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ALUNO: FABBIO RONNYEL RODRIGUES BALDOINO

SEMANA 5 – SOI 4

Quais os princípios de biossegurança que devem ser observados no


atendimento de um paciente candidato ao uso do Iodo Radioativo?
Um paciente com uso de iodo radioativo, conhecido como I-131, quando
administrada pode destruir a glândula tireoide e quaisquer outras células
cancerígenas da tireoide, com pouco ou nenhum efeito colateral para o corpo.
Este tratamento pode ser utilizado para a ablação de qualquer tecido de
tireoide remanescente da cirurgia ou para tratar o câncer de tireoide que se
disseminou para os gânglios linfáticos ou outros órgãos. A iodoterapia é
amplamente indicada para pacientes com câncer de tireoide papilífero ou
folicular, porém não é utilizada para tratar carcinomas anaplásicos e medulares
da tireoide pois estes tipos de câncer não captam iodo.
As normas que regem a biossegurança do elemento 131I devem ser
consideradas quanto às precauções e procedimentos utilizados pelos
Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem, integrantes
da equipe de enfermagem que atuam diretamente na unidade de internação,
durante 24 horas. A equipe de enfermagem desempenha papel fundamental no
tratamento do paciente submetido à iodoterapia, pois é responsável pelo
preparo do quarto que antecede a internação do paciente, pela orientação
quanto aos protocolos e precauções durante a internação, pelo gerenciamento
dos rejeitos radioativos após a alta, além de amenizar o medo e a ansiedade
expressos pelo paciente que irá permanecer internado e isolado de visitas: a
humanização da assistência de enfermagem torna-se um fator bastante
colaborativo para que o paciente sinta-se bem durante a internação. Embora
este paciente esteja relativamente em boas condições de saúde, ele está
suprido de sua reposição hormonal, (supressão necessária para a realização
da iodoterapia), podendo encontrar-se letárgico, sonolento, deprimido e,
portanto, com certa dificuldade de assimilar informações. Por isso, o
profissional da enfermagem deve detalhar as orientações e reforçá-las sempre
que necessário. Investigações sobre os procedimentos de precaução e
manipulação dos rejeitos radioativos, gerados na iodoterapia, são muito pouco
discutidas na literatura.3,5 Estes autores alertam para a importância das ações
da equipe de enfermagem, tanto nas precauções e gerenciamento, quanto ao
processo de decaimento e destino dos rejeitos radioativos gerados no período
de internação. A aplicação destes procedimentos de precaução, atendendo às
normas da legislação vigente, depende diretamente do grau de conhecimento
da equipe de enfermagem na manipulação do 131I, radioisótopo empregado na
iodoterapia.
REFERÊNCIA
Equipe Oncoguia, Iodoterapia para Câncer de Tireoide,
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/iodoterapia-para-cancer-de-
tireoide/1887/236/

Maria Lúcia Rissato; Maria Lúcia Ribeiro*; Neusa Regina Parras Simões de
Castro; Marcus César Avezum Alves de Castro; Luciana Camargo Oliveira,
Iodoterapia: avaliação crítica de procedimentos de precaução e manuseio dos
rejeitos radioativos, 2009, http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0073-98552009000200011&lng=es&nrm=iso&tlng=pt

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