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Aeronaves que a Madeira já conheceu....

A nossa Ilha tem sido um meio privilegiado para os entusiastas da aviação. O facto de estarmos a 950km
da capital obriga já de si a um tráfego considerável. O carácter turístico duradouro permitiu-nos ter desde
belos hidroaviões à actual grande variedade de rotas e de operadores Europa fora. A nossa Diáspora traz-
nos voos de longo curso para a Venezuela e, ocasionalmente, para os Estados Unidos. O nosso
posicionamento, no meio do oceano, colocou-nos na rota da travessia do Atlântico Sul e fomos alvo de
tentativas de bravos pioneiros da aviação para cá chegar. Este artigo percorre os tempos a relatar os tipos
de aeronaves que as diferentes etapas da rapidíssima evolução na aviação nos outorgaram.

O dia 18 de Outubro de 1920 ficou marcado pela primeira tentativa para se chegar a Madeira por via
aérea. Tenente Sarmento de Beires e Brito Pais descolaram num Breguet XIV A2, baptizado “Cavaleiro
Negro”, que estava dotado com tanques adicionais para cobrir os 900 km do continente até cá. Como a
aeronave era do Grupo de Esquadrilhas de Aviação República, Exército portanto, não é um hidroavião. O
plano, definido em segredo era realmente aterrar em terra, mais concretamente no Paúl da Serra. Devido a
mau tempo tiveram de amarar longe de terra, junto a um cargueiro inglês, que os traz sãos e salvos para o
Continente. Estavam ainda a 500 km da Madeira, devido a desorientação na navegação.

A Madeira viu aeronaves pela primeira vez em 1921. Para comemorar os 100 anos da independência do
Brasil, decidiu-se fazer uma travessia aérea do Atlântico Sul, desde Lisboa ao Rio de Janeiro. Dado o
enorme risco de sobrevoar o Atlântico por longas horas, sem terra à vista, houve uma atempada
preparação de todos os aspectos do voo com particular ênfase na navegação. Um dos voos ("Raide
Lisboa-Funchal") de teste de navegação de longa distância sobre o mar, efectuou-se a 22 de Março de
1921. Um pequeno hidroavião Felixtowe F-3, comandado por Sacadura Cabral, com Gago Coutinho
como observador e mais dois tripulantes, descolou de Lisboa com destino à Ilha da Madeira, tendo
aterrado no Porto do Funchal.

Foto: Perestrellos

O sucesso serviu para confirmar o voo que se efectuou no ano seguinte, desta vez pelas Canárias e com
uma aeronave Fairey IIID, e que consagrou Gago Coutinho e Sacadura Cabral como dois dos grandes
pioneiros da aviação mundial.

Apenas 5 anos mais tarde se voltaria a ver "Pássaros de Ferro", numa missão meia clandestina organizada
por alguns militares. Na manhã de 20 de Abril de 1926, a bordo do hidroavião “Sagres” (Fokker T lll),
saem de Lisboa, com destino ao Funchal, os tenentes da Marinha Moreira de Campos e Neves Ferreira,
acompanhados do mecânico João Bastos. Voaram no seu Fokker perto de 9 horas, sem contudo terem
avistado terra. Devido a avaria tiveram que amarar perto do Porto Santo, que não conseguiram avistar
devido ao nevoeiro. Na dia seguinte foram encontrados ainda a 12 quilómetros de terra, por uma
embarcação de pesca de Santa Cruz, de nome “São João” e que era propriedade do Sr. João Timóteo
Correia. Os humildes pescadores ofereceram aos aviadores pão e “semilhas” ofereceram-se para rebocar o
hidroavião para o Porto Santo por um conto de Reis ou para Santa Cruz, não pagando nada. Optaram pela
hospitalidade e ao fim de 15 horas os aviadores foram recebidos na vila em apoteose.

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Foto: Perestrellos

Na violenta revolta da Farinha em 1931, os aviões de fabrico francês CAMS 37A da Marinha trazidos
pelo navio Niassa ajudaram nos bombardeios que esmagaram a insurreição.

Novamente na década de 30 passaram por cá hidroaviões Junkers K-43 W da Aeronáutica Naval, tendo
aterrado na Baía do Funchal. Faziam um périplo Lisboa – Funchal - Ponta Delgada – Horta - Ponta
Delgada – Funchal - Porto Santo - Lisboa, que se iniciou a 30 de Junho e fundou a 31 de Julho de 1935.

Foto: Perestrellos

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Os voos comerciais começaram no final dos anos 40 com Hidroaviões Shorts Solent, da Aquila Airways,
que nos ligavam ao Reino Unido, e com a ainda existente Aero-Topográfica, Lda "ARTOP" a fazer
ligações para Lisboa, com Martin Mariner. Ambas tiveram acidentes trágicos que, juntamente com os
avanços e meios excedentes na aviação derivados da Segunda Guerra, deram por finalizada a modalidade
do hidroavião. A ARTOP ainda hoje existe, dedicada a fotografia aérea. Devido ao decréscimo acentuado
deste tipo de operações decidiu-se avançar para a construção de um aeroporto em terra, tanto na Madeira
como em Porto Santo.

Foto:Wikipedia

O primeiro avião a aterrar em terra firme na Madeira foi um Auster J-1B Aiglet da DGAC (Direcção-
Geral da Aeronautica Civil - Actual INAC), em 1957 para testes relacionados com a construção da pista.
Os testes tiveram lugar não na actual localização, mas numa pequena pista em terra batida, a sul da actual
aerogare (onde está situada a central eléctrica do aeroporto, bem como o parque de estacionamento mais a
sul). O CS-ADY não veio a voar, chegou no paquete “Lima”, a 13 de Julho de 1957 e efectuou vários
testes de voo numa pista de terra improvisada mais junto ao mar, onde está a agora a centra eléctrica do
aeroporto, O piloto Fernando Valpassos efectuou o primeiro voo a 18 de Julho de 1957.

Foto: Perestrellos

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Infelizmente esta histórica aeronave foi abatida em 1979 após anos a voar no Aeroclube de Torres
Vedras.
Abre o aeroporto de Porto Santo em 1960, e poucos anos depois o de Santa Catarina, já no ano de 1964.

O primeiro voo oficial foi efectuado com um Douglas C-47 da DGAC já em 1964 (CS-DGS).

Foto: Carlos Fotógrafo

A partir daí os belíssimos quadrihélice Lockheed Super-Constellation da TAP passaram a ser vista
comum, tendo o CS-TLC feito o primeiro voo comercial para este aeroporto.

Foto: Carlos Fotógrafo

O aeroporto permitiu dar o salto dos hidroaviões para os de hélice em terra. No entanto estes estavam já a
ficar obsoletos, com a entrada do jacto em grande escala a nível mundial. Apesar da TAP operar jatos
Caravelle VI-R á data da abertura do aeroporto, só com a compra dos Boeing B.727 em 1967 pudemos ter
aviões a reação na nossa ilha. O primeiro voo de sempre a jacto para a Madeira foi feito em 1966 com um
B.727-100 da Lufthansa, companhia que nunca operou para cá, fretado pela Boeing para demonstrar a
viabilidade do seu uso na rota Madeira-Lisboa. Eis o D-AVIK, actualmente a voar para uso privado com a
matrícula S9-SVE de São Tomé e Príncipe.

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Foto: Perestrellos

Entretanto os Caravelle da Aviaco e SATA suiça, com motores mais potentes, Pratt&Whitney, que
integravam a versão 10-R, passaram a ser vistos em Santa Catarina. Infelizmente, ficaram registados pela
negativa com acidentes a mando dessas duas companhias (1973 e 1977), tal como o B.727-200 destruido
num acidente da TAP em 1977.

Foto: Miguel 'Kispo' Silva

Começam a aparecer os B.737-200 em finais dos 70s, modelo lançado pela Lufthansa no inicio da década
de 70, mas com pouco sucesso inicial. No inicio dos anos 80 aparecem os B.737-300 já com motores
CFM56, mais potentes e menos barulhentos. Hoje em dia as versões -700/-800 trazem muito do tráfego
que chega à Madeira.
Os Boeing 707 nunca se viram na Madeira, apesar de aterrarem ao lado, no Porto Santo, com voos
directos de Caracas. O transbordo fazia-se em B.737-200, como este que se vê, e com as obras da nova
pista assinaladas.

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Foto: Ricardo Marques

No inicio dos anos 80 a Boeing substitui o modelo B.727 pelo B.757, e muitas das charters adoptam este
modelo. Com a primeira ampliação da pista em 1985 estes passam a poder descolar com máxima carga e
fuel, atingindo, sem escalas, todos os destinos europeus. Na próxima foto um 757-200 da Blue
Scandinavia em que se pode ver o Hotel Atlantis, ao fundo. Recorde-se que este hotel foi implodido
aquando da construção da nova pista 05/23, inaugurada a 15/09/2000.

Foto: Ricardo Marques

A meio dos anos 80 fomos bafejados com algumas presenças do B.767-200, já um wide-body com
capacidade para 230 passageiros. No fim dos anos 80 começam a aparecer os Airbus, após ser lnaçado o
modelo de médio curso. O A320 lançado em 1988 em Toulouse, começa a integrar as principais
companhias em detrimento dos B.737 mais antigos. A TAP recebe o primeiro A320 em 1994, e começa a
operar cada vez menos o B.737 para a Madeira, sendo a despedida deste em 2001, altura em que já cá
estavam muitos A319 e chegavam os A321.

No fim dos anos 90 apareciam cá alguns aviões de longo curso A310 (Hapag Lloyd) e até Boeing 767,
mas a fazer voos de médio curso para a Alemanha. Com o aumentar da pista, concluída em 2000, passam

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a ser possíveis os voos intercontinentais e a operação de aeronaves de maior porte. Na inauguração da
pista desfila um magnifico A340-300 da TAP que poucas vezes mais se viu na ilha.

Foto: IMAGEM FOTO de Santa Cruz

Mas quem roubou o protagonismo foi a Air Atlanta Icelandic que vez um voo fretado para abrilhantar a
inauguração. Foi a primeira e única vez que o povo madeirense teve o privilégio de ver cá um Boeing
747, "Jumbo". Foi da versão -200 e veio todo branco. Para além destes, e no que a Wide-Bodies diz
respeito, também marcou presença um Lockheed L1011 Tristar 500 da, actualmente extinta Air Luxor,
bem como um Airbus A310-300 da TAP.

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Foto: Rui Alves

A TAP passa a fazer voos directos para Caracas com os A310, e a SATA alguns charters natalícios para o
estado do Massachussets nos EUA. A Air Luxor traz os seus Lockheed Tristar 500. Esta foto regista
a única vez que estiveram 2 L1011, ao mesmo tempo, na Madeira:

Foto: Rui Alves

A Air Luxor foi a primeira airline, em Portugal, a operar e a trazer à Madeira os seus Airbus A330-300
(matrícula CS-TQF, CS-TMT) e -200 (SE-RBF).

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Foto: Rui Alves

A Austrian Airlines deliciou os entusiastas com o B.777-200, a LTU com o A330, a francesa Eagle com o
A310, a Hapag-Lloyd com A300 (foi só em 2006), as Linhas Aéreas de Moçambique com B.767-200, a
pouco aparecida EuroAtlantic Airways com B.767-300.

Tivemos muito pouca afluência aeronaves da McDonnell Douglas apesar de termos tido um Douglas DC-
3 cá nos primeiros testes. Uma pérola foi a vinda pontual de um Douglas KC-10 da Força Aérea
Americana.

No que toca ao foro militar temos tido menos sorte, em grande parte por causa do Porto Santo costumar
açambarcar o tráfego NATO. Digno de registo o Nord Noratlas da FAP, destruido com uma bomba no
poço do trem de aterragem, colocada pelo grupo terrorista FLAMA para evitar saídas de divisas da
região. Está hoje na zona de Água de Pena, gorados os planos para transformar a fuselagem num
estabelecimento de bar.

Devido à nossa periferia, temos tido poucos além dos nossos F-16 que passaram por cá recentemente, tal
como o privilégio da visita dos Asas de Portugal (Dassault-Dornier Alphajet). Durante a guerra do Golfo
passavam por aí os Vought Corsair A7P, estacionados no Porto Santo.

Em aeronaves de menor porte, assistimos a um rol bem rico na linha para Porto Santo: Hawker-Siddeley
HS748, Beechcraft 58, BAe ATP, Shorts 360, ATR 42, Dornier 228 e em breve o Bombardier Dash 8-
Q200 que já operou por avaria no ATP.

Do bloco de leste tivemos muito pouco, apenas alguns cargueiros como o Antonov 12/26 e os obsoletos
Tupolev 154 da Aviaenergo e da Airlines 400. Abaixo a lindissima foto deste último a descolar na pista
05 é da autoria do Tony Silva, um grande entusiasta da aviação, que nos deixou recentemente.

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Foto: Tony Silva

Apresentamos aqui a lista completa de tudo o que passou por FNC, recolhida com pesquisa em jornais,
fóruns de interesse relacionado e com ajuda de muitos entusiastas da aviação:

Aviões de linha aérea


*Aerospatialie SE-210 Caravelle 10R (AVIACO, Sterling)
*Airbus A300-B4-600R (Hapag Lloyd, D-AIAX)
*Airbus A310-300 (TAP, Eagle Aviation, SATA, Hapag Lloyd)
Airbus A319-100 (Easyjet e muitos mais)
*Airbus A320-100 (British Caledonian)
Airbus A320-200 (TAP e muitos mais)
Airbus A321-200 (TAP, GB Airways, SAS, etc)
Airbus A330-200 (TAP, Air Berlin, LTU, Air Luxor SE-RBF, fretado à Novair)
Airbus A330-300 (Air Luxor CS-TMT e CS-TQF, LTU)
Airbus A340-300 (TAP, na inauguração da pista em 2000)
Antonov An12 (Vega Airlines, Heli Air Services)

Foto: Rui Alves

Antonov An26 (CityLine)


*ATR-42-300 (Aerocondor)
*ATR-72-200 (Binter)
ATR-72-500 (Binter)

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Foto: José Freitas
*BAC 1-11 (Laker Airways)
*BAe-125-1000
*BAe 146-100
*BAe ATP (SATA Air Açores)

Foto: Sandra Silva

Beechcraft 1900 (Binter)


Beechcraft Baron BE-58 (TAP Regional)
*Boeing B.727-100 (primeiro jacto na Madeira, da Lufthansa, TAP)
*Boeing B.727-200 (acidentado em 1977 pela TAP, Air Columbus)
*Boeing B.737-200 (TAP, Palmair, Air Slovakia, Condor)
*Boeing B.737-300 (TAP, Flyant em versão de carga, e muitos mais)
*Boeing B.737-400 (SATA internacional, e muitos mais)
*Boeing B.737-500 (Luxair, Palmair, Maersk)
Boeing B.737-700 (Air Berlin, etc)
Boeing B.737-800 (Hapag Lloyd-TUI, HLX e muitos mais)
*Boeing B.747-200 (Air Atlanta Icelandic - inauguração da pista em 2000)
*Boeing B.757-200 (Air Europe, LTS e muitas mais)
*Boeing B.757-300 (Condor, LTU)

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*Boeing B.767-200 (Linhas Aéreas de Moçambique, o "Zambeze", Air China)

Foto: Rui Alves

Boeing B.767-300 (madeirense Euroatlantic Airways, Santa Barbara, Condor)


Boeing B.777-200 (Austrian Airlines)

Foto: Rui Alves

Bombardier CRJ900 (Air Nostrum - trouxe valência para jogo UEFA com o Marítimo)
Bombardier Dash8-Q200 (SATA)
DeHavilland Canada DHC-6 Twin Otter (TAP Regional)
Dornier 228 (Aerocondor)
*Dornier 328-100
*Dornier 328JET-300 (ADAC)
*Douglas C-47 (DGAC inauguração pista FNC)
*Douglas DC-6 (SATA)
Embraer EMB-145MP (City Airline)
Embraer EMB-145LR (Belgium Air Force)

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*Fokker F-100 (PGA, Eujet)
*Hawker Siddeley HS-748 (LAR)
*Lockheed L1011 Tristar 500 (Air Luxor, Luzair)
*Lockheed L1049 Super Constellation (TAP)
*McDonnell Douglas MD-81
*McDonnell Douglas MD-82 (Jet Tran Air)
*McDonnell Douglas MD-83 (BlueLine)
*McDonnell Douglas MD-87 (Nao conheco nenhum, confirmas?)
*McDonnell Douglas MD-90-30 (Hello)
*McDonnell Douglas KC-10 (USAF)
*Shorts 360-100 ( Aerocondor - CS-TMN)
*Shorts 360-200 (Aerocondor - CS-TLJ )
*Tupolev Tu-154 (Aviaenergo, Airlines 400, República da Polónia)
*Vickers Viscount 833 (BRITISH UNITED AIRWAYS)

Helicópteros

Aerospatiale Puma (FAP)


Aerospatiale Allouette III (FAP)
Aerospatiale Eccureil (Heliatlantis)
Agusta-Westland EH-101 Merlin
Robinson R44 (Heliatlantis)
Westland Sea King HC.4 (Fleet Air Arm, Royal Navy)
Westland Lynx (Marinha Portuguesa, voaram pela região mas estacionados em fragata)

Puramente militares

Airbus A310-300 (Fuerza Aerea Espanhola)


Airbus A319-100 (Repubblica Italiana)
Boeing C-32B (B.757-200, da US Air Force)
Boeing C-40B (B.737 da US Air Force)
Breguet XIV A2 (não conseguiu aterrar)
CAMS 37A (Marinha Portuguesa)
CASA C-212-100 Aviocar (FAP)
CASA C-212-200 Aviocar (FAP, Fuerza Aerea Espanhola)
CASA C-212-300 Aviocar (FAP)
CASA CN-235 (FA Francesa)
CASA C295M (FAP, em treinos)
Dassault Falcon FA10 (FAP,)
Dassault Falcon FA20 (FAP, FA Belga)
Dassault Falcon FA50 (FAP)
Dassault Falcon 900EX (FA Italian)
Dassault-Dornier AlphaJet (FAP)
DeHavilland DHC-1 Chipmunk (Aeroclube da Madeira)
Douglas C-9A "Nightingale" ( USAF, 10881)
EADS Socata TBM-700 (Exército Francês)
Felixtowe F3 (Raid Lisboa - Funchal, Aeronáutica Naval)
Fokker T.III (Aeronáutica Naval)
Gulfstream C-20H Gulfstream IV (USAF)
Junkers K.43 (Aeronautica Naval)
Lockheed C-130H Hercules (FAP)
Lockheed F-16 (FAP)
Lockheed HC-130 Hercules (US Coast Guard)
Lockheed P3P Orion (FAP)
Lockheed T-33 (FAP)
McDonnell Dougas AV8B (Harrier, Marinha Espanhola, a bordo do Principe das Asturias, não voou)
Nord Noratlas (FAP - foi este o avião destruído pela FLAMA)
Northrop T-38 Talon(FAP)
Reims Cessna FTB (FAP)

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Transall C-160 (Luftwaffe)
Vought Corsair A-7P (FAP, durante Guerra do Golfo, sobrevoavam a Madeira apesar de baseados em
PXO).

Aviação Business

Bombardier Learjet 35
Bombardier Learjet 45
Canadair CL-600-2B16 Challenger 604
Cessna 500 Citation
Cessna 550B Citation Bravo
Cessna 525 CitationJet CJ1
Cessna 560XL Citation Excel
Cessna 560 Citation V
Cessna 560 Citation VII
Cessna 560 Citation Ultra Encore
Cessna 560 Citation Ultra
Cessna 680 Citation Sovereign
Cessna 750 Citation X
Dassault Falcon 100
Dassault Falcon 900
Dassault Falcon 2000
Embraer EMB-135BJ Legacy
Grumman Gulfstream II-B
Grumman Gulfstream III
Grumman Gulfstream IV
Grumman Gulfstream V

Hawker XP (Madjet)
IAI-112
Piaggio P-180
Rockwell 690A Turbo Commander

Aviação ligeira
Auster J-1B Aiglet (primeiro avião a descolar em solo madeirense, 18 de Julho de 1957)
Beechcraft A90-1 King Air (“Avião das Moscas”, operado pela Aerocondor)
Beechcraft King Air 200 (privado, como o que se acidentou após descolagem)
Beechcraft V35B Bonanza
Cessna P210N Pressurized Centurion
Cessna 421 (CS-DCB)
Cessna 421C Golden Eagle
Cessna 340
Cessna 404 Titan
Cessna 414
Cessna R172K Hawk XP II
Diamond DA-42 Twin Star
EADS Socata Tobago TB-10
EADS Socata Tobago TB-20
Mooney M20K-231
Piper PA-28-180 Cherokee
Piper PA-28-180 Cherokee Challenger
Piper PA-31P-350 Mojave
Piper PA-31-350 Chieftain
Piper PA-31T Cheyenne II
Piper PA-46-350 Malibu Mirage
Piper PA-34-220T Seneca II
Piper PA-34-220T Seneca III
Piper PA-34-220T Seneca V
Pilatus PC-12
Reims/Cessna F172M Skyhawk

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Tecnam P96 Golf
Zlin (avião de acrobacias particular, acidentado em 2009)

Hidroaviões civis
Martin-Mariner (ARTOP)
Shorts Sunderland (Aquila)

Com pena...
Ainda ficam por ver aqui alguns dignos de nota que não será provável chegarmos a gozar desse prazer:
- Aerospatiale/BAC Concorde (apesar de passar por cima de nós, rumo á América do Sul)
- Boeing B.707, MD-11;
- Douglas DC-8, DC-10 civil , DC-4;
- Grande parte dos russos Tupolev (TU 104, 134 e 144), Antonov (An124, An22) , Ilyushin (IL62, IL86,
IL96) , Yakovlev (YAK42) etc.
- Os ingleses Bristol Brittania, HS Trident e Vickers VC-10

Expectáveis ainda num futuro próximo:


- Embraer da serie 170-195;
- Airbus A318 (recente no mercado), A380 (recente pouco provável em rotas regulares para a Madeira).
- Boeing B.717 (encerrou produção em 2006);
- Sukhoi Superjet (em fase avançada de desenvolvimento);
- Antonov 148 (em fase avançada de desenvolvimento, já com encomendas);
- Tupolev 204/214/234/334 (pouca expressão no mercado);
- Bombardier C-Series (recém anunciados);
- ARJ21 Chinês.

Notas:
* - modelo já não fabricado.

Sobre os autores:
José L. S. Freitas é engenheiro informático, licenciado pelo Instituto Superior Técnico. Natural de Santa
Cruz, sítio da Rochinha, tem 32 anos e trabalha como chefe de projecto na área de Aerospaço, Segurança
e Defesa na GMV, anteriormente deslocado na Inglaterra na BAE SYSTEMS e na França na Alcatel-
Space. Tem qualificação de piloto privado de avião, obtida no Aeroclube de Portugal.

Rui J. A. Alves é engenheiro informático, licenciado pela Universidade da Madeira e com Mestrado no
Instituto Superior Técnico. Tem 31 anos e trabalha na GMV, na área de Aerospaço, Segurança e Defesa, e
está actualmente deslocado na EADS-CASA em Espanha. Está a tirar a qualificação de piloto privado de
avião, em Madrid.

Contactos: zeluisf@gmail.com; eng.rui.alves@gmail.com

Agradecimentos: José Reis Freitas, Maria Conceição Correia, Sandra Patricia Silva, Ricardo Marques,
Miguel "Kispo" Vieira e Rui Sousa.

Referências:www.voaportugal.org, aguadepena.blogspot.com, Arquivo Regional da Madeira, Elucidário


Madeirense.

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