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Radiografia no abdome agudo

proximidade dos raios na região da cúpula frênica é melhor e com


Técnicas melhor resolução. Além disso, com o paciente de pé o ar sobe e se
posiciona a baixo da cúpula frênica.
Posição do paciente
O segundo motivo para fazer a radiografia de tórax em
Para saber se é de pé ou deitado: olha a bolha gástrica
ortostatismo é porque quando há processos inflamatórios nas
(estomago).
bases pulmonares, pode ocorrer irritação do diafragma e dor
referida no andar superior do abdome que pode simular um
abdome agudo.

Afastar as patologias torácicas e afastar o pneumoperitôneo. Se o


paciente não consegue ficar de pé: paciente sentado. Se não
consegue sentar: decúbito lateral com raios horizontais do
abdome.

Em pé: nível na bolha gástrica; deitado: não forma o nível


hidroaéreo no estomago.

Porque não olhar outros níveis hidroaéreos no intestino? Porque


podem não estar presentes, mas a bolha gástrica sempre vai estar
porque ela é anatômica.

O raio-x deve pegar toda a pelve para ver: alterações na ampola


retal, contorno da bexiga, presença de calcificações e demais
estruturas pélvicas. Paciente deitado e nessa incidência é mais difícil, mas dá para ver
o pneumoperitôneo e níveis hidroaéreos nas alças intestinais.
A referência anatômica e a margem inferior do túber isquiático
em baixo e as cúpulas frênicas em cima, incluir tudo entre essas
estruturas.

Em ortostatismo é importante ver também a parte lateral da


parede abdominal.

Incidências adicionais
RX de tórax PA em ortostatismo. (forma a tríade/rotina do
abdome agudo).

Densidades básicas

Importante que seja em ortostatismo porque é mais fácil para


identificar o pneumoperitôneo (para ver pneumoperitôneo: RX de
tórax é melhor que o RX de abdome), pois nessa posição a
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Com preparo: tira as fezes e diminui a quantidade de gases.
Permitindo assim, a visualização posterior do abdome e ver
cálculos, mas os cálculos são pouco visíveis na radiografia.

OBS: Como a radiografia no abdome agudo é para ver a posição e


dilatação das alças intestinais, não tem sentido fazer preparo.

Padrões normais de gás


Estomago: no andar superior do abdome a esquerda.

Alças do delgado: tem aspecto de válvulas colidentes com


listrinhas de um lado a outro da alça e aspecto delicado
Osso, sanfonado. São mais estreitas e estão posicionadas na região
calcificações: branco; Gás: preto (ex: Abscesso, pneumoperitonio); central do abdome.
Gordura: cinza (ex. musculo psoas, bexiga cheia de líquidos,
contorno hepático, esplênico)

OBS: Isso não é tão importante pois a radiografia não serve para
partes moles. São achados incidentais.

Preparo intestinal
Quando o paciente chega no PS com suspeita de abdome agudo,
não faz preparo intestinal. Logo é comum ver os cólons cheios de
bolotas = fezes.

Cólons: sanfona mais grosseiras = haustrações. Posição mais


externalizada formando a moldura. Entretendo, o colón
transverso e o sigmoide pode ter apresentações mais variadas,
diferente das imagens dos livros de anatomia.

Não vê fezes no delgado, só liquido. Nos casos de diarreia é


possível ver liquido nos cólons.

RX sem preparo intestinal Vs RX com preparo intestinal

De maneira geral:
 O colón forma uma moldura nas laterais.
 O delgado mais central.
 O jejuno na parte superior
 O íleo na parte mais inferior.

Distribuição gasosa

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Normal: começa pela bolha gástrica do estomago; as fezes no
grosso e áreas escassas de gás no delgado com níveis hidroaéreos
discretos.

Diafragma fininho e uma coleção de gás abaixo dele, acima das


estruturas abdominais.

Não pode ter gás fora das alças intestinais -> pode indicar um
abscesso ou um pneumoperitôneo.

Sinal de Rigler (não cai na prova)

Pneumoperitônio grande que forma um contraste diferente entre


Au a alça é o gás, destacando a alça intestinal e acentuando seus
sência do aspecto de moldura; quase não vê gás no delgado e no contornos.
grosso; delgado todo aglomerado na região superior, distendido,
com vários níveis hidroaéreos em alturas diferentes.

Intestino grosso com níveis hidroaéreos = deveria ter fezes solidas.


Se liquido no grosso algo tá causando excesso de liquido lá dentro.

Investigar se tem gás fora da alça intestinal de maneira anormal =


Ar extraluminal -> pneumoperitôneo.

Pneumoperitôneo

Perfuração de víscera oca -> pneumoperitônio. A parte da víscera


perfurada deve estar localizada na cavidade peritoneal. Se a parte
perfurada estiver na região retroperitoneal, vai ter é um
retropneumoperitôneo e não forma os níveis, o que pode ser visto
são bolhas de gás anormais ao redor dos psoas e ao redor do rim.

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pela presença das haustrações, que não tem no
pneumoperitôneo.

Pneumatose intestinal

Presenç
Alça intestinal mais a de ar ao longo da parede com colón devido a um processo de
branca que o habitual. isquemia da alça intestinal com microrrachaduras na mucosa da
alça e o ar passa a dissecar a parede da alça. Ar contornando as
haustrações.

É sinal de isquemia -> obstrução de artérias mesentéricas. Difícil


diagnostico ao RX e tranquilo da TC.

Avaliação de partes moles

Pneumoperitôneo tão
grande que parece que tem um contorno de giz em torno da alça
intestinal + gás na lateral.

Sinal de Chilaiditi Visualizar


basicamente a sombra hepática, a esplênica, o psoas e a bexiga.

Acima uma radiografia de tórax em ortostatismo possível ver a


sombra hepática, a cúpula frênica e um ar anormal entre os dois.

Pneumoperitôneo ou não? É uma alça intestinal e esse é o sinal de


Chilaiditi.

Quando o colón tem uma posição anômala e se posicional


lateralmente sobre o fígado. Diferenciar do pneumoperitôneo

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Hepato
megalia e esplenomegalia espremendo a alça intestinal.

Rim
aumentado.

Na
Atrás do fígado dá para ver vasos pulmonares da base ascite fica tudo branco, sem sombra do psoas nem da bexiga.
correspondendo o seio costofrênico posterior, uma região
relativamente cega ao RX.

Qual a importância de ver as partes moles?

Um quadro inflamatório pode causar o edema da parte mole com


isso o apagamento do psoas.

Uma ascite pode apagar a sombra de todas as partes moles.

Procurar a gordura ao redor do psoas, da bexiga e etc; quando o


processo inflamatório apaga a gordura há o apagamento da
sombra de determinado órgão.
Massa
pélvica empurrando as alças intestinais para cima. Sempre
lembrar do bixigoma.

Avaliação dos ossos


Avaliar os ossos da pelve, a coluna, as costelas.

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Calc
ulo vesical

Pode ver
ateromatoses calcificadas na aorta.

Da para ver os ossos da pelve mais brancos que o normal


(osteoblásticas) ou menos brancas que o normal (osteolíticas).
Isso pode ser uma metástase que o paciente nem sabia que tinha.

Calcificações

Calcificações da pancreatite

Cateteres e outros
Sondas nasogástricas e nasoentericas: diferenciáveis pela ponta,
uma vez que a sonda nasogástrica é de alivio e tem a ponta de
plástico. A nasoenterica é de alimentação e preciso ver onde ela
está, logo sua ponta é de metal para ver na radiografia.

Calcificação renal

Cálc
ulo uretral

Cateter renal

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Filtro
de veia cava inferior

Corpos estranhos

Deve-se solicitar radiografia de tórax e abdome na suspeita de


corpo estranho. Pois o corpo estranho pode estar na traqueia ou
esôfago. Dê preferência 2 incidências.

Comum em pacientes psiquiátricos.

Ter discrição nos casos de corpo estranho que entram por baixo.

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