outra,
percebe também que a revolução armada para a construção do socialismo é uma forma
passageira de Estado, mas segundo ele é um Estado que já não é mais Estado, pois não
só inverte a relação de domínio como cria as bases para seu próprio fim. Esse é o Estado
Operário.
Marx e Engels defendem, no entanto, esse Estado apenas para triunfar sobre o
adversário, para acabar com a divisão da sociedade em classes. Com o fim do
capitalismo, desaparecem com eles as classes sociais e, portanto, o Estado, pois só
pode haver dominação de classe numa sociedade dividida em classes. Engels, em Do
socialismo Utópico ao Socialismo Científico esclarece: "Quando já não existir nenhuma
classe social que precise ser submetida; quando desaparecerem, juntamente com a
dominação de classe, juntamente com a luta pela existência individual, engendrada pela
atual anarquia da produção, os choques e os excessos resultantes dessa luta, nada mais
haverá para reprimir, nem haverá necessidade, portanto, dessa força especial de
repressão que é o Estado.
Em Guerra Civil na França Marx e Engels explicam que a ditadura do proletariado busca
a gestão social de todas as esferas da política e da administração e para isso defende
democracia direta a partir das cidades, elegibilidade com mandatos imperativos aos
técnicos necessários a administração e formação de uma mílicia popular. Assim
desapareciam as características do Estado como a burocracia e o exército permanente
separado da sociedade. O caráter ditatorial seria dado pela imposição do comunismo à
burguesia e expropriação forçada dos meios de produção.
Marx desenvolveu uma concepção materialista da História, afirmando que o modo pelo
qual a produção material de uma sociedade é realizada constitui o fator determinante da
organização política e das representações intelectuais de uma época. Assim, a base
material ou econômica constitui a "infraestrutura" da sociedade, que exerce influência
direta na "super-estrutura", ou seja, nas instituições jurídicas, políticas (as leis, o Estado)
e ideológicas (as artes, a religião, a moral) da época.
Segundo Marx, a base material é formada por forças produtivas (que são as ferramentas,
as máquinas, as técnicas, tudo aquilo que permite a produção) e por relações de
produção (relações entre os que são proprietários dos meios de produção as terras, as
matérias primas, as máquinas - e aqueles que possuem apenas a força de trabalho).
As relações de produção eram relações de cooperação e ajuda entre todos; elas eram
baseadas na propriedade coletiva dos meios de produção, com a terra ocupando papel
preponderante. Também não existia o Estado. Este só passou a existir quando alguns
homens começaram a dominar outros. O Estado surgiu como instrumento de
organização social e de dominação. Portanto, como característica fundamental, temos a
não existência da propriedade privada nesta formação social, e , consequentemente,
como tampouco havia exploração de uma classe por outra, todo mundo trabalhava por si
e por todos.
"A sociedade entrega-lhe um bônus consignando que prestou tal ou qual quantidade de
trabalho (depois de descontar o que trabalhou para o fundo comum), e com este bônus
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ele retira dos depósitos sociais de meios de consumo a parte equivalente à quantidade
de trabalho que prestou. A mesma quantidade de trabalho que deu à sociedade sob uma
forma, recebe-a desta sob uma outra forma diferente.".
Assim, como Marx explica em critica ao programa de Gotha haveria um fundo comum ou
social e um fundo individual. Ao planejar a economia os trabalhadores criariam uma cota
de trabalho para cada trabalhador ao fundo comum e esse trabalho seria destinado a
manter asilos, hospitais, escolas, obras de infra-estrutura e etc. Ou seja, para toda
sociedade. O trabalhador, no entanto, poderia trabalhar mais quantas horas quisesse
para o fundo individual.
que se refere aos trustes e sociedades anônimas, é palpavelmente claro. Por sua parte,
o Estado moderno não é tampouco mais que uma organização criada pela sociedade
burguesa para defender as condições exteriores gerais do modo capitalista de produção
contra os atentados, tanto dos operários como dos capitalistas isolados. O Estado
moderno, qualquer que seja a sua forma, é uma máquina essencialmente capitalista, é o
Estado dos capitalistas, o capitalista coletivo Ideal. E quanto mais forças produtivas
passe à sua propriedade tanto mais se converterá em capitalista coletivo e tanto maior
quantidade de cidadãos explorará. Os operários continuam sendo operários
assalariados, proletários. A relação capitalista, longe de ser abolida com essas medidas,
se aguça."
Essas correntes marxistas, no entanto, não percebem que Engels está a falar do Estado
moderno (ou Estado burguês) e que, realmente a estatização da produção sob o Estado
burguês realmente não representa a socialização dos meios de produção. Mas o
bolchevismo de Lênin trata da propriedade estatizada pelo Estado Operário, pelos
mecanismos de poder que a classe constitui ainda na sociedade capitalista como
organismos de duplo poder e se convertem em Poder de Estado. Sendo o Estado
Operário a gestão coletiva organizada nos mecanismos de poder do proletariado, os
meios de produção administrados por este "Estado que já não é mais um Estado
propriamente dito" são socializados.
O Marxismo Cultural tem por objetivo a substituição dos meios, com a manutenção do
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O uso prático das idéias e conceitos descritos por Marx por alguns países no século XX,
ainda que parcialmente, na implementação de reformas sociais, desencadeou conflitos
internos e guerras civis responsáveis por milhões de perdas em vidas humanas. A
aplicação de reformas econômicas equivocadas, onde os conceitos marxistas foram
usados como justificativas, também foi responsável por milhões de mortes no século
passado. Podem ser citadas especialmente as catástrofes de famintos em 1921-1922 e
1931-1934 na União Soviética. Na China, entre 1959 e 1960, milhares de cidadãos
também morreram de inanição devido à interpretação errônea de conceito marxistas
apicados em seu governo na época, promovendo uma situação de pobreza e caos entre
a polução.
Era comum haver uma situação de “tolerância repressiva”, na qual tudo que viesse da
direita fosse intolerado e reprimido com violência, enquanto elementos vistos como sendo
de esquerda eram tolerados e apoiados pelo Estado.
Ainda hoje, o Marxismo desperta grande fascínio sobre os jovens, o que provoca grandes
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Conclusão:
Além disso, Marx mostrou o caminho para a eliminação das classes e indicou qual a
força social que libertaria a sociedade do antagonismo das classes. Ainda hoje, seus
conceitos são amplamente discutidos.
Referências:
• SINGER, Paul. Karl Marx – Economia. São Paulo: Ática, 1982. 200p
(Coleção grandes cientistas sociais vol. 31)
• http://www.brasilescola.com/sociologia/conceitos-marxismo.htm
Acesso em 16/11/2010 às 14:07h
• http://www.webartigos.com/articles/1190/1/A-Teoria-Marxista-E-As-
Classes-Sociais/pagina1.html#ixzz16uy6JxMe Acesso em 18/11/2010 às
10:38h.
• http://pt.shvoong.com/humanities/488878-teoria-marxista-classes-
sociais/ Acesso em 18/11/2010 às 11:00h.
• http://pcb.org.br/portal/docs/modosdeproducao.pdf Acesso em
22/11/2010 às 15:01h.
• http://www.algosobre.com.br/historia/materialismo-historico-o-karl-
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• http://www.webartigos.com/articles/1190/1/A-Teoria-Marxista-E-As-
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13:53h.
• http://www.marxists.org/portugues/tematica/rev_prob/21/teoria.htm
Acesso em 29/11/2010 às 10:16h