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QUESTÕES :

1)Resumir o texto da reportagem, destacando o assunto que foi estudado


na disciplina de geografia.

A reportagem fala que o recuo histórico dos EUA liderado por Trump, tem
gerado grande preocupação com o futuro da ordem global. Mas durante
as ultimas semanas uma serie de eventos mostraram, de forma
contundente, como a comunidade internacional aprendeu a se adaptar ao
mundo em que os Estados Unidos já não desempenham um papel de
liderança.

2)Qual o assunto da reportagem estudado no disciplina de geografia este


ano.

Globalização .

3)Explicar o assunto da reportagem estudado na disciplina de geografia.

Estudamos que globalizaçã o é um processo econô mico e social que


estabelece uma integraçã o entre os países e as pessoas do mundo todo.
Através deste processo, as pessoas, os governos e as empresas trocam
ideias, realizam transaçõ es financeiras e comerciais e espalham
aspectos culturais pelo mundo .
QUESTÕES :

1)Resumir o texto da reportagem, destacando o assunto que foi estudado


na disciplina de geografia.

Podemos ver na reportagem que o presidente Donald Trump não tem


intenção de recuar, e que não tem preocupação sobre uma possível guerra
comercial com a China, apesar das ameaças de retaliações feitas pelo pais
asiático.

2)Qual o assunto da reportagem estudado no disciplina de geografia este


ano.

Globalização .

3)Explicar o assunto da reportagem estudado na disciplina de geografia.

O processo de globalizaçã o é um fenô meno do modelo econô mico


capitalista, o qual consiste na mundializaçã o do espaço geográ fico por
meio da interligaçã o econô mica, política, social e cultural em â mbito
planetá rio.
Nome: Marília Delgado
Nº 30 Sala: 3ºC

TRABALHO DE
REPORTAGEM
Profº Luiz Claudio

BROTAS 18/06/2018
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA DINAH LUCIA BALESTRERO
FIM DA GLOBALIZAÇÃ O: TRUMP DECLARA GUERRA COMERCIAL À
CHINA
O secretá rio norte-americano do Tesouro, Steve Mnuchin, disse neste domingo que
o presidente Donald Trump nã o tem intençã o de recuar e que nã o tem preocupaçã o
sobre uma guerra comercial com a China, apesar das ameaças de retaliaçã o feitas
pelo país asiá tico
Apesar das ameaças de retaliaçã o da China aos planos dos Estados Unidos de impor
tarifas de importaçã o sobre 60 bilhõ es de dó lares em produtos chineses, o
secretá rio norte-americano do Tesouro, Steve Mnuchin, disse neste domingo que o
presidente Donald Trump nã o tem intençã o de recuar e que nã o tem preocupaçã o
sobre uma guerra comercial.
“Vamos prosseguir com as tarifas. Estamos trabalhando nisso”, disse Mnuchin à
emissora Fox News, neste domingo. “Entã o, como afirma o presidente Trump, nã o
temos receio sobre uma guerra comercial, mas este nã o é nosso objetivo.”
Receios sobre uma guerra comercial entre EUA e China fizeram os preços de açõ es
nos EUA despencarem. O índice Dow Jones e o S&P 500 perderam cada um quase 6
por cento na semana passada.
Um memorando presidencial assinado por Trump na semana passada afirma que
os EUA vã o impor tarifas sobre 60 bilhõ es de dó lares em importaçõ es de produtos
chineses. O documento cita uso indevido de propriedade intelectual norte-
americana. As tarifas serã o impostas apó s uma consulta de 30 dias.
Trump deu a departamento do Tesouro 60 dias para desenvolver restriçõ es de
investimento direcionadas para evitar que companhias e fundos controlados pela
China comprem empresas norte-americanas que desenvolveram tecnologias
importantes.
Mnuchin afirmou que acredita que os EUA podem alcançar um acordo com a China
sobre algumas questõ es, mas afirmou que as tarifas nã o serã o suspensas “a menos
que tenhamos um acordo aceitá vel que o presidente possa assinar”.
Sem informar um prazo, o ministério do Comércio da China afirmou que Pequim
poderá impor uma tarifa de 25 por cento sobre carne suína exportada pelos EUA.

Fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/348531/Fim-da-globaliza
%C3%A7%C3%A3o-Trump-declara-guerra-comercial-%C3%A0-China.htm

Globalização continuará sem os Estados Unidos


Se antes os EUA eram a nação indispensável na promoção da globalização, a
fila andou
"Somos a naçã o indispensá vel. (...) Enxergamos mais longe que outros países",
declarou a entã o secretá ria de Estado Madeleine Albright, do governo Clinton,
durante reuniã o da ONU em fevereiro de 1998. A ideia se tornaria um dos
conceitos bá sicos da política externa norte-americana. Em 2014, o
presidente Barack Obama foi mais um dos muitos políticos nos EUA a tomar
emprestada a frase de Albright quando afirmou, em palestra em West Point:
"Quando um tufã o atinge as Filipinas ou alunas sã o sequestradas na Nigéria, ou
homens mascarados ocupam um edifício na Ucrâ nia, sã o os Estados Unidos que o
mundo procura para pedir ajuda. Os Estados Unidos sã o e continuam a ser a ú nica
naçã o indispensá vel. Isso foi verdade para o século passado e será verdade para o
século que virá ".
Mesmo antes de Trump, essa visã o sempre foi baseada mais em ficçã o do que em
fato. A opiniã o pú blica, tanto nos Estados Unidos quanto no exterior, geralmente
tendeu a superestimar a influência dos EUA. O recuo histó rico dos EUA liderado
por Trump, tem, portanto, gerado grande preocupaçã o com o futuro da ordem
global. Mas foi durante as ú ltimas semanas que uma série de eventos mostraram,
de forma contundente, como a comunidade internacional aprendeu a se adaptar ao
mundo em que os Estados Unidos já nã o desempenham um papel de liderança. O
anú ncio do presidente americano de aumentar as tarifas das importaçõ es de aço
em 25% e de alumínio em 10%, depois de ter retirado os EUA da Parceria
Transpacífica no primeiro dia de sua presidência, aprofundam a retraçã o global de
Washington. Apenas uma década ou duas atrá s, isso teria significado um desastre
para a economia global.
Hoje, porém, o cená rio é muito menos alarmante. A reaçã o em capitais ao redor do
mundo foi pragmá tica. No mesmo dia em que Trump anunciou as tarifas, os onze
membros restantes da Parceria Transpacífica, que constituem meio bilhã o de
pessoas e representam cerca de 13% da economia global, assinaram um acordo de
livre comércio(agora chamado de TPP11). Em um ato simbó lico, Canadá e Mercosul
deram início à negociaçã o de uma á rea de livre comércio, e espera-se, ainda neste
ano, a conclusã o do acordo comercial entre Mercosul e Uniã o Europeia, juntos
representando quase 700 milhõ es de pessoas. Ao mesmo tempo, Xi Jinping,
presidente chinês, tem se projetado como um dos principais defensores da
globalizaçã o em uma tentativa de preencher o vá cuo deixado pelos Estados Unidos.
Tudo isso mostra que a política comercial de Trump muito provavelmente nã o
causará uma onda global de protecionismo. Apesar de o dano que a estratégia
americana pode produzir, o mundo avançará suas negociaçõ es sem Washington.
O protecionismo de Trump também terá impacto em temas de segurança
internacional, mas nessa á rea o resto do mundo igualmente se adaptará sem
ruptura. A imposiçã o de tarifas contra países amigos, em médio e longo prazos,
reduzirá a capacidade dos EUA de moldar a política global em um sentido mais
amplo. Ao elevar tarifas alfandegá rias, Washington perde um de seus principais
trunfos na barganha com outros países: acesso ao mercado dos EUA. As
consequências já sã o visíveis, com pesquisas indicando que a confiança e o apoio
aos Estados Unidos em todo o mundo caíram, particularmente nos países
tradicionalmente aliados a Washington. Nã o seria surpreendente se um futuro
presidente dos EUA revertesse as políticas adotadas por Trump.
A reaçã o da comunidade internacional mostra que está se adequando ao
novo status quo. Outros países já têm assumido, com frequência, a liderança
internacional. As contribuiçõ es deles nã o sã o novas, mas, ironicamente, foi preciso
a chegada de Trump para que elas se tornassem mais evidentes. Por exemplo,
enquanto os EUA reduziram recentemente seu orçamento para missõ es de paz,
China e Índia continuam enviando tropas para essas missõ es, mesmo em regiõ es de
perigo. O Brasil deve mandar, apesar de seus muitos desafios internos, 750
soldados para apoiar a missã o de paz da ONU na Repú blica Centro-Africana. No que
diz respeito aos esforços de anti-pirataria no Oceano Índico, Pequim já faz
contribuiçõ es significativas por meio de suas forças navais. Ao contrá rio dos EUA, a
China nã o acumulou dívidas com a ONU nos ú ltimos anos, e Pequim agora é o
principal fornecedor de crédito para infraestrutura em muitas regiõ es do mundo,
inclusive na América Latina, e lidera instituiçõ es novas, como o Banco Asiá tico de
Investimento em Infraestrutura (AIIB).
Especialmente no imaginá rio latino-americano, a liderança global dos EUA é tã o
profundamente enraizada e onipresente que muitos ainda pensam nela como algo
natural, reduzindo a capacidade de avaliar objetivamente as consequências de seu
declínio – isso vale tanto para quem tem uma visã o positiva da influência dos EUA
quanto para quem culpa Washington por qualquer problema interno, mesmo que
nã o tenha relaçã o com a atuaçã o americana. Nesse contexto, é encorajadora a
resposta recente de líderes latino-americanos: em vez de reproduzir a retó rica
protecionista de Trump, procuram ativamente se aproximar de parceiros
alternativos, como Uniã o Europeia, Canadá e China. É um excelente sinal de que a
temida guerra comercial, que teria péssimas consequências para todos, pode ser
evitada.

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