Periosteíte dorsal do 3º MT

Inchaço / dor da parte dorsal do 3º Mtc

Após a corrida
Após a primeira corrida
No dia a seguir à corrida

Desequilíbrio entre o exercício - cansaço /

stress do 3º Mtc

Doença dorsal do 3º MT Inflamação/inchaço

Patogenia

Adaptação fisiológica

1
Embate do casco no solo

Embate do casco no solo

Forças transmitidas dorsalmente

2
Embate do casco no solo

Forças
transmitidas
dorsalmente

Porção dorsal do 3º MT sujeita a

maior n.º de forças (stress)

Remodelação óssea tal que o

córtex dorsal fica mais grosso
que o palmar

3
Cavalo novo Trabalho árduo e rápido

Remodelação ineficiente

Falha no tecido ósseo

Cavalo novo Trabalho árduo e rápido

Remodelação ineficiente

Falha no tecido ósseo

Hemorragia subperiosteal / micro fracturas

4
 Cavalo novo Trabalho árduo e rápido

Remodelação ineficiente

Falha no tecido ósseo

Periosteíte

Hemorragia subperiosteal / micro fracturas

Periosteíte

Inchaço / dor

5
 Periosteíte

Inchaço / dor Treino / exercício

Periosteíte

Inchaço / dor Treino / exercício

Mais concussão /
stress

6
 Periosteíte

Inchaço / dor Treino / exercício

Fracturas do córtex Mais concussão /

dorsal do 3º Mtc stress

Sintomas

Inicialmente  dificuldades no
final do treino

Grau de dor variável

Com o avançar da doença 

Inchaço e dor à palpação na
parte dorsal do 3º MT

Nesta altura geralmente

surge uma claudicação
bilateral

7
 Fracturas do 3º MT
Diagnóstico diferencial
Trauma na parte dorsal do 3ºMT

Diagnóstico
•Raio x

Estados precoces  sem

alterações (micro fracturas muito
pequenas que não são visíveis)

Reacção periosteal
e endosteal (2
Treino moderado a semanas após o
fractura poderá início)
nunca ser detectada

8
Treino intenso

Fracturas ficam visíveis

Fracturas / fissuras no córtex

dorsal do 3º MT

Vista lateromedial puro sangue de 3 anos

 inchaço dos tecidos moles e fractura
incompleta dorsal do 3ºMT

9
10
•Termografia

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