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Licenciatura Em Engenharia Mecânica

Anteprojecto

2016/2017

2ºAno / 2º Semestre

Docente: Engenheira Marina Duarte

Sistema de aquecimento central de uma


habitação T3 em Viseu

Trabalho Realizado por:

Afonso Pimentel, Nº1151399, 2DA3

Pedro Preto, Nº1150846, 2DA3

João Novais, Nº1150396, 2DA3


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Agradecimentos

Aos engenheiros que se disponibilizaram a apresentar os seminários.

Aos técnicos da Sanitop, Caleffi e Leroy Merlin pela ajuda na esclarecimento de quaisquer
dúvidas que tivessem surgido.

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Índice
Índice ............................................................................................................................................. 5
Índice de Figuras ........................................................................................................................... 7
Índice de tabelas ........................................................................................................................... 8
Introdução ..................................................................................................................................... 9
1. Caracterização da habitação ............................................................................................... 11
1.1- Descrição ..................................................................................................................... 11
1.2- Dados climáticos.......................................................................................................... 12
1.3- Elementos construtivos ............................................................................................... 12
2. Estimativa da potência de aquecimento ............................................................................. 13
2.1- Condições interiores.................................................................................................... 13
2.2- Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento ............................. 14
3. Instalação de aquecimento central ..................................................................................... 15
3.1- Descrição ..................................................................................................................... 15
3.2- Equipamentos, válvulas, tubagem e acessórios .......................................................... 16
4. Dimensionamento da tubagem........................................................................................... 18
4.1- Determinação do caudal ............................................................................................. 18
4.2- Estimativa do diâmetro pelo método gráfico da ASHRAE .......................................... 19
4.3- Determinação do diâmetro pelo método numérico (problema do tipo 3) ................ 19
5. Seleção e orçamento ........................................................................................................... 21
6. Desenhos e esquemas ......................................................................................................... 24
Bibliografia .................................................................................................................................. 30
Anexos ......................................................................................................................................... 32

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Índice de Figuras
Figura 1 - Planta da habitação .................................................................................................... 11
Figura 2 - Esquema de príncipio simplificado ............................................................................. 15

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Índice de tabelas
Tabela 1 – Potência de aquecimento por divisão ....................................................................... 14
Tabela 2 – Determinação do caudal por divisão ......................................................................... 18
Tabela 3 – Determinação do diâmetro pelo método ASHRAE .................................................... 19
Tabela 4 - Determinação do diâmetro pelo método numérico .................................................. 20
Tabela 5 – Orçamento para o sistema ........................................................................................ 22
Tabela 6 - Lista de desenhos e esquemas ................................................................................... 24

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Introdução

O presente trabalho foi realizado no âmbito da unidade curricular de Anteprojeto, lecionada


no 2º semestre do 2º ano da Licenciatura em Engenharia Mecânica do Instituto Superior de
Engenharia do Porto.

Os principais objetivos do trabalho consistem em:

 Dimensionar um sistema de aquecimento central de uma habitação T3 em Viseu


(orientação solar E-O; ano de construção 1988), estimando as necessidades nominais
anuais de energia útil para aquecimento e calculando o diâmetro das tubagens, de
acordo com a legislação aplicável; (o anexo A é respetivo à planta da habitação)
 Elaborar o esquema de princípio e a perspetiva isométrica do sistema;
 Selecionar e orçamentar todos os equipamentos térmicos e hidráulicos, válvulas,
acessórios e tubagens.

No primeiro capítulo faz-se uma descrição da habitação, do clima da região, do interior da


habitação (humidade e temperatura) e dos elementos construtivos da casa.

O segundo capítulo contém o estabelecimento das condições interiores e o cálculo das


necessidades energéticas para o aquecimento.

O terceiro capítulo contém o esquema de príncipio da instalação e a descrição dos elementos.

O quarto capítulo é onde se define o dimensionamento da tubagem.

O quinto capítulo contém o orçamento estimado para o sistema.

O último capítulo contém os desenhos e esquemas da instalação.

A bibliografia foi elaborada segundo a norma NP405 e organizada por ordem alfabética.

A realização das tarefas que permitiram a concretização deste trabalho foi feita de acordo com
o cronograma incluído no anexo B.

Como complemento das aulas foram organizados seminários temáticos, tendo sido possível
assistir aos seguintes:

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 Seminário 2: Noções de SolidWorks para tubagens e acessórios
 Seminário 3: elementos de desenho de instalações mecânicas – AVAC
 Seminário 4: Apresentação da empresa e vários sistemas de tubagens Pinto &
Cruz.

10
1. Caracterização da habitação
1.1- Descrição

A habitação é uma casa T3 com duas frentes de orientação nascente/poente. Tem uma área
total de 162,2 m2 e 2,7 m de pé direito.
É composta por uma suíte de 16.95 m2 (quarto) + 5.10 m2 de roupeiro mais 6.55 m2 de casa de
banho, dois quartos (um de 14.90 m2 e outro de 13.30 m2), dois quartos de banho (um de 5.60
m2 e outro de 2.25 m2), uma sala de jantar juntamente com uma sala de estar (com 51.05 m2),
uma cozinha (11.79 m2 + 9.66 m2), uma lavandaria (4.30 m2) e um pequeno pátio (5.30 m2)
como se pode observar na figura 1 e no anexo A (formato A4).
A casa foi construída no ano de 1988 e está localizada no rés-do-chão.

Figura 1 - Planta da habitação

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1.2- Dados climáticos

Começando pela descrição da região no âmbito da Nomenclatura das Unidades Territoriais


para Fins Estatísticos de nível III cuja composição por municípios tem por base o Decreto-Lei nº
68/2008 de 14 de abril de 2008, entretanto alterado pelo Decreto-Lei n.º 85/2009, de 3 de
abril e pela Lei n.º 21/2010 de 23 de agosto, a habitação em questão está incluída na zona de
Viseu Dão-Lafões.

Esta zona situa-se a uma altura de referência de 497 m. Tem uma estação de aquecimento
com a duração de 202 dias - 6,7 meses -, cuja temperatura média é 10,5 °C. O dia juliano mais
frio do ano é o 7º com uma temperatura de -1,9 °C à 7ª hora solar desse mesmo dia e uma
humidade relativa de 98%. Sendo que, a temperatura média diária mínima é de 3,6 °C com um
desvio padrão de 4 °C.
O mês mais frio do ano, nesta zona, é janeiro.

Esta cidade pode ser descrita climaticamente como sendo uma cidade situada numa zona de
Inverno classificada como I2.

1.3- Elementos construtivos

As paredes da habitação são duplas de tijolo com caixa de ar entre as camadas e acabamento
em reboco com pintura.
As janelas são constituídas por um vidro apenas e caixilharia em alumínio.
A casa é pavimentada em betão armado (laje maciço).
Trata-se de uma casa típica de 1988. A maioria das habitações tinham estas caraterísticas.
Eram casas simples, com pouco isolamento tanto térmico como sonoro.
Não eram construídas com soluções como tectos falsos e piso aquecido.

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2. Estimativa da potência de aquecimento
Neste capítulo o objetivo é calcular e fazer uma estimativa dos requerimentos energéticos do
projeto em questão, passando pelas condições de conforto até às necessidades energéticas
anuais.
2.1- Condições interiores

Neste ponto são estabelecidas as condições necessárias ao conforto dos ocupantes.


Para tal serão estabelecidos os parâmetros: temperatura de bolbo seco, temperatura de bolbo
húmido, temperatura de orvalho, pressão atmosférica, humidade relativa e humidade
absoluta.
Neste caso:
Temperatura de bolbo seco: 22.5 °C;
Temperatura de bolbo húmido: 15 °C
Temperatura de orvalho:10,9 °C
Pressão atmosférica:101 kP = 1 atm
Humidade relativa: 50 %
Humidade absoluta: 0,0081 kg vapor/kg ar seco
Taxa metabólica dos ocupantes (Met): 1 (Sentado á mesa, a comer possivelmente)
Isolação relativa à roupa dos ocupantes (Clo): 1,21 (Equivalente a calças e uma camisola de
manga comprida.)
Taxa de renovação do ar: 1.2 h-1
Área da casa: 162,2 m2
Muitas famílias passam o dia fora de casa, a trabalhar e chegam a casa para simplesmente
jantar, ver um bocado de televisão e depois dormir. Tendo isto em consideração, a atividade
em que a taxa metabólica dos ocupantes será mais alta será a jantar sentado à mesa.
A taxa metabólica foi obtida através da análise da tabela 4 do manual da ASHRAE de 2013
capítulo 9º de conforto térmico.
Quanto á isolação relativa à roupa dos ocupantes, o valor foi obtido através da análise da
tabela 7 do manual da ASHRAE de 2013 capítulo 9º de conforto térmico. Considerou-se que
uma roupa confortável e que normalmente se usa ao andar por casa são calças e uma camisola
de manga comprida. Claro que no verão isto já não se verifica mas durante a maioria do ano
sim.
No que toca à temperatura de conforto este valor foi obtido depois de feita uma análise ao
artigo 14 do capítulo 5º do decreto de lei nº80 de 2006 RCCTE – Ventilação. Concluiu-se que,
sendo a humidade relativa adequada ao conforto dos ocupantes 50% e estando a temperatura
mais adequada situada entre os 20 °C e os 25 °C. Os valores escolhidos para estes parâmetros
seriam os mais adequados.
Abordando agora a taxa de renovação do ar. Após se ter analisado o mesmo decreto de lei que
no parágrafo anterior e tendo em conta que a nossa habitação foi construída em 1987 – como
tal não tem elementos isoladores como persianas térmicas, vidros duplos, caixilharias
isolantes, etc... – e como o único sistema de exaustão mecânico é o exaustor da cozinha que só
funciona durante períodos limitados de tempo, considera-se a habitação naturalmente
ventilada, considerou-se um valor adequado de taxa renovação de ar de 1,2 h-1.

13
2.2- Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento

Introduzindo os valores acima no simulador obteve-se uma potência de aquecimento de 12,88


kW.
Calculou-se a potência de aquecimento em função da área: 12,88/162,2 = 79,41 W/m2
De seguida concebeu-se a seguinte tabela
Divisão Área [m2] Potência de aquecimento
[W] = 79,41 * Área da divisão
Quarto 1 14,5 1151,445
Quarto 2 13,3 1056,153
Quarto 3 16,95 1346
Sala 51,05 4053,881
Hall 14,5 1151,445
Cozinha/Sala de convívio 18,05 1433,351

Tabela 1 – Potência de aquecimento por divisão

14
3. Instalação de aquecimento central
3.1- Descrição

Figura 2 - Esquema de príncipio simplificado

O sistema é composto por tubos, radiadores, caldeira, bomba circuladora, válvulas de difusão,
manómetros, termóstato, vaso de expansão fechado, torneiras e válvulas de segurança.
Alguns dos elementos podem já estar contidos na própria caldeira como por exemplo o vaso
de expansão e as válvulas de segurança.
A caldeira terá duas saídas diretas de água quente e duas entradas para o retorno. Uma das
saídas alimentará dois radiadores localizados na cozinha e na sala e a outra alimentará os
restantes radiadores. Para melhor visualização do esquema de princípio, este é o ANEXO B
(impresso em A3).
A simbologia é baseada na norma ISO 14617.

15
3.2- Equipamentos, válvulas, tubagem e acessórios

Caldeira
É um recipiente cuja função é, entre muitas, a produção de vapor através do aquecimento da
água.
A caldeira é composta por um forno que queima o combustível e produz o calor. O calor
gerado é transferido para a água, elevando a temperatura da mesma.
Há vários tipos de caldeira mas neste caso a que é usada é uma caldeira a gás.

Radiador
Um radiador é um dispositivo utilizado para troca de calor entre o ar atmosférico e outra
substância (neste caso a água aquecida) contida em um sistema fechado. O seu núcleo é
constituído por uma série de canais (em forma de tubos ou de colméia) que permitem a
passagem de ar entre eles retirando o calor do líquido, portanto quanto maior a área de
contato com o ar mais rápida é a troca e mais eficiente é o radiador.

Bomba Circuladora
A função de uma bomba circuladora é assegurar a disponibilidade de água quente o mais
próximo possível do ponto de consumo, no sentido de reduzir o desperdício de água, e
aumentar o conforto.

Manómetro
É um instrumento usado para medir a pressão de fluídos contidos em recipientes fechados.
Existem, basicamente, dois tipos: os de líquidos e os de gases.
Neste caso servem para controlar a pressão da água aquecida que passa pelos tubos.

Vaso de expansão
Um vaso de expansão é um recipiente de metal normalmente de aço, com duas
entradas, uma para fluido e outra para um gás que se situam em extremidades opostas e são
divididas no interior do recipiente por uma membrana flexível que separa o recipiente em dois
meios. Um desses meios tem um gás que dependendo do fabricante pode ser azoto ou
nitrogênio ou ainda ar comprimido, que está a uma pressão pré-estabelecida pelo fabricante e
que varia consoante a aplicação para a qual é concebido. O outro dos meios é reservado ao
fluido de um circuito pressiorizado do tipo aquecimento central ou de águas sanitárias ou
ainda solar térmico.
Os vasos de expansão são dispositivos destinados a compensar o aumento do volume
da água provocado pela subida da temperatura,quer nas instalações de aquecimento quer nas
de produção de água quente sanitária.

Válvula de difusão
Esta válvula tem como função fazer a divisão do fluido que passa pelo tubo em duas direções.

Termóstato
O termostato é um dispositivo destinado a manter constante a temperatura de um
determinado sistema, através de regulação automática.

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O termostato é um instrumento que tem a função de impedir que a temperatura de
determinado sistema varie além de certos limites preestabelecidos. Um mecanismo desse tipo
é composto, fundamentalmente, por dois elementos: um indica a variação térmica sofrida pelo
sistema e é chamado elemento sensor; o outro controla essa variação e corrige os desvios de
temperatura, mantendo-a dentro do intervalo desejado.

Purgador
É um dispositivo destinado à remoção de ar da instalação que se acumula ao longo do tempo
devido a, por exemplo, ar que se encontra na água que se introduz no sistema da rede.

17
4. Dimensionamento da tubagem
Neste capítulo fez-se um dimensionamento da tubagem a utilizar na instalação, utilizando-se o
método da ASHRAE e pelo método numérico.
4.1- Determinação do caudal

Recorrendo á definição de caudal mássico, á primeira lei da termodinâmica em regime


permanente e á definição de densidade de potência foi possível o cálculo do caudal mássico e
do caudal volúmico.

̇ ̇

̇ ̇
̇ ̇ ̇
̇ ̇
̇ ̇
̇
( )
{ { {

Os cálculos referentes à tabela seguinte estão explicitados em anexo (ANEXO C)


Divisão Área [m2] Potência de Caudal mássico Caudal volúmico
aquecimento [W] = [kg / s] [L / s]
79,41 * Área da
divisão
Quarto 1 14,5 1151,445 0,027502 0,027557
Quarto 2 13,3 1056,153 0,025226 0,025277
Quarto 3 16,95 1346 0,032149 0,032213
Sala 51,05 4053,881 0,096825 0,0970193
Hall 14,5 1151,445 0,027502 0,027557
Cozinha/Sala de 18,05 0,034235 0,034304
convívio 1433,351
Total 162,2 12880,302 0,30764 0,30862

Tabela 2 – Determinação do caudal por divisão

18
4.2- Estimativa do diâmetro pelo método gráfico da ASHRAE

Assumindo uma perda de carga constante de 250 Pa/m, e dimensionando a tubagem tendo
em conta que o material a utilizar será cobre.

Utilizando os valores obtidos anteriormente e conjugando-os com tabelas da ASHRAE obteve-


se:

Divisão Caudal volúmico Diâmetro obtido


L/s mm
Quarto 1 0,027557 9
Quarto 2 0,025277 9
Quarto 3 0,032213 10
Sala 0,0970193 15
Hall 0,027557 9
Cozinha/Sala de convívio 0,034304 10

Total 0,30862 23

Tabela 3 – Determinação do diâmetro pelo método ASHRAE

4.3- Determinação do diâmetro pelo método numérico (problema do tipo 3)

Recorrendo a algumas equações deduzir-se-á uma equação em função do diâmetro que


permitirá dimensionar a tubagem necessário de um modo exato.
̇

Conjugando as duas últimas equações:

Admitindo que o regime é turbulento, podemos aplicar a equação de Colebrook:



( )
√ √

19
Por exemplo:

( )

Consultando tabelas da ASHRAE (Capítulo 3 – “Flow Analysis” – Table 2) para obtenção do


valor da rugosidade do cobre:

Utilizando agora a equação de Colebrook assumindo assim que se trata de um regime


turbulento:

( )

Os cálculos para cada divisão estão em anexo (ANEXO D).


Divisão Caudal volúmico Diâmetro obtido
L/s mm
Quarto 1 0,027557 9,58 ≈ 10
Quarto 2 0,025277 9,28 ≈ 10
Quarto 3 0,032213 10,1 ≈ 10
Sala 0,0970193 15,2 ≈ 15
Hall 0,027557 9,58 ≈ 10
Cozinha/Sala de convívio 0,034304 10,4 ≈ 10

Total 0,30862 23,33 ≈ 23

Tabela 4 - Determinação do diâmetro pelo método numérico

20
5. Seleção e orçamento
Neste ponto fez-se uma seleção dos elementos a utilizar na instalação. É de denotar que
alguns elementos não serão os mais adequados à instalação mas são os disponíveis no
mercado: os elementos utilizados na tubagem por exemplo não tem o diâmetro determinado
nos cálculos mas são os disponíveis no mercado.
Tentou-se obter um orçamento estimado da mão de obra necessária para a instalação por
parte de uma empresa mas não conseguiram dar valores concretos pois era preciso avaliar a
casa para tal. A Leroy Merlin deu uma estimativa do que custaria a instalação de um radiador,
ficaria por volta dos 25€. A instalação de uma caldeira ficaria por volta dos 150€. O mais
complicado de saber é o valor da instalação da tubagem, não foi possível fornecerem um valor.
Na tabela do orçamento (ver tabela 5) não se considera o preço dos consumíveis da instalação
pois só durante a mesma é que se poderia ter uma melhor noção do mesmo.

Não se tratando de um caso real e apenas um caso de estudo, não foi tomado em conta que
poderiam haver soluções mais económicas e talvez até mais eficazes. O orçamento foi
elaborado tendo em base os cálculos realizados. Claro que num caso prático o valor final do
orçamento seria muito inferior para este mesmo fim.

Componente Marca Quantidade Preço Unidade Preço Total

Rolo de tubo de Pinto e Cruz 3 (25 m de tubo 8,34 €/m 625,50 €


cobre sanitário com 22 mm d.
interno e 1 mm
de espessura)

Vara de tubo de Pinto e Cruz 17 (5m de tubo 5,71 €/m 456.97 €


cobre sanitário com 15 mm d.
interno e 1mm
de espessura)

Caldeira JUNKERS 1 1549,00 € 1549,00 €


Condensação CERAPUR
ZWBC 22/24-
2N

Cronotermóstato JUNKERS 1 203,00 € 203,00 €


V/RADIO CR 15
RF

Radiador de água BAXI DUBAL 1 47,99 € 47,99 €


70/60 3
3 Elementos
ELEMENTOS

Radiador de água BAXI DUBAL 1 77,34 € 77,34 €


70/60 6
6 Elementos
ELEMENTOS

21
Radiador de água BAXI DUBAL 3 104,00 € 312,00 €
70/60 8
8 Elementos
ELEMENTOS

Radiador de água BAXI DUBAL 1 139,00 € 139,00 €


70/60 9
9 Elementos
ELEMENTOS

Radiador de água BAXI DUBAL 3 189,00 € 567,00 €


70/60 12
12 Elementos
ELEMENTOS

Tubo isolante Leroy Merlin 75(23X6mm 2m) 0,59 € 44,25€


polietileno
revestido

Joelhos 15 mm Pinto e Cruz 28 4,00€ 112,00€

(preço está a
ser atualizado
no catálogo
atualmente)

Joelhos 22 mm Pinto e Cruz 15 5,00€ 75€

(preço está a
ser atualizado
no catálogo
atualmente)

Redutor 22x15 mm Pinto e Cruz 4 3,50€ 14,00€

(preço está a
ser atualizado
no catálogo
atualmente)

Tê redutor Pinto e Cruz 16 8,00€ 128,00€


22x15x22 mm
(preço está a
ser atualizado
no catálogo
atualmente)

Total 4351,05€

Tabela 5 – Orçamento para o sistema

22
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23
6. Desenhos e esquemas
Indicam-se de seguida as versões finais dos desenhos e esquemas deste anteprojeto (ver
Tabela 6).

No que respeita à simbologia, o esquema de princípio da instalação foi elaborado de acordo


com as normas ISO.

Tabela 6 - Lista de desenhos e esquemas


N.º TÍTULO TIPO
1 Esquema de Príncipio
2 Vista isométrica do sistema
3

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25
SUBSTITUIR PELA VERSÃO FINAL DO ESQUEMA DE PRINCÍPIO IMPRESSO A CORES E A3

26
SUBSTITUIR PELA VERSÃO FINAL DO ESQUEMA DE PRINCÍPIO IMPRESSO A CORES E A3

27
SUBSTITUIR PELO DESENHO ISOMÉTRICO IMPRESSO EM A3

28
SUBSTITUIR PELO DESENHO ISOMÉTRICO IMPRESSO EM A3

29
Bibliografia
Catálogos Pinto e Cruz:

Condução e Controlo de Fluídos

Catálogos Caleffi

Modelos 3D para solidworks:

http://grabcad.com

Apontamentos mecânica dos fluídos

Catálogos Leroy Merlin

Apontamentos Termodinâmica

30
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31
Anexos
ANEXO A – PLANTA DA CASA

32
ANEXO C – Cálculos do caudal volúmico para cada divisão

̇ ̇
̇ ̇ ̇
Total { ̇ ̇ ̇ ̇
̇
( ) {
{

̇
̇ ̇ ̇ ̇
Quarto 1 { ̇ ̇ ̇ ̇
̇
( )
{ {

̇ ̇
̇ ̇ ̇
Quarto 2 { ̇ ̇ ̇ ̇
̇
( )
{ {

̇ ̇
̇ ̇ ̇
Quarto 3 { ̇ ̇ ̇ ̇
̇
( ) {
{

̇
̇ ̇ ̇ ̇
Sala { ̇ ̇ ̇ ̇
̇
( )
{ {

̇ ̇
̇ ̇ ̇
Hall { ̇ ̇ ̇ { ̇
̇
( )
{

Cozinha / Sala de convívio


̇ ̇
̇ ̇ ̇
̇ ̇
̇ ̇
̇
( )
{ { {

33
ANEXO D – Cálculos do diâmetro da tubagem para cada divisão
Divisão Caudal volúmico
L/s
Quarto 1 0,027557
Quarto 2 0,025277
Quarto 3 0,032213
Sala 0,097019
Hall 0,027557
Cozinha/Sala de convívio 0,034304

Total 0,30862

Total:

( )

( )

Quarto 1:

( )

( )

Quarto 2:

34
( )

( )

Quarto 3:

( )

( )

Sala:

( )

( )

Hall:

35
( )

( )

Cozinha/Sala de convívio:

( )

( )

36

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