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DOUTORADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

MESTRANDA

PROFESSORA

IMPORTÂNCIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO

Salvador-Bahia- Brasil
Fevereiro-2020
RESUMO

Este artigo tenta explicar de forma objetiva o papel das políticas públicas no
aprimoramento da Educação, e a importância desta na formação de cidadãos. Para
isso, é explicado o papel do estado como autor dessas políticas públicas,
associando esse papel com alguns dados sobre o assunto e tópicos relacionados a
ela, assim como os resultados que essas políticas intervencionais obtiveram. Além
de algumas possibilidades, ações, e importância dessa política na formação do
cidadão. Por tanto será pontuado vários etapas explicando uma breve passagem da
direção do trabalho explicando assim como a importância do cargo do estado para
com a educação e á convivência social, apresentando como fundamentação a
Constituição e suas Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), concluídas
pelas previsões dos especialistas da Educação proporcionadas nos Parâmetros
Curriculares Nacionais,
PALAVRAS CHAVES: Políticas Públicas, Educação, Desenvolvimento, Direitos
Sociais.
RESUME

This article tries to explain in an objective way the role of public policies in the
improvement of Education, and the importance of this in the formation of citizens. For
this, the role of the state as the author of these public policies is explained,
associating this role with some data on the subject and topics related to it, as well as
the results that these interventional policies obtained. In addition to some
possibilities, actions, and the importance of this policy in the formation of citizens.
Therefore, several stages will be punctuated explaining a brief passage from the
direction of work explaining as well as the importance of the position of the state for
education and social coexistence, presenting the Constitution and its Guidelines and
Bases of National Education (LDB) as concluded, concluded by the predictions of
Education specialists provided in the National Curriculum Parameters,

KEY WORDS: Public Policies, Education, Development, Social Rights.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................... 2
2 A IMPORTÂNCIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS .......................................................................... 3
2.1 O Histórico Político Na Educação ........................................................................................... 5
2.2 Noções Básicas Sobre O Que Devemos Saber Sobre Politicas Públicas ....................... 8
3 OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ................................................................... 8
3.1 A importância do estado para o aprimoramento da educação ........................................... 9
3.2 Quem faz as políticas públicas de educação ........................................................................ 9
4 AS POLÍTICAS PÚBLICAS NAS COMUNIDADES ................................................................... 10
4.1 Políticas Públicas E O Programa Bolsa-Família ................................................................. 11
4.2 O Fundeb E O Fundef: O Diagnóstico Da Educação Básica............................................ 12
5 CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................ 15
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1 INTRODUÇÃO

As intervenções e transformações que a sociedade contemporânea recebe


no dia a dia nos pontos epistêmicas e morais, a escola é um dos mediadores para
que essa transformação ocorresse de maneira significativa. Os objetivos básicos
políticos públicos educacionais, ocasionando um efeito sociopolítico na sociedade
positivamente ou negativamente. O indivíduo sofre uma descaracterização em todos
os jeitos que vai refletir no seu desenvolvimento. No mundo atual reflete o caos e a
desordem, o medo e a incerteza estão levando a humanidade a um declínio.
Atuação das políticas educacionais tem o proposito de buscar as necessidades reais
da população, num contexto vulnerável e desigual, onde haja a interação com a
comunidade escolar.

As políticas públicas na área educacional podem ser destacadas sua


importância nessa área, apesar de saber que as politicas públicas são viabilizadas
através do estado e trás um amplo período histórico que será abordado
resumidamente assim como o seus dados bibliográficos tendo como fundamentação
a Constituição e suas Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB),
complementadas pelas previsões dos especialistas da Educação apresentadas nos
Parâmetros Curriculares Nacionais. Abordando uma questão do papel das politicas
publica na educação e os elementos políticos importantes que envolvem setor
educacional. Destacando nesse artigo tópicos como o melhoramento da educação
através das politicas públicas, assim também como o papel, e a importância do
estado para o desenvolvimento da educação.

A participação dos cidadãos na opinião das politicas pública de educação


tem um grande teor de importância no processo de suas necessidades através de
conselho formado por governo e cidadãos que sugeri mudanças que pode
apresentar benefícios para a educação. Com isso o objetivo desse trabalho é
ampliar a discursão através de uma reflexão histórica, bibliográfica e fundamentada
nos seus principais teóricos. E citar a contribuição dos movimentos sociais para a
sua ampliação, as lutas pela consideração da diversidade dos seus sujeitos, assim
como erguer questões que regulariza as políticas de inclusão as suas categorias
econômicos.
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2 A IMPORTÂNCIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Uma das maneiras de colabora com o desenvolvimento das políticas


públicas é pela participação nos conselhos de políticas públicas. Esses conselhos
têm representantes de ambos os lados tanto do governo e por cidadãos que buscam
as suas demandas. O ambiente de discussão em que os cidadãos opinam, falar
sobre suas necessidades e recomendar mudanças que tragam mais benefícios para
a educação.

Freire afirma (1997) “que a escola não é só um lugar de estudo, e sim um


lugar para se criar e estabelecer laços de amizade”. Para ter um espaço educacional
adequado para todos. As politicas pública educacionais precisa ter como meta o
sucesso escolar, com um ambiente adequado para que todos construam um saber
reflexivo e significativo.

O Brasil necessita avaliar a educação com a visão transformadora, não em buscar


de dados numéricos mais para garantir investimento do exterior.

Verifica-se um aumento mundial da escolarização, no âmbito de uma


“sociedade escolarizada”: nunca houve, na sociedade humana, tanto investimento
individual em educação. Nas novas gerações se desenvolve e se exigir maior
requisito educacional para acesso a vaga no mercado de trabalho para uma boa
circulação social.

De modo correspondente, ampliar o conceito de educação como direito em


diversas nações, estabelecendo as faixas etárias, e os níveis de ensino sobre os
quais o Estado se implicar.

Para Freitas (2003 p.16) “uma política pública promove o desenvolvimento


do sistema”. A política pública se utilizada de maneira correta, promove o
crescimento de seus integrantes e causa mudanças significativas, o sistema muda
quando os participantes sociais participam desse desenvolvimento. Quanto tem um
grupo consciente de sua função social na sociedade desempenha um papel
libertado na vida cotidiana e acabar emancipando a sua comunidade.
4

Para Dolabela (2003, p.102) “a melhoria das condições de vida da


comunidade deve ser alvo dos resultados do sonho individual”

O autor mostra que sonha em grupo é melhor, porém sonho intrínseco é um


desafio para os grupos sociais, é fácil ampliar politicas publicas em uma
comunidade, mais o resultado geral só vem da prática dessas politicas por cada
individual impactado ao ponto de pode prática.

A sociedade tem diversos pacotes de influências e mudanças dia após dia


nas demandas morais, a escola tem papel fundamental de mediadora para que esse
ciclo ocorra de forma significativa às necessidades básicas, fica evidenciado que as
políticas públicas educacionais têm efeito sócio-político dando do positivo quando
para o negativo.

Na Constituição da República Federativa do Brasil (CRFB), o artigo 6º, ao


proferir os direitos sociais, em primeiro argumento é educação, sob o contexto que
este é direito primário, ou seja, é garantido: São direitos sociais a educação, a
saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a
previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos
desamparados, na forma desta Constituição.

Já no art. 208 encontramos o compromisso do Estado com o provimento dessa


educação: O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia
de:

I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade, assegurada


inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade
própria;

II - progressiva universalização do ensino médio gratuito;

§ 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.

§ 2º O não oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta


irregular, importa responsabilidade da autoridade competente.

A primeira prova sobre a certeza do acordo constitucional do país com a


educação aconteceu com a segurança da educação como direito público subjetivo.
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Dessa forma, ultrapassou o contraditório e insensato padrão de existência de


disposições normativas, mais ou menos especulativo. Sobre a educação, mas
indiferente à escola, o lugar de materialização desse direito.

2.1 O Histórico Político Na Educação

Segundo Souza & Faria (2003. p.25-68), o tema da Educação Municipal se


fez presente nas discussões políticas e nos atos legais desde a época do Império,
tendo sua culminância na criação dos sistemas públicos de ensino no Brasil:
inicialmente, no âmbito estadual, através das Constituições Federais de 1934 e
1946, e , a seguir, mais recentemente, por intermédio da Constituição Federal de
1988, na esfera municipal.

Com a independência do Brasil em 1822, aparecem os primeiros sinais do


ensino como instituição. Com um artigo na Constituição de 1824 que diz que: "a
instrução primária é gratuita para todos os cidadãos." (Constituição de 1822)

Em todos os lugares do reino, onde convier, haverá escolas suficientemente


dotadas, em que se ensine a mocidade Portuguesa de ambos os sexos a
ler, escrever, e contar, e o catecismo das obrigações religiosas e civis.
(Constituição de 1822, artigo 237)

Em 1834 um ato institucional transfere ao Estado o dever de se


responsabilizar pelo ensino primário e secundário. Em 1930, a educação ganha
contornos mais bem definidos com a criação do Ministério da Educação e Saúde
Pública.

A Constituição de 1934 estabelece que a educação é um direito de todos


cidadãos e deve ser promovida pelos poderes públicos e pela família.Com a
promulgação da Constituição do 1988, nasce a última versão da Lei de Diretrizes e
Bases, baseada no principio do Direito Universal de educação para todos.

A Constituição Federal de 1988 os Municípios brasileiros passaram à


categoria de entes federados com autonomia referente para que
decretassem políticas educacionais por meio da criação dos seus próprios
sistemas de ensino, configurando uma descentralização há muito
perseguida no novo cenário democrático do país. Bittencourt (2009 p-360),

Por tanto até então os Municípios retinha somente o sistema administrativo,


vindo, então a ser-lhes facultado o direito de emitir normas e colocar políticas,
direcionando, com isto, a implantação do regime de cooperação e não mais a
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conservação de relações hierárquicas, pelo menos na lei, entre as três esferas


políticas de poder (União, Estado e Municípios).

A educação foi reafirmada como direito pela Conferência Mundial de


Educação para Todos que ocorreu em 1990 na Tailândia, Jomtien e pela Cúpula
Mundial de Educação para Todos, que ocorreu em 2000 no Senegal, em Dacar,
promovidas pela UNESCO, Unicef, Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento no Brasil (PNUD) e Banco Mundial (BM).

As metas de Jomtien e de Dacar são abrangentes, abordando o conjunto da


educação básica, incluindo a educação de jovens e adultos, a questão de Gênero e
a dimensão da qualidade.

Com base em Saviani (1999 p.106) a definição clara de competências dos


Municípios para a instituição de seus próprios sistemas de ensino decorre mais do
texto da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (Lei Federal nº.:
9394/96) do que da Constituição Brasileira.

Com as atribuições de uma maior autonomia, os municípios se apresentam


com novos desafios e problemas relativos à participação no regime de colaboração,
de forma solidária, junto aos Estados e à União; previsão da Educação Municipal,
como capítulo específico, na formulação de leis orgânicas; preparada dos Planos
Municipais de Educação, Planos de Desenvolvimento da Educação, Plano de Ações
Articuladas, estes dois últimos mais atuais; e, por fim, construção dos seus
Conselhos de Educação e dos Conselhos de Acompanhamento e Controle Social
(CAE, FUNDEB, PNATE e outros ).

O Governo Federal tem descentralizado certas competências e atribuições e


centralizado os mecanismos de controle e de indução das políticas locais por meio
de programas e ações, especialmente na área da avaliação institucional,
verticalizando e uniformizando uma série de políticas, programas e ações, com
atrelamento financeiro, como, por exemplo, o PDDE, PDE e o PAR, exacerbando-se
a preocupação com os dados estatísticos representados quantitativamente e
relegando-se ao abandono histórico uma série de determinantes da real elevação
qualitativa da educação brasileira.
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Os municípios ainda permanecem dependentes financeiramente da União.


Por isso, grande parte dos municípios ainda enfrenta graves problemas
orçamentários face às inúmeras demandas sociais, de infraestrutura e de recursos
mínimos estabelecidos em lei para a educação.

No inciso IV do artigo 71 da nova LDB promulgou-se que programas


suplementares de assistência psicológica não serão considerados “despesas de
manutenção e desenvolvimento do ensino" (LDB 9394/96).

Souza e Faria (2003) fazem um questionamento muito pertinente no que se refere a


educação brasileira:

O governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1994, oferece sugestões de


reformas educacionais alinhadas com as diretrizes do Banco Mundial, tais como
diminuição das taxas de responsabilidade do Ministério da Educação como instância
executora; o estabelecimento de conteúdos curriculares básicos e padrões de
aprendizagem; uma implementação de um sistema nacional de avaliação do
desempenho das escolas e dos sistemas educacionais para alcançar metas de
melhoria da qualidade do ensino.

A municipalização veio seguida do incentivo e estimulo, focalizando o ensino


fundamental através da recomendação do Banco do Brasil. Sendo que essa
discussão nos direciona a descentralização da educação brasileira, levando ai aos
problemas decorrente, a municipalização de ensino

Muitos municípios estavam despreparados para esse processo de


municipalização o que acabou por sobrecarregar as matrículas do ensino
fundamental que ficaram muito acima do potencial arrecadador.

O cenário atual é o quadro composto por indicadores educacionais baixos


com os quais o Brasil adentrou o século XXI, carregando o reflexo de séculos de
descaso com a educação pública das camadas mais populares e desfavorecidas
deste país.

Nas últimas décadas, as políticas públicas não conseguiram reverter o


quadro de exclusão que já vem se formando há muito tempo, posto o avanço no
acesso formal à escola de ensino fundamental ao longo dos anos 1990.
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2.2 Noções Básicas Sobre O Que Devemos Saber Sobre Politicas Públicas

As ações sócias das politicas pública estão direcionadas a orientação e


garantia de direitos diante a sociedade que abrange acordos tomadas de decisões
que visam Sabe-se que política publica são ações sociais coletivas que visam à
orientação e garantia de direitos perante a sociedade, no qual envolve acordos e
tomadas de decisões que almeja definir certas finalidades.

É importante identificamos como são determinadas algumas atividades que


solicita uma avaliação que faz parte das etapas do planejamento das políticas, e
instruções governamentais, que desde então, gera informações que permitem novas
alternativas, análise para prováveis obrigações de reorientações de ações para
alcançar objetivos traçados.
Por tanto é importante incluir: Programa é um conjunto de atividades
constituídas para serem realizadas dentro de cronograma e orçamento
específicos disponíveis para execução de políticas, ou para a criação de
qualidades que deixe alcançar metas políticas desejáveis (SILVA, 2002, p.
18).

Chamamos um instrumento de programa de projeto, que tem como definição


conseguir envolver um conjunto de operação restringido no tempo, das quais
procede a um produto final que compete para uma ampliação ou aperfeiçoamento
da ação do governo. Sendo que essas operações se realizam de modo contínuo ou
permanente, são denominadas de Atividades (Garcia, 1997, p.6). Ações do governo
tem que ser planejadas com fatores como meta, efeitos e com efetividade.

3 OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

O perfil da educação brasileira proporcionou significativas mudanças nas


duas últimas décadas. Existiu substancial queda da taxa de analfabetismo, avanço
expressivo do número de matrículas em todos os níveis de ensino e crescimento
ordenado das taxas de escolaridade média da população.

A origem dos Parâmetros Curriculares Nacionais que beneficiou bastante


para que acontecesse isso. O que compõem (PCNs) um referencial de qualidade
para a educação no Ensino Fundamental em todo o país. Sua função é conduzir e
garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional, socializando
discussões, pesquisas e indicações, auxiliando a participação de técnicos e
9

professores brasileiros, principalmente daqueles que se encontram mais fechados,


com o mínimo contato com a produção pedagógica atual. A preparação do PCNs
procura, tenta promover a diversidades regionais, culturais, políticas já presente no
país valorizando e considerar a necessidade de construir referências nacionais
comuns ao processo educativos em todas as regiões brasileiras incentivando a
criação de condições no âmbito escolar que permita aos alunos chegar aos
conhecimentos socialmente construídos e reconhecidos como indispensável ao
exercício da cidadania. Por tal motivo, sua grande importância na Educação.

3.1 A importância do estado para o aprimoramento da educação

Qual a relação das politicas publica e a formação do conselho e seus


benefícios Uma das maneiras de participar da criação das políticas públicas é pela
participação nos conselhos de políticas públicas. Os conselhos são formados por
representantes do governo e por cidadãos. São espaços de discussão em que as
pessoas podem dar sua opinião, falar sobre suas necessidades e indicar mudanças
que possam trazer mais melhoramentos para a educação. Na não existência de um
conselho de políticas públicas é possível fazer uma solicitação para se construir
uma, pois a existência dos conselhos é um direito previsto na Constituição Federal.

Segundo Menezes (2010, p. 204), para o quadro brasileiro, entende-se


políticas públicas como ações governamentais, através da implantação de
projetos, sejam por meio de programas ou intervenções direcionadas a
setores e grupos com perfil bem definido.

A instrumentação das políticas avalia as redes sócias do estado favorecendo


o povo socialmente promovendo a diminuição nas diferenças sociais, causada pela
economia do pais, sendo que a mesma politica favorece mais também danifica
quando é utilizada como ferramenta de politicagem, perdendo sua origem funcional,
sendo que sua função é de formar cidadões, e não de eleitores.

3.2 Quem faz as políticas públicas de educação

As políticas educacionais são propostas, estudadas e criadas a partir de leis


que são votadas pelos membros. Em cada uma das esferas dos governos e
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membros do poder executivo podem promover medidas que fará avançar na área da
educação assim como a população que poderá participar das politicas públicas.

A formação das políticas pública são feitas com a participação dos cidadões
que muitas vezes a sua procedência vem de origem dessas políticas e de pedidos
ou sugestão da população através das ações de participação popular.

Segundo Faria (2003 apud CALDEIRA & CAVALCANTI, 2010, p. 204) “uma
política pública é uma unidade de análise da ciência política”.

E, portanto, nela encontramos novas perspectivas a respeito de estudos


sobre a interação entre os autores públicos e privados no processo de produção de
tais políticas.

4 AS POLÍTICAS PÚBLICAS NAS COMUNIDADES

Sabendo que a política educacional é uma ferramenta que vai permitir às


pessoas procurarem uma melhoria de vida, habilitando-se para concorrer no
mercado de trabalho, e reconhecer seus direitos, ou seja, à medida que as pessoas
vão tornar-se mais escolarizadas, o nível de vida vai melhorando, e as pessoas
tornar-se mais conscientes, críticas e exigentes, com isso, vai melhorando as
condições de vida. Enfim, a educação possibilita o desenvolvimento da sociedade.

Políticas Públicas: As Ações Do Estado Para A Melhoria Da Sociedade

Afinal, se as políticas públicas, inclusive o PBF, forem administradas de


forma coerente e adequadas, inúmeros benefícios alcançarão àqueles que mais
necessitam. Na verdade, não são as políticas públicas que são falhas, mas àqueles
que as administram.

A Educação deve ser prioridade em qualquer sociedade e em qualquer


época, independente do partido político que esteja no poder ou das alianças que
devem ser traçadas para ter um nível alto de aprovação pela população, a principal
beneficiada, ou melhor, o Estado é mais beneficiado, pois este tem retorno de
ambas as partes. Profissionais capacitados no mercado de trabalho, o que
possibilita impulsionar a economia, e o apoio da sociedade para com ele, além das
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relações internacionais, que certamente melhoram com índices de desenvolvimento


humano elevados, o que facilita investimentos de capital estrangeiro no país.

Porém, o governo não deve agir de maneira utópica, pois enquanto


continuar sem investimentos relevantes, não importará o nome do programa de
desenvolvimento educacional – ou de qualquer outra área. Se o governo Lula teve
grande êxito com a economia brasileira nos últimos anos, foi porque ele investiu
pesado para isso, investimento alto e de qualidade. Para ter êxito com a educação, o
governo, seja ele qual for, deve fazer com que tudo isso seja mais que uma simples
utopia, ou mesmo mais uma meta que já deveria ter sido alcançada há muito tempo
atrás, não apenas para cumprir metas, mas sim para sair de sua posição de um
mero “país de terceiro mundo”.

4.1 Políticas Públicas E O Programa Bolsa-Família

O Programa Bolsa Família (PBF) é um sistema de renda que a transferência


de renda com condições para aquele que receber, criado pelo Governo do
Presidente Luís Inácio da Silva, no ano de 2003, tendo a sugestão de Marconi
Perillo, então governador de Goiás pelo PSDB,a intenção de politicas públicas
unificadora e interligada diretamente com educação pois a unificação dos programas
Fome Zero os antigos programas implantados no Governo anterior: o "Bolsa Escola",
o "Auxílio Gás" e o "Cartão Alimentação".

O PBF mecanismo condicional o que queremos dizer com isso é


tecnicamente transferência de recursos. Incidir em ajudar financeira às famílias
pobres, definidas como aquelas que possuem renda mínimas que variam de R$
70,01 até 140,00 e nivelamento do programa, chegar camadas da extrema pobreza
com renda per capita até R$ 70,00.

Aqui chegamos ponto de definição desse estudo, é uma troca, pois, em


contrapartida é que as famílias que recebem o benefício conservam seus filhos e/ou
dependentes com a presença na escola e devidamente vacinada.

O programa tem objetivo claro de reduzir a pobreza extrema independe do


período os resultados esperados são esses, porém a reflexão que fica a longo
prazo, são os ganhos educacionais acorrem de forma plena nessa politicas publicas,
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além do objeto primário de transferências condicionadas de capital, o que, por sua


vez, visa quebrar o ciclo geracional da pobreza. O somente pela obrigatoriedade
causa diretamente um duro golpe na evasão escolar.

4.2 O Fundeb E O Fundef: O Diagnóstico Da Educação Básica

Compreender que a educação no Brasil por muito tempo tem sido sinônimo
de problemas. A má administração dos recursos destinados à educação ainda é um
dos principais motivos para tal acontecimento. Ao longo do tempo a Constituição
brasileira foi sofrendo pequenas alterações, inclusive nos textos relacionas à
educação e a inclusão social.

A promulgação da atual Constituição brasileira foi ponto de partida para a


elaboração de uma série de normas legais que vêm progressivamente
exercendo um impacto positivo no setor educacional, sob a forma de
avanços, sobretudo quantitativos. (FERNANDES, 2010).

O Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica),


é um dispositivo que buscar valorizar os Profissionais da Educação é um novo fundo
que substituiu o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e
de Valorização do Magistério (Fundef), estabelecido pela Emenda Constitucional n.º
14, de setembro de 1996, regulamentado pela Lei n.º 9.424, de 24 de dezembro do
mesmo ano e pelo Decreto nº 2.264, de junho de 1997.

As políticas públicas para educação, o recurso mais concreto para melhora


foi implantado no país em 1º de janeiro de 1998, quando passou a vigorar a nova
sistemática de redistribuição dos recursos através da Fundeb tinha destinação para
o ensino fundamental.

Deste modo, temos evolução do Fundef, no Fundeb temos direcionamento


das receitas de impostos estaduais e municipais vai para 27 fundos contábeis
estaduais.

Os recursos voltam aos estados e aos municípios, verificando o número de


matrículas ativas nas redes de ensino. Esse direcionamento para educação, União
exerce um importante papel redistributivo, por que dependendo da região as
necessidades econômicas entre estados e regiões do pais.
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Nesse estudo verifica-se ausência de uma políticas públicas para educação


clara para a redistribuição equilibrada das receitas vinculadas da União, estados e
municípios, em 1998 o Fundef concebeu um melhoria no campo das políticas
educacionais, nesse momento temos politicas publicas evidenciando seus limites
dentro da educação.

O Fundef contribuiu para o desenvolvimento do Ensino Fundamental das


crianças de 7 a 14 anos, deixando à margem tanto o segmento da
educação infantil, quanto o do ensino médio e a modalidade de educação
de jovens e adultos. (FERNANDES, 2010).

Com as mudanças constitucionais, as quais dão mais autonomia aos


estados e munícipios e delega o dever do Estado a respeito da educação, muitas
dos índices (analfabetismo, evasão escolar, número de crianças fora da escola,
entre outros), que antes eram preocupantes, tiveram uma melhora significante.
Todavia, é preciso estabelecer medidas que evitem que esses índices, muito
importantes para o desenvolvimento do país, sejam elevados novamente.
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5 CONCLUSÃO

A educação mudar o patamar e a qualidade vida das pessoas, porém a Política


pública precisa tornar o cidadão capaz de competir no mercado de trabalho. A
educação tem admitido novos parâmetros em volta das mudanças ocorridas na
sociedade, a importância das políticas educacionais é um crescimento social, já que
à medida que os indivíduos vão ficando mais escolarizadas, o padrão de vida vai
melhorando, as pessoas são mais conscientes, críticas e contesta a sua própria
realidade, e nesse momento as politicas educacionais vão melhorando a condição
de higiene, de alimentação, de saúde, de segurança o individua melhorando a efeito
de satisfação pessoal na comunidade. Enfim, a educação permite a ampliação do
bem esta social. Por fim, se as políticas públicas, inclusive o PBF, tiverem uma
destinação de recursos de forma inteligente e coerente essa combinação, causara
diversos benefícios alcançarão àqueles que mais necessitam. Esse estudo
evidenciou que para educação atingir o seu objetivo, é necessário olha as falhas,
além das políticas públicas, focalize naqueles que administram. A Educação deve
ser prioridade em qualquer sociedade e em qualquer época, independente do
partido político que esteja no poder ou das alianças que devem ser traçadas para ter
um nível alto de aprovação pela população, a principal beneficiada, ou melhor, o
Estado é mais beneficiado, pois este tem retorno de ambas às partes. Profissionais
capacitados no mercado de trabalho, o que possibilita impulsionar a economia, e o
apoio da sociedade para com ele, além das relações internacionais, que certamente
melhoram com índices.
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