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estudo da natureza
metaética
dos juízos morais
ÉTICA
problemas práticos de
aplicada ética (aborto,
eutanásia,...) uso das nossas
prazeres
capacidades
corporais
intelectuais
Ética utilitarista Ética deonto-
de Mill logista de Kant
Bem último A felicidade A vontade boa Na avaliação do bem humano, temos de ter em conta
Critério da As conse- O imperativo a qualtidade e a qualidade dos nossos prazeres,
ação correta quências categórico sendo a qualidade mais importante.
OBJEÇÃO AO HEDONISMO
O argumento da máquina de experiências defende
que não é verdade que uma vida seja boa apenas
FELICIDADE E IMPARCIALIDADE devido às experiências agradáveis que a contituem.
Uma vida constituída apenas por experiencias ilusó-
A única coisa boa em si mesma é a felicidade.
rias (mesmo que sejam muito agradáveis), tem me-
As outras coisas são instrumentalmente boas se
nos valor do que uma vida real. A autenticidade das
forem meios adequados para a felicidade. Tem
nossas experiências é muito valiosa- Robert Nozick
valor em si mesma porque a valorizamos mesmo
que não seja um meio para outras coisas
A felicidade de cada pessoa tem a mesma im-
portância, logo, é encarada imparcialmente. CONSEQUENCIALISMO E MAXIMIZAÇÃO
Pensamos imparcialmente quando damos à
Os utilitaristas defendem uma teoria consequencia-
felicidade dos outros exatamente a mesma
lista da ação correta.
importância que damos à nossa.
Para eles, a melhor ação é aquela que, comparada AGIR POR DEVER OU DE ACORDO COM O DEVER
com alternativas, tem as melhores consequências
para o maior número de agentes morais:
Quando uma ação está em mera conformidade
com o dever não é moralmente correta porque
Uma ação é moralmente correta se for aquela que não resulta da intenção de cumprir o dever. Nas
mais felicidade trouxer a um maior número de ações que estão em mera conformidade com o
agentes morais. Caso contrário, a ação é errada- dever mas que não são moralmente corretas
Princípio da utilidade ou da máxima felicidade Kant inclui as ações que são obviamente moti-
vadas pelo interesse pessoal e pela compaixão
No que diz respeito à avaliação moral das ações, só
as consequências contam. As intenções com que Deveres para Deveres para
agimos são irrelevantes. Uma ação que tenha más connosco com os outros
consequências, ainda que executada com a melhor Deveres Não cometer Não fazer pro-
das intenções, é incorreta perfeitos suicídio messas enganosas
OBJEÇÃO AOS LIMITES DA MAXIMIZAÇÃO Deveres Desenvolver Promover a
imperfeitos as nossas felicidade dos
O mero facto de uma ação fazer muitas pessoas capacidades outros
felizes não a torna correta. É moralmente errado
maltratar uma pessoa para beneficiar outras Ações
A TEORIA DO BEM
A única coisa boa em si mesma é a vontade boa.
Para além de ter valor intríseco, tem valor A teoria da ação
incondicional (é boa em todas as circunstâncias
e condições). Ter vontade boa é fazer o que é
moralmente correto, pelas razões corretas.
A ideia de que o bem último é a vontade boa
baseia-se no argumento de que todas as outras
coisas podem ser usadas para o mal (ex.: os
«talentos de espírito», como a inteligência e a
compreensão das coisas podem ser usados para
prejudicar e explorar os outros). Só a vontade
boa não pode ser usada para o mal
A IMPORTÂNCIA DAS INTENÇÕES
A única coisa que interessa são as intenções dos
agentes, e não as consequências daquilo que fazem.
São as intenções que determinamse a ação é moral-
mente correta