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Dialogo com a Morte

Morte bela amiga, De todos os que se aproximaram de


ti.
Por que causas tanto pavor aos
viventes, Dos que voltaram e mesmo assim
não ficaram,
Quando peço que visites outros
viventes? Uma sabedoria expressaram.

Morte, Morte,

És amoral, Se és libertadora ou perpetuadora


de sofrimentos,
Não diferencia bom ou mal,
Nada sei.
Rico ou pobre,
Só posso saber do que vi e senti,
Homem ou mulher,
Do que intuí,
Está a disposição a quem quer,
De resto, nada mais.
E a quem não quer.
Mas se és derradeira,
Será que só eu não tenho medo de
seu doce abraço? Ao levar tudo oque amo,

Será em paz ou será dolorido? Não hesitarei em lançar minhas


lágrimas ao solo,
E qual a razão destes ciclos?
Dobrar-me sobre o colo,
Nascer, morrer e renascer para quê?
Deixar todo o rio fluir.
Independente se pratico o mal ou a
caridade, E então, quando o silêncio for
imperador,
Morte, sendo boa amiga que és
Te receberei com o mais terno
Acompanhará.
abraço
Mudará as perspectivas de intuição
Pois nada mais, será aterrador.
e visão

- Ramesses Kimi

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