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OS 10 ERROS

MAIS COMUNS
EM INGLÊS!
APRENDA JÁ COM ESTE E-BOOK!
QUAIS SÃO ELES?

1   | Confundir palavras de pronúncia parecidas

2   | Falsos cognatos

3     | Não pronunciar o "th" corretamente

4     | Não usar a preposição correta em verbos frasais

5     | Traduzir diretamente do português

6     | Nem todas palavras são contáveis 

7     | Não use “let’s” na interrogativa

8   | Apresentar-se de maneira errada

9   | Não usar a entonação ou o ritmo correto

1 0   | Não usar corretamente os sinônimos em inglês


#1
Confundir palavras de grafia e pronúncia parecidas

Não apenas "kitchen" e "chicken" são um desafio. No Inglês há


diversas palavras de pronúncias muito parecidas que, se trocadas uma pela
outra, podem deixar uma pessoa em uma situação complicada.

O que é preciso notar é que uma pequena diferença entre vogais


curtas e longas, podem mudar o sentido da palavra.

Diferentemente do português, quando temos uma vogal mais longa,


como o que acontece muito no nordeste, o significado da palavra não é
alterado.

Outros desafios comuns para os brasileiros são as pronúncias de


word (palavra) e world (mundo); ear (orelha) e year (ano); e sheep (ovelha) e
ship (navio).

Alguns brasileiros até mesmo de nível avançado, têm dificuldade em


diferenciar world e word. Muitos não conseguem dominar isso por muito
tempo, e acabam por falar a mesma palavra para diferentes significados. Isso
para um nativo obviamente será entendido de uma maneira errada!

      "Uma pequena diferença


entre vogais curtas e longas,
podem mudar o sentido da
palavra."
#2
Falsos cognatos

Cair no erro dos falsos cognatos é algo super comum, os chamados


"fake friends".

A definição para "fake friends" trata-se de: palavras em inglês com


grafia muito parecida à forma como são escritas em português, como por
exemplo: pretend (fingir), que é parecido com “pretender”.

Um exemplo típico seria usar a palavra "actually" como se fosse


"atualmente" e não "na verdade". Ou ainda, usar "parents" como se fossem
"parentes" e não "pais".

#3
Não pronunciar o "th" corretamente

Este dígrafo não existe em português, mas é bastante comum no


inglês, usado em palavras para "think" (pensar) ou "thank" (agradecer).

Esse “th” acaba muitas vezes sendo pronunciado como “f” ou “t” o que
pode até causar confusão.

Por exemplo, "thanks" = obrigado e "tanks" = tanques. Se as duas


palavras forem pronunciadas com som de “t” fica parecendo que é a mesma
coisa.
Para produzir seu som corretamente, é necessário colocar a ponta da
língua nos dentes superiores, um movimento na boca que os brasileiros não
estão acostumados a realizar e acabam pronunciando-o com som das letras
"F" ou "T".
#4
Não usar a preposição correta em verbos frasais

O uso de preposições no inglês é tão ou mais variado quanto no


português, com uma diferença: estas palavras são usadas para compor
verbos frasais, que não existem no idioma do brasileiro.

A mudança de uma preposição nestes casos altera o significado da


expressão, como por exemplo, em "look out" (ter cuidado) e "look into"
(verificar).

Por causa dessa variedade de sentidos que podem ser gerados, com
várias combinações, é preciso muita atenção ao usá-los. Por exemplo se você
trocar o verbo "make up" (inventar ou fazer as pazes) por "make out" (ficar, no
sentido de namorar) você pode ficar numa situação delicada.

#5
Traduzir diretamente do português

Ao aprender inglês, é preciso ter em mente que algumas expressões


ou construções do português não existem no outro idioma.

É muito comum, principalmente com alunos iniciantes do inglês


tentarem traduzir frases diretamente do seu cotidiano. Como por exemplo:
"vou ver/falar com minha mãe", que alguns alunos acabam traduzindo
diretamente para "I go see my mother" ou "I go talk to my mother", quando o
correto seria "I'm going to see/talk with my mother".

Esse erro também é bastante comum no emprego de gírias e


expressões idiomáticas.

A pessoa diz que vai "break the branch" (quebrar o galho), "make
beatiful" (fazer bonito) ou que alguém "stepped on the ball" (pisou na bola),
sem perceber que é necessário adaptar as expressões.
#6
Nem todas palavras são contáveis 

Como o conceito de incontável em inglês é muito mais amplo que no


português é comum colocar no plural palavras que em inglês não têm plural
por serem incontáveis.

Algumas palavras em inglês simplesmente não podem ser colocadas


no plural. Um exemplo clássico é “information”. Em português damos ou
pedimos “informações”, já em inglês essa palavra não tem plural.

Outros exemplos desse tipo em inglês de palavras incontáveis são:


baggage (bagagem), cheese (queijo), furniture (móveis), advice (conselho) e
muitas outras.

#7
Não use “let’s” (let us) na interrogativa

Ao fazer um convite ou sugestão com “let’s…” (vamos…) não utilize o


sinal de interrogação nem a entonação de pergunta.

No lugar disso diga “let’s eat pizza“, “let’s study together” e “let’s stop“.
Se quiser convidar ou sugerir na interrogativa faça uso de “shall“, por
exemplo, “shall we eat pizza?” (vamos comer pizza?), “shall we study
together?” (vamos estudar juntos?) ou “shall we stop?” (vamos parar?).

Se quiser convidar ou sugerir algo


na forma interrogativa faça uso
de “shall“
#8
Apresentar-se de maneira errada

Eu tenho 20 anos muitas vezes é traduzido por “I have 20”, mas em inglês
não se tem uma idade, se é uma idade. Assim, o certo é “I am 20 years old.”

#9
Não usar a entonação ou o ritmo correto

Uma segunda dificuldade seria a entonação, o ritmo. Cada língua tem


uma sonoridade, por exemplo, quando queremos imitar alguém falando
francês falamos tudo colocando o acento na última sílaba, não é verdade?

O inglês também tem a sua entonação particular e é necessário ouvir


bastante conteúdo em inglês através de músicas, programas de TV ou aulas
em áudio para realmente “pegar o ritmo”.
#10
Não usar corretamente os sinônimos em inglês

No português temos os sinônimos, palavras parecidas que podemos


usar sem alterar o sentido de uma frase. Isso também pode ocorrer no inglês,
porém a falta de vocabulário pode te deixar em uma situação complicada.

Algumas situações em especial: palavras diferentes com a mesma


tradução para o português acabam tendo o seu uso confundido.

Um exemplo típico é dos verbos “to lose” e “to miss” que podem ser
traduzidos por perder, mas na verdade têm usos distintos. Você diz: I lost my
keys. (Eu perdi as minhas chaves.) Mas diz: I missed the bus. (Eu perdi o
ônibus.) No entanto, é comum ouvirmos brasileiros dizendo “I lost the bus”.

O mesmo acontece com os verbos “to do” e “to make”. Ambos podem
ser traduzidos por fazer, mas “to do” é usado para falar de ações e “to make”
é usado no sentido de criar, produzir. Essa diferença é difícil para o brasileiro
entender e aplicar. O que pode te ajudar nesse sentido é ler muito.

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