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Reiki Teramai

:: Iniciação Yod ::

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Iniciações Energéticas e Vibracionais
INICIAÇÃO YOD

Esta é uma Iniciação Reiki do Sistema Teramai Reiki que promove um


contato direto com a Linhagem Egípcia e Atlante, resgatando parte da
Energia que ficou esquecida.

Ativa nossa conexão com a Deusa Isis, Hórus e Osíris.

Auxilia o despertar das qualidades inerentes da Alma.

Ajuda a tecer a Ponte de Arco-Íris entre a Alma e a Mônada, através do


restabelecimento da conexão entre o Chakra Cardíaco, Chakra Ajna
(Terceiro Olho), e Estrela da Alma e Alma.

A Iniciação Yod abre o ser para a expansão do Amor Universal e a


Compaixão.

Yod simboliza as mãos de Deus. Esta Iniciação liga o Iniciado à energia


da Arca da Aliança, proporcionando-lhe, conhecimento, sabedoria e
poder de cura divinos. O Iniciado integra este poder sutilmente à medida
que ele está preparado para a sua utilização a um nível consciente, de
uma forma construtiva para a evolução da humanidade.

A Iniciação Yod conecta o Iniciado a elevados padrões de pensamento e


visa o despertar para as qualidades da Alma. Ela também ajuda a religar
a "Ponte Dourada", ou seja, restabelece a ligação entre o Coração, a
Terceira Visão, a Estrela da Alma e a Alma.

O iniciado receberá dois Símbolos Reiki Sagrados do Sistema Teramai.

Um trabalho iniciático que prepara você para a realização de seus


propósitos de luz.

01
YOD é a décima letra do alfabeto hebraico e a primeira do símbolo
quádruplo do nome composto Jehovah ou Já-Eve, a existência e força
hermafrodita da natureza.

Sem as vogais posteriores, a palavra Jehovah é escrita IHVH ou YHVH


(sendo que a letra Yod representa as três letras Y, I e J, conforme o
caso) é masculina-feminina.

A letra Yod é símbolo do lingham ou órgão masculino, em sua tríplice


forma natural, como o demonstra a Kabbalah.

A segunda letra, He, tem por símbolo o yoni, a matriz ou “janela que se
abre”, também segundo a Kabbalah.

A terceira letra, Vau é um báculo ou unha (sendo esta a origem do


báculo episcopal), ou letra masculina.

A quarta letra é a segunda indicada, significando o todo ser ou existir


sob uma dessas formas ou sob ambas. Assim, IHVH, é um nome
proeminentemente fálico. É o nome do Deus guerreiro dos judeus,
“Senhor dos Exércitos”, do “agressivo Yod” ou Zodh. Caim (por
permutação) que matou seu irmão-fêmeo Abel e derramou seu sangue.
Esta letra converteu-se em God e Gott (Deus, em inglês e alemão,
respectivamente).

02
ÍSIS
A DEUSA VIRGEM - MÃE

Ísis, a natureza personificada. Em egípcio e copta, Uasi, reflexo feminino


de Uasar ou Osíris. É a “mulher vestida de sol”.
Filha e mãe de Osíris. É a Mãe ou matriz da Terra. É também a Deusa
que dá vida e saúde.
Ísis é uma Deusa lunar por estar relacionada ao nosso satélite, devido
aos mistérios lunares e por certas considerações a respeito da fisiologia
e natureza da mulher, tanto física como psiquicamente.

A Ísis eram consagrados a íbis e o gato.


Como Deusa lunar, era frequentemente representada com a cabeça de
tal ave, visto que a íbis branco e preto era uma imagem da lua que é
branca e brilhante do lado iluminado pelo sol, e negra e obscura do lado
oposto.
O gato é outro dos símbolos lunares.
O ovo era igualmente consagrado a Ísis, porque simboliza a origem da
vida.

03
Ísis é quase sempre representada com um lótus em uma das mãos, e na
outra um círculo e uma Cruz Ansata. Como Deusa de mistério, é
representada geralmente com o rosto coberto por um véu impenetrável
(O Véu de Ísis) e no frontispício de seu templo em Sais viam-se escritas
as seguintes palavras:

“Sou tudo o que foi, é e será, e nenhum mortal jamais retirou o véu que
oculta minha divindade aos olhos humanos”.

Contudo, há pouco tempo já se levantou uma ponta deste véu.


Plutarco escreveu: “... devemos ouvir as histórias e fábulas e aceitá-las
de quem as interpreta, com espírito reverente e filosófico”.

O grego Platão testemunhou sobre esses Mistérios, assim:

“Em consequência dessa divina iniciação, convertemo-nos em


espectadores de benditas visões singulares, inerentes à Luz pura, e nós
mesmos nos purificamos e nos libertamos da roupagem que chamamos
corpo, ao qual estamos agora ligados como uma ostra à sua concha”.

04
Na tradição egípcia, “aquele que conhece o Nome tem o Poder”. Por
isso também Ela, Ísis, merece o cognome de Poderosa.

Tanto a religião como a magia egípcia tornaram-se inconcebíveis para o


homem moderno quando ele perdeu a capacidade de pensar em termos
simbólicos, de estabelecer verdades em uma linguagem análoga.

No Papyrus de Turin constatamos ser esta deusa a Mediadora entre o


celestial e o terreno. Dela foi dito: “Aquela que amou os deuses: aquela
que melhor amou o reino dos espíritos”. Ocupava um lugar intermediário,
na teologia egípcia, tal como a própria terra de Khem, à época: ponte
entre o passado primordial e o futuro secular e materialista, entre o
sagrado e o profano.

05
São palavras atribuídas à Deusa Ísis:

“Revelei à humanidade iniciações místicas. Ensinei


Ensinei a
reverência pelos deuses, estabeleci os templos”

Todas as experiências dos Mistérios, em linhas gerais, convertiam-se


em duas vertentes, que formavam a essência das revelações recebidas:
naqueles chamados de Mistérios Menores, ou Mistérios de Ísis, os
candidatos conheciam a alma humana e resolviam o mistério da morte.

Nos graus mais adiantados, os Mistérios Maiores, ou Menores de Osíris,


conheciam a Alma Divina:

“Eram levados à comunhão pessoal com o Criador”.

Revelava-se-lhes, então, a autêntica historia da Atlântida, intimamente


ligada À Queda do homem.

Ísis, a contraparte, o complemento de Osíris, encarna o princípio


feminino.

Através dos seus tratados médicos, fica evidenciado o conhecimento


que os egípcios tinham de que os vasos sanguíneos nascem do
coração, espalhando-se para todos os membros. Daí, para eles, o
coração ser o órgão do pensamento, a “sede da mente”. O órgão onde
se inscrevem carmicamente as ações dos indivíduos. Para esse povo
antigo, era o coração que falava contra as pessoas no Juízo – que é o
julgamento de cada um. Portanto, o órgão do Amor, por excelência.

06
Irmã e esposa de Osíris, irmã de Set, irmã gêmea de Nephtys, mãe de
Hórus e deusa protetora de Anset. Foi responsável por proteger Hórus
de Set durante sua infância, por ajudar o marido a reviver e assisti-lo no
governo da Terra dos Mortos.

Talvez a mais importante deusa de toda a mitologia egípcia, assumiu os


atributos e funções de virtualmente todas as outras deusas maiores do
país: as mais cultuadas eram aquelas da maternidade, devoção marital,
cura, feitiços e encantamentos.

Considerada a mais poderosa magista do universo, aprendeu o Nome


Secreto de Ra da própria divindade. Seu culto parece ter sido
originalmente concentrado em Abydos, próximo ao Delta do Nilo, mas
após ser admitida na família de Ra pelos sacerdotes de Heliópolis a
partir do Novo Reinado, tornou-se cultuada em todo o Egito, assim como
seu esposo.

07
OSÍRIS
O DEUS SUPREMO DO EGITO

Osíris, filho de Seb (Saturno), fogo celeste, e de Neith, matéria


primordial e espaço infinito. Isso o apresenta como o Deus existente por
si mesmo e auto criado, a primeira divindade manifesta (nosso terceiro
Logos), idêntico a Unidade Coletiva. Quando diferenciada e
personificada, converte-se em Tífon, seu irmão, Ísis e Neftis, suas irmãs,
Hórus, seu filho e seus outros aspectos.

Nasceu no Monte Sinai, o Nyssa do Antigo Testamento (ver Êxodo, XVII.


15) e foi sepultado em Abidos, depois de ter sido morto por Tífon aos
vinte e oito anos de idade, segundo a alegoria. Eurípedes o considera
idêntico a Zeus e Dionisos, o Deus de Nysa, visto que Osíris, de acordo
com Eurípedes, foi criado em Nisa, na Arábia.
O que há de comum entre essa informação e a da bíblia de que “Moises
erigiu um altar e chamou de Jehovah Nissi” ou, cabalisticamente, ”Dio-
lao-Nyssi”?
Os quatro aspectos principais de Osíris eram:
1. Osíris-Ftah (Luz), o aspecto espiritual.
2. Osíris-Hórus (Mente), o aspecto intelectual monásico.
3. Osíris-Lunus, o aspecto “lunar” ou psíquico ou astral.
4. Osíris Tífon, o aspecto daimônico ou físico, material, e por
conseguinte passional, turbulento.

08
Nestes quatro aspectos, Osíris simboliza o Ego dual, isto é, o divino e o
humano, o cósmico-espiritual e o terrestre.

Dos numerosos deuses supremos, este conceito egípcio de Deus é o


maior e o mais significativo, pois abrange todo o campo do pensamento
físico e metafísico. Como divindade solar, tem sob si doze deuses
menores, os Doze Signos do Zodíaco. Embora seu nome seja “O
Inefável”, cada um de seus quarenta e dois atributos tinham o seu nome,
e seus sete aspectos duais completavam o numero de 49, ou seja, 7x7;
os primeiros são simbolizados pelos quatorze membros de seu corpo ou
duas vezes sete. Assim o deus está fundido no homem e o homem é
deificado ou convertido em um deus. Era invocado pelo nome de Osíris-
Eloh.

Dendera, no alto Egipto, eterno berço de feitiços onde Ísis desabrochou


para a vida, onde nos deparamos com um santuário de Háthor
parcialmente conservado, com um templo coberto e com o mammisi, ou
seja, “templo do nascimento de Hórus”, assim como com um exíguo
santuário, onde a etérea Ísis nasceu, deslumbrando o mundo com sua
pele rosada e revolta cabeleira negra.

09
Filae, ilha – templo de Ísis, que serviu de refúgio a derradeira
comunidade iniciática egípcia, mais tarde (sec. VI d.C., mais
precisamente) exterminada por cristãos escravos do fanatismo.

Conforme temos no Livro dos Mortos Egípcio: “Osíris é o principio


bem e mal, o Sol diurno e noturno, o Deus e o homem mortal”.
Reinou como príncipe na Terra onde, por seus benefícios, tornou-
se a representação do bem, assim como Set, seu irmão
assassino, é a representação do mal.

“Um dos Salvadores Libertadores da humanidade... Como tal,


nasceu no mundo. Veio como benfeitor, para remediar a
tribulação do homem... Em seus esforços para fazer o bem,
encontra o mal e é temporariamente vencido. É morto... Osíris é
sepultado. Sua tumba foi objeto de peregrinação durante milênios
de anos.

10
LIVRO DOS MORTOS EGÍPCIO

Porém não permaneceu em sua sepultura. Ao fim de três dias, ou


quarenta, ressuscitou e ascendeu ao céu. Tal é a historia da
Humanidade.

De um ponto de vista mais elevado, Osíris é a própria Divindade, o Deus


“cujo nome é desconhecido”, o Senhor que está sobre as coisas, o
Criador, o Senhor da Eternidade, o “Único”, cuja manifestação material é
o Sol e cuja manifestação moral é o Bem.

Osíris-Ísis, o Logos dual, o Grande Pai-Mãe. Esotericamente, o Sol e a


Terra.

Personifica o Fogo e a Água, metafisicamente. É o Sol e o Nilo,


fisicamente. É o Princípio masculino-feminino, o princípio germinal de
todas as formas.

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Morre o Sol, porém renasce e sob a forma de Hórus, filho de Osíris; o
Bem sucumbe sob os golpes do Mal, porém renasce sob a forma de
Hórus, filho de Osíris, representação de todo o renascimento e, com este
nome, reaparece o Sol no horizonte e oriental do céu.

“Agora, em nosso tempo presente em que a Era de Peixes está


terminando, a consciência do Cristo está inundando o planeta Terra a
partir de Siriús e isso revigora os antigos códigos egípcios de campo.
Eles foram implantados quando Osíris veio a Terra no início da Era de
Touro, em 4320 A.C. Agora, ao entrarmos na Era de Aquário, todos os
humanos podem atingir o acesso estelar.

Os sirianos são os transdutores ou conversores da Federação Galáctica


quando o Sistema Solar entra no Cinturão de Fótons”.

Os únicos registros que temos desse


progresso são do reino de Akenaton do Egito.
O ensinamento de Akenaton sobre Aton é, na
verdade, um conhecimento secreto sobre as
qualidades de nosso Sol quando o Sistema
Solar está no Cinturão de Fótons. Somos
intensificados pelo Aton, pelo Cinturão de
Fótons, que torna o sangue dos humanos azul
cristalino.

“Ao entrarmos mais profundamente no Cinturão, não teremos nada a


temer em relação ao Sol. Como o Aton, nós poderemos olhá-lo de
frente. Imaginem só! Nosso sangue vai se tornar azul, as plantas serão
revigoradas, poderemos receber uma grande quantidade de Luz em
nossos olhos, tornando-nos gentis e amorosos novamente.

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O Nilo Azul será o campo de nosso planeta e os seres verdes respirarão
os poderes elementais de 2D através de cristais do solo, o que dará
origem a grandes florestas novamente. Imaginem só!

Não haverá absolutamente controle algum em nosso planeta durante


2.000 anos, enquanto energias e formas se reorganizam. Muitas
instituições e professores da Terra estão tentando convencer-nos de que
devemos temer o que está para vir; entretanto, o que está para vir é
apenas a remoção do controle de modo que todas as formas de vida
possam tornar a vibrar na integridade.

Sim, se vocês forem assassinos irão morrer; se não amarem o próprio


corpo, irão deixá-lo; se temerem a floresta, não serão bem recebidos
nela; se não amarem as crianças, não serão pais; se não retiverem seus
animais, eles os deixarão; e se não estiverem interessados na
comunicação cósmica com o Sol, entrarão na escuridão.

Mas depois voltarão em um corpo, como árvores, como criança, como


animal ou como ser solar. Todo o controle que criamos a fim de
convencermo-nos de que precisamos permanecer em nosso corpo
desaparecerá. Somente permanecerá aquele que o desejar. Barbara
Hand Clow.

13
HÓRUS
FILHO DE ÍSIS E OSÍRIS

O último da série de soberanos divinos do Egito. É o grande Deus


amado dos céus, amado do Sol, descendente dos deuses, subjugador
do mundo.
No solstício de inverno, sua imagem, sob forma de menino recém-
nascido, era retirada do santuário para ser exposta à adoração da
multidão.

Como Hórus é a representação da abóboda celeste, diz-se que veio do


lugar nativo sagrado (a matriz do mundo). Cosmicamente, é o Sol de
inverno. Uma inscrição descreve-o dizendo que é a “substancia de seu
pai”, Osíris, de quem é uma encarnação, e que também é idêntico a ele.

Hórus é uma divindade casta, “como Apolo, não tem amores. Seu papel
no mundo está relacionado ao Juízo. Apresenta as almas a seu pai, o
Juiz” (Bonwick). Dele diz um antigo hino: Por ele o mundo é julgado
naquilo que contem. O céu e a Terra encontram-se sob sua presença
imediata. Governa todos os seres humanos. O Sol dá voltas segundo a
sua Vontade. Produz a abundância e a distribui por toda a Terra.
Todos adoram a sua beleza. Doce é seu amor em nós”.

Hórus é o Christos e simboliza o Sol.

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O Olho Sagrado de Hórus, Amuleto que, em placa de ouro era colocado
sobre o orifício do ventre das múmias, representa o olho que Hórus
perde na luta contra seu tio Tífon, assassino de seu pai, Osíris. Nessa,
Hórus sai vencedor, castrando aquele numa forma idêntica a que nos
lembra a mitologia grega, com a castração de Júpiter por seu filho
Cronos (Saturno).

Esse símbolo ou amuleto representa também o terceiro olho, o olho do


mago, pois com sua acentuada olheira e pálpebra inferior, era o seu
símbolo no Egito. Portanto não sabemos se nessa luta em que vinga a
seu pai, perde ele um olho físico ou adquire o da divindade interior, o
olho espiritual.

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A N K H
A C R U Z A N S A T A

A cruz com a alça, conhecida como Ankh ou Cruz Ansata, é uma das
figuras ou símbolos mais importantes encontrados nos templos do Egito
Antigo. Ela aparece gravada nas colunas dos templos de Karnak, Edfu e
em outros lugares. Pode-se vê-la também, gravada ou pintada em
murais no Templo de Luxor, no Templo de Hatshepsut, Medinet Habu e
outros, bem como em obeliscos e nas paredes de túmulos. Cenas
vívidas, pintadas em paredes de templos ou túmulos, muitas vezes
representam um deus estendendo o Ankh ao faraó. Um exemplo disso
está no túmulo de Amenhotep II, onde vemos o Ankh sendo-lhe entregue
por Osíris.

Em lugar da parte, vertical superior, acima dos braços da cruz, em geral


associada ao cristianismo, esse detalhe da cruz egípcia é ovalado, ou
tem a forma de uma alça. Para os egípcios antigos isto significava vida e
o Símbolo, na verdade, é conhecido como a Chave da Vida. Os
historiadores têm dedicado muito pouco espaço em seus trabalhos à
importância dos Ankh. Quando vemos o Ankh numa coluna de templo,
ou num obelisco, e ele não está sendo entregue por um deus, a Cruz
Ansata é quase sempre associada a outra figura ou símbolo egípcio
muito conhecido, que se encontra ao lado do Ankh.

Essa tem o mesmo tamanho do Ankh e embora a parte inferior tenha a


mesma largura, ela termina numa ponta na parte superior.

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Essa figura é um triângulo isóscele. Trata-se do hieróglifo ou sinal que,
quando apresentado com o Ankh, significa para sempre. Juntos, os dois
símbolos demonstram Vida Eterna. Ao que tudo indica, o Ankh surgiu na
Quinta Dinastia.

A Cruz Ansata ou Anhk era símbolo da


imortalidade. É a Cruz com asa. Foi o primeiro
símbolo da Maçonaria Egípcia, instituída pelo
Conde de Cagliostro e os maçons, certamente,
devem ter esquecido qual o significado primitivo
de seus Símbolos mais elevados, quando
algumas de suas autoridades insistem ainda em
que a Cruz Ansata é apenas uma combinação
do Yoni - órgão sexual feminino, e do
Phallus (lingam) - órgão sexual masculino.
Não é nada disso. A asa ou ansa, tem
um duplo significado, porém nunca um
significado fálico.

Como um dois atributos de Isis, era o círculo do mundo; como símbolo


da lei sobre o peito de uma múmia, era o da imortalidade, de uma
eternidade sem princípio nem fim, a que desce sobre o plano da
natureza material e ultrapassa a linha horizontal feminina, sobrepujando
a linha vertical masculina; o princípio fecundante masculino da Natureza
ou Espírito.

Sem asa, a Cruz Ansata converte-se em Tau, que, por si só, é um


símbolo andrógino, e que vem a ser puramente fálico ou sexual apenas
quando toma a forma de Cruz do Calvário.

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