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PPRA
Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais
Elaborado de acordo com a Portaria
nº 25 de 29 de Dezembro de 1994
Atenção
• Não existe Prevenção sem ter Conscientização. Mudar os hábitos, pois as pessoas
irão prevenir-se, se receberem informações.
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Tópico Página
01 - Termo de responsabilidade 03
02 - Identificação da Empresa 04
02 - Observações sobre CIPA, Insalubridade, Periculosidade e Ergonomia 05
03 - Objetivo 06
04 - Definição das responsabilidades 06
05 - Higiene ocupacional 06
06 - Riscos ambientais e classificação dos principais riscos ocupacionais em 07
grupos de acordo com sua natureza
07 - Representação gráfica do mapa de riscos 08
08 - Estratégia e metodologias de avaliação 08
09 - Estrutura do PPRA 08
10 - Desenvolvimento do PPRA 09
11 - Sinalização de segurança (exemplos) 11
12 - Equipamento de proteção individual e coletiva (EPI/EPC) 12
13 - Literatura técnica 13
14 - Exame, discussão do plano e conclusões finais 14
15 - Avaliação da eficácia deste programa 14
16 - Anexos 15
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01 TERMO DE RESPONSABILIDADE
Assina este documento como Técnico de Segurança do Trabalho abaixo, responsável pela
elaboração.
Para efeito de registro, o levantamento das informações ocorreu no dia 21/05/2018 e foi
acompanhado pelo funcionário:
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02 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
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04 OBJETIVO
· Empresa: informar ao funcionário sobre os riscos ambientais e sobre os meios para proteger-
se dos mesmos.
· Funcionário: direito de apresentar propostas para assegurar proteção aos riscos.
06 HIGIENE OCUPACIONAL
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Podemos considerar como riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos (NR-9.1.5)
encontrados nos locais de trabalho, que de acordo com sua natureza, concentração ou intensidade e
tempo de exposição, podem ocasionar danos à saúde do trabalhador.
Exemplos: ruído, umidade, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, frio, calor, pressões
anormais
Exemplos: esforço físico, intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura
inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno
e noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade, outras situações causadoras
de stress físico e/ou psíquico
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O mapa de riscos é representado graficamente, através de círculos de cores (conforme tabela acima)
e tamanhos proporcionalmente diferentes (riscos pequeno médio e grande), sobre o lay-out da
empresa e deve ficar afixado em local visível a todos os trabalhadores.
G
M
P
10 ESTRUTURA DO PPRA
O planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas e com os prazos
para a sua implantação;
A estratégia e a metodologia de ação;
A forma de registro;
Manutenção e divulgação dos dados;
Periodicidade e forma de avaliação do seu desenvolvimento.
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11 DESENVOLVIMENTO DO PPRA
As prioridades e metas de avaliação e controle dos riscos devem ser desenvolvidas ao longo do
período de 12 meses de vigência deste programa.
Foi realizada a avaliação quantitativa dos riscos existentes, com o intuito de controlar a exposição ou
a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionando a exposição do
trabalhador. Além disso, esta etapa procurou subsidiar a indicação das medidas de controle.
Deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um determinado risco, com
o objetivo de introduzir novas medidas de controle ou modificar as existentes, sempre que necessário.
Os dados deste programa devem ser mantidos pela empresa por um período mínimo de 20 anos,
devendo estar disponível aos trabalhadores ou seus representantes e às autoridades competentes,
mantendo-se uma avaliação sistemática periódica da exposição, com reavaliação anual.
Medidas de Controle
A implantação deverá ser acompanhada de treinamento quanto aos procedimentos que assegurem
sua eficiência, quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de proteção coletiva, deverão
ser adotadas outras medidas.
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Nível de Ação
Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos
trabalhadores e controle médico.
· Decibelímetro Digital
Metodologia:
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Metodologia:
Leitura realizada na altura do tórax do trabalhador. Foram feitas 03 leituras observando uma
oscilação não superior a 0,1º C , sendo considerada a leitura final.
Observação:
A – Ambiente sem carga solar
B – Ambiente com carga solar
· Luxímetro digital
De acordo com NBR. 5.413 – INMETRO – que estabelece valores mínimos para atividades
específicas.
Metodologia:
Posicionamento da fotocélula em cima de uma base firme e sem vibrações.
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Informações sobre o atendimento dos requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPIs informados
neste PPRA. Refere-se às condições encontradas no período do levantamento das informações.
Sim X
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter
administrativo ou de organização de trabalho, optando-se pelo EPI por Não
inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter Não Aplicável
complementar ou emergencial.
Implantação
Sim X
Foram observadas as condições do funcionamento e do uso interrupto do Não
EPI ao logo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante,
ajustada às condições de campo. Não Aplicável
Implantação
Sim X
Foi observado o prazo de validade, conforme certificado de aprovação Não
(CA) do MTE) Não Aplicável
Implantação
Sim X
Foi observada a periodicidade de troca definido pelos programas Não
ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época
própria. Não Aplicável
Implantação
Sim X
Não
Foi observada a higienização.
Não Aplicável
Implantação
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14 LITERATURA TÉCNICA
Níveis de Ruído
Conforme NR 15 – Anexo 1 da Portaria 3.214/78 do MTE, estabelece em 85 dB “A’’ o Limite
de Tolerância para a jornada de trabalho de 8 horas, sendo as leituras feitas próximas ao
ouvido do trabalhador em locais considerados como de maior permanência durante a
execução de suas atividades. Entretanto, deve-se estabelecer como Nível de Ação para
exposição ao ruído o valor de 80 dB “A’’, determinando que trabalhadores expostos á
intensidade de ruído entre 80 e 84 dB “A” deverão ser objeto de controle sistemático
conforme exigências da NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
Temperaturas
De acordo com NR 15 – Anexo 3 da Portaria 3.214/78 do MTE, a exposição ao calor deve ser
avaliada através do “Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo” (IBUTG), que neste
caso, o ambiente é interno e sem carga solar, sendo considerado como Limite de Tolerância
os estabelecidos no Quadro Nº 1.
Radiações Não-Ionizantes
Conforme a NR 15 – Anexo 7 da Portaria 3.214/78 do MTE, determina que as operações ou
atividades que exponham os trabalhadores às radiações não ionizantes, sem a proteção
adequada, serão consideradas insalubres, em decorrência de Laudo Técnico de inspeção
realizadas no local de trabalho.
Agentes Químicos
Conforme NR 15 – Anexo 11 e 13 da Portaria 3.214/78 do MTE, estabelece a relação das
atividades e operações, envolvendo agentes químicos, consideradas insalubres em
decorrência de Laudo Técnico de inspeção realizadas no local de trabalho.
Agentes Ergonômicos
Os agentes ergonômicos podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e provocar sérios
danos à saúde do trabalhador porque produzem alterações nos organismos e no estado
emocional comprometendo sua Produtividade, Saúde e Segurança. Para evitar que estes
agentes comprometam as atividades laborativas, é necessário um ajustamento entre o
homem e as condições de trabalho sob os aspectos da praticidade, conforto físico e psíquico
e de visual agradável, com a instalação de cadeiras com assentos e encosto reguláveis;
descansa pés e, principalmente, estabelecer condições de conforto entre o tronco/pernas e
entre os pés/pernas mantendo um ângulo de 90º.
Níveis de Iluminamento
Conforme a NR 15 – Anexo 4 da Portaria 3214/78 do MTE, a avaliação de iluminamento foi
feita no campo de trabalho ou quando não possível defini-lo, considerou-se em plano
horizontal a 0,75 m do piso e considerou-se o horário mais crítico da jornada de trabalho.
Cumpre ressaltar, entretanto, que a Portaria 3.751 de 23/11/90, publicada no D.O.U. em
26/11/90, revogou no prazo de 90 dias o sub item 15.1.2, o anexo 4 e o item 4 do quadro de
graus de Insalubridade, todos da Portaria 3.214 do MTE, isto é, a iluminação deixou de fazer
parte dos adicionais de Insalubridade, ficando entretanto a Empresa obrigada a manter os
índices mínimos de iluminação conforme o que determina a NBR 5413 da ABNT.
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O principal objetivo deste trabalho foi fornecer dados sobre a exposição ocupacional a que estão su -
jeitos os trabalhadores, servindo ainda como forma de auditoria anual ao programa de prevenção de
riscos ambientais.
A avaliação da eficácia deste documento deverá ser efetuado sempre que necessário e, pelo menos,
uma vez ao ano, uma análise global do PPRA/NR-9 para avaliação do seu desenvolvimento e
realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades, ou quando,
através do PCMSO (NR7), ficar caracterizado nexo causal entre dados observados na saúde dos
trabalhadores e a situação de trabalho a que estão expostos.
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17 ANEXOS
Anexo
Certificados de Calibração dos Equipamentos
Lista de Equipamentos
Equipamento Certificado Equipamento
Última
(todos da marca Modelo Nº Série de Utilizado na
Calibração
Instrutherm) Calibração Avaliação
Anemômetro AD-250 Q924110 03/07/2017 002135/2017
Dosímetro DOS-600 150800171 03/07/2017 002138/2017
Dosímetro DOS-600 150900088 03/07/2017 002137/2017
Termo Higro Dec. Lux. THDL-400 150722619 04/07/2017 002134/2017
Termo Higro Dec. Lux. THDL-400 150722618 04/07/2017 002136/2017 X
Termômetro de Globo TGD-200 16051001152356 03/07/2017 002139/2017
Termômetro de Globo TGD-200 16051001152359 03/07/2017 002140/2017 X
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Anexo
Ordem de Serviço (Modelo)
Data: _____/_____/_____
1 – Descrição da Função:
4 – Recomendações:
6 – Observações:
Aprovação: Data:
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Declaração
Declaro que recebi de Nome_da_Empresa as orientações que fazem parte deste documento, bem
como, cópia do mesmo, comprometendo-me a seguir as orientações nele contidas e reconhecendo
serem elas indispensáveis à minha segurança e à de meus colegas de trabalho. Também afirmo ter
recebido os EPIs de utilização obrigatória na minha função e comprometo-me a utilizá-los durante
toda a minha jornada de trabalho, solicitando sua substituição sempre que necessário.
_________________________________
Nome do colaborador(a)
Assinatura
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Anexo
Ficha de Entrega de EPI (Modelo)
Termo de Responsabilidade
Declaro para os devidos fins ter recebido os Equipamentos de Proteção Individual abaixo descritos
para uso em atividades que os requeiram, comprometendo-me a:
Declaro, ainda, ter recebido instruções e treinamento referente ao uso do E.P.I., primordialmente no
ato da entrega, ao qual assino a retirada/recebimento.
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Anexo
Fluxograma de Acidente de Trabalho (Típico – Dentro da Empresa)
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Anexo
Fluxograma de Acidente de Trabalho (Trajeto)
Observação:
Em caso de acidente nos fins de semana ou feriados favor comunicar a chefia imediata
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Anexo
Normas Regulamentadoras (NR)
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· NR-08 – Edificações
Objetivo: Estabelece requisitos técnicos mínimos necessários para a garantir segurança e
conforto para os trabalhadores dentro das edificações.
Análise: Os locais de trabalho devem ter a altura do piso ao teto, pé direito, de acordo com
as posturas municipais, atendidas as condições de conforto, segurança e salubridade, estabelecidas
na Portaria 3.214/78.
Circulação.
Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a
circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.
As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impeçam a queda de
pessoas ou objetos.
Os pisos, as escadas e rampas devem oferecer resistência suficiente para suportar as cargas móveis
e fixas, para as quais a edificação se destina.
As rampas e as escadas fixas de qualquer tipo devem ser construídas de acordo com as normas
técnicas oficiais e mantidas em perfeito estado de conservação.
Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver perigo de
escorregamento, serão empregados materiais ou processos antiderrapantes.
Os andares acima do solo, tais como terraços, balcões, compartimentos para garagens e outros que
não forem vedados por paredes externas, devem dispor de guarda-corpo de proteção contra quedas,
de acordo com os seguintes requisitos:
a) ter altura de 0,90m (noventa centímetros), no mínimo, a contar do nível do pavimento;
b) quando for vazado, os vãos do guarda-corpo devem ter, pelo menos, uma das dimensões igual ou
inferior a 0,12m (doze centímetros);
c) ser de material rígido e capaz de resistir ao esforço horizontal de 80kgf/m2 (oitenta quilogramas-
força por metro quadrado) aplicado no seu ponto mais desfavorável.
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ANEXO III
TREINAMENTO
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Sistemas de segurança.
12.47. As transmissões de força e os componentes móveis a elas interligados, acessíveis ou
expostos, devem possuir proteções fixas, ou móveis com dispositivos de intertravamento, que
impeçam o acesso por todos os lados.
12.47.2. O eixo cardã deve possuir proteção adequada, em perfeito estado de conservação em toda a
sua extensão, fixada na tomada de força da máquina desde a cruzeta até o acoplamento do
implemento ou equipamento.
12.48. As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de
materiais, partículas ou substâncias, devem possuir proteções que garantam a saúde e a segurança
dos trabalhadores.
12.55.1. Quando a máquina não possuir a documentação técnica exigida, o seu proprietário deve
constituí-la, sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado e com respectiva Anotação
de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – ART/CREA.
12.113. A manutenção, inspeção, reparos, limpeza, ajuste e outras intervenções que se fizerem
necessárias devem ser executadas por profissionais capacitados, qualificados ou legalmente
habilitados, formalmente autorizados pelo empregador, com as máquinas e equipamentos parados e
adoção dos seguintes procedimentos:
a) isolamento e descarga de todas as fontes de energia das máquinas e equipamentos, de modo
visível ou facilmente identificável por meio dos dispositivos de comando;
b) bloqueio mecânico e elétrico na posição “desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de corte
de fontes de energia, a fim de impedir a reenergização, e sinalização com cartão ou etiqueta de
bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio, o motivo da manutenção e o nome do responsável;
c) medidas que garantam que à jusante dos pontos de corte de energia não exista possibilidade de
gerar risco de acidentes;
d) medidas adicionais de segurança, quando for realizada manutenção, inspeção e reparos de
equipamentos ou máquinas sustentados somente por sistemas hidráulicos e pneumáticos; e
e) sistemas de retenção com trava mecânica, para evitar o movimento de retorno acidental de partes
basculadas ou articuladas abertas das máquinas e equipamentos.
12.113.1. Para situações especiais de regulagem, ajuste, limpeza, pesquisa de defeitos e
inconformidades, em que não seja possível o cumprimento das condições estabelecidas no item
12.113, e em outras situações que impliquem a redução do nível de segurança das máquinas e
equipamentos e houver necessidade de acesso às zonas de perigo, deve ser possível selecionar um
modo de operação que:
a) torne inoperante o modo de comando automático;
b) permita a realização dos serviços com o uso de dispositivo de acionamento de ação continuada
associado à redução da velocidade, ou dispositivos de comando por movimento limitado;
c) impeça a mudança por trabalhadores não autorizados;
d) a seleção corresponda a um único modo de comando ou de funcionamento;
e) quando selecionado, tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com exceção
da parada de emergência; e
f) torne a seleção visível, clara e facilmente identificável.
12.115. Nas manutenções das máquinas e equipamentos, sempre que detectado qualquer defeito em
peça ou componente que comprometa a segurança, deve ser providenciada sua reparação ou
substituição imediata por outra peça ou componente original ou equivalente, de modo a garantir as
mesmas características e condições seguras de uso.
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Sinalização.
12.116. As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem
possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que
estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras informações necessárias para
garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores.
12.116.2. A sinalização, inclusive cores, das máquinas e equipamentos utilizadas nos setores
alimentícios, médico e farmacêutico deve respeitar a legislação sanitária vigente, sem prejuízo da
segurança e saúde dos trabalhadores ou terceiros.
12.117. A sinalização de segurança deve:
a) ficar destacada na máquina ou equipamento;
b) ficar em localização claramente visível; e
c) ser de fácil compreensão.
Manuais.
12.125. As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo fabricante
ou importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de utilização.
12.126. Quando inexistente ou extraviado, o manual de máquinas ou equipamentos que apresentem
riscos deve ser reconstituído pelo empregador, sob a responsabilidade de profissional legalmente
habilitado.
Capacitação.
12.140. Considera-se trabalhador ou profissional qualificado aquele que comprovar conclusão de
curso específico na área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de ensino, compatível com o
curso a ser ministrado.
12.143.1. Até a data da vigência desta Norma, será considerado capacitado o trabalhador que possuir
comprovação por meio de registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS ou registro de
empregado de pelo menos dois anos de experiência na atividade e que receba reciclagem conforme
o previsto no item 12.144 desta Norma.
12.145. A função do trabalhador que opera e realiza intervenções em máquinas deve ser anotada no
registro de empregado, consignado em livro, ficha ou sistema eletrônico e em sua Carteira de
Trabalho e Previdência Social – CTPS.
12.146. Os operadores de máquinas autopropelidas devem portar cartão de identificação, com nome,
função e fotografia em local visível, renovado com periodicidade máxima de um ano mediante exame
médico, conforme disposições constantes das NR-7 e NR-11.
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Todo vaso de pressão deve ter afixado em seu corpo, em local de fácil acesso e bem visível,
placa de identificação indelével com, no mínimo, as seguintes informações:
a) fabricante;
b) número de identificação;
c) ano de fabricação;
d) pressão máxima de trabalho admissível;
e) pressão de teste hidrostático;
f) código de projeto e ano de edição.
Todo vaso de pressão deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalado, a seguinte
documentação devidamente atualizada:
· NR-14 - Fornos
Objetivo: Especifica aspectos construtivos, de localização e operação de fornos.
Análise: Essa norma regulamentadora não se aplica a empresa.
· NR-17 - Ergonomia
Objetivo: Estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições e trabalho ás
características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
segurança e desempenho eficiente.
As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e
descarga manual de cargas, ao mobiliário, aos equipamentos, às condições ambientais do posto de
trabalho e organização.
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· NR-19 - Explosivos
Objetivo: Conceitua explosivos; determina as características mínimas que devem imperar na
construção dos depósitos de explosivos; especifica as normas de segurança no manuseio de
explosivos.
Análise: Essa norma regulamentadora não se aplica a empresa.
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O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos, proibindo-
se o uso de toalhas coletivas.
Não serão permitidos aparelhos sanitários que apresentem defeitos ou soluções de continuidade que
possam acarretar infiltrações ou acidentes.
As paredes dos sanitários deverão ser construídas em alvenaria de tijolo comum ou de concreto e
revestidas com material impermeável e lavável.
Os pisos deverão ser impermeáveis, laváveis, de acabamento liso, inclinado para os ralos de
escoamento providos de sifões hidráulicos. Deverão também impedir a entrada de umidade e
emanações no banheiro, e não apresentem ressaltos e saliências.
24.1.26. Os gabinetes sanitários deverão:
a) ser instalados em compartimentos individuais, separados;
b) ser ventilados para o exterior;
c) ter paredes divisórias com altura mínima de 2,10m (dois metros e dez centímetros) e seu bordo
inferior não poderá situar-se a mais de 0,15m (quinze centímetros) acima do pavimento;
d) ser dotados de portas independentes, providas de fecho que impeçam o devassamento;
e) ser mantidos em estado de asseio e higiene;
f) possuir recipientes com tampa, para guarda de papéis servidos, quando não ligados diretamente à
rede ou quando sejam destinados às mulheres.
Água potável, em condições higiênicas, fornecida por meio de copos individuais, ou bebedouros de
jato inclinado e guarda-protetora, proibindo-se sua instalação em pias e lavatórios, e o uso de copos
coletivos.
Tratamento de lixo, de acordo com as normas locais do Serviço de Saúde Pública.
Condições de higiene e conforto por ocasião das refeições.
As empresas urbanas e rurais, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT, e os órgãos governamentais devem oferecer a seus empregados e servidores
condições de conforto e higiene que garantam refeições adequadas por ocasião dos intervalos
previstos na jornada de trabalho.
A empresa que contratar terceiro para a prestação de serviços em seus estabelecimentos deve
estender aos trabalhadores da contratada as mesmas condições de higiene e conforto oferecidas aos
seus próprios empregados.
A empresa deverá orientar os trabalhadores sobre a importância das refeições adequadas e hábitos
alimentares saudáveis.
Na hipótese de o trabalhador trazer a própria alimentação, a empresa deve garantir condições de
conservação e higiene adequadas e os meios para o aquecimento em local próximo ao destinado às
refeições.
Disposições gerais.
Em todos os locais de trabalho deverá ser fornecida aos trabalhadores água potável, em condições
higiênicas, sendo proibido o uso de recipientes coletivos. Onde houver rede de abastecimento de
água, deverão existir bebedouros de jato inclinado e guarda protetora, proibida sua instalação em
pias ou lavatórios, e na proporção de 1 (um) bebedouro para cada 50 (cinqüenta) empregados.
As empresas devem garantir, nos locais de trabalho, suprimento de água potável e fresca em
quantidade superior a 1/4 (um quarto) de litro (250ml) por hora/homem trabalho.
Os locais de trabalho serão mantidos em estado de higiene compatível com o gênero de atividade. O
serviço de limpeza será realizado, sempre que possível, fora do horário de trabalho e por processo
que reduza ao mínimo o levantamento de poeiras.
Deverão os responsáveis pelos estabelecimentos industriais dar aos resíduos destino e
tratamento que os tornem inócuos aos empregados e à coletividade.
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A Secretária de Inspeção do Trabalho, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, inciso II, do
Anexo I do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, e em face do disposto nos art. 155 e 200 da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e
no art. 2º da Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978,
Resolve:
Art. 1º Alterar a Norma Regulamentadora nº 25 (Resíduos Industriais), aprovada pela Portaria MTb nº
3.214, de 8 de junho de 1978, que passa a vigorar com a redação constante do Anexo desta Portaria.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.
ANEXO
NORMA REGULAMENTADORA Nº 25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS
25.1 Entende-se como resíduos industriais aqueles provenientes dos processos industriais, na forma
sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas, e que por suas características físicas, químicas ou
microbiológicas não se assemelham aos resíduos domésticos, como cinzas, lodos, óleos, materiais
alcalinos ou ácidos, escórias, poeiras, borras, substâncias lixiviadas e aqueles gerados em
equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como demais efluentes líquidos e emissões
gasosas contaminantes atmosféricos.
25.2 A empresa deve buscar a redução da geração de resíduos por meio da adoção das melhores
práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis.
25.3 Os resíduos industriais devem ser eliminados dos locais de trabalho através de métodos,
equipamentos ou medidas adequados, sendo proibido o lançamento ou a liberação no ambiente de
trabalho de quaisquer contaminantes que possam comprometer a segurança e saúde dos
trabalhadores, sob a forma de matéria ou energia, direta ou indiretamente.
25.3.1 As medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos de controle do lançamento ou liberação
dos contaminantes gasosos, líquidos e sólidos devem ser submetidos ao exame e à aprovação dos
órgãos competentes.
25.3.2 Os resíduos líquidos e sólidos produzidos por processos e operações industriais devem ser
adequadamente coletados, acondicionados, armazenados, transportados, tratados e encaminhados à
adequada disposição final pela empresa.
25.3.2.1. Em cada uma das etapas citadas no subitem 25.3.2 a empresa deve desenvolver ações de
controle, de forma a evitar risco à segurança e saúde dos trabalhadores.
25.3.3 Os resíduos sólidos e líquidos de alta toxicidade, periculosidade, os de alto risco biológico e os
resíduos radiativos devem ser dispostos com o conhecimento, aquiescência e auxílio de entidades
especializadas/públicas e no campo de sua competência.
25.4 A empresa deve atender todos os critérios de potabilidade para a água fornecida aos
trabalhadores e utilizada para ingestão, preparo de alimentos e higiene corporal.
25.5 Os trabalhadores envolvidos em atividades de coleta, manipulação, acondicionamento,
armazenamento, transporte, tratamento e disposição de resíduos devem ser capacitados pela
empresa, de forma continuada, sobre os riscos envolvidos e as medidas de eliminação e controle
adequado dos mesmos.
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incêndio.
■ Amarelo: Nas canalizações para indicar gases não liquefeitos (GLP) e “Cuidado!”.
■ Branco: Empregado em passarelas e corredores de circulação, coletores de resíduos e áreas
destinada à armazenagem.
■ Verde: Identifica caixas de equipamentos de socorro, localização de EPI, dispositivos de
segurança e canalização de água.
■ Laranja: Identifica partes móveis de máquinas e equipamentos.
■ Azul: Identifica a canalização de ar comprimido.
■ Cinza Escuro: Identificação de eletrodutos.
Análise: SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO
PORTARIA N.º 229 DE 24 DE MAIO DE 2011
(D.O.U. de 27/05/2011 - Seção 1 - pág. 140)
Altera a Norma Regulamentadora n.º 26.
A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14,
inciso II, do Anexo I do Decreto n.º 5.063, de 3 de maio de 2004, e em face do disposto nos art. 155 e
200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto n.º 5.452, de 1º de maio de
1943 e no art. 2º da Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, resolve:
Art. 1º Art. 1º Alterar a Norma Regulamentadora n.º 26 (Sinalização de Segurança), aprovada pela
Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, que passa a vigorar com a redação constante do
Anexo desta Portaria.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação
VERA LÚCIA RIBEIRO DE ALBUQUERQUE
ANEXO
NORMA REGULAMENTADORA N.º 25 - 26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
26.1 Cor na segurança do trabalho
26.1.1 Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim
de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.
26.1.2 As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança,
delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir
contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais.
26.1.3 A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.
26.1.4 O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão
e fadiga ao trabalhador.
26.2 Classificação, Rotulagem Preventiva e Ficha com Dados de Segurança de Produto Químico
26.2.1 O produto químico utilizado no local de trabalho deve ser classificado quanto aos perigos para
a segurança e a saúde dos trabalhadores de acordo com os critérios estabelecidos pelo Sistema
Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da
Organização das Nações Unidas.
26.2.1.2 A classificação de substâncias perigosas deve ser baseada em lista de classificação
harmonizada
ou com a realização de ensaios exigidos pelo processo de classificação.
26.2.1.2.1 Na ausência de lista nacional de classificação harmonizada de substâncias perigosas pode
ser
utilizada lista internacional.
26.2.1.3 Os aspectos relativos à classificação devem atender ao disposto em norma técnica oficial
vigente.
26.2.2 A rotulagem preventiva do produto químico classificado como perigoso a segurança e saúde
dos trabalhadores deve utilizar procedimentos definidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de
Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas.
26.2.2.1 A rotulagem preventiva é um conjunto de elementos com informações escritas, impressas ou
gráficas, relativas a um produto químico, que deve ser afixada, impressa ou anexada à embalagem
que contém o produto.
26.2.2.2 A rotulagem preventiva deve conter os seguintes elementos:
a) identificação e composição do produto químico;
b) pictograma(s) de perigo;
c) palavra de advertência;
d) frase(s) de perigo;
e) frase(s) de precaução;
f) informações suplementares.
26.2.2.3 Os aspectos relativos à rotulagem preventiva devem atender ao disposto em norma técnica
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oficial vigente.
26.2.2.4 O produto químico não classificado como perigoso a segurança e saúde dos trabalhadores
conforme o GHS deve dispor de rotulagem preventiva simplificada que contenha, no mínimo, a
indicação do nome, a informação de que se trata de produto não classificado como perigoso e
recomendações de precaução.
26.2.3 O fabricante ou, no caso de importação, o fornecedor no mercado nacional deve elaborar e
tornar disponível ficha com dados de segurança do produto químico para todo produto químico
classificado como perigoso.
26.2.3.1 O formato e conteúdo da ficha com dados de segurança do produto químico devem seguir o
estabelecido pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos
Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas.
26.2.3.1.1 No caso de mistura deve ser explicitado na ficha com dados de segurança o nome e a
concentração, ou faixa de concentração, das substâncias que:
a)representam perigo para a saúde dos trabalhadores, se estiverem presentes em concentração igual
ou superior aos valores de corte/limites de concentração estabelecidos pelo GHS para cada
classe/categoria de perigo; e
b)possuam limite de exposição ocupacional estabelecidos.
26.2.3.2 Os aspectos relativos à ficha com dados de segurança devem atender ao disposto em norma
técnica oficial vigente.
26.2.3.3 O disposto no item 26.2.3 se aplica também a produto químico não classificado como
perigoso, mas cujos usos previstos ou recomendados derem origem a riscos a segurança e saúde
dos trabalhadores.
26.2.3.4 O empregador deve assegurar o acesso dos trabalhadores às fichas com dados de
segurança dos produtos químicos que utilizam no local de trabalho.
26.2.4 Os trabalhadores devem receber treinamento:
a) para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto químico.
b) sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação em
situações de emergência com o produto químico.
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Anexo
Orientações de Segurança: Trabalho em Altura (NR-35)
Montagem de andaimes
Anterior a montagem devemos nos informar sobre a característica do andaime, e a forma correta para
a montagem do mesmo .A área deverá ser isolada a fim de evitarmos a que da de materiais e o
içamento das peças deverá ser feito com auxilio de equipamentos especiais para este fim. A
utilização dos Epi’s necessários são imprescindíveis conforme demonstrado na figura abaixo.
Obs:O uso de cinto de segurança, talabartes duplos e conectores de grande abertura satisfazem
perfeitamente a todos os requisitos de segurança.
Em todas as situações de trabalho em altura, onde não existam sistemas de proteção coletiva
instalado, o trabalhador deverá portar e utilizar um sistema de proteção contra quedas individual, isto
de maneira constante durante todo o seu deslocamento pelas estruturas ou escadas tipo marinheiro.
Uma maneira de cumprir este requisito de maneira segura e eficiente, é a utilização de "Talabartes de
Progressão Duplos", estes são utilizados conectando-se alternadamente cada uma das duas
extremidades do talabarte, de maneira que o trabalhador tenha sempre um dos dois conectores de
grande abertura, conectado a estrutura, protegendo-o contra qualquer possibilidade de queda.
Este sistema deverá ter um absorvedor de energia, instalado entre os talabartes e o corpo do
trabalhador a fim de minimizar o impacto causados a este último, em um caso de queda. É importante
que os talabartes sejam sempre conectados a pontos acima da cabeça do trabalhador.
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Dispositivo trava-queda
a) Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com
movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção
contra quedas.
Cinturão
a) Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura;
b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em
trabalhos em altura.
Utilização de ESCADAS
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Cintos de Segurança
Em atividades com risco de queda e altura superior a 2 m, deve ser usado cinto pára-quedista, com
ligação frontal (fig.1) ou dorsal (fig.2).
Em atividades sem risco de queda, com o objetivo de, simplesmente, limitar a movimentação do
trabalhador a um corredor de largura “L”, é permitido usar o talabarte ligado à linha da cintura. Será o
caso que utilizaremos na filial, os cintos serão presos no próprio andaime.
Introdução:
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a) Fixação do trava queda: deve ser instalado sempre acima da cabeça do trabalhador, a uma
distância de, no mínimo, 70 cm, em um ponto com resistência superior a 1500 kg (NBR 14628).
b) Deslocamento horizontal do trabalhador, em relação ao centro do aparelho (L), não deve ser
superior a um terço da distância entre o ponto de ligação do cinturão e o solo (H).
Havendo necessidade de trabalho sobre toda a carroceria do caminhão, deve-se usar o cinto trava
queda, movimentando-se em linha horizontal.
Importante: considerando a necessidade de proteção desde o piso do caminhão até o topo da carga
(operação de enlonamento), as normas internacionais recomendam usar trava-queda retrátil com
cabo de comprimento de, no mínimo, 7 metros.
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2) Comprimento da linha horizontal: deve ser suficiente para que, em eventuais movimentações do
trabalhador além de sua extremidade (L), não seja superior a um terço da altura (H) .
3) Altura de instalação: a linha horizontal deve ser instalada a uma altura que garanta, em qualquer
situação de trabalho, uma distância de, no mínimo, 70 cm da cabeça do trabalhador. Caso não haja a
distância de 70 cm, deve-se adotar duas linhas paralelas, conforme Figura anterior.
4) Resistência da linha horizontal: deve suportar, em qualquer ponto, uma carga de, no mínimo, 1500
kg (NBR 14628).
5) Peso do trabalhador: deve ser de, no máximo, 100 kg, conforme NBR 11370 e 14628, da ABNT.
A linha horizontal deve ser projetada para nunca haver contato dos trava-quedas com pontos fixos da
estrutura ou cabeça do trabalhador.
A eventual colisão dos trava-quedas com pontos da estrutura amassa sua carcaça e impede a
rotação do carretel interno e o bom funcionamento do aparelho.
Nos casos de utilização de dois ou mais aparelhos em linha horizontal, deve-se analisar os
eventuais problemas de choque entre os aparelhos em uma mesma linha ou entre linhas
paralelas, a fim de não amassar as carcaças.
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Anexo
Orientações de Segurança: Manuseio de Cilindros
Cilindros contendo gases comprimidos necessitam de alguns cuidados em sua utilização, com o
intuito de evitar acidentes. As informações e sugestões, relacionadas, não requerem ações especiais,
proporcionam uma margem extra de segurança aos usuários em geral deste tipo de produto.
Recebimento:
1 - Certifique-se do conteúdo do cilindro, antes de colocá-lo em operação, através dos indicadores
visuais que acompanham cada cilindro:
a) Rótulo de colarinho, onde são descritos: nome do gás, pureza do gás, simbologia de risco, número
da ONU e conexão ABNT.
b) Rótulo de corpo ou de gravata, com as informações básicas necessárias ao correto manuseio do
gás.
c) Verifique se o lacre não está violado.
2 - Solicite a folha de dados de segurança do produto para obter maiores informações sobre os
possíveis riscos de sua utilização.
Teste de Vazamento:
Certifique-se, com a utilização de solução adequada, nas conexões de entrada e saída, na válvula do
cilindro e nos reguladores de pressão, quanto a possíveis vazamentos. Em função da pureza e do
tipo de gás, diversos testes podem ser feitos, desde a detecção por bolhas até o uso de
espectrômetros de hélio.
Armazenagem:
1. Acondicione os cilindros separados por tipo de gás.
2. Mantenha-os com seus capacetes, em posição compacta e amarrados com correntes.
3. Separe os cilindros contendo combustíveis (ex.: hidrogênio, acetileno) dos cilindros contendo
oxidantes (ex.: oxigênio) à distância mínima de oito metros.
4. Mantenha os cilindros cheios separados dos vazios.
5. Não remova os sinais de identificação dos cilindros (rótulos, adesivos, etiquetas, marcas de
fabricação e testes).
6. Não fume na área de armazenamento.
7. Não permita o manuseio dos cilindros por pessoal sem prática.
8. Em áreas internas, mantenha os cilindros longe de fontes de calor e ignição, passagens ou
aparelhos de ar-condicionado. Evite guardá-los no subsolo.
9. Em áreas externas, mantenha os cilindros em local arejado, coberto e seco, longe de fontes de
calor e ignição.
10. Mantenha equipamentos de segurança próximos da área de estocagem.
Manuseio de Cilindros:
1. Use luvas protetoras, calçados de segurança com biqueiras de aço e óculos de segurança.
2. Mantenha o capacete protetor da válvula atarraxado quando não estiver em operação.
3. Não movimente um cilindro sem seu capacete.
4. Utilize carrinhos com correntes que permitam prender os cilindros durante o transporte.
5. Não jogue um cilindro contra outro(s).
6. Não derrube o cilindro no chão ou permita que tal ocorra.
7. Não utilize os cilindros para outros fins que não o de conter gás.
8. Não transfira gás de um cilindro para outro.
9. Não permita contato da válvula do cilindro com óleo, graxa ou agentes químicos, principalmente se
o cilindro contiver oxigênio ou outros gases oxidantes.
10. Não abra a válvula do cilindro sem antes identificar o gás que contém.
Utilização do Conteúdo:
1. Mantenha o cilindro acorrentado durante sua utilização.
2. Utilize regulador automático de pressão compatível com as características físico-químicas do
produto.
3. Abra a válvula devagar até o fim do curso.
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4. Não sobre aperte conexões: em caso de persistir o vazamento, é melhor desatarraxar a conexão
limpando as roscas antes do reaperto.
5. Use equipamento de proteção individual, como óculos e viseiras.
6. Não aumente a pressão interna do cilindro por aquecimento.
7. Mantenha a válvula do cilindro fechada quando não estiver em uso.
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Anexo
Orientação sobre armazenamento de tintas
Com execução das tintas a base de água, a maioria das tintas utilizadas na indústria contém
solventes orgânicos inflamáveis. Defeitos na embalagem, danificações sofridas durante o transporte,
manuseio incorreto na estocagem ou ainda, aquecimento excessivo, podem causar vazamentos de
solventes e acúmulo de seus vapores no ambiente. Se houver uma faísca elétrica ou uma chama
aberta poderá ocorrer um acidente. A utilização de locais improvisados para o armazenamento de
embalagens contendo tintas ou diluentes, quase sempre resulta em perdas na qualidade e na
quantidade dos materiais e freqüentemente, ocorrem acidentes.
Local de Armazenamento
Características construtivas
Piso
O piso do local deve ser preferencialmente de concreto ou de cerâmica, para que não haja saturação
do ambiente por umidade emanada do solo. A umidade provoca o enferrujamento das embalagens
metálicas e com o tempo podem apresentar perfurações.
Prateleiras
As prateleiras e estantes devem ser firmes e construídas preferivelmente em aço e devem suportar o
peso das latas armazenadas.
Deve ser deixado espaço suficiente em torno das prateleiras para facilitar a colocação e retirada das
embalagens. As vias de circulação devem permanecer livres para evitar que a movimentação cause
danos as embalagens e que latas caiam no vão formado entre as prateleiras e a parede.
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Acesso
O local de armazenamento deve, de preferencia, ser situado em andar térreo, de fácil acesso e com
as vias
mantidas sempre livres e desimpedidas. O local deve se comunicar com o exterior por meio de uma
porta de emergência, que possibilite a fuga em caso de incêndio.
O local de armazenamento de tintas e diluentes não deve ter paredes comuns com áreas aquecidas,
como salas de fornos ou estufas, a menos que haja perfeito isolamento térmico.
Local apropriado
Tintas e diluentes não devem ser armazenados sob escadas ou nas proximidades de áreas usadas
para a saída ou passagem de pessoas, para evitar confinamento em caso de incêndio. Devem ser
evitados nestes locais aparelhos ou equipamentos com escovas ou carvões que produzam faíscas ao
funcionarem. Também devem ser evitados os que trabalham aquecidos, para não aumentarem a
temperatura do ambiente.
Local exclusivo
As tintas e diluentes não devem ser armazenados juntos com outros tipos de materiais,
principalmente os
sólidos. As caixas de papelão devem ser retiradas, ficando estocadas somente as latas. Estopas,
caixas de madeira, papéis ou roupas devem ser removidos do local de armazenamento.
Extintores de incêndio
A área deverá ser sinalizada intensivamente com cartazes ou sinais bem visíveis de:
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Hidrantes
O combate a incêndios em tintas e diluentes por meio de jatos de água não é aconselhável por causa
do transbordamento e espalhamento do líquido inflamado. No início de incêndios, é recomendável a
utilização de extintores portáteis de pó químico seco, porém se o fogo já está avançado, é necessário
ter disponível hidrantes nas imediações, pois a água é indispensável para o resfriamento do local
para permitir o acesso do pessoal de combate ao incêndio. A água deve ser aspergida na forma de
neblina sobre o material incendiado, evitando-se jatos que poderiam espalhar o fogo. Os sistemas de
hidrantes devem possuir reservatórios apropriados e bem dimensionados, bombas de recalque
potentes e mangueira permanentemente revisadas e conservadas.
O pessoal da brigada de incêndio que é treinado para o primeiro combate ao foco de incêndio deve
receber noções sobre o que é tinta, diluente e como combater incêndios neste material.
Sistema elétrico
As tomadas e interruptores devem ser blindados e a prova de explosão. Os fios devem ser instalados
dentro de conduítes apropriados e dimensionados corretamente.
Iluminação
O local deve ser provido de boa iluminação, se possível natural, através de janelas com vidros
aramados. No caso de iluminação artificial, as luminárias devem ser blindadas pois o "estouro" de
uma lâmpada pode incendiar os vapores de solventes se estes estiverem acumulados no ambiente.
Ventilação
O local deve ser coberto, porém bem ventilado, sendo necessário que as paredes sejam construídas
em parte ou totalmente com elementos vazados, ou com telas ou com grades. É preferível ventilação
natural. No caso de ventilação forçada ou mecânica, os motores utilizados nos exaustores devem ser
blindados e a prova de explosão.
Pára-raios
O local de armazenamento deve estar protegido por pára-raios do tipo Franklin ou gaiola de Faraday.
As ligações e o isolamento do cabo de aterramento devem ser verificados e estar em ordem.
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Cuidados no armazenamento
Recipientes fechados
As embalagens de tintas e diluentes devem ficar fechadas enquanto não forem utilizadas. Ao abrir
uma lata de tinta, deve-se tomar cuidado para não danificar e não derramar tinta nas suas bordas,
que poderá impedir uma perfeita vedação da mesma. É conveniente que se coloque o conteúdo de
embalagens de tintas consumidas parcialmente em outras embalagens menores, de maneira que elas
fiquem armazenadas cheias. A presença de ar e umidade no interior das embalagens prejudica
especialmente os primers e esmaltes sintéticos por causa da formação de nata irreversível na
superfície da tinta. Não adianta bater vigorosamente a tinta, pois não há possibilidade dela ser
redissolvida e pedaços poderão entupir pistolas e prejudicar a pintura.
Rotatividade na prateleira
O armazenamento deve ser feito de tal forma que possibilite a retirada em primeiro lugar das latas de
lotes mais antigos. Este procedimento evita que tintas recebidas mais recentemente sejam colocadas
na frente e as mais antigas permaneçam no fundo da prateleira, ultrapassando o prazo de validade do
lote.
Inversão de embalagens
É conveniente que as latas menores do que 1 galão sejam colocadas inicialmente com a tampa para
baixo nas prateleiras e a cada três meses sejam invertidas. A inversão traz duas vantagens: melhor
vedação da tampa pelo lado interno e diminuição de sedimentos duros e compactos no fundo da
embalagem. Com isto prolonga-se a vida útil de prateleira (shelf life) das tintas.
Empilhamento
Tintas Bicomponentes
O armazenamento de tintas bicomponentes deve ser feito aos pares, ou seja, juntando lado a lado os
componentes A e B de uma determinada tinta. Esta providência simples evita desperdícios de
material e prejuízos Logo após a chegada dos materiais ao almoxarifado, as embalagens devem ser
retiradas das caixas de papelão e unidas com uma fita adesiva ou um arame, o que evita erros de
mistura de componentes. Os mais comuns são a utilização da base de uma tinta com ”catalisador” de
outra, ou esquecimento de que a tinta é bicomponente e aplicação somente da base. De um jeito ou
de outro, a tinta não irá curar satisfatóriamente.
Página: 57
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Anexo
Revisão
Nº Descrição da Revisão
1 -
2 -
3 -
4 -
5 -
Página: 58
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Anexo
Cronograma de Atividades
Importante:
A implantação do PPRA e execução do Cronograma de Atividades são de responsabilidade da
empresa.
2018 / 2019
Treinamentos Responsável
M J J A S O N D J F M A
Equipamento de Proteção
Individual - EPI
Riscos Existentes em cada
local de trabalho
Treinamento de Prevenção e
Combate a Incêndio
Treinamento NR-10 para
trabalhadores executam
atividades em instalações
elétricas
Treinamento para Trabalhos
em Altura – NR-35
Treinamento NR-12 –
Proteção e Operação
Máquinas e equipamentos
Treinamento para trabalhos
com solda.
Treinamento para Trabalhos
com Produtos Químicos,
Armazenamento Correto e
Vazamentos
(Aplicado pelo Fornecedor
dos Produtos ou Químico
Responsável)
Treinamento Direção
Defensiva para motoristas
Treinamento para
Responsável Designado pela
Segurança no Trabalho
Página: 59
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2018 / 2019
Implantações Responsável
M J J A S O N D J F M A
Implantação de Ordens de
Serviço
Implantação de EPI´s de
acordo com as atividades
Designação e treinamento
para responsável pela
segurança do trabalho na
empresa.
Implantação do novo PPRA
Sinalizar quadro de energia
“RISCO CHOQUE
ELÉTRICO”
2018 / 2019
Manutenções Responsável
M J J A S O N D J F M A
Sinalização de Saída de
Emergência, Extintores
Extintores: Recarga anual
conforme vencimento.
Limpeza Periódica nos
Aparelhos de Ar
Condicionado
Manutenção Periódica em
escadas e corrimões
(Sinalização e anti-
derrapante)
Adotar livro para registrar as
manutenções realizadas no
compressor.
Manutenção Periódica Vasos
de Pressão Compressores
Manutenção Preventiva nos
Veículos
2018 / 2019
Inspeções Responsável
M J J A S O N D J F M A
Inspeção de Segurança em
Máquinas e Equipamentos
Inspeção de Segurança em
Reservatórios, Vasos de
Pressão
Inspeção de Segurança
Armazenamento e Manuseio
de Produtos Químicos
Inspeção e Manutenção nos
Equipamentos e Sistemas de
Proteção Contra Incêndio
Página: 60
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Inspeção de Segurança em
Instalações Elétricas
Inspeção de Segurança em
Plataformas e Guarda-Corpo
2018 / 2019
EPI Responsável
M J J A S O N D J F M A
Entrega periódica de EPI´s
Fiscalização quanto ao uso
do EPI
Manter atualizadas as fichas
de entrega de EPI.
Página: 61
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Anexo
Planilhas de Reconhecimento de Riscos
FISPQs (Fornecidas pela Empresa)
Tipo
F = Físico
Q = Químicos
E = Ergonômicos
B = Biológicos
A = Acidente
Grau:
P = Pequeno
M = Médio
G = Grande
Exposição:
I = Intermitente
(Em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por
intervalos; intervalado, descontínuo)
H = Habitual
(Que se transformou em hábito; usual, costumeiro, rotineiro)
P = Permanente
(Constante, frequente, continuado)
Informações importantes:
Página: 62
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Mistura de solventes
Página: 63
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Página: 64
PPRA
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9)
Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
Avaliações Quantitativas:
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
AUSENCIA DE FATORES DE RISCO
AUSÊNCIA DE RISCO N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
AVENIDA VERA CRUZ, 675 - PARQUE ESTORIL - SAO JOSE DO RIO PRETO - SP - (17) 3226-2658 Pág.: 2
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Planilha de Reconhecimento de Riscos
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Avaliações Quantitativas:
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
AUSENCIA DE FATORES DE RISCO
AUSÊNCIA DE RISCO N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
AVENIDA VERA CRUZ, 675 - PARQUE ESTORIL - SAO JOSE DO RIO PRETO - SP - (17) 3226-2658 Pág.: 3
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Planilha de Reconhecimento de Riscos
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Avaliações Quantitativas:
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
AUSENCIA DE FATORES DE RISCO
AUSÊNCIA DE RISCO N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
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Planilha de Reconhecimento de Riscos
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Avaliações Quantitativas:
ADM. - SALA Decibelímetro 62 65 --- --- Amb. Int. 23 20 / 23 --- --- --- Artificial 240 300 / 750
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
ACIDENTE FERIMENTOS EM GERAL INSPEÇÕES EM CANTEIROS DE QUALITATIVA QUALITATIVA NAO APLICAVEL MEDIO EVENTUAL EVENTUAL
OBRAS
ÓCULOS DE SEGURANÇA
--- INDIVIDUAL SIM
CAPACETE DE SEGURANCA
--- INDIVIDUAL SIM
PROTETOR AUDITIVO
--- INDIVIDUAL SIM
CALÇADO DE SEGURANÇA
--- INDIVIDUAL SIM
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Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
RUIDO CANSAÇO
RUIDO IRRITAÇÃO
Uso de EPI´s
Extintores de Incêndio
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Avaliações Quantitativas:
ADM. - SALA Decibelímetro 62 65 --- --- Amb. Int. 23 20 / 23 --- --- --- Artificial 240 300 / 750
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
ACIDENTE FERIMENTOS EM GERAL INSPEÇÕES EM CANTEIROS DE QUALITATIVA QUALITATIVA NAO APLICAVEL MEDIO EVENTUAL EVENTUAL
OBRAS
ÓCULOS DE SEGURANÇA
--- INDIVIDUAL SIM
CAPACETE DE SEGURANCA
--- INDIVIDUAL SIM
PROTETOR AUDITIVO
--- INDIVIDUAL SIM
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CALÇADO DE SEGURANÇA
--- INDIVIDUAL SIM
Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
Uso de EPI´s
Extintores de Incêndio
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Avaliações Quantitativas:
PRODUCAO - FURADEIRA MANUAL Decibelímetro 92 85 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
PRODUCAO - MAQUINA DE LAVAR PISO Decibelímetro 94 85 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
ACIDENTE FERIMENTOS EM GERAL MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, QUALITATIVA QUALITATIVA NAO APLICAVEL MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
MATERIAIS DIVERSOS,
FERRAMENTAS (MARTELO, CHAVES
MANUAIS, ENXADA )
ESCADA , ANDAIMES
ACIDENTE TRABALHO EM ALTURA ESCADAS, ANDAIMES, QUALITATIVA 2 M DO NIVEL INFERIOR NAO APLICAVEL MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
PLATAFORMAS COM RISCO DE
QUEDA
FÍSICO RAD. NAO IONIZANTE (SOLAR) EXPOSIÇAO AS RADIAÇOES QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO HABITUAL HABITUAL
SOLARES
QUÍMICO POEIRA MINERAL PROCESSO DE LIXAR, ESMERILHAR QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
QUÍMICO FUMOS METALICOS PROCESSO DE LIXAR, ESMERILHAR QUALITAITVA QUALITAITVA AR MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
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Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
QUÍMICO HIDROCARBONETOS E OUTROS GRECA EMULSOES QUALITATIVA QUALITATIVA AR GRANDE INTERMITENTE INTERMITENTE
COMPOSTOS DE CARBONO
QUÍMICO ACIDO CLORIDRICO RL 1 C QUALITATIVA 4 ppm / 5,5 mg/m3 AR MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
QUÍMICO TINTAS TINTA ACRILICA (NÃO CONTEM QUALITATIVA QUALITATIVA AR PEQUENO INTERMITENTE INTERMITENTE
AGENTES QUIMICOS PREVISTOS
NOS ANEXOS DA NR7)
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Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
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Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
Avaliações Quantitativas:
PRODUCAO - FURADEIRA MANUAL Decibelímetro 92 85 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
PRODUCAO - MAQUINA DE LAVAR PISO Decibelímetro 94 85 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
ACIDENTE FERIMENTOS EM GERAL MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, QUALITATIVA QUALITATIVA NAO APLICAVEL MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
MATERIAIS DIVERSOS,
FERRAMENTAS (MARTELO, CHAVES
MANUAIS, ENXADA )
ESCADA , ANDAIMES
ACIDENTE TRABALHO EM ALTURA ESCADAS, ANDAIMES, QUALITATIVA 2 M DO NIVEL INFERIOR NAO APLICAVEL MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
PLATAFORMAS COM RISCO DE
QUEDA
FÍSICO RAD. NAO IONIZANTE (SOLAR) EXPOSIÇAO AS RADIAÇOES QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO HABITUAL HABITUAL
SOLARES
QUÍMICO POEIRA MINERAL PROCESSO DE LIXAR, ESMERILHAR QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
QUÍMICO FUMOS METALICOS PROCESSO DE LIXAR, ESMERILHAR QUALITAITVA QUALITAITVA AR MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
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Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
QUÍMICO HIDROCARBONETOS E OUTROS GRECA EMULSOES QUALITATIVA QUALITATIVA AR PEQUENO INTERMITENTE INTERMITENTE
COMPOSTOS DE CARBONO
QUÍMICO ACIDO CLORIDRICO RL 1C QUALITATIVA 4 ppm / 5,5 mg/m3 AR PEQUENO INTERMITENTE INTERMITENTE
QUÍMICO TINTAS TINTA ACRILICA (NÃO CONTEM QUALITATIVA QUALITATIVA AR PEQUENO INTERMITENTE INTERMITENTE
AGENTES QUIMICOS PREVISTOS
NOS ANEXOS DA NR7)
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Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
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PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9)
Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
Avaliações Quantitativas:
PRODUCAO - FURADEIRA MANUAL Decibelímetro 92 82 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
PRODUCAO - MAQUINA DE LAVAR PISO Decibelímetro 94 82 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
ACIDENTE FERIMENTOS EM GERAL MAQUINAS, EQUIPAMENTOS, PISOS QUALITATIVA QUALITATIVA NAO APLICAVEL MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
ESCORREGADIOS OU
IRREGULARES
ACIDENTE TRABALHO EM ALTURA ESCADAS, ANDAIMES, QUALITATIVA 2 M DO NIVEL INFERIOR NAO APLICAVEL MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
PLATAFORMAS COM RISCO DE
QUEDA
FÍSICO RAD. NAO IONIZANTE (SOLAR) EXPOSIÇAO AS RADIAÇOES QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO HABITUAL HABITUAL
SOLARES
QUÍMICO POEIRA MINERAL PARTICULAS SUSPENSAS NO AR QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
DEVIDO AO PROCESSAMENTO DE
MATERIAIS MINERAIS
QUÍMICO FUMOS METALICOS PROCESSO DE LIXAR, ESMERILHAR QUALITAITVA QUALITAITVA AR MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
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Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
PROTETOR AUDITIVO
--- INDIVIDUAL SIM
CAPA IMPERMEAVEL PARA CHUVA
--- INDIVIDUAL SIM
TOUCA DE BRIM TIPO ÁRABE
--- INDIVIDUAL SIM
PROTETOR SOLAR
--- INDIVIDUAL SIM
AVENTAL IMPERMEAVEL
--- INDIVIDUAL SIM
LUVA DE PVC
--- INDIVIDUAL SIM
CALÇADO DE SEGURANÇA
--- INDIVIDUAL SIM
CAPACETE DE SEGURANÇA COM JUGULAR
--- INDIVIDUAL SIM
LUVA DE SEGURANÇA TRICOTADA EM FIO DE ALGODÃO E POLIÉSTER REVESTIDA
COM LÁTEX
--- INDIVIDUAL SIM
RESPIRADOR PFF2 PARA FUMOS METALICOS E POEIRAS.
--- INDIVIDUAL SIM
ÓCULOS DE SEGURANÇA
--- INDIVIDUAL SIM
CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA COM TALABARTE DUPLO
--- INDIVIDUAL SIM
Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
AVENIDA VERA CRUZ, 675 - PARQUE ESTORIL - SAO JOSE DO RIO PRETO - SP - (17) 3226-2658 Pág.: 16
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9)
Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
AVENIDA VERA CRUZ, 675 - PARQUE ESTORIL - SAO JOSE DO RIO PRETO - SP - (17) 3226-2658 Pág.: 17
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9)
Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
Avaliações Quantitativas:
PRODUCAO - FURADEIRA MANUAL Decibelímetro 92 82 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
PRODUCAO - MAQUINA DE LAVAR PISO Decibelímetro 94 82 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
ACIDENTE FERIMENTOS EM GERAL MAQUINAS, EQUIPAMENTOS, PISOS QUALITATIVA QUALITATIVA NAO APLICAVEL MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
ESCORREGADIOS OU
IRREGULARES
ACIDENTE TRABALHO EM ALTURA ESCADAS, ANDAIMES, QUALITATIVA 2 M DO NIVEL INFERIOR NAO APLICAVEL MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
PLATAFORMAS COM RISCO DE
QUEDA
FÍSICO RAD. NAO IONIZANTE (SOLAR) EXPOSIÇAO AS RADIAÇOES QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO HABITUAL HABITUAL
SOLARES
QUÍMICO POEIRA MINERAL PARTICULAS SUSPENSAS NO AR QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
DEVIDO AO PROCESSAMENTO DE
MATERIAIS MINERAIS
QUÍMICO FUMOS METALICOS PROCESSO DE LIXAR, ESMERILHAR QUALITAITVA QUALITAITVA AR MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
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PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9)
Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
PROTETOR AUDITIVO
--- INDIVIDUAL SIM
CAPA IMPERMEAVEL PARA CHUVA
--- INDIVIDUAL SIM
TOUCA DE BRIM TIPO ÁRABE
--- INDIVIDUAL SIM
PROTETOR SOLAR
--- INDIVIDUAL SIM
AVENTAL IMPERMEAVEL
--- INDIVIDUAL SIM
LUVA DE PVC
--- INDIVIDUAL SIM
CALÇADO DE SEGURANÇA
--- INDIVIDUAL SIM
CAPACETE DE SEGURANÇA COM JUGULAR
--- INDIVIDUAL SIM
LUVA DE SEGURANÇA TRICOTADA EM FIO DE ALGODÃO E POLIÉSTER REVESTIDA
COM LÁTEX
--- INDIVIDUAL SIM
RESPIRADOR PFF2 PARA FUMOS METALICOS E POEIRAS.
--- INDIVIDUAL SIM
ÓCULOS DE SEGURANÇA
--- INDIVIDUAL SIM
CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA COM TALABARTE DUPLO
--- INDIVIDUAL SIM
Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
AVENIDA VERA CRUZ, 675 - PARQUE ESTORIL - SAO JOSE DO RIO PRETO - SP - (17) 3226-2658 Pág.: 19
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9)
Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
AVENIDA VERA CRUZ, 675 - PARQUE ESTORIL - SAO JOSE DO RIO PRETO - SP - (17) 3226-2658 Pág.: 20
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9)
Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
Avaliações Quantitativas:
PRODUCAO - FURADEIRA MANUAL Decibelímetro 92 85 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
PRODUCAO - MAQUINA DE LAVAR PISO Decibelímetro 94 85 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
ACIDENTE FERIMENTOS EM GERAL MAQUINAS, EQUIPAMENTOS, PISOS QUALITATIVA QUALITATIVA NAO APLICAVEL MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
ESCORREGADIOS OU
IRREGULARES
FÍSICO RAD. NAO IONIZANTE (SOLAR) EXPOSIÇAO AS RADIAÇOES QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO HABITUAL HABITUAL
SOLARES
QUÍMICO EMULSAO ASFALTICA EMULSÃO ASFÁLTICA CATIÔNICA, QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
ACRÍLICO, LÁTEX, TINTA, SOLVENTE
(SOMENTE LIMPEZA DE PINCEL)
CAPACETE DE SEGURANCA
--- INDIVIDUAL SIM
AVENTAL IMPERMEAVEL
--- INDIVIDUAL SIM
AVENIDA VERA CRUZ, 675 - PARQUE ESTORIL - SAO JOSE DO RIO PRETO - SP - (17) 3226-2658 Pág.: 21
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9)
Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
PROTETOR SOLAR
--- INDIVIDUAL SIM
TOUCA DE BRIM TIPO ÁRABE
--- INDIVIDUAL SIM
CALÇADO DE SEGURANÇA COM BIQUEIRA
--- INDIVIDUAL SIM
RESPIRADOR PFF2 PARA VAPORES ORGANICOS
--- INDIVIDUAL SIM
ÓCULOS DE SEGURANÇA
--- INDIVIDUAL SIM
PROTETOR AUDITIVO
--- INDIVIDUAL SIM
LUVA DE PVC
--- INDIVIDUAL SIM
LUVA DE ALGODÃO PIGMENTADA
--- INDIVIDUAL SIM
CAPA IMPERMEAVEL PARA CHUVA
--- INDIVIDUAL SIM
Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
AVENIDA VERA CRUZ, 675 - PARQUE ESTORIL - SAO JOSE DO RIO PRETO - SP - (17) 3226-2658 Pág.: 23
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9)
Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
Avaliações Quantitativas:
PRODUCAO - BETONEIRA Decibelímetro 89 85 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
PRODUCAO - FURADEIRA MANUAL Decibelímetro 92 85 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
PRODUCAO - MAQUINA DE LAVAR PISO Decibelímetro 94 85 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
PRODUCAO - ROLO COMPACTADOR Decibelímetro 95 85 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
PRODUCAO - SAPO COMPACTADOR Decibelímetro 97 85 --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
ACIDENTE FERIMENTOS EM GERAL MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, QUALITATIVA QUALITATIVA NAO APLICAVEL MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
MATERIAIS DIVERSOS,
FERRAMENTAS (ENXADA, MARTELO,
CHAVES MANUAIS
FÍSICO RAD. NAO IONIZANTE (SOLAR) EXPOSIÇAO AS RADIAÇOES QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO HABITUAL HABITUAL
SOLARES
QUÍMICO POEIRA MINERAL CIMENTO E LIMPEZA QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
FÍSICO VIBRACOES LOCALIZADAS (MAO - SAPO COMPACTADOR, ROLO QUALITATIVA AREN de 1,1 m/s2 E NAO APLICAVEL MEDIO EVENTUAL INTERMITENTE
BRACO) COMPACTADOR VDVR DE 21 m/s2
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PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9)
Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
QUÍMICO EMULSAO ASFALTICA EMULSÃO ASFÁLTICA CATIÔNICA, QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO INTERMITENTE INTERMITENTE
ACRÍLICO, LÁTEX, TINTA, SOLVENTE
(SOMENTE LIMPEZA DE PINCEL)
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Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
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Avaliações Quantitativas:
PRODUCAO - MAQUINA DE SOLDA ELÉTRICA 250A Decibelímetro 86 85 --- --- --- --- --- / --- --- --- --- --- --- --- / ---
PRODUCAO - OBRA Decibelímetro --- --- --- --- --- --- --- / --- Amb. Ext. --- --- Natural --- --- / ---
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
ACIDENTE FERIMENTOS EM GERAL MAQUINAS, EQUIPAMENTOS, PISOS QUALITATIVA QUALITATIVA NAO APLICAVEL GRANDE EVENTUAL EVENTUAL
ESCORREGADIOS OU
IRREGULARES
FÍSICO RAD. NAO IONIZANTE (SOLDA) EXPOSIÇAO A MAQUINAS / QUALITATIVA QUALITATIVA PROPAGAÇÃO DE MEDIO HABITUAL HABITUAL
EQUIPAMENTOS QUE GERAM ENERGIA
RADIAÇAO NAO IONIZANE (EX:
SOLDA)
FÍSICO RAD. NAO IONIZANTE (SOLAR) EXPOSIÇAO AS RADIAÇOES QUALITATIVA QUALITATIVA AR PEQUENO HABITUAL HABITUAL
SOLARES
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Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
QUÍMICO FUMOS METALICOS PROCESSO DE SOLDA QUALITAITVA QUALITAITVA AR MEDIO HABITUAL HABITUAL
QUÍMICO POEIRA MINERAL PARTICULAS SUSPENSAS NO AR QUALITATIVA QUALITATIVA AR MEDIO HABITUAL HABITUAL
DEVIDO AO PROCESSAMENTO DE
MATERIAIS MINERAIS
ACIDENTE TRABALHO EM ALTURA ESCADAS, ANDAIMES, QUALITATIVA 2 M DO NIVEL INFERIOR NAO APLICAVEL GRANDE HABITUAL HABITUAL
PLATAFORMAS COM RISCO DE
QUEDA
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Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
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Avaliações Quantitativas:
OPERACIONAL - ESTOQUE Decibelímetro 63 85 --- --- Amb. Int. 24 20 / 23 --- --- --- Artificial 310 300 / 750
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
ACIDENTE FERIMENTOS EM GERAL MANUSEIO DE MATERIAIS PARA QUALITATIVA QUALITATIVA NAO APLICAVEL MEDIO HABITUAL HABITUAL
ARMAZENAGEM E EXPEDIÇÃO,
QUEDA DE MATERIAIS MEMBROS
INFERIORES
LUVA DE VAQUETA
--- INDIVIDUAL SIM
CALÇADO DE SEGURANÇA
--- INDIVIDUAL SIM
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Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
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Avaliações Quantitativas:
Avaliações Qualitativas:
Exposição
Tipo Agente Agressor Fonte Geradora Intensidade L.T. Meios de Prop.
Grau Tipo de Exposição Tempo
ACIDENTE FERIMENTOS EM GERAL MANUSEIO DE PEÇAS METÁLICAS QUALITATIVA QUALITATIVA NAO APLICAVEL MEDIO HABITUAL HABITUAL
(TUBOS)
LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
(TINTAS E SOLVENTES)
QUÍMICO TOLUENO MANUSEIO E APLICAÇÃO DE TINTAS QUALITATIVA 78 ppm / 290 mg/m3 AR MEDIO HABITUAL HABITUAL
QUÍMICO XILENO MANUSEIO E APLICAÇÃO DE TINTAS QUALITATIVA 78 ppm / 340 mg/m3 AR MEDIO HABITUAL HABITUAL
QUÍMICO METIL ETIL CETONA (MEK) MANUSEIO E APLICAÇÃO DE TINTAS QUALITATIVA 155 ppm / 460 mg/mg3 AR MEDIO HABITUAL HABITUAL
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PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9)
Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
PROTETOR AUDITIVO
--- INDIVIDUAL SIM
CALÇADO DE SEGURANÇA COM BIQUEIRA
--- INDIVIDUAL SIM
RESPIRADOR FACIAL INTEIRA COM CARTUCHO QUÍMICO CONTRA POEIRAS,
NÉVOAS E VAPORES
--- INDIVIDUAL SIM
AVENTAL IMPERMEAVEL
--- INDIVIDUAL SIM
PROTETOR FACIAL
--- INDIVIDUAL SIM
BOTA IMPERMEAVEL DE BORRACHA
--- INDIVIDUAL SIM
RESPIRADOR SEMIFACIAL P2 P/ VAPORES ORGÂNICOS
--- INDIVIDUAL SIM
Danos à Saúde:
Agente Agressor Possíveis Danos à Saúde
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PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9)
Planilha de Reconhecimento de Riscos
Empresa: 373 - M GONZALES ENGENHARIA E COMERCIO LTDA - CNPJ: 04.705.132/0001-70
Descrição do Ambiente
Não há descrição de ambiente a ser exibida para esta função.
Observações
Recomendação: Usar camisa de manga longa, protetor solar.
Orientações para o manuseio seguro de produtos químicos:
- Evitar contato com a pele, mucosas, olhos, e inalação.
- Não reutilizar a embalagem.
- Não fumar, comer ou beber na área de manuseio.
- Lavar as mãos após o manuseio.
Manusear o produto em local fresco e arejado, longe de chamas, faíscas e fontes de calor.
- Higienizar roupas e sapatos após o uso.
- Não usar anéis, pulseiras e relógios de pulso durante o manuseio, pois eles podem reter o produto por muito tempo sem que se perceba de imediato.
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FISPQ’s
5 MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO 6 MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO 7 MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
O cimento não é inflamável. Todas as Limpar todo o derramamento deste material para evitar levantamento de Manuseio Armazenamento
Proteção respiratória: Em condições normais nenhuma proteção Proteção para os olhos: Usar óculos normais ou óculos de proteção para Proteção para a pele: Usar luvas impermeáveis, botas e
respiratória é requerida. Usar proteção respiratória em condições com prevenir contato com os olhos. Não é recomendado usar lentes de contato roupa protetora para evitar contato com a pele.
alta concentração de poeira. ao manusear este produto em condições com alta concentração de poeira.
9 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS - Estado físico: Sólido (na forma de pó fino), Sem Cheiro, Cores: Cinza, Branco, Gelo ou Canela.
pH em Solução Aquosa .......... 12 ≤ pH ≤ 14 Pressão de vapor (mm Hg).......................... Não Aplicável Temperatura de auto-ignição ....................................... Não Aplicável
Ponto de Ebulição.................. Não Aplicável Solubilidade em água .................................. até 1,5g/l a 20oC Limite de explosividade, % vol no ar ............................ nenhum
Ponto de Fusão ..................... Não Aplicável Densidade relativa do vapor a 20oC.............. Não Aplicável Velocidade de evaporação (acetato de butila = 1) ......... Não Aplicável
Massa Específica Absoluta ...... 2,8 ≤ r ≤ 3,2 g/cm3 a 20oC Ponto de Fulgor (vaso fechado) ................... Não Aplicável Coeficiente de partição octamol / água ......................... Não Aplicável
Massa Específica Aparente .......................... 0,9 a 1,2 g/cm3 a 20oC Taxa de evaporação .................................................... Não Aplicável
Necessidade de aditivos para evitar reações perigosas: nenhuma Produtos perigosos da decomposição: nenhum
11 INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Ver itens 3 e 4.
Bioacumulação: Nenhuma Comportamento esperado: Em caso de derramamento em meio úmido ocorre aumento do pH da água (mais básico)
Pequenas quantidades de material podem ser dispostas como resíduo comum ou devolvida ao recipiente para uso posterior se não estiver contaminada. Após o endurecimento o cimento pode ser eliminado como
resíduo inerte. Dispor as embalagens utilizadas em aterro sanitário ou incinerador. Caso haja regulamentação específica na região deve-se utilizá-la.
O Cimento Portland não é considerado produto químico perigoso, portanto não se aplicam códigos e classificações para transporte terrestre, fluvial, marítimo ou aéreo.
15 REGULAMENTAÇÕES
Por não ser produto químico perigoso ou tóxico não existem regulamentações específicas.
16 OUTRAS INFORMAÇÕES
É importante diferenciar cimento de concreto, que é uma mistura de cimento, areia e outros materiais.
Unidade Imbituba Unidade Cubatão Unidade Poty Paulista Unidade São Luiz
Av. Marieta Konder Bornhausen, Localidade: Cubatão – SP Av. Senador José Hermínio de Endereço: VL MARANHAO, 1500
S/N CEP: 88780-000 Rod. Cônego Domenico Rangoni, Moraes S/N, Praia de Conceição, Bairro: MARACANA Município:
Tel.: 48.3356.5000 s/n – Km 62 – Vila Parisi Paulista-PE CEP 53427-020 São Luis - MA CEP: 65099-145
CEP 11525-970 Tel.: 81.3435.1078
Unidade Itajaí Unidade Porto Velho Unidade Cantagalo Unidade Pátio Tacaniça
Localidade: Itajaí – SC Localidade: Porto Velho - RO Localidade: Cantagalo – RJ Localidade:Rio Branco do Sul-PR
Av. Castelo Branco, 1135 – Endereço: Rodovia BR 364 - Km Av. Senador José Ermírio de Avenida Industrial, 2500
Salseiros 13,5 CEP 76808-695 Moraes, 522 CEP 28520-000 Bairro Tacaniça
CEP 88311-470 Cep: 83540-000
O cimento não é inflamável. Todas as Limpar todo o derramamento deste material para evitar levantamento de Manuseio Armazenamento
medidas de extinção são utilizáveis nos casos poeira e coletar em recipientes apropriados. Estocar em locais secos, protegidos de umidade e
de incêndio nas proximidades. Manusear com cuidado.
O cimento endurecido pode ser eliminado como resíduo inerte. água, e produtos químicos que possam provocar
Evitar contato direto com a pele.
reações perigosas. Manter os recipientes bem fechados
Evitar geração de poeira.
e protegidos de danos.
1/2
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ (NBR 14725)
Valores limites de exposição 10mg/m3, concentração média de 8 horas. Utilizar exaustores para manter o nível de poeira abaixo dos limites de exposição em locais de trabalho com ventilação fraca e empoeirados.
Proteção respiratória: Em condições normais nenhuma proteção Proteção para os olhos: Usar óculos normais ou óculos de proteção para Proteção para a pele: Usar luvas impermeáveis, botas e
respiratória é requerida. Usar proteção respiratória em condições com prevenir contato com os olhos. Não é recomendado usar lentes de contato ao roupa protetora para evitar contato com a pele.
alta concentração de poeira. manusear este produto em condições com alta concentração de poeira.
pH em Solução Aquosa .......... 12 ≤ pH ≤ 14 Pressão de vapor (mm Hg) .......................... Não Aplicável Temperatura de auto-ignição....................................... Não Aplicável
Ponto de Ebulição.................. Não Aplicável Solubilidade em água .................................. até 1,5g/l a 20oC Limite de explosividade, % vol no ar............................ nenhum
Ponto de Fusão ..................... Não Aplicável Densidade relativa do vapor a 20oC .............. Não Aplicável Velocidade de evaporação (acetato de butila = 1) ........ Não Aplicável
Massa Específica Absoluta...... 2,8 ≤ γr ≤ 3,2 g/cm3 a 20oC Ponto de Fulgor (vaso fechado) ................... Não Aplicável Coeficiente de partição octamol / água......................... Não Aplicável
Massa Específica Aparente........................... 0,9 a 1,2 g/cm3 a 20oC Taxa de evaporação.................................................... Não Aplicável
Necessidade de aditivos para evitar reações perigosas: nenhuma Produtos perigosos da decomposição: nenhum
11 INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Ver itens 3 e 4.
Bioacumulação: Nenhuma Comportamento esperado: Em caso de derramamento em meio úmido ocorre um ligeiro aumento da basicidade da
água
Pequenas quantidades de material podem ser dispostas como resíduo comum ou devolvida ao recipiente para uso posterior se não estiver contaminada. Após o endurecimento o cimento pode ser eliminado como resíduo
inerte. Dispor as embalagens utilizadas em aterro sanitário ou incinerador. Caso haja regulamentação específica na região deve-se utilizá-la.
O Cimento Portland não é considerado produto químico perigoso, portanto não se aplicam códigos e classificações para transporte terrestre, fluvial, marítimo ou aéreo.
15 REGULAMENTAÇÕES
Por não ser produto químico perigoso ou tóxico não existem regulamentações específicas.
16 OUTRAS INFORMAÇÕES
É importante diferenciar cimento de concreto, que é uma mistura de cimento, areia e outros materiais.
2/2
INDUSPORT
PRODUTOS ESPORTIVOS
Tipo: Preparado/mistura
Não requer etiqueta de aviso de risco, não classificado como produto perigoso para a saúde e meio ambiente.
Contato com a pele: Remover mecanicamente e lavar cuidadosamente com muita água.
Contato com os olhos Lavar cuidadosamente e repetidamente com bastante água.
: Consultar um oftalmologista.
Ingestão: Consultar um médico.
Meios de extinção apropriados: Conciliar com procedimentos de extinção com fogo nas proximidades.
Proteção dos bombeiros: Combate ao incêndio; usar aparelho respiratório com admissão
de ar independente do ambiente.
Precauções ao meio ambiente: Não permitir que atinja a canalização ou linhas de água.
Métodos de limpeza/ recolhimento: Recolher com material ligante de líquido (p. ex. Areia, Ligante Ácido,
Ligante Universal, Serragem).Enxaguar o resto com muita água.
7. Manuseio e armazenamento:
9. Propriedades físico-químicas
Condições especificas:
Instabilidade: Não disponível.
Reações perigosas: Nenhuma reação perigosa quando se armazena e manuseia de
Observações:
O produto não foi testado. A informação é derivada de um produto de Composição análoga.
Restos de produto: Tendo em conta as prescriçoes das autoridades locais; pode ser
queimado num depósito apropriado.
15. Regulamentações
16. Regulamentações
Estas instruções são baseadas no conhecimento atual e na experiência. A folha de Segurança descreve as
Regulamentações de Segurança dos produtos. Não è de responsabilidade do fabricante alterações nos dados.
Não é, portanto, Nenhuma garantia de Propriedades especificas do produto.
Tipo: Preparado/mistura
Não requer etiqueta de aviso de risco, não classificado como produto perigoso para a saúde e meio ambiente.
Contato com a pele: Remover mecanicamente e lavar cuidadosamente com muita água.
Contato com os olhos Lavar cuidadosamente e repetidamente com bastante água.
: Consultar um oftalmologista.
Ingestão: Consultar um médico.
Meios de extinção apropriados: Conciliar com procedimentos de extinção com fogo nas proximidades.
Proteção dos bombeiros: Combate ao incêndio; usar aparelho respiratório com admissão
de ar independente do ambiente.
Precauções ao meio ambiente: Não permitir que atinja a canalização ou linhas de água.
Métodos de limpeza/ recolhimento: Recolher com material ligante de líquido (p. ex. Areia, Ligante Ácido,
Ligante Universal, Serragem).Enxaguar o resto com muita água.
7. Manuseio e armazenamento:
9. Propriedades físico-químicas
Condições especificas:
Observações:
O produto não foi testado. A informação é derivada de um produto de Composição análoga.
Restos de produto: Tendo em conta as prescriçoes das autoridades locais; pode ser
queimado num depósito apropriado.
15. Regulamentações
16. Regulamentações
Estas instruções são baseadas no conhecimento atual e na experiência. A folha de Segurança descreve as
Regulamentações de Segurança dos produtos. Não è de responsabilidade do fabricante alterações nos dados.
Não é, portanto, Nenhuma garantia de Propriedades especificas do produto.
1- DESCRIÇÃO
Acabamento acrílico fosco com ótima resistência a intempéries, abrasão, lavabilidade e sem cheiro.
Produto de fácil aplicação e ótimo rendimento. Proporciona grande proteção as superfícies revestidas.
EXTERIOR E INTERIOR. Produto sem cheiro, após 3 horas de aplicação, segundo pesquisa realizada em
que 90% dos consumidores avaliaram a intensidade do cheiro como fraco/sem cheiro.
2 – COMPOSIÇÃO QUÍMICA
3 - CORES
Branco, Alecrim, Areia, Azul Bali, Branco Gelo, Damasco, Marfim Real, Marrocos, Mel, Palha, Pérola,
Pêssego, Salmão, Tangerina, Telha, Verde Limão e também disponíveis em 1039 cores através do
Resicolor System.
4- CARACTERÍSTICAS
6 - SECAGEM
Ao toque: 2 horas
Final: 12 horas
Intervalo entre demãos: 4 horas
BOLETIM DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
A superfície a ser pintada deverá estar limpa, coesa, firme, seca, sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou
mofo.
Concreto novo altamente absorvente (gesso e fibrocimento): Aplicar fundo preparador de parede
RESICOLOR conforme recomendação da embalagem.
Reboco Fraco (baixa coesão): Lixar a superfície a ser aplicada e escovar para eliminar a poeira.
Imperfeições rasas: Corrigir com Massa Acrílica RESICOLOR exterior e interior e com Massa corrida PVA
RESICOLOR interior.
Microfissuras: Corrigir com Vedasim Laje ou Vedasim Parede RESICOLOR microfissuras até 0,3 mm
conforme instrução na embalagem do produto.
Imperfeições / Fissuras profundas: Corrigir com reboco e aguardar secagem e cura de 28 dias no mínimo.
Superfícies caiadas ou com partículas soltas / mal aderidas: Raspar e/ou escovar eliminando as partes
soltas. Aplicar fundo preparador de paredes RESICOLOR conforme recomendação da embalagem.
Mancha de gordura ou graxas: Lavar com água e detergente, enxaguar e aguardar secagem.
Paredes Mofadas: Lavar com água sanitária, enxaguar e aguardar secagem. Se necessário nivelar a
superfície com Massa Acrílica RESICOLOR exterior e interior e com Massa corrida PVA interior, eliminando
as microcavidades onde os fungos se alojam.
ATENÇÃO:
Este produto foi submetido a um rigoroso controle de qualidade e quando armazenado corretamente
mantêm suas características iniciais, o desempenho depende da preparação e uniformidade da superfície,
umidade do ar e temperatura do dia, como também do sistema empregado para aplicação.
8 – RECOMENDAÇÕES
Evite aplicar em dias chuvosos, sobre superfícies quentes ou em ambientes com temperatura abaixo de
10°C e umidade relativa do ar superior a 90%;
Pingos de chuva podem provocar manchas na superfície até duas semanas após a aplicação. Caso ocorra
o problema lave toda a superfície com água imediatamente.
Diferenças de brilho podem ocorrer, devido a diferença de porosidade da superfície. Neste caso, antes da
aplicação nivelar a superfície com Fundo Preparador de Paredes ACQUA LINE.
Não limpar a superfície pintada com pano seco, pois poderá ocorrer o polimento da mesma.
Para limpeza da superfície pintada, usar detergente líquido neutro e esponja macia. A limpeza deverá ser
efetuada de forma suave e homogênea, em toda a superfície pintada. Enxaguar com água limpa. O uso de
produtos abrasivos pode danificar a superfície pintada.
BOLETIM DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Dúvidas entrar em contato com nosso serviço de atendimento ao cliente – SAC – levando consigo a
embalagem com o lote e data da fabricação e a nota fiscal, a fim de agilizar o processo.
9 - PRAZO DE ARMAZENAGEM
36 meses a partir da data de fabricação, em local coberto, à sombra, seco e ventilado, desde que a
embalagem não tenha sido aberta, danificada por ação química, física ou outros agentes externos.
10 - CUIDADOS
Manter as embalagens em local ventilado, seco, fora do alcance de crianças, animais e fontes de calor. Não
incinerar. Na aplicação manter o ambiente ventilado.
Usar máscara protetora, óculos de segurança e luvas. Em contato com a pele ou olhos lavar com água em
abundância.
Se ingerido não provoque vômitos, procure um médico, levando a embalagem do produto.
11 - EMBALAGEM DE FORNECIMENTO
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Data: 21/10/2005 Nº FISPQ: 1020 Revisão: 02 Anula e substitui versão/ revisão: anteriores
Nome do produto: EMULSÃO ASFÁLTICA CATIÔNICA – Tipo: Ruptura Rápida (RR-1C, RR-2C), Ruptura
Média (RM-1C, RM-2C), Ruptura Lenta (RL-1C); Ruptura Rápida com polímero (RR-1C-EP (SBR), RR-2C-
EP(SBR), RR-1C-EP(SBS), RR-2C-EP(SBS)); Ruptura Lenta com polímero (RL-1C-EP(SBS), RL-1C-EP(SBR)
para serviços de micro revestimento asfáltico); Aplicações especiais (RR-LIGAÇÃO,RR-ANTIPÓ, RR-
IMPRIMAÇÃO, RL-SELA TRINCA).
PREPARADO
Natureza química: Hidrocarbonetos
Sinônimos: Não aplicável.
Registro CAS: Dados não disponíveis.
Ingredientes ou impurezas que
Contribuam para o perigo Dados não disponíveis.
EFEITOS DO PRODUTO
- Efeitos adversos à saúde humana: Pode causar problemas no sistema digestivo.
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20
minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar de Preferência
um lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente,
levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente, lavar a sua
boca com água limpa em abundância e fazê-la ingerir água em
abundancia. Procurar assistência médica imediatamente, levando o
rótulo do produto.
Notas para o médico: A lavagem gástrica deve ser aplicada de forma cuidadosa. Óleo
mineral é contra indicado, pois aumenta a absorção de
hidrocarbonetos. Vapores em alta concentração são depressores do
sistema nervoso central.
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO – FISPQ
PRODUTOS: EMULSÕES ASFÁLTICAS CATIÔNICAS
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Data: 21/10/2005 Nº FISPQ: 1020 Revisão: 02 Anula e substitui versão/ revisão: anteriores
MANUSEIO
Medidas técnicas: Providenciar ventilação local exaustora onde os processos assim o
exigirem. Todos os elementos condutores do sistema em contato
com o produto devem ser aterrados eletricamente.
-Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar o
contato direto com o produto.
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO – FISPQ
PRODUTOS: EMULSÕES ASFÁLTICAS CATIÔNICAS
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Data: 21/10/2005 Nº FISPQ: 1020 Revisão: 02 Anula e substitui versão/ revisão: anteriores
Orientação para manuseio seguro: Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene
industrial
ARMAZENAMENTO
Medidas técnicas: O local de armazenamento deve ter o piso impermeável, isento de
materiais combustíveis e com dique de contenção para reter o
produto em caso de vazamento .
Condições de armazenamento:
Medidas de controle de engenharia: Manipular o produto com ventilação local exaustora ou ventilação
geral diluidora (com renovação de ar), de forma a manter a
concentração dos vapores inferior ao Limite de Tolerância.
Parâmetros de controle
-Limite de exposição ocupacional
-Valor limite (EUA,ACGIH): Dados não disponíveis
-Valor limite (EUA,NIOSH): Dados não disponíveis
Aspecto
- Estado físico Líquido
- Cor Marrom Escuro
- Odor Característico
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO – FISPQ
PRODUTOS: EMULSÕES ASFÁLTICAS CATIÔNICAS
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Data: 21/10/2005 Nº FISPQ: 1020 Revisão: 02 Anula e substitui versão/ revisão: anteriores
Temperaturas específicas
- Faixa de destilação não se aplica.
- Ponto de fulgor: não se aplica (produto base água)
-Temperatura de auto-ignição: dados não disponíveis
Limites de explosividade no ar
- Superior (LSE) dados não disponíveis
- Inferior (LIE) dados não disponíveis
Solubilidade
- Na água Solúvel
- Em solventes orgânicos Miscível na maioria deles
Condições específicas
Instabilidade: Estável sob condições normais de uso.
Materiais / substâncias incompatíveis Agentes oxidantes.
Efeitos locais
- Inalação Irritação das vias aéreas superiores com sensação de
ardência.
- Contato com a pele Irritação seguida de ressecamento.
- Contato com os olhos Irritação dos olhos.
Toxicidade crônica
- Contato com a pele Dados não disponíveis.
- Contato com os olhos Pode causar conjuntivite.
Ecotoxicidade
- Efeitos sobre organismos aquáticos: Produto tóxico para a vida aquática. Pode transmitir qualidades
indesejáveis à água, prejudicando o seu uso.
- Efeitos sobre organismos do solo: Pode afetar o solo degradando a vegetação da área de contato
direto.
Página 5 de 5
Data: 21/10/2005 Nº FISPQ: 1020 Revisão: 02 Anula e substitui versão/ revisão: anteriores
Regulamentações nacionais
Vias terrestres (MT, Portaria 204/1997): número da ONU: 3082
Nome apropriado para embarque: Substâncias que apresentam risco para o meio ambiente,
líquidas - N.E.
Classe de risco: 9
Risco subsidiário : -
Número de risco: 90
Grupo de embalagem: Dados não disponíveis
Provisões especiais: -
Quantidade isenta: -
15 – REGULAMENTAÇÕES DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDCCCC
Setor Pintura
2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Medidas de primeiros-socorros:
Inalação: Remover a vítima para um local com ar fresco e bem ventilado. Caso a respiração
for irregular ou parar, administrar respiração artificial. Procurar orientação
médica.
Contato com a pele: Remover roupas contaminadas, retirar o produto com água em abundância,
utilizando sabão neutro. Em caso de dermatites ou irritação procurar orientação
médica.
FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
CONFORME ABNT-NBR14725:2009
Contato com os olhos: Lavar com água em abundância durante pelo menos 15 minutos forçando a
abertura da pálpebra. Procurar orientação médica.
Ingestão: Não induzir ao vômito. Procurar orientação médica urgentemente.
Quais ações devem ser evitadas: Manter contato direto do produto sobre a pele e em ambientes fechados.
Proteção do prestador de socorros Evitar contato com a pele. O tratamento deverá ser sintomático. Nenhum
e/ou notas para o médico: antídoto especifico é conhecido.
Meios de extinção apropriados: Neblina de água, Dióxido de carbono (CO2), pó químico seco (PQS) e espuma.
Meios de extinção não Jato de água de alta pressão.
apropriados:
Perigos específicos: Pode liberar gases tóxicos durante a queima.
Métodos especiais: Combater o fogo a uma distância segura. Resfriar as embalagens e afastar as que
não foram envolvidas. A água de extinção contaminada deve ser eliminada
segunda a legislação local vigente. Aterrar os equipamentos quando do
manuseio.
Proteção dos bombeiros: Em caso de incêndio, utilizar equipamento de proteção e equipamento de
proteção respiratória autônoma.
Prevenção de perigos secundários: As embalagens não devem ser reutilizadas, devem ser eliminadas
adequadamente.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Manuseio:
FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
CONFORME ABNT-NBR14725:2009
Medidas técnicas:
Prevenção da exposição do Adotar as medidas de controle de exposição, proteção individual e de higiene
trabalhador: pessoal detalhada na seção 8 dessa FISPQ.
Prevenção de incêndio e exposição: Produto NÃO INFLAMÁVEL.
Precauções para manuseio seguro Utilizar equipamentos de proteção individual indicados na seção 8 dessa FISPQ.
do produto químico:
Orientações para manuseio seguro. Utilizar em local fresco e bem ventilado. Evitar contato com a pele, mucosas e
olhos. Não reutilizar a embalagem. Não comer, beber ou fumar na área de
manuseio do produto.
Armazenamento:
Medidas técnicas apropriadas: Armazenar o produto em áreas frescas, secas e ventiladas, alimentos e agentes
oxidantes. Manter as embalagens bem fechadas.
Condições de armazenamento:
Adequadas: Armazenar em local abrigado, seco, arejado. A temperatura recomendada para
armazenamento é de 10 à 40ºC.
Evitar: Evitar locais, úmidos, descobertos e sem ventilação. Evitar quedas das
embalagens e transportar arremessando ou rolando sobre terrenos, evitando
furos, amassados ou desaparecimento da identificação do produto. Não
armazenar junto com produtos incompatíveis.
Produtos incompatíveis: Materiais explosivos, gases inflamáveis e/ou tóxicos, substâncias oxidantes,
corrosivas, peróxidos orgânicos, materiais de combustão espontânea e materiais
radioativos.
3
Óxido de Ferro 5 mg/m
3
Silicato de Alumínio 2 mg/m
9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Regulamentações nacionais:
Terrestre (Resolução n°420 – ANTT Produto não classificado como perigoso para fins de Transporte.
– Agência Nacional de Transporte
Terrestre / 2004):
Regulamentações internacionais:
Marítimo (código IMO/IMDG): Produto não classificado como perigoso para fins de Transporte.
Aéreo (OACI/IATA–DGR): Produto não classificado como perigoso para fins de Transporte.
Para emergência 24 horas ligue DDG – 0800-0111-767
para (S.O.S Cotec): DDG – 0800-7071-767
15. REGULAMENTAÇÕES
Regulamentações nacionais: Resolução n°420 – ANTT – Agência Nacional de Transporte Terrestre / 2004.
Regulamentações internacionais: Marítimo (código IMO/IMDG), Aéreo (OACI/IATA–DGR).
Referências Bibliográficas:
FISPQ (s) dos fornecedores de matérias-primas na composição dos produtos.
Diretiva 67/548/EEC.
ACGIH – AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIEISTS. 2003 TLVs e BEIs: limites de exposição
(TLVs) para substâncias químicas e agentes físicos e índices biológicos de exposição (BEIs). Tradução: Associação
Brasileira de Higienistas Ocupacionais. São Paulo, 2006.
MANUAL DE AUTOPROTEÇÃO – Manuseio e transporte rodoviário de produtos perigosos. PP7, São Paulo 7ª edição;
Ano 2004.
Xi – Irritante.
Xn – Nocivo.
F – Inflamável.
As informações e conclusões contidas nesta ficha são originárias de várias fontes confiáveis. Estas informações e
conclusões são fornecidas sem nenhuma garantia expressa ou implícita, quanto a sua exatidão. Os métodos ou
condições de manuseio, estocagem, uso e descarte do produto, devem ser definidos pelo usuário, cabendo-lhe, nesta
tarefa, utilizar-se não só destas informações, mas também de outras pôr ele reunidas. Pôr tais razões, a LUKSCOLOR
não assume qualquer responsabilidade de perdas, danos ou despesas relacionadas ao manuseio, estocagem, utilização
ou descarte do produto, reparação de prejuízos ou indenizações de qualquer espécie.
FISPQ
Em conformidade com NBR 14725
2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Classificação: Perigo por aspiração – categoria 1
Toxicidade à reprodução – categoria 2
Toxicidade para órgãos específicos – exposição repetida
– categoria 2
Corrosão / Irritação à pele – categoria 2
Líquido Inflamável – categoria 2
Perigoso ao ambiente aquático – agudo – categoria 3
Perigoso ao ambiente aquático – crônico – categoria 3
Sistema de classificação utilizado: ABNT – NBR 14725 – Parte 2
Outros perigos que não resultam em uma classificação: O produto não possui outros perigos.
Elementos apropriados da rotulagem
Pictogramas:
industrial **
1,2,4-trimetilbenzeno 95-63-6 0,1 – 1,0 %
o-etiltolueno 611-14-3 0,1 – 0,2 %
* Classificação: Perigoso ao ambiente aquático - crônico - categoria 3
**Classificação: Perigo por aspiração – categoria 1, Perigoso ao ambiente aquático - agudo - categoria 1, Perigoso
ao ambiente aquático - crônico – 1, Lesões oculares graves/ Irritação ocular - categoria 2A, Corrosão/Irritação a
pele - categoria 2, Líquido Inflamável – categoria 2, Toxicidade para órgãos específicos – exposição única –
categoria 3
combate ao incêndio.
Riscos extraordinários de fogo e explosão: Embalagens fechadas podem explodir se expostas ao
calor extremo. Em caso de incêndio, mantenha-os
resfriados com jatos de água.
Substâncias perigosas produzidas pela combustão: Monóxido de Carbono, Dióxido de Carbono.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
MANUSEIO Manusear de acordo com as normas de segurança
estabelecidas, utilizando os equipamentos de proteção
Orientações para manuseio seguro:
individual adequados.
Evitar contato com a pele, mucosas e olhos. Manusear o
produto em local fresco e arejado. Não reutilizar a
embalagem. Não manusear em ambientes plásticos.
Não fumar, comer ou beber na área de manuseio do
produto.
ARMAZENAMENTO Armazenar em local fresco, livre de calor e faíscas e
longe de agentes oxidantes fortes (Por exemplo: cloro
Medidas técnicas:
líquido e oxigênio concentrado). Manter a embalagem
bem fechada e armazenada na posição vertical a fim de
evitar derrames. Não soldar, aquecer ou perfurar
embalagens cheias ou vazias.
9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Aspecto (estado físico, forma e cor): Líquido, incolor.
Odor e limite de odor: Característico.
pH: Não aplicável.
Ponto de fusão/ponto de congelamento: Não disponível.
Ponto de ebulição inicial e faixa de temperatura de
78 – 110 oC.
ebulição:
Ponto de fulgor: 12 °C (Vaso Aberto).
Taxa de evaporação: Não disponível.
Inflamabilidade (sólido, gás): Não aplicável.
Limite inferior/superior de inflamabilidade ou Superior: 3,3%
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
Nome do Produto: Thinner 2750 FISPQ No 0002-13
Revisão: 01 Data da revisão: 06/04/2015 Página 6 de 10
meio ambiente para o produto químico: Portaria nº 229, de 24 de maio de 2011 – Altera a
Norma Regulamentadora nº 26.
Norma ABNT-NBR 14725.
Lei n° 12.305, de 02 de agosto de 2010 (Política
Nacional de Resíduos Sólidos).
Decreto n° 7.404, de 23 de dezembro de 2010.
Deve-se atentar para a possível existência
Regulamentações locais.
http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php.
[IPCS] INTERNATIONAL PROGRAMME ON CHEMICAL SAFETY – INCHEM. Disponível em: http://www.inchem.org/.
[IUCLID] INTERNATIONAL UNIFORM CHEMICAL INFORMATION DATABASE. [s.l.]: European chemical Bureau.
Disponível em: http://ecb.jrc.ec.europa.eu.
[NIOSH] NATIONAL INSTITUTE OF OCCUPATIONAL AND SAFETY. International Chemical Safety Cards. Disponível
em: http://www.cdc.gov/niosh/.
[NITE-GHS JAPAN] NATIONAL INSTITUTE OF TECHNOLOGY AND EVALUATION. Disponível em:
http://www.safe.nite.go.jp/english/ghs_index.html.
[SIRETOX/INTERTOX] SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS DE EXPOSIÇÃO QUÍMICA. Disponível em:
http://www.intertox.com.br.
[TOXNET] TOXICOLOGY DATA NETWORKING. ChemIDplus Lite. Disponível em: http://chem.sis.nlm.nih.gov/.
FISPQ
Em conformidade com NBR 14725:2014
1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do produto WASH PRIMER N-1261 2:1
(nome comercial):
Código interno de 002535-00
identificação do
produto:
Principais usos Uso Industrial.
recomendados para
substância ou
mistura:
Nome da empresa: ANJO QUIMICA DO BRASIL LTDA
Endereço: Acesso Estadual Rio Maina, no 1165, Bairro Vila Macarini, CEP: 88818-
800, Criciúma - SC - Brasil
Telefone para (48) 34618000 (48) 34618049
contato:
Telefone para CIT (Centro de Informações Toxicológicas) 08006435252
emergências:
Fax: (48) 34618001
E-mail: sac@anjo.com.br
2 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Classificação de Líquidos inflamáveis - Categoria 2
perigo do produto Corrosão/irritação à pele - Categoria 2
químico: Lesões oculares graves/irritação ocular - Categoria 2A
Sensibilização à pele - Categoria 1
Carcinogenicidade - Categoria 1A*
Toxicidade à reprodução - Categoria 2
Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição única - Categoria 3
Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição repetida - Categoria
2
Perigoso ao ambiente aquático - Agudo - Categoria 2
Perigoso ao ambiente aquático - Crônico - Categoria 2
* Classificação devido à presença de pigmento amarelo 36 - inorgânico.
Consulte seção 11 para obter maiores informações.
Sistema de Norma ABNT-NBR 14725-2:2009 - versão corrigida 2:2010.
classificação Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação e Rotulagem de
utilizado: Produtos Químicos, ONU.
Outros perigos que O produto não possui outros perigos.
não resultam em
uma classificação:
FISPQ
Em conformidade com NBR 14725:2014
Palavra de PERIGO
advertência:
Frases de perigo: H225 Líquido e vapores altamente inflamáveis.
H315 Provoca irritação à pele.
H317 Pode provocar reações alérgicas na pele.
H319 Provoca irritação ocular grave.
H335 Pode provocar irritação das vias respiratórias.
H336 Pode provocar sonolência ou vertigem.
H350 Pode provocar câncer.
H361 Suspeita-se que prejudique a fertilidade ou o feto.
H373 Pode provocar danos ao sistema nervoso central por exposição
repetida ou prolongada.
H411 Tóxico para os organismos aquáticos, com efeitos prolongados.
Frases de P202 Não manuseie o produto antes de ter lido e compreendido todas
precaução: as precauções de segurança.
P210 Mantenha afastado do calor, faísca, chama aberta ou superfícies
quentes. - Não fume.
P264 Lave as mãos cuidadosamente após manuseio.
P273 Evite a liberação para o meio ambiente.
P280 Use luvas de proteção, roupa de proteção, proteção ocular e pro-
teção facial.
P303 + P361 + P353 EM CASO DE CONTATO COM A PELE (ou o cabelo):
Retire imediatamente toda a roupa contaminada. Enxágue a pele com
água ou tome uma ducha.
4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS
Inalação: Remova a vítima para local ventilado e a mantenha em repouso numa
posição que não dificulte a respiração. Caso sinta indisposição, contate
um CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou um médico. Leve
esta FISPQ.
Contato com a pele: Lave a pele exposta com quantidade suficiente de água para remoção
do material. Remova e isole roupas e sapatos contaminados. Em caso
de irritação cutânea: Consulte um médico. Leve esta FISPQ.
Contato com os Enxágue cuidadosamente com água durante vários minutos. No caso de
olhos: uso de lentes de contato, remova-as, se for fácil. Continue enxaguando.
Caso a irritação ocular persista: consulte um médico. Leve esta FISPQ.
Ingestão: Não induza o vômito. Nunca forneça algo por via oral a uma pessoa in-
consciente. Lave a boca da vítima com água em abundância. Caso sinta
indisposição, contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou
um médico. Leve esta FISPQ.
Sintomas e efeitos Provoca irritação à pele com vermelhidão, dor e ressecamento e aos
mais importantes, olhos com vermelhidão e dor. Pode provocar prurido e dermatite. Pode
agudos e tardios: provocar irritação das vias respiratórias. Pode provocar sonolência ou
vertigem. A exposição repetida provoca anorexia, dificuldade de con-
centração, disfunção auditiva, distúrbio do sono e distúrbio visual.
Notas para o Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Se necessário, o
médico: tratamento sintomático deve compreender, sobretudo, medidas de su-
porte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos, além
de assistência respiratória. Em caso de contato com a pele não friccione
o local atingido.
7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Medidas técnicas apropriadas para o manuseio
Precauções para Manuseie em uma área ventilada ou com sistema geral de ventila-
manuseio seguro: ção/exaustão local. Evite formação de vapores e névoas. Evite ex-
posição ao produto, pois os efeitos podem não ser sentidos de ime-
diato.Utilize equipamento de proteção individual conforme descrito na
seção 8.
Medidas de higiene: Lave as mãos e o rosto cuidadosamente após o manuseio e antes de
comer, beber, fumar ou ir ao banheiro. Roupas contaminadas devem
ser trocadas e lavadas antes de sua reutilização. Remova a roupa e
o equipamento de proteção contaminado antes de entrar nas áreas de
alimentação.
Condições de armazenamento seguro, incluindo qualquer incompatibilidade
Prevenção de Mantenha afastado do calor, faísca, chama aberta e superfícies quentes.
incêndio e explosão: - Não fume. Mantenha o recipiente hermeticamente fechado. Aterre o
vaso contentor e o receptor do produto durante transferências. Utilize
apenas ferramentas anti-faiscante. Evite o acúmulo de cargas eletros-
táticas. Utilize equipamento elétrico, de ventilação e de iluminação à
prova de explosão.
Condições Armazene em local bem ventilado e longe da luz solar. Mantenha o
adequadas: recipiente fechado. Manter armazenado em temperatura ambiente que
não exceda 35◦ C.
Não é necessária adição de estabilizantes e antioxidantes para garantir
a durabilidade do produto.
Materiais adequados Semelhante à embalagem original.
para embalagem:
Materiais Não são conhecidos materiais inadequados para este produto.
inadequados para
embalagem:
-Xileno:
BEI (ACGIH, 2015): Ácidos metilhipúricos na urina (final da jornada):
1,5 g/g creatinina
IBMP (NR-7, 1998): Ácido metil-hipúrico na urina: 1,5 g/g de creati-
nina (final do último dia de jornada de trabalho. Recomenda-se evitar
a primeira jornada da semana e recomenda-se iniciar a monitorização
após 1 (um) mês de exposição). EE
Observações:
B: O determinante pode estar presente em amostras biológicas cole-
tadas de pessoas que não foram ocupacionalmente expostas em uma
concentração que poderia afetar a interpretação do resultado. Tais con-
centrações basais estão incorporadas no valor do BEI.
Sq: O determinante é um indicador de exposição à substância química,
mas a interpretação quantitativa da medida é imprecisa. Este determi-
nante deve ser usado como teste de triagem, se um teste quantitativo
não for viável; ou como teste de confirmação, se o teste quantitativo
não for específico e a origem do determinante estiver em questão.
Ne: O determinante não é específico, sendo também observado depois
da exposição a outras substâncias químicas.
EE: O indicador biológico é capaz de indicar uma exposição ambiental
acima do limite de tolerância, mas não possui, isoladamente, signifi-
cado clínico ou toxicológico próprio, ou seja, não indica doença, nem
está associado a um efeito ou disfunção de qualquer sistema biológico.
Outros limites e -Butanol:
valores: IDLH (NIOSH): 1400 ppm
Medidas de controle Promova ventilação mecânica e sistema de exaustão direta para o meio
de engenharia: exterior. Estas medidas auxiliam na redução da exposição ao produto.
Manter as concentrações atmosféricas, dos constituintes do produto,
abaixo dos limites de exposição ocupacional indicados.
Medidas de proteção pessoal
Proteção dos Óculos de proteção.
olhos/face:
Proteção da pele e Sapatos fechados e vestimenta de proteção adequada. Luvas de pro-
do corpo: teção adequadas.
Proteção Uma avaliação de risco deve ser realizada para adequada definição da
respiratória: proteção respiratória tendo em vista as condições de uso do produto.
Siga orientação do Programa de Prevenção Respiratória (PPR), Funda-
centro.
Perigos térmicos: Não apresenta perigos térmicos.
FISPQ
Em conformidade com NBR 14725:2014
10 - ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Estabilidade e Produto estável em condições normais de temperatura e pressão.
reatividade:
FISPQ
Em conformidade com NBR 14725:2014
11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade aguda: Produto não classificado como tóxico agudo por via oral.
Estimativa de Toxicidade Aguda da mistura (ETAm)
ETAm (oral): > 5000 mg/kg
Corrosão/irritação à Provoca irritação à pele com vermelhidão, dor e ressecamento.
pele:
Lesões oculares Provoca irritação ocular grave com vermelhidão e dor.
graves/irritação
ocular:
Sensibilização Pode provocar reações alérgicas na pele com prurido e dermatite.
respiratória ou à Não é esperado que o produto apresente sensibilização respiratória.
pele:
Mutagenicidade em Não é esperado que o produto apresente mutagenicidade em células
células germinativas.
germinativas:
FISPQ
Em conformidade com NBR 14725:2014
12 - INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Efeitos ambientais, comportamento e impactos do produto
Ecotoxicidade: Tóxico para os organismos aquáticos, com efeitos prolongados.
Informação referente ao:
-Tolueno:
CE50 (Ceriodaphnia dubia, 48h): mg/l mg/L
CL50 (Amphiprion ocellaris, 96h): mg/l mg/L
-2,2-bis(p-hidroxifenil)propano-epicloridrina copolímero:
CE50 (Daphnia magna, 48h): 1,1 - 2,8 mg/L
CEr50 (Pseudokirchneriella subcapitata, 72h): 1,96 mg/L
CL50 (Oncorhynchus mykiss, 96h): 2,3 - 3,6 mg/L
-Xileno:
CE50 (Crustáceos, 48h): 8,5 mg/L
CL50 (Lepomis macrochirus, 96h): 19 mg/L
-Etilbenzeno:
CL50 (Peixes, 96h): 4,2 mg/L
CEr50 (Selenastrum capricornutum, 72h): 4,6 mg/L
CE50 (Crustáceos, 48h): 4,75 mg/L
NOEC (Ceriodaphnia dubia, 7 dias): 1 mg/L
-Formaldeído:
CL50 (Peixes, 96h): 69,2 mg/L
FISPQ
Em conformidade com NBR 14725:2014
16 - OUTRAS INFORMAÇÕES
Informações importantes, mas não especificamente descritas às seções anteriores:
Esta FISPQ foi elaborada com base nos atuais conhecimentos sobre o manuseio apropriado do
produto e sob as condições normais de uso, de acordo com a aplicação especificada na em-
balagem. Qualquer outra forma de utilização do produto que envolva a sua combinação com
outros materiais, além de formas de uso diversas daquelas indicadas, são de responsabilidade
do usuário. Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conheci-
mento prévio de seus perigos pelo usuário. No local de trabalho cabe à empresa usuária do
produto promover o treinamento de seus colaboradores quanto aos possíveis riscos advindos
da exposição ao produto químico.
Legendas e abreviaturas:
ACGIH - American Conference of Governamental Industrial Hygienists
BCF - Bioconcentration factor
BEI - Biological Exposure Index
CAS - Chemical Abstracts Service
CE50 - Concentração Efetiva 50%
CEr50 - Concentração Efetiva na Reprodução 50%
CL50 - Concentração Letal 50%
IDLH - Immediately Dangeours to Life or Health
LEL - Lower Explosive Limit
LT - Limite de tolerância
NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health
NR - Norma Regulamentadora
ONU - Organização das Nações Unidas
OSHA - Occupational Safety & Health Administration
PEL - Permissible Exposure Limit
REL - Recommended Exposure Limit
STEL - Short Term Exposure Limit
TLV - Threshold Limit Value
TWA - Time Weighted Average
Referências bibliográficas:
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Norma Regulamentadora (NR) n◦ 15:
Atividades e operações insalubres. Brasília, DF. Jun. 1978.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Norma Regulamentadora (NR) n◦ 7:
Programa de controle médico de saúde ocupacional. Brasília, DF. Jun. 1978.
ECHA-EUROPEAN CHEMICAL AGENCY. Disponível em: < http:/echa.europa.eu/web/guest > .
Acesso em: ago. 2015.
GESTIS - GESTIS SUBSTANCE DATABASE. Disponível em: < http:/gestis-
en.itrust.de/nxt/gateway.dll/gestis_en/000000.xml?f=templatesf n = def ault.htm3.0 > .
Acesso em: ago. 2015.
Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals (GHS). 5. rev. ed.
New York: United Nations, 2013.
U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY. ECOSAR - Ecological Structure-Activity
Relationships. Versão 1.11. Disponível em: <
http:/www.epa.gov/oppt/newchems/tools/21ecosar.htm > . Acesso em: ago. 2015.
FISPQ
Em conformidade com NBR 14725:2014
1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do produto CATALISADOR P/ WASH PRIMER 2:1
(nome comercial):
Código interno de 002536-00
identificação do
produto:
Principais usos CATALISADOR.
recomendados para
substância ou
mistura:
Nome da empresa: ANJO QUIMICA DO BRASIL LTDA
Endereço: Acesso Estadual Rio Maina, no 1165, Bairro Vila Macarini, CEP: 88818-
800, Criciúma - SC - Brasil
Telefone para (48) 34618000 (48) 34618049
contato:
Telefone para CIT (Centro de Informações Toxicológicas) 08006435252
emergências:
Fax: (48) 34618001
E-mail: sac@anjo.com.br
2 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Classificação de Líquidos inflamáveis - Categoria 2
perigo do produto Toxicidade aguda - Oral - Categoria 5
químico: Corrosão/irritação à pele - Categoria 1B
Lesões oculares graves/irritação ocular - Categoria 1
Toxicidade à reprodução - Categoria 2
Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição única - Categoria 3
Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição repetida - Categoria
2
Perigoso ao ambiente aquático - Agudo - Categoria 2
Sistema de Norma ABNT-NBR 14725-2:2009 - versão corrigida 2:2010.
classificação Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação e Rotulagem de
utilizado: Produtos Químicos, ONU.
Outros perigos que O produto não possui outros perigos.
não resultam em
uma classificação:
Elementos apropriados da rotulagem
FISPQ
Em conformidade com NBR 14725:2014
Pictogramas:
Palavra de PERIGO
advertência:
Frases de perigo: H225 Líquido e vapores altamente inflamáveis.
H303 Pode ser nocivo se ingerido.
H314 Provoca queimadura severa à pele e dano aos olhos.
H335 Pode provocar irritação das vias respiratórias.
H336 Pode provocar sonolência ou vertigem.
H361 Suspeita-se que prejudique a fertilidade ou o feto.
H373 Pode provocar danos ao sistema nervoso central, aos vasos san-
guíneos, ao fígado e aos rins por exposição repetida ou prolongada.
H401 Tóxico para os organismos aquáticos.
Frases de P202 Não manuseie o produto antes de ter lido e compreendido todas
precaução: as precauções de segurança.
P210 Mantenha afastado do calor, faísca, chama aberta ou superfícies
quentes. - Não fume.
P264 Lave as mãos cuidadosamente após manuseio.
P273 Evite a liberação para o meio ambiente.
P280 Use luvas de proteção, roupa de proteção, proteção ocular e pro-
teção facial.
P303 + P361 + P353 EM CASO DE CONTATO COM A PELE (ou o cabelo):
Retire imediatamente toda a roupa contaminada. Enxágue a pele com
água ou tome uma ducha.
4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS
Inalação: Remova a vítima para local ventilado e a mantenha em repouso numa
posição que não dificulte a respiração. Caso sinta indisposição, contate
um CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou um médico. Leve
esta FISPQ.
Contato com a pele: Lave imediatamente a pele exposta com quantidade suficiente de água
para remoção do material. Retire as roupas ou acessórios contamina-
dos. Em caso de contato menor com a pele, evite espalhar o produto
em áreas não atingidas. Consulte um médico. Leve esta FISPQ.
Contato com os Lave imediatamente os olhos com quantidade suficiente de água, man-
olhos: tendo as pálpebras abertas, durante vários minutos. No caso de uso
de lentes de contato, remova-as, se for fácil e enxague novamente.
Consulte um médico. Leve esta FISPQ.
Ingestão: Não induza o vômito. Nunca forneça algo por via oral a uma pessoa
inconsciente. Lave a boca da vítima com água em abundância. Consulte
imediatamente um médico. Leve esta FISPQ.
Sintomas e efeitos Pode ser nocivo se ingerido. Provoca queimadura severa à pele e dano
mais importantes, aos olhos com dor, formação de bolhas e descamação, queimadura,
agudos e tardios: lacrimejamento e dor. Pode provocar irritação das vias respiratórias.
Pode provocar sonolência ou vertigem. A exposição repetida provoca
anorexia, dificuldade de concentração, disfunção auditiva, distúrbio do
sono e distúrbio visual.
Notas para o Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Se necessário, o
médico: tratamento sintomático deve compreender, sobretudo, medidas de su-
porte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos, além
de assistência respiratória. Em caso de contato com a pele não friccione
o local atingido.
7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Medidas técnicas apropriadas para o manuseio
Precauções para Manuseie em uma área ventilada ou com sistema geral de ventila-
manuseio seguro: ção/exaustão local. Evite formação de vapores e névoas. Evite ex-
posição ao produto, pois os efeitos podem não ser sentidos de ime-
diato.Utilize equipamento de proteção individual conforme descrito na
seção 8.
Medidas de higiene: Lave as mãos e o rosto cuidadosamente após o manuseio e antes de
comer, beber, fumar ou ir ao banheiro. Roupas contaminadas devem
ser trocadas e lavadas antes de sua reutilização. Remova a roupa e
o equipamento de proteção contaminado antes de entrar nas áreas de
alimentação.
Condições de armazenamento seguro, incluindo qualquer incompatibilidade
Prevenção de Mantenha afastado do calor, faísca, chama aberta e superfícies quentes.
incêndio e explosão: - Não fume. Mantenha o recipiente hermeticamente fechado. Aterre o
vaso contentor e o receptor do produto durante transferências. Utilize
apenas ferramentas anti-faiscante. Evite o acúmulo de cargas eletros-
táticas. Utilize equipamento elétrico, de ventilação e de iluminação à
prova de explosão.
Condições Armazene em local bem ventilado e longe da luz solar. Mantenha o
adequadas: recipiente fechado. Manter armazenado em temperatura ambiente que
não exceda 35◦ C.
Não é necessária adição de estabilizantes e antioxidantes para garantir
a durabilidade do produto.
Materiais adequados Semelhante à embalagem original.
para embalagem:
Materiais Não são conhecidos materiais inadequados para este produto.
inadequados para
embalagem:
10 - ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Estabilidade e Produto estável em condições normais de temperatura e pressão.
reatividade:
Possibilidade de Tolueno: Reage violentamente com acido sulfúrico fumegante, ácido
reações perigosas: nítrico, prata, perclorato, dióxido de nitrogênio, haletos não metálicos,
ácido acético, hexafluoreto de urânio e compostos orgânicos de nitro-
gênio com risco de explosão. 2-butanol: A substância pode formar
peróxidos explosivos. Reage com alumínio e trióxido de cromo for-
mando gases inflamáveis e explosivos. Etanol: Pode formar misturas
explosivas com o ar. Risco de explosão em contato com metais alca-
linos, óxidos alcalinos e ácido nítrico. Álcool diacetona: Em contato
com oxidantes fortes pode entrar em ignição.
Condições a serem Temperaturas elevadas. Fontes de ignição. Contato com materiais in-
evitadas: compatíveis.
Materiais 2,4-dinitrotolueno, ácido nítrico, ácido sulfúrico, ácidos, agentes redu-
incompatíveis: tores fortes, agentes oxidantes, álcalis metálicos, aldeídos, alumínio,
aminas, amônia, bases fortes, compostos clorídricos, compostos orgâ-
nicos nitrogenados, dicromato de sódio, dióxido de nitrogênio, haloge-
netos de não metais, halogênios, hexafluoreto de urânio, metais alcali-
nos, percloratos, peróxido de hidrogênio, peróxidos orgânicos, prata e
trióxido de cromo.
Produtos perigosos Não são conhecidos produtos perigosos da decomposição.
da decomposição:
11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
FISPQ
Em conformidade com NBR 14725:2014
12 - INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Efeitos ambientais, comportamento e impactos do produto
Ecotoxicidade: Tóxico para os organismos aquáticos.
Informação referente ao:
-Tolueno:
CE50 (Ceriodaphnia dubia, 48h): mg/l mg/L
CL50 (Amphiprion ocellaris, 96h): mg/l mg/L
-Phosphoric acid:
CL50 (Amphiprion ocellaris, 96h): 3,25 mg/L
Persistência e Em função da ausência de dados, espera-se que o produto apresente
degradabilidade: persistência e não seja rapidamente degradado.
Potencial Não é esperado potencial bioacumulativo em organismos aquáticos.
bioacumulativo:
Mobilidade no solo: Não determinada.
Outros efeitos Não são conhecidos outros efeitos ambientais para este produto.
adversos:
Classe ou subclasse 3
de risco principal:
Classe ou subclasse NA
de risco subsidiário:
Número de risco: 33
Grupo de II
embalagem:
Hidroviário: DPC - Diretoria de Portos e Costas (Transporte em águas brasileiras)
Normas de Autoridade Marítima (NORMAM)
NORMAM 01/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação em Mar
Aberto
NORMAM 02/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação Interior
IMO - International Maritime Organization" (Organização Marítima In-
ternacional)
International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code).
Número ONU: 1866
Nome apropriado RESIN SOLUTION
para embarque:
Classe ou subclasse 3
de risco principal:
Classe ou subclasse NA
de risco subsidiário:
Grupo de II
embalagem:
EmS: F-E, S-E
Perigo ao meio O produto não é considerado poluente marinho.
ambiente:
Aéreo: ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil - Resolução n◦ 129 de 8 de
dezembro de 2009.
RBAC N◦ 175 - (REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL) -
TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS EM AERONAVES CIVIS.
IS N◦ 175-001 - INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS
ICAO - International Civil Aviation Organization" (Organização da Avi-
ação Civil Internacional) - Doc 9284-NA/905
IATA - International Air Transport Association" (Associação Internaci-
onal de Transporte Aéreo)
Dangerous Goods Regulation (DGR).
Número ONU: 1866
Nome apropriado RESIN SOLUTION
para embarque:
FISPQ
Em conformidade com NBR 14725:2014
Classe ou subclasse 3
de risco principal:
Classe ou subclasse NA
de risco subsidiário:
Grupo de II
embalagem:
16 - OUTRAS INFORMAÇÕES
Informações importantes, mas não especificamente descritas às seções anteriores:
Esta FISPQ foi elaborada com base nos atuais conhecimentos sobre o manuseio apropriado do
produto e sob as condições normais de uso, de acordo com a aplicação especificada na em-
balagem. Qualquer outra forma de utilização do produto que envolva a sua combinação com
outros materiais, além de formas de uso diversas daquelas indicadas, são de responsabilidade
do usuário. Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conheci-
mento prévio de seus perigos pelo usuário. No local de trabalho cabe à empresa usuária do
produto promover o treinamento de seus colaboradores quanto aos possíveis riscos advindos
da exposição ao produto químico.
Legendas e abreviaturas:
ACGIH - American Conference of Governamental Industrial Hygienists
BEI - Biological Exposure Index
CAS - Chemical Abstracts Service
CE50 - Concentração Efetiva 50%
CL50 - Concentração Letal 50%
DFG - Deutche Forschungsgmeinschaft
DL50 - Dose Letal 50%
IDLH - Immediately Dangeours to Life or Health
LEL - Lower Explosive Limit
LT - Limite de tolerância
MAK - Maximale Arbeitsplatz-Konzentrationen
NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health
NR - Norma Regulamentadora
ONU - Organização das Nações Unidas
OSHA - Occupational Safety & Health Administration
PEL - Permissible Exposure Limit
REL - Recommended Exposure Limit
STEL - Short Term Exposure Limit
TLV - Threshold Limit Value
TWA - Time Weighted Average
Referências bibliográficas:
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Norma Regulamentadora (NR) n◦ 15:
Atividades e operações insalubres. Brasília, DF. Jun. 1978.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Norma Regulamentadora (NR) n◦ 7:
Programa de controle médico de saúde ocupacional. Brasília, DF. Jun. 1978.
ECHA-EUROPEAN CHEMICAL AGENCY. Disponível em: < http:/echa.europa.eu/web/guest > .
Acesso em: ago. 2015.
GESTIS - GESTIS SUBSTANCE DATABASE. Disponível em: < http:/gestis-
en.itrust.de/nxt/gateway.dll/gestis_en/000000.xml?f=templatesf n = def ault.htm3.0 > .
Acesso em: ago. 2015.
Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals (GHS). 5. rev. ed.
New York: United Nations, 2013.
U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY. ECOSAR - Ecological Structure-Activity
Relationships. Versão 1.11. Disponível em: <
http:/www.epa.gov/oppt/newchems/tools/21ecosar.htm > . Acesso em: ago. 2015.